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Av - Subst. 2 - Educação Inclusiva - B

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1. Educação Inclusiva 
Av - Subst. 2 - Educação Inclusiva - B 
×Sua avaliação foi confirmada com sucesso 
Informações Adicionais 
• Período: 31/05/2022 00:00 à 04/06/2022 23:59 
• Situação: Cadastrado 
• Pontuação: 1500 
• Protocolo: 
 
 
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1) 
Conforme citado no artigo publicado pela equipe da Fundação Telefônica, em seu site, no dia 
18/08/2016, “em 2015, 40 escolas da rede pública de Santa Catarina puderam escolher os seus 
gestores por meio do Plano de Gestão Escolar. Essa movimentação permitiu uma participação 
mais efetiva da comunidade no processo de votação dos diretores. Hoje, 3,2% das escolas 
públicas catarinenses optam pelo modelo eleitoral, no desejo de que a escola esteja cada vez 
mais aberta à uma remodelagem de gestão feita pelas mãos de alunos, educadores, gestores 
e outros trabalhadores da instituição”. 
O artigo ainda cita que “a ação da rede pública catarinense é um tímido levante em uma rede 
escolar onde a democracia ainda não se consolidou – é incipiente, como o educador Paulo 
Freire, patrono da educação brasileira, a descreveu. A escola é um reflexo das relações 
estabelecidas fora dela, tanto no passado e no presente, e herdou características de um regime 
ditatorial ocorrido no Brasil e outros países da América Latina: do lado de fora muros altos e 
farpados, do lado de dentro sirenes, inspetores de pátio e alunos com uniforme”. 
FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Conheça exemplos de gestão democrática em escolas de São 
Paulo e Santa Catarina. 18 ago.2016. Disponível em: 
<http://fundacaotelefonica.org.br/educacao-do-seculo-xxi/conheca-exemplos-de-gestao-
democratica-em-escolas-de-sao-paulo-e-santa-catarina/>. Acesso em: 21 fev. 2019. 
 
Considerando o modelo de Gestão Escolar Democrática, analise as afirmativas a seguir. 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3230772901?ofertaDisciplinaId=1757646
javascript:void(0);
 
• I. A discussão desse modelo ganha força com a promulgação da Constituição Federal de 1988. 
• II. A escola democrática devolve à comunidade a parcela de poder que lhe cabe, mesmo que a 
desconheça ou não tenha formação para tal. 
III. A Gestão Escolar Democrática aborda uma abertura da escola à comunidade que a cerca, 
abertura esta física, mas também de uma divisão de poderes. 
• IV. As movimentações por uma escola mais democrática acontecem a partir de uma necessidade 
ou problema identificado tanto pela unidade escolar quanto pela comunidade. 
• V. Para uma boa “ordem e progresso” de uma gestão escolar democrática, é necessário que os 
alunos aprendam e pratiquem o hino nacional de seu país, utilizem uniformes e respeitem colegas, 
professores, coordenadores e diretor da escola. 
É correto o que se afirma em 
 
Alternativas: 
• a) 
I, II, III e IV, apenas. 
Alternativa assinalada 
• b) 
II, III, IV e V, apenas. 
• c) 
IV e V, apenas. 
• d) 
V, apenas. 
• e) 
I, II, III e V, apenas. 
2) 
Um modelo de gestão, segundo Stadler e Paixão (2012), “significa um molde, uma forma de 
administrar. Mas, o que é administrar? Administrar é tomar decisões sobre recursos 
disponíveis – financeiros, materiais e humanos - para atingir os objetivos da organização. 
Assim, podemos dizer que modelo de gestão é o administrar por meio de um exemplo já 
existente, realizando as modificações necessárias de acordo com as peculiaridades de cada 
organização”. Toda organização necessita ser liderada e coordenada em seus processos, para 
atingimento dos objetivos propostos. Nesse sentido, Stadler e Paixão (2012, p.107) 
mencionam os três tipos de liderança que foram citados por Chiavenato (2000): 
1. Liderança Autocrática: “é um líder centralizador, possessivo, controlador e impõe ordens 
ao grupo e faz jus ao ditado “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. É a legítima 
autoridade burocrática, onde o líder impede a criatividade e cooperação no trabalho, fazendo 
com que a motivação diminua e os empregados trabalhem apenas por medo de perder o 
emprego”. 
2. Liderança Democrática: “existe o envolvimento dos empregados nas decisões que são 
tomadas pelo líder, pois ele dá espaço para o diálogo e para definir as metas e objetivos. 
Existe clara comunicação, participação, cooperação e clima de trabalho positivo, que é 
propício para o desenvolvimento e produtividade”. 
3. Liderança Liberal ou Laissez-Faire: “é um tipo de liderança onde há plena abertura e 
confiança nos funcionários, fazendo com que eles tomem suas próprias decisões e definam 
metas e planos de ação. O líder confia muito em sua equipe, porém isto só é possível quando 
os funcionários possuem habilidades para que a produtividade seja alcançada sem conflitos 
entre os funcionários, e sem a necessidade da interferência do líder”. 
STADLER, Adriano; PAIXÃO, Márcia Valéria. Modelos de Gestão. Instituto Federal. 
MEC. Secretaria de Educação a Distância. Curitiba-PR: 2012. p. 17; 41 e 107. Disponível 
em: <http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/modelos_gestao.pdf>. Acesso em: 
21 fev.2019. 
Nesse contexto, a seguir seguem dois modelos de administração em escolas públicas, que 
foram citadas no artigo publicado pela equipe da Fundação Telefônica, em seu site, no dia 
18/08/2016: 
 
- “Foi justamente a evasão escolar que fez com que a Escola Municipal Amorim Lima, em 
São Paulo, baixasse seus muros e abrisse seus portões para a comunidade. O convite para a 
construção do processo pedagógico para os moradores do bairro não foi um processo simples 
e sem ruídos, mas possibilitou a criação de um laço entre escola e comunidade. Hoje, a 
Amorim Lima é referência em educação no Brasil e seus valores, desde a autonomia dos 
alunos até seu forte contato com a cultura, tem um dedo dos pais e mães, educadores, 
cozinheiros e faxineiros que formam seu corpo escolar”. 
 
- Projeto de Educação Ambiental e Alimentar (AMBIAL): “Redes das escolas estaduais 
catarinenses reaproveitam seu espaço, abrindo-o para a comunidade e convidando-a a 
participar de uma reeducação alimentar que inclui o uso compartilhado de espaços para hortas 
e também da cozinha. 
 
FUNDAÇÃO TELEFÔNICA. Conheça exemplos de gestão democrática em escolas de São 
Paulo e Santa Catarina. 18 ago.2016. Disponível em: 
<http://fundacaotelefonica.org.br/educacao-do-seculo-xxi/conheca-exemplos-de-gestao-
democratica-em-escolas-de-sao-paulo-e-santa-catarina/>. Acesso em: 21 fev. 2019. 
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o tipo de abordagem e modelo de liderança 
que foi utilizado nessas escolas. 
http://redeetec.mec.gov.br/images/stories/pdf/proeja/modelos_gestao.pdf
http://fundacaotelefonica.org.br/educacao-do-seculo-xxi/conheca-exemplos-de-gestao-democratica-em-escolas-de-sao-paulo-e-santa-catarina/
http://fundacaotelefonica.org.br/educacao-do-seculo-xxi/conheca-exemplos-de-gestao-democratica-em-escolas-de-sao-paulo-e-santa-catarina/
 
Alternativas: 
• a) 
Teoria Clássica / Autocrática. 
• b) 
Escola Burocrática / Autocrática. 
• c) 
Escola Comportamental / Liberal. 
• d) 
Escola Contemporânea / Democrática. 
Alternativa assinalada 
• e) 
Escola Democrática / Democrática. 
3) 
MENDES et al (2018) efetuaram uma entrevista, junto à duas professoras, sendo a Educadora 
1 responsável pela sala de aula regular e a Educadora 2 responsável pelo AEE, do ensino 
fundamental, de uma escola municipal de Guarabira – PB, que foram objetivo de um artigo 
publicado na Revista Brasileira de Educação Básica, on line, intitulado “Avaliação escolar 
para alunos com deficiência intelectual no município de Guarabira – PR”. 
 
Seguem trechos da entrevista, que foram extraídos do artigo: 
 
“O instrumento avaliativo contribui para orientar o educador a transformar dados qualitativos 
em quantitativos, não fugindo do sistema classificatório e somativo, no que para alguns 
educadores se torna complexo, mediante os conteúdos obrigatórios a serem ensinados e 
posteriormente tendo que quantificá-los. Aeducadora 1, ao ser questionada se trabalha com 
algum instrumento avaliativo que auxilia na percepção ao transformar dados qualitativos em 
quantitativos, ela respondeu: “Não vem nada para nos orientar como transformar dados 
qualitativos em quantitativos, estamos avaliando esse aluno igual a todos. Os alunos não têm 
compreensão dos conteúdos obrigatórios” (MENDES et al, 2018). 
 
“Os instrumentos de avaliação contribuem para que seja percebida a evolução dos alunos que 
apresentam deficiência intelectual na sala de aula regular, no que a educadora 2 expõe como 
acompanha esses discentes durante o ano letivo na sala da AEE: “No final do ano é feito um 
relatório sobre cada aluno vendo o que ele desenvolveu ou não, e fazemos uma avaliação sobre 
o aluno, para que o próximo professor já saiba como é aquele aluno e tenha um conhecimento 
prévio sobre ele. É colocado no relatório o que ele progrediu, o que ele necessita em cima de 
suas dificuldades. Tem uma ficha individual na sala do AEE e essa ficha é complemento do 
relatório. Esse relatório é um instrumento junto com a ficha que orienta o que será trabalhado 
nas salas multifuncionais” (MENDES et al, 2018). 
MENDES, Márcia Cristiane Ferreira et al. Avaliação escolar para alunos com deficiência 
intelectual no município de Guarabira – PB. 2018. Disponível em:< 
https://rbeducacaobasica.com.br/avaliacao-escolar-para-alunos-deficiencia-intelectual/>. 
Acesso em: 24 mar.2019. Adaptado por VALÉRIO, Tânia Mara (2019). 
 
Nesse contexto, com relação às respostas que foram coletadas na entrevista que foi realizada 
com as educadoras 1 e 2, mencionadas no texto, pode-se concluir que: 
I. a educadora 1 está mais preparada que a educadora 2, no que tange aos instrumentos de 
avaliação “dos alunos que apresentam deficiência intelectual”. 
II. as escolas e professores ainda não estão preparados para receber alunos com deficiência 
intelectual, no que tange aos instrumentos avaliativos. 
III. a insegurança proveniente da falta de formação específica em relação como avaliar os 
alunos com deficiência, compromete o ensino e a inclusão, tornando a educação 
segregadora. 
IV. os professores se sentem despreparados para avaliar um aluno com DI, como também 
transformar os dados qualitativos em quantitativos, como são exigidos pelo sistema 
educacional brasileiro. 
V. o sentimento de impotência ao avaliar um aluno com deficiência pode ser um dos reflexos 
da formação recebida pelos educadores e pela falta de busca de conhecimento por eles, 
mediante as subjetividades apresentadas pelas crianças. 
Considerando o contexto apresentado, é correto o que se afirma em: 
 
Alternativas: 
• a) 
I, II, III, IV e V. 
• b) 
I, II e III, apenas. 
• c) 
II, IV e V, apenas. 
• d) 
I, II, III e V, apenas. 
• e) 
II, III, IV e V, apenas. 
Alternativa assinalada 
4) 
De acordo com Nunes e Madureira (2015), DUA – Desenho Universal para Aprendizagem 
refere-se a um conjunto de princípios e estratégias que deverão estar relacionadas ao 
“desenvolvimento curricular”, procurando, assim, “reduzir as barreiras ao ensino e 
aprendizagem”. 
NUNES, Clarisse; MADUREIRA, Isabel. Desenho Universal para a Aprendizagem: 
Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Invest. Práticas. Vol.5. no.2. Lisboa. set.2015. 
ISSN. 2182-1372. Disponível em: 
<http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2182-13722015000200008>. 
Acesso em: 24 mar. 2019. Adaptado por VALÉRIO, Tânia Mara (2019). 
 
Com base nos princípios e estratégias do Desenho Universal para Aprendizagem, avalie as 
seguintes asserções e a relação proposta entre elas. 
 
I. Os princípios e estratégias do DUA permitem ao docente definir objetivos de ensino e 
criar materiais e formas de avaliação que se adequem a todos os alunos, de modo que todos 
possam aprender na via comum de educação. 
 
PORQUE 
 
II. O DUA relaciona-se com práticas de ensino a serem desenvolvidas junto com os alunos, 
com e sem deficiência, centrando-se, assim, na dimensão pedagógica, tratando-se, portanto, 
de uma abordagem curricular que procura reduzir os fatores de natureza pedagógica que 
poderão dificultar o processo de ensino e de aprendizagem, assegurando, assim, o acesso, a 
participação e o sucesso de todos os alunos. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. 
 
Alternativas: 
• a) 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não justifica a I. 
• b) 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II justifica a I. 
Alternativa assinalada 
• c) 
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II, falsa. 
• d) 
A asserção I é uma proposição falsa e a II, verdadeira. 
• e) 
As asserções I e II são proposições falsas. 
5) 
Conforme citado por Holland (2014), em seu artigo publicado no site Diversa.org.br, Todd 
Rose, em uma palestra para o TED-Ed, mencionou a seguinte frase: “DUA fornece um guia 
para criar objetivos educacionais, métodos, materiais e avaliações que funcionam com todos 
– não com uma solução única, do tipo um-tamanho-serve-a-todos, mas uma abordagem mais 
flexível, que pode ser personalizada e ajustada para as necessidades individuais”. 
A forma como as pessoas aprendem é tão única como as impressões digitais”. Acrescenta, 
ainda, que “a neurociência diz que nosso cérebro tem três grandes redes: uma para 
reconhecimento que processa o que vamos aprender: o quê; outra para competência e 
estratégias associadas ao modo como aprendemos: o como da aprendizagem; e ainda outra 
para definir prioridades da aprendizagem, que corresponde ao porquê da aprendizagem. 
HOLLAND, Beth. Desenho universal para aprendizagem: um guia para o sucesso escolar. 
22 jul.2014. Disponível em: https://diversa.org.br/artigos/desenho-universal-para-
aprendizagem-guia-sucesso-escolar/. Acesso em: 24 mar. 2019. 
 
 
Nesse contexto, leia o caso a seguir: Antônio é professor de inglês do ensino fundamental de 
uma escola pública. A sala de aula, a qual foi designado, possui 30 alunos, sendo que 3 deles 
são pessoas deficientes: um cego, o outro é surdo-mudo e um aluno cadeirante. Ele necessita 
preparar uma de suas aulas, contemplando os três princípios da aprendizagem, que foram 
demonstrados no texto. 
 
Para atender aos objetivos da aprendizagem, o professor Antônio planejou a aula da seguinte 
forma: 
 
Apresentação de uma imagem digital de um garoto, em 3D, contendo as partes do corpo 
humano sinalizadas e em inglês, onde, ao apertar os botões que estão iluminados, em cada 
parte do corpo, contendo saliências, para leitura manual, surge uma voz, em inglês, indicando 
a parte que foi tocada. O objetivo da aula é ensinar o inglês de forma lúdica, visto que cada 
https://diversa.org.br/artigos/desenho-universal-para-aprendizagem-guia-sucesso-escolar/
https://diversa.org.br/artigos/desenho-universal-para-aprendizagem-guia-sucesso-escolar/
aluno aprende de uma forma diferenciada. Explicação da metodologia (oralmente e em braile): 
cada aluno será chamado pelo nome, pelo professor, oralmente e em braile. Uma venda será 
afixada nos olhos do aluno, que tiver sido chamado pelo professor. Ele irá tocar a imagem e 
deverá falar, em inglês, qual parte está sendo tocada pelo aluno. Depois o aluno irá acionar o 
botão e poderá verificar se acertou ou errou. No caso do aluno surdo-mudo, ele irá utilizar o 
braile para se expressar e poderá verificar a resposta, retirando a venda dos olhos e ler a 
resposta. Execução da ação e expressão: os alunos executam, junto com o professor, a 
atividade proposta. Autodesenvolvimento: Para a próxima aula cada aluno deverá trazer um 
cartaz contendo partes do corpo de um animal, sinalizadas em inglês. O aluno cego irá procurar 
a imagem em um programa de computador que faz a leitura para ele (o professor irá indicar o 
programa, caso ele não possua). Todos os alunos irão apresentar seus trabalhos/pesquisa, na 
próxima aula, valendo pontos. 
 
Com relaçãoà metodologia que foi utilizada pelo professor Antônio, pode-se afirmar que: 
 
I. Durante a aula do professor Antônio, os alunos não tiveram a oportunidade de utilizar as 
três áreas do cérebro. 
II. Flexibilidade e personalização da educação às necessidades individuais foram 
disponibilizadas aos alunos, durante a aula do professor Antônio. 
III. As diferenças entre os estudantes é a norma que orientou o professor Antônio na 
organização de objetivos, materiais instrucionais para planejar a aula. IV. O professor Antônio 
utilizou material instrucional, método e avaliação, no sentido de promover o envolvimento de 
todos na construção do conhecimento. 
V. Dos três princípios do DUA: Apresentação, Ação e Expressão, e Auto envolvimento, 
ficou faltando utilizar o Auto envolvimento, para a completa aprendizagem dos alunos do 
professor Antônio. 
É correto o que se afirma em 
 
Alternativas: 
• a) 
I e V, apenas. 
• b) 
II, III e IV, apenas. 
Alternativa assinalada 
• c) 
I, II, III e IV, apenas. 
• d) 
III e V, apenas. 
• e) 
I e III, apenas. 
 
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