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Movimento Feminista

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UNISBA – CENTRO UNIVERSITÁRIO
MOVIMENTO FEMINISTA
Salvador - BA
2020
EVILLYN BORGES RIBEIRO FERREIRA
MOVIMENTO FEMINISTA 
Trabalho solicitado para fins avaliativos do I semestre, disciplina de Fundamentos do Trabalho Acadêmico oferecida pelo centro universitário UNISBA Professor: Maurício Ferreira
Salvador – BA
2020
Resumo
Estamos inseridos em uma sociedade onde o patriarcado ainda evidencia suas marcas, por essa razão as mulheres se veem na obrigação de lutar em prol do fim desse cenário, luta essa que ficou conhecida, a partir da Revolução Francesa, como movimento feminista, tendo como pauta, desde o início, a igualdade entre gêneros. Esse movimento foi dividido em quatro etapas e em diferentes tipos, cada grupo priorizando o que se faz mais necessário para o próprio. A classe feminista enfrenta, desde o princípio, o preconceito em larga escala devido a associação errônea do nome como oposto do machismo, que é a cultura que defende a superioridade masculina, devido a esse mal entendido, frequentemente vemos a causa sendo inferiorizada, e esse é um dos cenários que lutamos para ser revertido através do aumento da sua visibilidade, tendo como ajuda, principalmente, os recursos midiáticos, que propagam notícias e atingem um público maior em um curto espaço de tempo.
Abstract
We are inserted in a society where patriarchy still shows its marks, for this reason women are obliged to fight for the end of this scenario, a fight that became known, since the French Revolution, as a feminist movement, having gender equality as its agenda from the beginning. This movement was divided into four stages and different types, each group prioritizing what is most necessary for its own. The feminist class faces, from the beginning, prejudice on a large scale due to the erroneous association of the name as the opposite of machismo, which is the culture that defends masculine superiority, due to this misunderstanding we often see the cause being inferiorized, and this is one of the scenarios that we struggle to be reversed by increasing its visibility, having as a help, mainly, the media resources, which propagate news and reach a larger audience in a short period of time.
1. Introdução
Desde os primórdios, a exclusão e limitação da mulher na sociedade são expressivas, em decorrência desse fator a luta contra a desigualdade das minorias e a luta em prol dos direitos das mulheres e pela igualdade de gênero foram notáveis e muito associadas. O feminismo, que é entendido como uma organização que teve início após a Revolução Francesa, tendo maior impacto a partir da década de 1960, visando promover direitos iguais entre as mulheres por meio do empoderamento [footnoteRef:1]das mesmas, é o exemplo mais nítido e vigente de toda essa batalha. A causa vem conquistando mais espaço gradativamente e tem sido ampla, apresentando vários tipos e forma de lutar em seu favor pacificamente, para assim manter o seu crédito. [1: Essa expressão, segundo o dicionário Aurélio, é “a ação de se tornar poderoso, de passar a possuir poder, autoridade, domínio”, geralmente ligado às causas feministas. ] 
Entretanto, por mais que tenha ganhado bastante visibilidade e credibilidade nos últimos anos, através majoritariamente da mídia, o movimento feminista, além de ter precisado sofrer muito para chegar ao estágio contemporâneo, ainda enfrenta repressão e frustrações frequentemente, como o preconceito de teor machista que vê a ação de modo pejorativo e até mesmo o patriarcado enraizado. Sob essas circunstâncias, o feminismo ainda persiste, ganha força e adeptos gradativamente, nos ensinando que sem luta não há vitória. 
2. O que é feminismo?
O feminismo, termo que vem do latim “femina” e significa “mulher”, teve início no século XIX. Em 1789, quando ocorreu a Revolução Francesa, foi escrita a “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão”, evidenciando a exclusão de gênero na sociedade, e por essa razão, dois anos depois a revolucionária e pioneira do feminismo Olympe de Gouges escreveu a “Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã” assegurando a igualdade de direitos, embora tal manifesto tenha sido negado na Convenção dos Direitos, em 1793 a França aderiu a proclamação, o que incentivou o surgimento de manifestos a favor da causa por todo o mundo. Com a Revolução Industrial, as mulheres foram obrigadas a trabalhar nas fábricas para fornecer o sustento de suas famílias, diante disso, as manifestações ganharam maiores proporções.
3. Ondas do feminismo
Essas manifestações foram divididas didaticamente em quatro etapas, a primeira caracteriza-se pela reivindicação das mulheres pelo direito ao voto, participação na política e na vida pública, sendo essas conhecidas como suffragettes[footnoteRef:2], lideradas no Brasil por Bertha Lutz, que alcançam o objetivo no país somente em 1932, passando a ser um dever dois anos depois, devido a elaboração de uma nova Constituição. Do fim do século XIX para o início do século XX, os ideais de liberalismo, marcado pelo patriarcalismo, dominavam as sociedades ocidentais, surgindo nesse período a primeira onda feminista organizada por mulheres de classe média dos EUA e Reino Unido. Uma das reivindicações mais marcantes aconteceu no dia 8 de março do ano de 1917, quando operárias de uma fábrica na Rússia entraram em greve pedindo redução da carga horária de trabalho, que ultrapassava 15 horas por dia e ainda tinham um salário inferior ao dos homens. "Se refletirdes um momento vereis quão dolorida é a situação da mulher nas fábricas, nas oficinas, constantemente, amesquinhadas por seres repelentes" (PINTO, 2003, p. 35). Tal protesto teve grande repercussão e, por contra disso, no dia 8 de março atualmente celebra-se o Dia Internacional da Mulher. [2: Termo francês que se refere aos ativistas da União Social e Política das Mulheres criada em 1903 para reivindicar o direito ao voto para mulheres do Reino Unido.
] 
Em meados dos anos 60, se estendendo até a década de 90 do século XX, as manifestações estudantis, o movimento hippie e os movimentos de resistência contra as Ditaduras Militares deram força para a volta do feminismo, caracterizando a segunda onda, principalmente nos EUA e na França, onde a luta estava majoritariamente voltada para o fim da discriminação de gênero, buscando a equidade entre os sexos. Um dos marcos dessa etapa foi, em 1968, a Queima dos Sutiãs, em um concurso Miss America em Atlantic City, que aconteceu devido a revolta das mulheres com a imposição da sociedade sobre padrões de beleza. Por conta dessa pressão, a ONU declarou 1975 como o ano da mulher, e quatro anos depois foi aprovada a Convenção para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (CEDAW), provando maior engajamento dessa causa, fortalecendo-se pelo mundo, em foco, nas figuras de movimento negro e “GLS”, resultando na instauração da terceira onda.
A terceira onda teve início a partir do ano de 1990, sua ideologia focava na defesa do “faça você mesmo” (do it yourself), com o surgimento dos movimentos punk femininos, que lançaram também a expressão riot grrrl[footnoteRef:3]. Essa onda trouxe a tona temas como estupro, empoderamento feminino e o patriarcado, além do reconhecimento de variedades da mulher. Como foi exposto no parágrafo anterior, o feminismo identitário ganhou força, visto que o novo cenário tinha como foco a eliminação de pensamentos categóricos e a crítica quanto às prévias narrativas de liberação e de vitimização, características notadas na primeira e segunda onda. É importante ressaltar que foi nesse período em que começou uma abertura para discussões sobre as possíveis condições que todas as mulheres do mundo enfrentam levando em consideração pontos além da raça, como nacionalidade e religião, como afirma a escritora caribenha-americana feminista negra Audre Lorde “Eu não sou livre enquanto alguma mulher não o for, mesmo quando as correntes dela forem muito diferentes das minhas.” [3: A expressão significa no sentido livre, segundoa Revista QG Feminista, garota rebelde.] 
Se tratando da propagação dessa causa, a quarta onda, que também pode ser associada ao “feminist sidestreaming” ou “fluxo horizontal do feminismo” (HEILBORN & ARRUDA, 1995; ALVAREZ, 2009), iniciada por volta de 2012, está inteiramente ligada ao uso dos recursos midiáticos para expor o assunto, nos ajudar a conhecer a luta, influenciar mais pessoas sobre o real objetivo, que desta vez enfoca a busca pela justiça para mulheres, a aversão à violência contra a mulher e assédio sexual, e representa um período de abrangência de vocabulário, exemplo disso é o termo “mansplaining”, quando um homem explica coisas óbvias à mulher, que surgiu em 2014, no livro “Men Explain Things To Me” (Os Homens Explicam Tudo Para Mim), de Rebeccca Solnit, além de passar por uma fase de desconstrução de rótulos, isso inclui o fato das integrantes não desejarem serem intituladas de feministas, apesar de o termo estar perdendo o seu teor pejorativo perante a sociedade para ser uma espécie de isca para o consumo, questão que muito provavelmente virá a ser questionada na próxima onda. 
4. Tipos de feminismo
Por conta dessas etapas apresentando diferentes necessidades de luta, tornou-se inevitável o surgimento de várias vertentes feministas, sendo destaque o liberal, com Olympe de Gouges na linha de frente, um dos mais antigos e que acredita numa ideologia individualista onde sugere a mudança pessoal das mulheres, fazendo o mundo ao seu redor mudar por influência, além da crença de que a igualdade somente será alcançada através de mudanças políticas; já o feminismo marxista ou socialista tem como base o combate ao capital, visto que o mesmo influencia a dependência financeira feminina; enquanto o radical ou radfem, o modelo mais complexo, luta pela centralidade das mulheres e aponta o patriarcado, segundo teorizou a escritora feminista Simone de Beauvoir, como denominador da opressão, resultando na exclusão dos homens no movimento; por conseguinte tem-se o feminismo negro, que afirma a dupla vitimização da mulher negra, tanto pelo machismo quanto pelo racismo, abrangendo também para pautas como a intolerância religiosa; e por fim apresenta-se o feminismo interseccional, sendo a vertente mais recente e uma das mais relevantes, traz um debate mais amplo e complementa outras linhas como o feminismo marxista e o negro.
5. Feminismo versus Machismo
Algumas das vertentes citadas acima trazem a tona na sociedade o embate do feminismo versus machismo. No início da causa feminista, o termo era frequentemente mal interpretado e associado ao machismo como seu oposto, entretanto, a luta envolve excepcionalmente a busca pela igualdade de gênero e, consequentemente, o fim da opressão e da cultura machista, que prega a superioridade masculina. Quanto a essa superioridade, lançamos um olhar ao machismo da linguagem, muito presente na sociedade, entretanto, pouco notado. Como exemplo tem-se o uso do termo “homem” para referir-se de forma geral às pessoas de ambos os sexos, e diante dessa perspectiva se atribui o seguinte questionamento “E por que os homens não se acham incluídos quando dizemos: ‘As mulheres estão decididas a mudar o mundo’?” (FREIRE, 1992, p. 67). É a partir dessa reflexão que se deve ampliar os horizontes a fim de reformular não só o vocabulário, como o pensamento, prestando-lhes apoio e quebrando, aos poucos, esse preconceito instaurado contra essa busca de equidade.
6. Feminismo versus Femismo
A visão do feminismo como inverso do machismo pode ser então explicada pela semelhança do primeiro termo com o “femismo” ou “misandria”, não muito conhecido popularmente, é esta a real colocação para denominar-se sinônima e antônima de machismo, ao mesmo tempo, visto que ambos pregam a idealização da hierarquia a partir do gênero na sociedade, entretanto um baseia-se no patriarcado e o outro no matriarcado, ou seja, concordam com as ascendências de seus respectivos gêneros sexuais, além de apresentarem uma conduta extremamente preconceituosa, enquanto o feminismo visa a quebra dessa hierarquização, prezando pelo fim da cultura machista, mas não necessariamente apoiando a ideologia femista, dado que estima pela igualdade. 
7. Feminismo no Brasil
No Brasil, as iniciativas feministas a fim de ampliar e consolidar espaços políticos foi massiva e, com um novo processo constituinte entre 1987 e 1988, apresentou-se avanços expressivos, 80% das reivindicações das mulheres foram absorvidas pela Carta Constitucional, além disso, o Estado passa a ser submetido a criar meios para proibir a violência na esfera familiar (Art. 226, CF, 88, Saraiva, 19º edição), e a lei maior assegura às mulheres artigos que contemplam seus direitos humanos, incluindo a igualdade, que por tanto tempo foi o foco principal da luta. É de suma importância também a criação, em 1991, da Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Reprodutivos, com o objetivo de defender os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Outro projeto relevante é o Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA), cujas atividades e ações políticas no Congresso Nacional relacionado aos direitos humanos das mulheres são acompanhadas. Toda essa luta e conquistas são associadas aos direitos humanos das mulheres, sendo possível notar sua importância através da seguinte alusão “Quer dizer que lutar pelos direitos humanos das mulheres é propor mudanças estruturais e sociais no âmbito individual e pessoal” (TELES, 2006, p. 55).
Referente à proibição da violência no âmbito da família, temos em foco e vigência até os dias atuais a Lei Maria da Penha, lei federal brasileira sancionada em agosto de 2006, que tornou mais rigorosa a punição para agressões contra a mulher no âmbito familiar e doméstico, e é um marco do movimento social. Já em 2015, mais um objetivo é atingido através da lei que torna qualificado o crime de homicídio realizado contra a mulher em razão do seu gênero, denominado feminicídio. A ação mundial do feminismo contribuiu quase que inteiramente na criação dessas leis, sendo responsáveis pela desmitificação da naturalização da violência contra a mulher, embora os índices de delitos enquadrados nas leis em questão ainda sejam assustadoramente altos, a cada hora 536 mulheres sofrem agressão física no Brasil, de acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 
8. Conclusão
Tendo em vista os aspectos observados, faz-se evidente o quanto a trajetória das mulheres em busca de espaço na sociedade tem sido árdua e de extrema relevância. As ondas feministas e as referências pioneiras de cada uma, como Olympe de Gouges, Jane Austen, Bárbara de Alencar, Frida Kahlo e Audre Lorde, são símbolos de luta e persistência que sem dúvidas influenciaram nas conquistas alcançadas até hoje. Vivemos por todos esses séculos, notando que o homem esteve sempre em vantagem, com mais privilégios, enquanto maioria das mulheres enfrenta opressão frequentemente, e é na mudança desse cenário que se baseia o feminismo, que alcançou e há de alcançar lugares que antes jamais foram cogitados e lhes foram até proibidos. É essencial para a conquista desse espaço que nós mulheres estejamos sempre unidas, mantendo a cumplicidade e empatia feminina, o que denomina-se sororidade[footnoteRef:4], realçando o fato de juntas sermos mais fortes e capazes de fazer a diferença para que as próximas gerações não precisem passar pela mesma situação de inferioridade em decorrência do gênero. [4: Se assemelha com o termo “solidariedade” além da escrita, ambos estão ligados visto que sororidade refere-se à união entre as mulheres e a solidariedade faz parte desse quadro. ] 
Ainda que haja uma persistência e progresso da classe feminista, é necessário que a sociedade no geral esteja disposta a passar por essa fase de evolução de ideais. Para maior vitalidade da causa é essencial que o poder público se disponha a fiscalizar a desigualdade, principalmente salarial entre os gêneros, além disso, levar para o contexto escolar debates que fazem pensar sobre a posição damulher no cenário social com o passar dos anos, possibilitando a promoção da mesma. Com a tecnologia tendo destaque e grande peso atualmente, se torna ela também uma excelente alternativa para a exposição de referências do movimento a fim de incentivar a continuidade da luta por uma sociedade igualitária e democrática, alcançando o empoderamento da classe desfavorecida. 
9. Referências Bibliográficas:
FAHS, Ana Salvatti. Movimento Feminista. In: Politize, 2016. Disponível em: https://www.politize.com.br/movimentofeminista/?https://www.politize.com.br/&gclid=Cj0KCQjwwr32BRD4ARIsAAJNf_2HSIB0vLGAaG_EORVlopZnn2AK4DNiEbmgGRwLPChcR5bCM4MXFYaAldOEALw_wcB Acesso em: 14 mai. 2020.
Feminismo. in: Educa + Brasil. Disponível em : https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/feminismo Acesso em: 19 mai. 2020.
FRANCHINI, B. S. O que são as ondas do feminismo? in: Revista QG Feminista. 2017. Disponível em: https://medium.com/qg-feminista/o-que-s%C3%A3o-as-ondas-do-feminismo-eeed092dae3a Acesso em: 18 mai. 2020
GONÇALVES, Marina. 1968: Nos EUA, da ‘queima de sutiãs’ ao #MeToo. In: O Globo, 2018 Disponível em: https://oglobo.globo.com/sociedade/1968-nos-eua-da-queima-de-sutias-ao-metoo-22761125 Acesso em: 14 mai. 2020
MONTEIRO, Gabriela. O que é feminismo? in: Super Interessante. 2018. Disponível em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/o-que-e-feminismo/ Acesso em: 18 mai. 2020
ONU: Taxa de feminicídios no Brasil é quinta maior do mundo; diretrizes nacionais buscam solução. In: Nações Unidas Brasil, 2016. Disponível em: https://nacoesunidas.org/onu-feminicidio-brasil-quinto-maior-mundo-diretrizes-nacionais-buscam-solucao/ Acesso em: 14 mai. 2020
SOLNIT, Rebecca. Os Homens Explicam Tudo Para Mim. Gatrix, 2014.
TELES, Maria Amélia de Almeida. O Que São Direitos Humanos das Mulheres. Editora Brasiliense, 2006.
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