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HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL

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Disciplina: CEL0517 - HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL 
	Período: 2022.1 EAD (G) / AV
	Aluno: 
	Matrícula: 
	Data: 01/06/2022 22:08:08
	Turma: 9001
	
	 ATENÇÃO
		1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados.
	2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar à Avaliação".
	
	 1a Questão (Ref.: 202010505812)
	Vimos que a vinda da Corte portuguesa foi o marco inicial do processo de Independência do Brasil. Entretanto, há um fato histórico que tornou a independência inevitável. Assinale, abaixo, qual foi esse fato:
		
	
	O descontentamento popular resultante da volta de D. João VI para Portugal.
	
	A eclosão da Revolução Farroupilha, que declarou o Rio Grande do Sul independente e fundou a República de Piratini.
	
	As revoltas que estouram no pais a partir de 1835, a maior parte com forte cunho antilusitano.
	
	Os diversos movimentos separatistas em várias províncias brasileiras.
	
	A intransigência das Cortes de Lisboa em não contemporizar e insistir em fazer o Brasil voltar à condição de colônia.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 202012459330)
	Sobre o relacionamento Brasil-Inglaterra no processo da Independência assinale a(s) afirmativa(s) correta(s):
I - A Inglaterra condicionou o reconhecimento da Independência a extinção do tráfico.
II - A Inglaterra exigiu também, primeiramente, o reconhecimento da Independência da parte do governo joanino (português).
III - A Inglaterra não fez exigência de reconhecimento primeiro da  parte do governo português.
IV - A Inglaterra reconheceu a independência em 1826.
		
	
	Somente I.
	
	Somente I, III, IV.
	
	Somente I, II e IV.
	
	Somente I e II.
	
	Somente I e III.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 202009577422)
	Processo político de emancipação do Brasil desenvolveu-se dentro de condições bastante especiais, dentre as quais é correto assinalar:
		
	
	Com relação ao Brasil, os revolucionários portugueses do Porto, mantinham a coerência com os postulados liberais, mostrando-se intransigentes defensores da emancipação política brasileira.
	
	nas Juntas Constitucionais formadas por brasileiros e portugueses, nas quais os brasileiros eram em maior número, havia a firme decisão de não se acatarem as resoluções tomadas pelas cortes em Lisboa, o que contrariava os interesses lusos.
	
	as primeiras notícias chegadas ao Brasil dos acontecimentos do Porto deflagraram, em todas as províncias brasileiras, movimentos de repúdio à revolução lusa, formando-se "Juntas Constitucionais".
	
	a Revolução do Porto, fundamentada em idéias liberais, tinha entre seus objetivos a reforma constitucional portuguesa e a emancipação política das suas colônias, entre elas, o Brasil.
	
	a presença de D. Pedro I, como regente do trono, estabelecia a possibilidade de uma separação entre Portugal e Brasil, sem, contudo, romper radicalmente com o regime monárquico.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 202009732752)
	Assinale a opção na qual podemos ver a ruptura entre Brasil e Portugal como o resultado da conjugação de três ambições.
		
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Arthur, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Russo;
	
	As ambições colonizadoras do movimento conservador português, a falta de ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação de Portugal à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário russo, a ambição de certos grupos da América Espanhola em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	As ambições colonizadoras do movimento conservador espanhol, a ambição de certos grupos da América Latina em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 202009577419)
	Brasil e Cuba durante muitos anos foram expoentes produtores de café. A partir de 1820, a produção brasileira no Vale do Paraíba, ultrapassa em larga escala a cubana. "a incapacidade de os produtores cubanos competirem com os produtores brasileiros em um quadro de queda acentuada dos preços, somada á sua exclusão do mercado dos Estados Unidos, selou o destino da cafeicultura na ilha".
(MARQUESE, Rafael e TOMICH, Dale. In: GRINBERG, Keila e SALLES, Ricardo. O Brasil Imperial Volume II. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2009, pág. 363).
Em relação ao tema em destaque é correto afirmar:
		
	
	A produção agrícola no vale do Paraíba não era exclusiva da cultura do café, por isso o grande esforço dos cafeicultores desta região em contratar muita mão de obra para tentar alavancar a produção do café.
	
	A produção brasileira de café nunca competiu com a cubana, o que ocorreu neste período, foi uma queda na produção em Cuba em função de diversos furacões que assolaram a ilha, inutilizando as terras férteis.
	
	O aumento da entrada de negros escravos no Brasil, entre 1821 e 1830, para trabalharem nas lavouras do Vale do Paraíba é uma das justificativas que corroboram para o aumento da produção Brasileira.
	
	Cuba, a partir desse período, perdeu o interesse na produção do café por este produto já não ser mais tão rentável no mercado internacional.
	
	O aumento crescente do tráfico negreiro no período que antecede a 1830, ano emblemático para o fim do tráfico proposto pela convenção ente Inglaterra e Brasil, em nada influenciou a questão do aumento de escravos neste período.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 202010228108)
	O Período Regencial, compreendido entre 1831 a 1840, foi marcado por grande instabilidade, causada pela disputa entre os grupos políticos para o controle do Império e também por inúmeras revoltas, que assumiram características bem distintas entre si. Em 1838, eclodiu, no Maranhão, a Balaiada, somente derrotada três anos depois. Pode-se dizer que esse movimento:
		
	
	sofreu a repressão empreendida pelo futuro Duque de Caxias, que não distinguiu os diversos segmentos envolvidos na Balaiada, ampliando a anistia decretada pelo governo imperial, em 1840, aos balaios e aos negros de Cosme, demonstrando a vontade do Império de reintegrar, na vida da província, todos os que haviam participado do movimento.
	
	lutou pela extinção da escravidão no Maranhão, pela instituição da República e pelo controle dos sertanejos sobre o comércio da carne verde e da farinha ¿ então monopólio dos bem-te-vis, sendo o seu caráter multiclassista a razão fundamental de sua fragilidade;
	
	Contou com a participação de segmentos sertanejos ¿ vaqueiros, pequenos proprietários e artesãos ¿ opondo-se aos bem-te-vis, em luta com os negros escravos rebelados, que buscavam nos cabanos apoio aos seus anseios de liberdade;
	
	foi de revolta das classes populares contra os proprietários. Opôs os balaios (sertanejos) aos grandes senhores de terras em aliança com escravos e negociantes;
	
	foi, inicialmente, o resultado das lutas internas da Província, opondo cabanos (conservadores)a bem-te-vis (liberais), aprofundadas pela luta dos segmentos sertanejos liderados por Manuel Francisco dos Anjos, e pela insurreição de escravos, sob a liderança do Negro Cosme, dando características populares ao movimento;
	
	
	 7a Questão (Ref.: 202010505841)
	Com relação as Revoltas Regenciais, vimos que, em pelo menos duas delas, há um sentimento comum. Assinale, abaixo, qual seria esse sentimento que despertava tanto ódio nos revoltosos.
		
	
	O anticlericalismo.
	
	A luta para manutenção da elite mercantil lusitana no poder.
	
	Oposição total ao governo centralizador de D. Pedro II.
	
	O antilusitanismo.
	
	O repudio a ideia de federalismo que o governo regencial queria impor a todo custo.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 202009578838)
	Leia atentamente o trecho abaixo:
"Nas últimas décadas do Império a competição política adquiriu novo significado. O desenvolvimento econômico e as mudanças sociais que ocorreram no país a partir dos anos 50 trouxeram para a arena política novos grupos de interesse, tornando impossível manter a aliança entre os dois partidos."
(COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república. São Paulo: Ed UNESP, 2007. p. 164)
Para a autora:
		
	
	A modernização econômica caracterizou os primeiros anos da Monarquia Brasileira, o que fortaleceu o governo do Partido Liberal.
	
	A modernização econômica começou a partir da década de 1850, quando a lei Euzébio de Queiroz e a Lei de Terras desestruturaram o tradicional equilíbrio político da Monarquia Brasileira.
	
	A modernização econômica caracterizou a década de 1880, o que serviu para dar uma sobrevida à Monarquia Brasileira.
	
	A modernização econômica começou a partir da década de 1850 e não teve qualquer influência para o equilíbrio político da Monarquia Brasileira.
	
	A modernização econômica caracterizou os primeiros anos da Monarquia Brasileira, o que fortaleceu o governo do Partido Conservador.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 202012458953)
	Sabe-se que a produção de um sentimento nacional é uma construção coletiva, não é algo unívoco, fruto de um projeto político patrocinado por um monarca. Assinale em que momento a historiografia identifica a emergência de um sentimento nacional no Império.
		
	
	Na Guerra do Paraguai.
	
	Na Farroupilha.
	
	Na Independência.
	
	Na guerra da Cisplatina.
	
	Na Confederação do Equador.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 202010157701)
	Ao longo da década de 1880, a "questão militar" se tornou o principal elemento da crise política que pôs fim à Monarquia e proclamou a República no Brasil. Assinale, entre as opções apresentadas abaixo, aquela que melhor define a questão militar.
		
	
	A questão militar foi o conjunto de conflitos travados entre os bispos D. Vital e D. Macedo contra as autoridades da Monarquia. Esses conflitos representaram a crise do Padroado, que era uma das mais importantes características da Monarquia brasileira.
	
	Podemos definir a questão militar como os conflitos travados entre os oficiais do Exército e os oficiais da marinha, que disputavam a hegemonia na estrutura político/militar da Monarquia.
	
	Podemos definir a questão militar como os conflitos travados entre o Exército e o Partido Republicano paulista, o que demonstra que a proclamação da República não contou com o apoio dos militares.
	
	A questão militar refere-se aos conflitos travados entre segmentos do oficialato da Marinha e os líderes da Monarquia, o que demonstra o quanto o Exército era uma corporação mais aristocratizada do que a Marinha.
	
	Podemos definir a ¿questão militar¿ como os conflitos travados entre setores do oficialato do Exército e o governo monárquico. Esses conflitos tiveram o golpe militar de novembro de 1889 como desfecho.

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