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JOSÉ TEC GESTÃO 3º SEM 2021 1

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1
 (
TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
)
 (
JOSÉ ADSON DE SOUSA FERREIRA
)
 (
“Desafios de um prefeito: buscando uma gestão municipal efetiva em um contexto preocup
ante”.
)
NOVA CRUZ/RN
2021
 (
NOVA CRUZ/RN
2021
)
 (
JOSÉ ADSON DE SOUSA FERREIRA
)
 (
“Desafios de um prefeito: buscando uma gestão municipal efetiva em um contexto preocup
ante”.
)
 (
Trabalho 
apresentado
 
à Universidade Norte do Paraná UNOPAR, como requisito parcial p
ara a obtenção de nota do 3
º 
 
 semestre. Produção Textual Interdisciplinar 
individual
 
 Orientador: Prof. 
Claudia Roberta Tersarioli
)
 (
Cidade
Ano
)
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................... 4
1. TAREFA 1.............................................................................................5
2. TAREFA 2.............................................................................................9
3. TAREFA 3............................................................................................11
4. TAREFA 4............................................................................................12
5. TAREFA 5............................................................................................13
CONSIDERAÇÕES........................................................................................15
REFERÊNCIAS..............................................................................................16
INTRODUÇÃO
		O presente instrumento de trabalho no que diz respeito gestão pública iremos mostrar uma gestão municipal efetiva, e com isso foi nos proposto um tema desafios de um prefeito: buscando uma gestão municipal efetiva em um contexto preocupante. Com este tema buscaremos o máximo de aprendizado e para o desenvolvimento do mesmo afim de aprender e responder todos os tópicos pertinentes ao assunto em questão da melhor maneira possível, para isso iremos buscar apoio em livros e referencias disponibilizados pela faculdade, contudo iremos mostrar neste presente certame os tópicos mais importantes no que diz respeito ao gerenciamento municipal e a gestão pública.
1.1 DESENVOLVIMENTO
TAREFA 1
		O PPA, com vigência de quatro anos, tem como função estabelecer as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública. Cabe à LDO, anualmente, enunciar as políticas públicas e respectivas prioridades para o exercício seguinte.
		 Já a LOA tem como principais objetivos estimar a receita e fixar a programação das despesas para o exercício financeiro. Assim, a LDO ao identificar no PPA as ações que receberão prioridade no exercício seguinte torna-se o elo entre o PPA, que funciona como um plano de médio-prazo do governo, e a LOA, que é o instrumento que viabiliza a execução do plano de trabalho do exercício a que se refere.
		Uma das principais funções da LDO é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA. É papel da LDO ajustar as ações de governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de caixa do Tesouro Nacional e selecionar dentre os programas incluídos no PPA aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subsequente.
		A lei orçamentária da União estima receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro. De um lado, permite avaliar as fontes de recursos públicos no universo dos contribuintes e, de outro, quem são os beneficiários desses recursos. 5º do artigo 165 da Constituição de 1988
		O primeiro ano de mandato, diferentemente dos demais, é aquele em que o chefe do Poder Executivo se encontra obrigado, por força das Leis (PPA, LDO e LOA) elaboradas na gestão anterior, a operar sob a égide do planejamento em vigor que, em muitos casos, não foi construído por ele (casos em que há alternância de poder). 
		O legislador, quando criou essa prática, o fez para que os novos gestores não cortassem, abruptamente, programas de governo que geram resultados para a sociedade e, para tanto, em tese deveriam ser mantidos. Assim, o novo governante deverá dar continuidade, ao menos no primeiro ano de mandato, aos programas de governo que vêm sendo executados, visando avaliá-los para contemplá-los (ou não) em seu novo planejamento governamental (PPA), a ser construído e aprovado no primeiro exercício financeiro de sua gestão.
		Tais proposituras podem trazer correções, alterações, exclusões e inserções de novos programas de governo, mas visam garantir, com maior segurança, um processo decisório de planejamento com maior responsabilidade, haja vista permitir ao novo gestor público, o contato com os programas de governo herdados do planejamento anterior
		Planejamento financeiro é a organização das finanças pessoais para a criação de um manto de proteção das necessidades do indivíduo e de uma ferramenta poderosa para alcançar objetivos e realizar sonhos em curto, médio e longo prazo.
		Um dos principais pilares de sustentação do planejamento financeiro é a disciplina. Esse zelo por ações objetivas em prol das metas é que vai determinar o sucesso dessa organização.
		De nada adianta uma estratégia que seja seguida por apenas uma semana ou um mês. Aqui estamos falando de anos e décadas.É de olho no longo prazo e na aposentadoria que deve se concentrar o planejamento financeiro. Tudo começa com um bom diagnóstico da situação atual e passa pelos caminhos necessários para o sucesso.
		Nessa avaliação, é preciso incluir salário e rendimentos atuais, estabilidade dessa fonte de renda, previsões de receitas extraordinárias nos próximos meses e anos e apuração de gastos semanais, mensais e anuais.
		Um bom planejamento financeiro é importante por mostrar as rotas (de economia, esforço pessoal, trabalho, investimento) que precisará tomar para alcançar o sucesso.Com a Reforma da Previdência, essa necessidade de tomar conta do próprio futuro vai ficar cada vez mais clara para os brasileiros.
	Austeridade fiscal é uma medida adotada pelo Estado para manter um equilíbrio entre seus gastos e sua arrecadação. Existem quatro maneiras de austeridade fiscal: aumentar impostos e cortar gastos, aumentar impostos e manter o mesmo número de gastos, manter impostos inalterados e cortar gastos, reduzir impostos e cortar gastos em uma proporção maior que a redução de impostos (cortar mais gastos que impostos.
		De acordo com o § 2º do art. 15 da Lei 4.320/64 considera-se material permanente o de duração superior a dois anos. Porém, quando adquirimos um bem para doação, este não é incorporado no cadastro próprio de bens patrimoniais do ente, mas apenas ao estoque de produtos para doação. Nesta fase são efetivadas a arrecadação de receita pública e o processamento da despesa pública.
		É um instrumento, previsto na Lei nº 4.320/1964, responsável por constatar as mudanças no patrimônio provocadas pela execução do orçamento. As alterações qualitativas envolvem transações no setor público que causam crescimento ou redução do patrimônio líquido. Já as variações qualitativas abrangem mudanças nos elementos patrimoniais, sem provocar impacto no patrimônio líquido de um órgão público.
	Para o município, o ideal é contar com uma solução econômica e integrada, evitando custos com manutenção e eliminando o papel para tramitar processos.
		Flexibilidade, economia e liberdade aos usuários, uma vez que garante o acesso as informações de qualquer dispositivo, em qualquer horário.
Sobre o quesito Prestação de Contas, a plataforma vem auxiliando os municípios a realizar esta atividade de forma muito mais prática através da automação de processosSão motivos dessa agilidade:
		Sistema Único: Todas as informações estão em um mesmo sistema, evitando oretrabalho e facilitando na identificação de documentosSeleção automática de arquivos: Para facilitar a Prestação de Contas do órgão público, a própria plataformaseleciona aqueles documentos necessários automaticamente.
		Atendimento as exigências do Tribunal de Contas: A plataforma da IPM conta com profissionais da área de contabilidade, responsáveis por manter o sistema atualizado de acordo com o que o Tribunal de Contas do Estado exige.
retrabalho e facilitando na identificação de documentos.
		Seleção automática de arquivos: Para facilitar a Prestação de Contas do órgão público, a própria plataforma seleciona aqueles documentos necessários automaticamente.
		Atendimento as exigências do Tribunal de Contas: A plataforma da IPM conta com profissionais da área de contabilidade, responsáveis por manter o sistema atualizado de acordo com o que o Tribunal de Contas do Estado exige.
	DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
	TITULO
	EXERC. ATUAL
	EXERC. ANT.
	EXERC. ATUAL
	EXERC. ANT.
	Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
	-
	-
	114.974.948,45
	112.522.022,35
	Impostos
	-
	-
	84.858.442,55
	82.779.443,61
	Taxas
	-
	-
	22.351.851,11
	22.896.482,83
	Contribuições de Melhoria
	-
	-
	6.097.367,63
	5.921.215,29
	Contribuições
	-
	-
	1.667.287,16
	924.880,62
	Contribuições Sociais
	-
	-
	557.554,42
	358.790,94
	Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico
	-
	-
	46.643,27
	-
	Contribuição de Iluminação Pública
	-
	-
	-
	-
	Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais
	-
	-
	-
	-
	Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos
	-
	-
	-
	-
	Venda de Mercadorias
	-
	-
	-
	-
	Venda de Produtos
	-
	-
	510.911,15
	358.790,94
	Exploração de Bens e Direitos e Prestação de Serviços
	-
	-
	13.192.972,10
	15.249.321,60
	Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras
	-
	-
	1.021.012,89
	1.824.313,93
	Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
	-
	-
	12.171.959,21
	13.425.007,67
	Juros e Encargos de Mora
	-
	-
	-
	-
	Variações Monetárias e Cambiais
	-
	-
	-
	-
	Descontos Financeiros Obtidos
	-
	-
	1.327,90
	6.206,29
	Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras
	-
	-
	4,03
	68,08
	Outras Variações Patrimoniais Aumentativas - Financeiras
	-
	-
	1.323,87
	6.138,21
	Transferências e Delegações Recebidas
	176.600.000,00
	169.727.925,31
	-
	-
	Transferências Intragovernamentais
	176.600.000,00
	169.727.925,31
	-
	-
	Transferências Intergovernamentais
	-
	-
	-
	-
	Transferências das Instituições Privadas
	-
	-
	52.068.524,86
	33.816.369,33
	Transferências das Instituições Multigovernamentais
	-
	-
	52.068.524,86
	33.816.369,33
	Transferências de Consórcios Públicos
	-
	-
	-
	-
TAREFA 2
		Veremos que o Custo Indireto é o custo que não se pode apropriar diretamente a cada tipo de bem ou função de custo no momento de sua ocorrência. Os custos indiretos são apropriados aos portadores finais mediante o emprego de critérios pré-determinados e vinculados a causas correlatas, como mão-de-obra indireta, rateada por horas/homem da mão de obra direta, gastos com energia, com base em horas/máquinas utilizadas, etc.	
		Atribui-se parcelas de custos a cada tipo de bem ou função por meio de critérios de rateio. É um custo comum a muitos tipos diferentes de bens, sem que se possa separar a parcela referente a cada um, no momento de sua ocorrência. Ou ainda, pode ser entendido, como aquele custo que não pode ser atribuído (ou identificado) diretamente a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento. Necessita de taxas/critérios de rateio ou parâmetros para atribuição ao objeto custeado. São aqueles que apenas mediante aproximação podem ser atribuídos aos produtos por algum critério de rateio.	
1. Mão-de-obra indireta: é representada pelo trabalho nos departamentos auxiliares nas indústrias ou prestadores de serviços e que não são mensuráveis em nenhum produto ou serviço executado, como a mão de obra de supervisores, controle de qualidade, etc.	
2. Materiais indiretos: são materiais empregados nas atividades auxiliares de produção, ou cujo relacionamento com o produto é irrelevante. São eles: graxas e lubrificantes, lixas etc.	
3. Outros custos indiretos: são os custos que dizem respeito à existência do setor fabril ou de prestação de serviços, como depreciação, seguros, manutenção de equipamentos
	Custos
	Secretária
	Indiretos
	Total
	
	Saúde
	Educação
	Segurança
	
	
	Aluguel do edifício
	33.000,00
	16.000
	8.250
	62.780
	120.030
	Salário dos empregados
	18.000,00
	6.300
	5.400
	5.400
	35.100
	limpeza
	5.900,00
	2.655
	1.475
	1.770
	46.900
	Consumo de material
	4.500,00
	2.250
	1.350
	1.350
	56.350
	Energia elétrica
	11.500,00
	5.750
	3.450
	2.456
	23.156
	Total
	72.900
	32.955
	52.880
	73.725
	232.460
		Caracterizam-se como custos diretos aqueles que podem ser identificados e diretamente apropriados a cada tipo de obra a ser custeado, no momento de sua ocorrência.
		Desta forma, os custos diretos estão ligados diretamente a cada tipo de bem ou função de custo. Podem ser atribuídos (ou identificados) de forma direta a um produto, linha de produto, centro de custo ou departamento.
Não necessitam de rateios para serem atribuídos ao objeto custeado.Ou ainda, são aqueles diretamente incluídos no cálculo dos produtos.		
-Matérias-primas usados na fabricação do produto	
-Mão-de-obra direta	
-Serviços subcontratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços.
Os custos diretos tem a propriedade de ser perfeitamente mensuráveis de maneira objetiva. Os custos são qualificados aos portadores finais (produtos), individualmente considerados.	
		Os custos diretos constituem todos aqueles elementos de custo individualizáveis com respeito ao produto ou serviço, isto é, se identificam imediatamente com a produção dos mesmos, mantendo uma correspondência proporcional. Um mero ato de medição é necessário para determinar este custo
	Custos
	Mão-de-obra
	DIRETO
	Total
	
	Saúde
	Educação
	Segurança
	
	
	Aluguel do edifício
	68.840,00
	85.320,00
	120.550,00
	94.124
	288.424
	Salário dos empregados
	35.432
	50.242
	56.246
	142.242
	285.242
	limpeza
	7.354
	4.223
	2.455
	13.728
	23.452
	Consumo de material
	5.234
	2.242
	1.456
	8.525
	16.242
	Energia elétrica
	15.252
	7.242
	4.245
	26.252
	32.422
	Total
	123.142
	160.222
	180.242
	245.324
	464.453
TAREFA 3
		Encontram-se, na literatura orçamentária e financeira, indicações de alguns problemas relacionados com o funcionamento do modelo orçamentário acima descrito. Decorrem, em sua maioria, da inexistência da lei complementar mencionada no § 9º do art. 165 da CF.
	Em relação ao PPA, a primeira questão que pode ser colocada neste contexto se refere ao entendimento da expressão "de forma regionalizada". Sua finalidade está ligada ao mandato constitucional de "redução das desigualdades regionais" (§ 7º do art. 165 da CF 88). Ou seja, sendo apresentado de forma regionalizada, o plano permitirá ser devidamente avaliado em relação àquele objetivo
		Uma das principais funções da LDO é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA. É papel da LDO ajustar as ações de governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de caixa do Tesouro Nacional e selecionar dentre os programas incluídos no PPA aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subsequente
		A lei orçamentária da União estima receitas e fixa as despesas para um exercício financeiro. De um lado, permite avaliar as fontes de recursos públicos no universo dos contribuintes e, de outro, quem são os beneficiários desses recursos. Reza o § 5º do artigo 165 da Constituição de 1988.
		É na Lei Orçamentária Anual (LOA) que o governo define as prioridades contidas no PPA e as metas que deverão ser atingidas naquele ano. A LOA disciplina todas as ações dos Governos Federal, Estadual e Municipal. Nenhuma despesa pública pode ser executada fora do Orçamento estipulado na LOA.
		Assim, todos os governos, inclusive os municipais, ficam obrigados a fazer um planejamento estratégico e seguir as diretrizes e metas estabelecidas no PPA. Dessa forma impede-se a descontinuidadede políticas e obras públicas de importância estratégica para a cidade, estado ou país.
TAREFA 4
		A Auditoria Interna tem por finalidade desenvolver um plano de ação que auxilie a organização a alcançar seus objetivos adotando uma abordagem sistêmica e disciplinada para a avaliação e melhora da eficácia dos processos de gerenciamento de riscos com o objetivo de adicionar valor e melhorar as operações e resultados de uma organização.
		Este trabalho utiliza um modelo de aplicação de baseado em dados de uma empresa real sobre a importância da auditoria interna, a fundamentação teórica foi elaborada através pesquisa bibliográfica, subsidiadas em livros de auditoria e sites de órgãos contábeis já publicados sobre auditoria e auditoria interna.
		Segundo Attie, a contabilidade é a ciência que estuda, informa, retrata e demonstra aos seus usuários (investidores, clientes, proprietários, financiadoras, etc.), a situação patrimonial da empresa. Ciência esta formadora de uma especialização denominada auditoria, que tem como base uma ferramenta de controle da própria contabilidade.
		A auditoria surgiu então da necessidade de confirmação por parte dos investidores e proprietários, dos valores retratados no patrimônio das empresas que possuíam ou as que pretendiam realizar seus investimentos, principalmente com o grande crescimento econômico-financeiro e com o aparecimento das grandes empresas que são representadas em vários países.
Dessa especialização surgiu uma ramificação que foi chamada de auditoria interna. A auditoria interna é a tarefa designada a avaliar de forma independente, dentro de uma entidade, os controles contábeis, financeiros e de outros tipos, no sentido de auxiliar a administração.
	Conforme Almeida (1996), com a expansão dos negócios sentiu a necessidade de dar maior atenção às normas ou aos procedimentos internos. Isso decorreu do fato de que o administrador e, em alguns casos, o proprietário da empresa, não poderia supervisionar pessoalmente todas as suas atividades. No entanto, da nada valeria a implantação de quaisquer procedimentos internos sem que houvesse um acompanhamento para verificar se os mesmos eram seguidos pelos empregados da empresa.
		Para atender à administração da empresa, foi necessária uma auditoria mais periódica, com maior grau de profundidade, e que visasse, também, às outras áreas não-relacionadas com a contabilidade, como sistema de controle de controle de interno, administração de pessoal, etc.
		O controle interno representa o conjunto de procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, para produzir dados confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos negócios da empresa.
TAREFA 5
		Para entendermos a importância dos princípios é preciso resgatar o seu significado e sua conceituação e buscando melhor compreender utilizaremos dois instrumentos distintos. 
		O Princípio de Publicidade dos Atos da Administração Pública caracteriza-se como preceito fundamental para fins de cabimento de Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. O Estado Democrático de Direito instaurado pela Constituição de 1988 estabeleceu, como regra, a publicidade das informações referentes às despesas públicas, prescrevendo o sigilo como exceção, apenas quando imprescindível à segurança da sociedade e do Estado. Quanto maior for o sigilo, mais completas devem ser as justificativas para que, em nome da proteção da sociedade e do Estado, tais movimentações se realizem. 
		Os tratados internacionais e a própria Constituição Federal convergem no sentido de se reconhecer não apenas a ampla liberdade de acesso às informações públicas, corolário, como visto, do direito à liberdade de expressão, mas também a possibilidade de restringir o acesso, desde de que haja previsão legaldestine-se a proteger a intimidade e a segurança nacional e seja necessária e proporcional. O art. 86 do Decreto-lei 200/1967, embora veiculado em norma jurídica, não foi recepcionado pela Constituição da República na medida em que é insuficiente para amparar a restrição ao direito de acesso à informação.
		Os princípios constitucionais feridos quando não vão de encontro a população e sim pelos bens privativos estão sendo feridos o bem comum de todos, para explicarmos isso iremos pelo princípio na qual todos os prefeitos devem seguir à risca. Fazendo assim todas as suas obrigações com leis para que o bem da população possa sempre se sair bem e evitar assim com que o prefeito perca o cargo.
		Conforme foi subscrito por nossa Constituição Federal, em seu artigo 37: dentre outros Princípios, a Administração Pública deverá observar o da Impessoalidade, assegurando para que não haja nenhuma forma de discriminação ou favorecimento a pessoa determinada.
		Os Princípios, devem ser observados em quaisquer situações que envolvam a Administração Pública, não podendo, de forma alguma, serem ofendidos. 
		A principal função deste artigo é explicar todos os meios entre a constatação da violação e a providência tomada pela Administração. Citando o que pode ser feito por quem teve um Direito violado, e explicar todos os meios constitucionalmente assegurados; o processo a ser feito, assunto pertinente quanto aos atos administrativos, mandado de segurança, quais as sanções cabíveis, tendo como pena máxima a Improbidade Administrativa; e, por fim, os efeitos finais do processo, explicitando o que acontece na maioria dos casos, exibindo o que é feito pela Administração Pública diante de casos em matéria do assunto.
CONSIDERAÇÕES
		Finalizamos com êxito o presente trabalho na qual foi no proposto um tema hipotético na qual era desafios de um prefeito: buscando uma gestão municipal efetiva em um contexto preocupante. Mostramos aspectos pertinentes ao assunto na qual teve como tema principal a administração pública no município e mostramos também tópicos muito importantes no que diz respeito a contabilidade e os gastos que a gestão municipal deve declarar e as leis pertinentes a este assunto.
REFERÊNCIAS
JUSTIÇA. Ministério da Justiça e Segurança Pública: Governo Federal. O Plano Plurianual. Disponível em: https://www.justica.gov.br/Acesso/governanca/PPA . Acesso em: 01/05/2021.
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA. Controladoria-Geral da União. Orçamento Público. Disponível em:
http://www.portaltransparencia.gov.br/entenda-a-gestao-publica/orcamento-publico . Acesso em:01/05/2021.
SANTOS, Joel José. Manual de contabilidade e análise de custos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2017. (minhabiblioteca)
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 11. Ed. – São Paulo: Atlas, 2018. (minha biblioteca).
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio. TIMBÓ, Maria Zulene Farias. Contabilidade pública: uma abordagemda administração financeira pública. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2019
PETER, Maria da Glória Arrais. MACHADO, Marcus Vinicius Veras. Manual de auditoriagovernamental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

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