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UNOPAR
DESAFIOS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL: 
BUSCANDO UMA GESTÃO EFETIVA EM UM CONTEXTO ATÍPICO
MUNICÍPIO TERESÓPOLIS
2022
UNOPAR
DESAFIOS NA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL: 
BUSCANDO UMA GESTÃO EFETIVA EM UM CONTEXTO ATÍPICO
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de atividades interdisciplinar. 
Orientadores:
MUNICÍPIO TERESÓPOLIS
2022
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
DESENVOLVIMENTO	5
ETAPA 01	5
ETAPA 02	6
ETAPA 03	9
ETAPA 04	11
ETAPA 05	12
CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
Diante das grandes dificuldades que um Prefeito enfrenta, Josué Ferreira assumiu o seu primeiro mandato em um ano atípico. Tornou-se prefeito de uma cidade com cerca de 500 mil habitantes, localizada na região sul do Brasil e, logo do início da sua gestão enfrentará dificuldades como um ano com pandemia do coronavírus (COVID-19). 
Conforme rege a legislação, o primeiro ano de mandato é governado segundo o PPA do gestor anterior, sendo preciso que o prefeito atual, junto de sua equipe de secretários, elabore o Plano Plurianual (PPA) para os próximos quatro anos.
O presente trabalho tem como objetivo o de instruí-lo nessa nova jornada. Para isso, foram registradas cinco etapas com algumas dificuldades encontradas pelo mais novo Prefeito.
DESENVOLVIMENTO
ETAPA 01
Define-se orçamento público como:
“(...) ferramenta legal de planejamento do Estado onde são apresentadas as receitas previstas e despesas fixadas que serão realizadas pelo ente, em um determinado período, objetivando a execução de programas de governo (manutenção e investimentos), bem como as transferências legais e voluntárias, os pagamentos de dívidas e outros encargos decorrentes da atividade estatal.” (BEZERRA FILHO, 2008, p. 05)
Desta forma, pode ser definido, em sentido amplo, como o instrumento técnico-legal de explicitação da ação de planejamento do Estado, que articula as diretrizes e programas governamentais a objetivos, prioridades e metas, estabelecendo a previsão da receita a ser arrecadada e a fixação da despesa a ser realizada (ARAÚJO, 2009).
O Orçamento Público abrange o conjunto de elementos técnico-legais norteadores, integradores e viabilizadores da função de planejamento das finanças públicas dos entes da Federação (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), constituído dos planos plurianuais, das diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais, estes englobando o orçamento fiscal, da seguridade social e de investimentos. (BRASIL, 1988).
O orçamento público, como muitas atividades inerentes à administração pública, é direcionado por meio de princípios, são eles:
· Anualidade – determina a vigência do orçamento, com limite no período de um ano. 
· Universalidade – todas as receitas e despesas integram o orçamento pelo seu total, sem qualquer dedução. 
· Unidade – estabelece que todas as receitas e despesas devam estar contidas em uma só lei orçamentária. 
· Equilíbrio – manter o equilíbrio entre as receitas estimadas e as despesas fixadas.
· Exclusividade – decorre do aspecto jurídico do orçamento, determinando que não contenha matéria estranha à previsão da receita e fixação da despesa, ressalvada a autorização para abertura de crédito suplementar, contratação de operação de crédito, ainda que por antecipação de receita, como destinação do superávit ou cobertura do déficit. 
· Clareza – deve ser expresso de forma clara, ordenada e completa, compreensível para qualquer indivíduo. 
· Programação – ser elaborado em conteúdo e forma de acordo com os programas de cada um dos órgãos da administração pública.
O poder executivo possui grande preocupação com o cumprimento adequado das exigências da lei, em especial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Trata-se de uma lei que faz com que gestor eleito pela sociedade trate o dinheiro público com responsabilidade e de uma forma que as pessoas possam saber como ele trata esses recursos (transparência). 
A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, intitulada Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF, estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, mediante ações em que se previnam riscos e corrijam desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento, o controle, a transparência e a responsabilização como premissas básicas.
ETAPA 02
Com base na NBC T 16.11, são os atributos da informação de custos e suas características:
IMAGEM 1 - Atributos da informação de custos:
Fonte: https://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2011/001366
Quando o assunto é gerir bem os gastos, deve-se destacar a importância de saber o valor do serviço que está sendo prestado, tanto como forma de se obter o melhor gasto possível, buscando sempre a melhor eficiência no gasto público.
Pensando nisso, Josué e sua equipe querem saber o real preço de dois procedimentos médicos (A e B) realizados pela clínica Beta, que presta serviços ao principal hospital da cidade. A formação do preço do serviço é realizada pela clínica através do índice Mark-up (multiplicador).
Para este cálculo, foram consideradas as seguintes informações:
Serviço A: 
· Custo do serviço: R$ 305,00 
· Despesas Administrativas: 26% 
· Despesas Tributárias: 18% 
· Margem de lucro desejada: 15% 
Serviço B: 
· Custo do serviço: R$ 420,00 
· Despesas Administrativas: 25% 
· Despesas Tributárias: 18% 
· Margem de lucro desejada: 25%
O mark-up procede da seguinte maneira: 
Serviço A:
Impostos: 18% 
Despesas Gerais e Adm.:26% 
Lucro Desejado: 15% 
TOTAL=59% sobre o preço de venda bruto = mark-up
Serviço B:
Impostos: 18% 
Despesas Gerais e Adm.:25% 
Lucro Desejado:25% 
TOTAL=68% sobre o preço de venda bruto = mark-up
O preço de venda será então o custo do serviço acrescido a porcentagem do mark-up do preço de venda:
Serviço A:
PV = $305,00 + 0,59PV 
PV – 0,59PV = $305,00 
0,41PV = $305,00 
PV = $305,00 ÷ 0,41
PV =743,90
Serviço B:
PV = $420,00 + 0,68PV 
PV – 0,68PV = $420,00 
0,32PV = $420,00 
PV = $420,00 ÷ 0,32
PV = 1.312,50
ETAPA 03
O Plano Plurianual (PPA) está previsto no artigo 165 da Constituição Federal e será instrumento de planejamento para Administração Pública, estabelecendo, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas a serem alcançadas. Com o intuito de promover a continuidade do processo de planejamento, seu início ocorrerá no segundo ano do mandato do chefe do poder executivo e terminará no fim do primeiro ano de seu sucessor.
Prazos e vigências:
· Entrega ao Legislativo até 31 de agosto;
· Devolução para sanção até 22 de dezembro;
· Vigência de 4 anos.
O PPA tem como princípios básicos:
· Identificação clara dos objetivos e prioridades do governo;
· Identificação dos órgãos gestores dos programas e órgãos responsáveis pelas ações governamentais;
· Organização dos propósitos da administração pública em programas;
· Integração com o orçamento;
· Transparência
A partir do PPA, é estabelecida a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
Elaborada anualmente, tem como objetivo estabelecer as prioridades do governo para o próximo ano. Para cumprir com o seu objetivo, orienta a elaboração da Lei de Orçamento Anual (LOA) baseando-se na PPA. Dessa forma, promove a conexão entre a PPA e a LOA.
Prazos e vigências:
· Entrega ao Legislativo até 15 de abril;
· Devolução para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;
· Vigência de 1 ano.
Dentre as diretrizes estão: 
· as prioridades para aplicação dos recursos públicos;
· a estrutura do orçamento;
· a forma como será executado e 
· a apresentação dessa execução.
A Lei orçamentária anual estabelece programa de atividades para o exercício seguinte, estima receitas e fixa despesas nas verbas orçamentárias para cada ação da LDO.
Prazos e vigências:
· Entrega ao Legislativo até 31 de agosto;
· Devolução para sanção até 22 de dezembro;
· Vigência de 1 ano.
De acordo com o Art. 165, § 5º, I a III, da CF/1988:
§ 5º A lei orçamentária anual compreenderá:I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
III– o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
Dessa forma, a LOA é o cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em consonância com o que foi estabelecido na LDO. Assim, é vedadoo início de programas, projetos e utilização de recursos não incluídos na LOA.
Assim como uma empresa privada precisa estabelecer metas, objetivos e planos para traçar um sucesso esperado, a Administração Pública estabelecerá o Plano Plurianual como meio de alcançar seus objetivos. Dessa forma, a empresa privada contará com o planejamento estratégico para elaboração de metas, criação de planos de ação e objetivos, já a Administração Pública contará com o PPA para elaboração de suas metas, criação de planos de ação e objetivos.
ETAPA04
Almeida (2004) afirma que auditoria é a atividade de controle econômico e financeiro de qualquer instituição. A prática executada pela auditoria baseia-se na comprovação de que as informações acerca de determinado processo são verossímeis, com ênfase na busca por desvios e fraudes. Sendo assim, ainda conforme o autor, a auditoria foca no controle de riscos que afetam a administração corporativa.
Conforme Martins & Moraes (1999), a auditoria fornece apoio à gestão, sendo fundamental para as organizações atuais. As técnicas de auditoria fornecem sugestões de melhoria por meio de análises e recomendações após a validação de informações e encontro de desvios em processos operacionais e de suporte aos negócios. A partir daí, fraquezas da companhia são reveladas e há possibilidade de correção.
De acordo com Marçola (2011), o controle interno assegura que os princípios da constituição da eficiência, moralidade, legalidade, impessoalidade e publicidade sejam a base do planejamento das atividades orçamentárias. A implementação de tal controle visa combater irregularidades administrativas, e improvisos gerenciais, resguardando os cofres públicos de gastos desnecessários ou incoerentes. 
Ainda conforme a autora, este controle é inerente ao gestor público, que, terá as suas atitudes como objeto de verificação por órgãos de controle externo, sendo, por isso, importante controlar internamente as suas atitudes, para que sejam refletidos bons resultados também em verificações externas.
Trazendo esta linha de pensamento para o contexto, o Prefeito Josuédeverá avaliar e encaixar o projeto de manutenção do posto de saúde municipal e garantir a devida previsão deste empenho no PPA e LOA.
ETAPA 05
Os atos e o favorecimento particular para a ocupação de cargos públicos pela gestão anterior ferem os princípios da impessoalidade e da moralidade, uma vez que, a impessoalidade tem por objetivo e obrigatoriedade de excluir qualquer decisão que venha a ter cunho direto ou indireto na promoção pessoal dos que militam na atividade pública e na obtenção de qualquer benefício de caráter pessoal, prevalecendo sempre o bem comum, enquanto o princípio da moralidade corresponde não apenas a obediência das leis, mas também a execução de comportamentos éticos que são esperados pela comunidade. Dessa forma, o prefeito anterior estaria agindo em desconformidade com a Constituição Federal.
Quando as decisões são tomadas baseadas no privado em detrimento do público, os princípios da legitimidade e da eficiência, uma vez que, a legitimidade corresponde a supremacia do público sobre o privado, do coletivo sobre o pessoal e a eficiência à otimização dos recursos disponíveis.
Partindo dos casos levantados na problemática em questão, é possível inferir que o prefeito Josué reparou que o princípio da impessoalidade é violado, uma vez que, a grande maioria dos cargos comissionados – pessoas não concursadas – eram ocupados essencialmente por indicações pessoais e totalmente subjetivas. O mesmo princípio ainda é violado, pois o Prefeito eleito percebeu a deliberação de obras de revitalização em pontos desnecessários se comparadas tais ações com outras demandas municipais mais urgentes – bem como investimentos expressivos em programas e projetos secundários aos anseios da população da cidade. Tendo em vista o conceito de impessoalidade supracitado, este princípio fora violado.
Ainda no princípio da legalidade, nenhum funcionário tinha cópia da LOA, LDO ou PPA, o que sugeria que os procedimentos orçamentários da prefeitura estavam em desacordo com a legislação em vigor e que atendiam apenas as determinações da Lei Federal nº. 4.320/1964.
Quanto ao princípio da eficiência, este é violado quando o secretário de obras preferiu não insistir em analisar os detalhes burocráticos da reforma do mercado municipal, e decidiu que levaria o processo pessoalmente para conhecimento para a secretaria de planejamento e orçamento a fim de pedir a liberação dos recursos orçamentários, antes de apresentar o projeto à comissão de licitação, para agilizar o andamento do processo e poder iniciar a obra. E, em outro momento subsequente a legalidade é violada pois a obra não estava prevista no plano plurianual, não havia a previsão do impacto orçamentário e financeiro, a declaração do ordenador de despesa da compatibilidade com a LOA e com o PPA, tanto para a construção quanto para a manutenção do posto de saúde municipal reformado.
CONCLUSÃO
A gestão do setor público desenvolve-se pelas ações objetivas do próprio Estado para atender as necessidades da coletividade. Para que a gestão seja efetiva, o Prefeito Josué Ferreira contará como instrumentos de gestão e planejamento financeiro definidos por Lei.
A partir do trabalho realizado, conceitos importantes foram revisados, como o de orçamento público que é um planejamento fundamental para que sejam ofertados serviços públicos de qualidade, especificar investimentos e gastos governamentais
Diante do exposto, fica claro que, o setor público possui responsabilidade intrínseca para com a responsabilidade social; cujo objetivo maior deve ser fornecer qualidade de vida à população e prestar contas de suas execuções ao povo.
Ademais, foram vistos os atributos da informação de custos conforme a NFC T 16.11, apresentado o preço de venda através do mark-up, discorrido sobre o significado e as características dos instrumentos de planejamento governamental, aprendido a importância da auditoria interna na gestão e revisados os Princípios Constitucionais.
REFERÊNCIAS
	ALMEIDA, B. J. M. D. Auditoria e sociedade: o diálogo necessário. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 15, Abril 2004.
ARAÚJO, I. P. O essencial da contabilidade pública: teoria e exercícios de concursos públicos. São Paulo: Saraiva, 2009.
BEZERRA FILHO, J. E. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de balanços e questões. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado, 1998.
Conselho Federal de Contabilidade (CFC). (2016). Sistema de Informação de Custos do Setor Público – NBCT 16.11. Disponível em: https://www1.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2011/001366. Acesso em: 22 março 2022.
	CRUZ, F.; NETO, O. A. P. Análise de Balanços Públicos: Considerações e Técnicas para o Balanço Patrimonial. CRCSC e você, Florianópolis, v. 2, p. 18, mar. 2003. ISSN 4.
	DEUSVALDO, C.; MARCIO, C. Manual Completo de Contabilidade Pública. 4. ed. [S.l.]: Impetus, 2017.
	HEILIO, K. Contabilidade pública: teoria e prática. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
	KOHAMA, H. Balanços publicos: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1999.
	LINO MARTINS, S. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade pública. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2011.MARÇOLA, C. Auditoria interna comoinstrumento de controle socialna administração pública. Revista do Serviço Público Brasília, Brasília, p. 13, mar. 2011.
	MARTINS, I.; MORAIS, G. AUDITORIA INTERNA - FUNÇÃO E PROCESSO. Millenium, Coimbra, p. 3, 1999.
	ROBERTO BOCACCIO, P.; MARIA ZULENE FARIAS, T. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
	TRANSPARÊNCIA, P. D. Portal da transparência. Portal da transparência, 2021. Disponivel em: <http://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/orcamento-publico>. Acesso em: 08 mar. 2022.
______. Lei complementar 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm.Acesso em: 22 março 2022.
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avaliação de eventos passados, 
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benefício sempre positiva;
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juízos prévios, devendo, 
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acontecimentos de acordo 
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realidade econômica e, não, 
meramente com a sua forma 
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finalidade específica pretendida 
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Comparabilidade Adaptabilidade Granularidade 
entende-se a qualidade que a 
informação deve ter de registrar as 
operações e acontecimentos de forma 
consistente e uniforme, a fim de 
conseguir comparabilidade entre as 
distintas instituições com características 
similares. É fundamental que o custo 
seja mensurado pelo mesmo critério no 
tempo e, quando for mudada, esta 
informação deve constar em nota 
explicativa;
Deve permitir o 
detalhamento das 
informações em razão das 
diferentes expectativas e 
necessidades informacionais 
das diversas unidades 
organizacionais e seus 
respectivos usuários;
Sistema que deve ser capaz de 
produzir informações em 
diferentes níveis de 
detalhamento, mediante a 
geração de diferentes relatórios, 
sem perder o atributo da 
comparabilidade.

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