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Av2 - História do Brasil Imperial Av2 - cdbca 1) Complete as lacunas da sentença a seguir: “Fruto da impiedosa exploração dos trabalhadores, a acumulação gerada pela ____________ transformou ____________ numa cidade dinâmica e eminentemente comercial, atraindo e concentrando grande número de ____________ nacionais e estrangeiros e criando fortes matizes e contrastes sociais. Assim, ao lado de ingleses e norte-americanos endinheirados, crescia de forma alarmante a população pobre que se espalhava pelos subúrbios e arrabaldes. Dentre os trabalhadores urbanos, as categorias ligadas ao comércio e às atividades portuárias (estivadores, carroceiros, catraieiros, marítimos, etc.) foram as mais numerosas, embora quase nunca bem remuneradas”. Assinale a alternativa que completa as lacunas corretamente: Alternativas: a) cana de açúcar / Rio de Janeiro / imigrantes. b) café / São Paulo / posseiros. c) borracha / Manaus / migrantes. Alternativa assinalada d) cana de açúcar / São Paulo / migrantes. e) borracha / Rio de Janeiro / posseiros. 2) Leia a citação a seguir: “Hoje, conhecemos bem as origens do latifúndio no período colonial, quando o estabelecimento de sesmarias se deu através das doações realengas, expansão de bandeiras e currais de gado. Concentrada nos séculos XVII, XVIII, no início do século XIX as terras ocupadas, em muitas áreas, achavam-se já em processo de fracionamento, em parte, por herança; em parte, devido ao próprio esgotamento do solo, a exemplo do Nordeste açucareiro. No Sudeste, entretanto, com o café voltava-se a reforçar a concentração da propriedade”. GADELHA, Regina Maria d'Aquino Fonseca. A Lei de Terras (1850) e a abolição da escravidão: capitalismo e força de trabalho no brasil do século XIX. Revista de História, São Paulo. 120, p. 153-162, jan/jul. 1989., p. 157. Agora, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: I. Com o decreto da Lei de Terras de 1850, o processo de posse mais tardio (característico da região Sudeste) foi sustado. PORQUE II. A Lei de Terras acabou gerando um sério problema aos cafeicultores paulistas, já que foram obrigados a recorrer apenas a mão de obra escrava, escassa a partir da segunda metade do século XIX. A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b) As asserções I e II são proposições falsas. c) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. d) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa assinalada e) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 3) Complete as lacunas da sentença a seguir: “Em 1871, a Lei de abolição gradual da escravidão foi aprovada no Brasil. A exemplo de outras leis de diferentes sociedades escravistas, a abolição se daria através da liberdade do ____________. O processo do qual se originou é controverso, sobretudo no que se refere às motivações. Ao contrário da ameaça representada pela interferência direta da ____________, em 1850, que determinou toda uma reestruturação da ação governamental brasileira contra o tráfico, a conjuntura de 1871 não era de risco à soberania ou à ordem. [...] o jogo foi todo interno e a iniciativa foi sem dúvida da ____________”. Agora, assinale a alternativa CORRETA: Alternativas: a) escravo / Espanha / burguesia. b) ventre escravo / Inglaterra / Coroa. Alternativa assinalada c) colono / Europa / aristocracia. d) escravo / Inglaterra / aristocracia. e) ventre escravo / Europa / burguesia. 4) Analise a citação a seguir: “Os discursos políticos, as correspondências entre as autoridades judiciárias, a documentação camarária e a imprensa periódica estão repletos de passagens que reforçam o fantasma do haitinianismo no Brasil e o temor de uma insurreição escrava de grandes proporções que escapasse ao controle das autoridades e dos agentes de repressão”. (ANDRADE, Marcos F. Rebelião escrava no Sudeste do Império do Brasil: a revolta de Carrancas -Minas Gerais (1833). In: Simpósio Nacional de História, 26, 2011, São Paulo, , p. 266). Agora, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas: I. As narrativas temerosas a respeito do que ocorreu no Haiti beiravam uma certa histeria, e devemos compreendê-los levando em consideração todo o contexto em que foram elaborados. PORQUE II. E, em razão de toda esta narrativa histérica sobre o que ocorreu no Haiti, os discursos receosos não revelam em nada a complexidade do período estudado. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: Alternativas: a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Alternativa assinalada d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. e) As asserções I e II são proposições falsas. 5) Leia a citação a seguir: “[não pode ser considerado] apenas uma briga entre brancos e não- brancos. Ela foi um levante de escravos oriundos da África Ocidental e de libertos, principalmente homens de origem ioruba, que haviam aderido ao islamismo. Estes eram a grande maioria das pessoas de origem africana na Bahia, pois o tráfico, embora proibido, tinha continuado a importar negros de regiões que hoje correspondem à Nigéria e ao Benin. Escravos e libertos de origem angolana não participaram da rebelião, assim como também não o fizeram os crioulos e mulatos”. A seguir, assinale a alternativa que apresente o nome do levante presente na citação: Alternativas: a) Revolta dos Malês, que ocorreu na cidade de Salvador, na Bahia, no início do ano de 1835. Alternativa assinalada b) Guerra dos Emboabas, que ocorreu na cidade de Salvador, na Bahia, no início do ano de 1835. c) Revolta de Beckman, que ocorreu na cidade de Salvador, na Bahia, no início do ano de 1835. d) Guerra do Contestado, que ocorreu na cidade de Salvador, na Bahia, no início do ano de 1835. e) Guerra de Canudos, que ocorreu na cidade de Salvador, na Bahia, no início do ano de 1835.