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@ lu za n ap e d re ir a Luzana Pedreira Aula 1 @ lu za n ap e d re ir a O edital • Leitura e interpretação de diversos tipos de textos (literários e não literários). • Relações entre textos: verbais e não verbais. • Sinônimos e antônimos. • Sentido próprio e figurado das palavras. • Classes de palavras – emprego e sentido que imprimem às relações que estabelecem: substantivo, adjetivo, numeral, artigo, pronome, verbo, advérbio, preposição e conjunção. • Voz Ativa e Passiva. • Concordância verbal e nominal. • Regência verbal e nominal. • Crase. • Colocação pronominal. • Pontuação. @ lu za n ap e d re ir a Linguagem Um sistema de signos que permite construir uma interpretação da realidade através de sons, letras, cores, imagens, gestos etc. @ lu za n ap e d re ir a • No cotidiano, sem percebermos, usamos frequentemente a linguagem verbal e a linguagem não verbal. TIPOS DE LINGUAGEM @ lu za n ap e d re ir a Tipos de linguagem •Linguagem verbal •A linguagem verbal se vale da palavra, seja escrita ou falada. @ lu za n ap e d re ir a Linguagem não verbal A linguagem não verbal é aquela que utiliza um tipo de código diferente da palavra. É o caso das imagens, dos ícones, dos gestos, das cores, dos sons etc. @ lu za n ap e d re ir a A conotação remete para as ideias e as associações que se acrescentam ao sentido original de uma palavra ou expressão, para completá-las. Por outras palavras, tudo aquilo que podemos atribuir a uma palavra para além do seu sentido imediato e dentro de certa lógica discursiva entra no domínio da conotaçãoSENTIDO FIGURADO. A denotação remete ao uso da palavra utilizada seu sentido comum, literal (o que aparece no dicionário) SENTIDO PRÓPRIO. @ lu za n ap e d re ir a DENOTAÇÃO - É a linguagem informativa, comum a todos. Tem por objetivo expressar um conhecimento prático, científico. Neste tipo de linguagem, as palavras são sempre empregadas em sentido literal. CONOTAÇÃO - É a linguagem afetiva, individual e subjetiva. Tem por objetivo a apreciação estética. Apresenta o uso da palavra no seu sentido figurado ou poético. @ lu za n ap e d re ir a Polissemia É a propriedade que uma mesma palavra tem de apresentar vários significados. Exemplos: Ele ocupa um alto posto na empresa. Abasteci meu carro no posto da esquina. Os convites eram de graça. Os fiéis agradecem a graça recebida. @ lu za n ap e d re ir a Sinônimo • Sinonímia é a relação que se estabelece entre duas palavras ou mais que apresentam significados semelhantes, ou seja, os sinônimos: • Exemplos: – Cômico – engraçado – Débil - fraco, frágil – Distante - afastado, remoto. @ lu za n ap e d re ir a Antônimo • Antonímia é a relação que se estabelece entre duas palavras ou mais que apresentam significados diferentes, contrários, isto é, os antônimos: • Exemplos: – Economizar – gastar – Bem – mal – Bom - ruim. @ lu za n ap e d re ir a TEXTO LITERÁRIO X TEXTO NÃO-LITERÁRIO @ lu za n ap e d re ir a TEXTO LITERÁRIO • Tem função estética • Sua relevância se dá no plano da expressão; não importa apenas o que se diz, mas como se diz • É intangível, isto é, não pode ter seus termos substituídos ou sua ordem alterada; ele é intocável, não permitindo sequer ser resumido • É conotativo, ou seja, cria significados novos • Sua linguagem é plurissignificativa, isto é, busca remeter a vários significados para os termos que usa @ lu za n ap e d re ir a TEXTO NÃO-LITERÁRIO • Tem função utilitária • Sua relevância se dá no plano da mensagem • Pode ser resumido, sem prejuízo de seu conteúdo ou plano de expressão • É denotativo, ou seja, referencial, aspirando a ser o mais informativo possível • Sua linguagem busca transmitir um único significado para os termos que emprega @ lu za n ap e d re ir a Compreensão e interpretação de textos @ lu za n ap e d re ir a Texto é um conjunto de palavras, frases encadeadas ou imagens que permitem interpretação e transmitem uma mensagem. @ lu za n ap e d re ir a Para ler e entender um texto é preciso atingir dois níveis de leitura: Leitura Informativa e de reconhecimento - Esta etapa deve ser feita cuidadosamente por ser o primeiro contato com o texto, extraindo-se informações e se preparando para a leitura interpretativa. Como fazer: • grifar palavras-chave, passagens importantes • ligar uma palavra à ideia-central de cada parágrafo. @ lu za n ap e d re ir a Leitura Interpretativa – Esta fase concentra-se nas perguntas e opções de respostas. Marcar palavras como NÃO, EXCETO, RESPECTIVAMENTE, pois fazem diferença na escolha adequada. Retornar ao texto mesmo que pareça ser perda de tempo. Ler a frase anterior e posterior para ter ideia do sentido global proposto pelo autor. Fazer relações lógicas entre as partes. @ lu za n ap e d re ir a COMPREENDER é INTERPRETAR é • entendimento, atenção ao que realmente está escrito. Exemplos de Enunciado • O texto DIZ que... • É SUGERIDO pelo autor que... • De acordo com o texto, é CORRETA/ERRADA a afirmação... • O texto AFIRMA... • análise, comentário, julgamento, conclusão, dedução. Exemplos de Enunciado • Através do texto, INFERE-SE que... • É possível DEDUZIR que... • O texto permite CONCLUIR que... • Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que... @ lu za n ap e d re ir a Mais comuns em provas @ lu za n ap e d re ir a O chamado “fumante passivo” é aquele indivíduo que não fuma, mas que acaba respirando a fumaça dos cigarros fumados ao seu redor. Até hoje, discutem-se muito os efeitos do fumo passivo, mas uma coisa é certa: quem não fuma não é obrigado a respirar a fumaça dos outros. O fumo passivo é um problema de saúde pública em todos os países do mundo. Na Europa, estima-se que 70% das pessoas estão expostas à fumaça “de segunda mão”, enquanto, nos Estados Unidos, 88% dos não fumantes acabam fumando passivamente. A Sociedade do Câncer da Nova Zelândia informa que o fumo passivo é a terceira entre as principais causas de morte no país, depois do fumo ativo e do consumo de álcool. (Disponível em www.terra.com.br. Acesso em 28 de agosto de 2016) PROSA @ lu za n ap e d re ir a Poema @ lu za n ap e d re ir a Cartum O cartum se caracteriza como uma anedota gráfica em que nele podemos visualizar a presença da linguagem não verbal que pode vir associada à verbal. Suas abordagens dizem respeito a situações relacionadas ao comportamento humano, mas não estão situadas no tempo, por isso são denominadas de atemporais e universais, ou seja, não fazem referência a uma personalidade em específico. @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a Charge A charge satiriza situações específicas, situadas no tempo e no espaço, razão pela qual se encontra sempre apontando para um personagem da vida pública em geral, às vezes um artista, outras vezes um político. Em se tratando da linguagem, também costuma associar linguagem não verbal e verbal. @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a Tira ou tirinha A tirinha é uma sequência de quadrinhos que geralmente faz uma crítica aos valores sociais. Este tipo de texto humorístico é publicado com regularidade. Pode-se dizer que são como as histórias em quadrinhos, porém bem mais curtas. Usam linguagem não verbal e verbal. @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a Questões @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a 1. (VUNESP - 2019 - SEDUC-SP) É correto concluir, da leitura da tira, que a resposta do pai a respeito do computador (A) confunde o garoto, que passa a interrogar-se sobre a verdadeira razão para o pai omitir-se de comprar-lhe o aparelho. (B) contraria o garoto, que via no computador a esperança de ter menos trabalho na elaboração de suas atividades escolares (C) aborrece o garoto, quecontinua acreditando que o computador é fundamental para melhorar seu rendimento escolar. (D) satisfaz o garoto, que se convence de que o computador poderá auxiliá-lo melhor ainda do que ele inicialmente imaginara. (E) atenua as preocupações do garoto, que se convence de que o computador facilita a elaboração dos trabalhos escolares. @ lu za n ap e d re ir a Leia o texto para responder às questões de números 2 a 5. Irmãos em livros Outro dia, num táxi, o motorista me disse que “gostava de ler” e comprava “muitos livros”. Dei-lhe parabéns e perguntei qual era sua livraria favorita. Respondeu que “gostava de todas”, mas, de há alguns anos, só comprava livros pela internet. Ah, sim? Comentei que também gostava de todos os táxis, mas, a partir dali, passaria a usar apenas o serviço de aplicativos. Ele diminuiu a marcha, como se processasse a informação. Virou-se para mim e disse: “Entendi. O senhor tem razão”. @ lu za n ap e d re ir a Tenho amigos que não leem e não frequentam livrarias. Não são pessoas primitivas ou despreparadas – apenas não têm a bênção de conviver com as palavras. Posso muito bem entendê-las porque também não tenho o menor interesse por automóveis, pela alta cozinha ou pelo mundo digital – nunca dirigi um carro, acho que qualquer prato melhora com um ovo frito por cima e, quando me mostram alguma coisa num smartphone, vou de dedão sem querer e mando a imagem para o espaço. Nada disso me faz falta, assim como o livro e a livraria a eles. @ lu za n ap e d re ir a No entanto, quando entro numa livraria, pergunto-me que outro lugar pode ser tão fascinante. São milhares de livros à vista, cada qual com um título, um design, uma personalidade. São romances, biografias, ensaios, poesia, livros de história, de fotos, de autoajuda, infantis, o que você quiser. O que se despendeu de esforço intelectual para produzi-los e em tal variedade é impossível de quantificar. Cada livro, bom ou mau, medíocre ou brilhante, exigiu o melhor que cada autor conseguiu dar. @ lu za n ap e d re ir a Uma livraria é um lugar de congraçamento*. Todos ali somos irmãos na busca de algum tipo de conhecimento. E, como este é infinito, não nos faltarão irmãos para congraçar. Aliás, quanto mais se aprende, mais se vai às livrarias. Lá dentro, ninguém nos obriga a comprar um livro. Mas os livros parecem saber quem somos e, inevitavelmente, um deles salta da pilha para as nossas mãos. (Ruy Castro, Folha de S.Paulo, 07.12.2018. Adaptado) * Congraçamento: ato ou efeito de congraçar(-se); conciliação, reconciliação. @ lu za n ap e d re ir a 2. (VUNESP - 2019 - SEDUC-SP) Conforme o autor do texto, (A) a quantidade e a diversidade de esforço intelectual empreendido nos livros produzem uma atmosfera de atração no ambiente das livrarias . (B) a dispersão por assuntos muito variados, apesar de exigir grande esforço intelectual do escritor, não raro acaba resultando numa obra medíocre. (C) a disseminação da prática de comprar livros pela internet tem contribuído decisivamente para promover o desinteresse pela leitura. (D) o hábito da leitura é incompatível com o interesse por automóveis, pela alta culinária e, especialmente, pelas novas tecnologias digitais. (E) a leitura realizada em outros ambientes que não seja o de uma livraria acaba resultando numa compreensão medíocre do conteúdo da obra. @ lu za n ap e d re ir a 3. (VUNESP - 2019 - SEDUC-SP) Os termos em destaque nas frases – “Ele diminuiu a marcha, como se processasse a informação.” / “Não são pessoas primitivas ou despreparadas…” – apresentam sinônimos adequados ao contexto em: (A) verificasse, antiquadas. (B) recebesse; incomuns. (C) refutasse; incultas. (D) percebesse; insolentes. (E) complicasse; rudes. @ lu za n ap e d re ir a 4. (VUNESP - 2019 - SEDUC-SP) Considere o sentido contrário expresso pelos seguintes pares de palavras: • Cada livro, bom ou mau, medíocre ou brilhante, exigiu o melhor… Essa mesma relação de sentido pode ser verificada no par de palavras: (A) inevitavelmente / conveniente. (B) despreparadas / instruídas . (C) fascinante / inconsistente. (D) favorita / mensurável. (E) melhor / inapropriado. @ lu za n ap e d re ir a 5. (VUNESP - 2019 - SEDUC-SP) Assinale a alternativa em que há emprego de palavra ou expressão em sentido figurado. (A) … inevitavelmente, um deles salta da pilha para as nossas mãos. (B) Nada disso me faz falta, assim como o livro e a livraria a eles. (C) Dei-lhe parabéns e perguntei qual era sua livraria favorita. (D) Comentei que também gostava de todos os táxis… (E) Tenho amigos que não leem e não frequentam livrarias. @ lu za n ap e d re ir a 6. (VUNESP - 2019 – UNICAMP) Assinale a alternativa em que o termo destacado é empregado no texto em sentido figurado. (A) Nas últimas semanas, tenho sido torturado por computadores que ligam e desligam sozinhos, mouses travados... (B) ... meter-me debaixo da mesa e desplugar tudo da parede, esperar cinco minutos e plugar de novo. (C) A tecnologia tornou o mundo hostil para os que não conseguem acompanhá-la. (D) ... a palavra seja chamada a dirimir dúvidas e dinamitar certezas. (E) ... que seja para continuar usando algo mais nobre do que apenas os polegares. @ lu za n ap e d re ir a 7. (VUNESP - 2018 - TJ-SP) Assinale a alternativa em que há expressão(ões) empregada(s) em sentido figurado. (A) Oscar Wilde, por exemplo, dizia de George Moore: escreveu excelente inglês, até que descobriu a gramática. (B) Aliás, inglês eu não aprendi na escola. Foi lendo as revistas MAD e outras que vocês podem imaginar. (C) Este pouco de gramática que eu sei, por exemplo, foram Dona Maria de Lourdes e Dona Nair Freitas que me ensinaram. (D) Ora, dirão os professores, vida é gramática. De acordo. Vou até mais longe: vida é pontuação . (E) Simples: tenho em minha biblioteca três livros contendo exclusivamente citações. @ lu za n ap e d re ir a “(...)Que o gavião mate a pomba e o homem mate alegremente o gavião; ao homem, se não houver outro bicho que o mate, pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem.” (Rubem Braga. Ai de ti, Copacabana, 1999. Adaptado) @ lu za n ap e d re ir a 8. (VUNESP - 2016 – UNESP) O termo gavião, destacado em sua última ocorrência no texto – … pode lhe suceder que ele encontre seu gavião em outro homem. –, é empregado com sentido (A)próprio, equivalendo a inspiração. (B)próprio, equivalendo a conquistador. (C)figurado, equivalendo a ave de rapina. (D)figurado, equivalendo a alimento. (E)figurado, equivalendo a predador . @ lu za n ap e d re ir a Leia a charge. @ lu za n ap e d re ir a 9. (VUNESP - 2019 - Prefeitura de Sorocaba – SP) No diálogo entre as personagens, é correto afirmar que o garoto (A)desconhece a ação dos bombeiros. (B) deprecia os desfiles de carnaval. (C) enaltece a profissão de bombeiro. (D) sugere que se identifica com os vilões. (E) prefere um super-herói a um bombeiro. @ lu za n ap e d re ir a Leia a tira @ lu za n ap e d re ir a 10. (VUNESP - 2019 – Pref. de Itapevi – SP) No contexto da tira, emprega-se a frase (A) “O mundo é uma máquina...”, em sentido próprio, para fazer referência ao atual estágio de evolução tecnológica em que se encontra a humanidade. (B) “... é uma máquina de moer corações.”, em sentido figurado, para expressar a ideia de que, nas relações sociais, predominam o respeito e o altruísmo. (C) “Como alguém tem coragem de operar...”, em sentido figurado, para condenar a apatia de algumas pessoas em um contexto de transformações sociais. (D) “Certamente é gente...”, em sentido próprio, para negar que possam existir pessoas indiferentes ao fato de o mundo ser um ambiente hostil. (E) “... gente que não tem coração.”, em sentido figurado, para se referir à insensibilidade de pessoas cujas ações tornam o mundo um lugaropressivo . @ lu za n ap e d re ir a 11. (VUNESP - 2019 - Câmara de Sertãozinho – SP) Assinale a alternativa em que as expressões destacadas na frase têm sentidos opostos. (A) ... proíbem o profissional de saúde de divulgar segredos de pacientes e até de denunciar crimes... (B) ... induzidos por vilões internacionais, se recusam a imunizar seus filhos. (C) ... o sistema de saúde precisa ser visto pelo cidadão como um aliado e não como um adversário. (D) ... elas terão bons motivos para nunca mais pôr os pés numa unidade. (E) .... se a fórmula mais draconiana propugnada pela promotora do Ministério Público fosse adotada... @ lu za n ap e d re ir a TEXTO 1 Cientista alerta para o perigo do excesso de tecnologia A professora Nada Kakabadse, da Universidade de Northampton, na Inglaterra, está preocupada com o excesso do uso de aparelhos tecnológicos e colocou no ar uma pesquisa para medir quão viciados estão os usuários. Com a pesquisa, a cientista quer descobrir como o uso de múltiplas formas de tecnologia afeta o cotidiano. Kakabadse conduziu uma pesquisa de pequena escala com 360 pessoas e observou que cerca de um terço dos entrevistados (33%)demonstrou sinais de vício em telefones celulares, blackberriese outros aparelhos em que podem verificar suas mensagens com freqüência. Ela acredita que a explosão tecnológica dos últimos 20anos aconteceu sem cuidado. “A tentativa de aumentar a produtividade e a comunicação pode ter impactos negativos”, afirma. @ lu za n ap e d re ir a “As companhias oferecem tecnologias como PDAs e blackberries e apenas esperam que as pessoas aprendam como usá-las. Elas não consideram os possíveis lados negativos. Novas tecnologias dão sensação de ter mais controle, mas isto pode ser apenas sensação. É necessário prestar atenção e monitorar tais usos”, explicou. Um dos caminhos já estaria sendo seguido por algumas companhias, que têm políticas estritas quanto a e-mails, restringindo seu acesso em alguns períodos e escolhendo dias em que mensagens eletrônicas não podem ser trocadas. @ lu za n ap e d re ir a A cientista acredita, ainda, que seria ideal que tecnologias que podem se tornar habituais viessem com avisos sobre os riscos de vício, como acontece hoje nos cigarros, além de informações sobre como diagnosticar e controlar o uso excessivo. Entre os sintomas do vício em tecnologia, estão a verificação de mensagens do trabalho em horas de lazer, ter mais amigos online que na vida real e dispensar períodos de lanche e descanso para gerenciar mensagens de e-mail. (www.tecnologia.terra.com.br – 26.02.2008. Adaptado) @ lu za n ap e d re ir a TEXTO 2 Na era da internet 2.0 e da TV digital, William Bonner ainda teme e admira os quase extintos aparelhos de fax. De forma modesta, o editor-chefe do Jornal Nacional afirma que ainda olha “com respeito, fascínio e ignorância” para esses equipamentos. “No ritmo em que a informática e as comunicações se reinventaram, nesses últimos 20 anos, é provável que, em 2018, estejamos todos encantados com algo bem mais surpreendente do que o Google, o YouTube e o Steve Jobs”, declarou Bonner. (Ricardo Feltrin; www.noticias.uol.com.br. Adaptado) @ lu za n ap e d re ir a 12. (VUNESP - 2008 - TJ-MT) Compare os textos 1 e 2 e assinale a alternativa correta. (A)O texto 1 se apresenta em linguagem não-verbal. (B)Ambos os textos apresentam problemas de coesão e de coerência. (C)Os dois textos têm a tecnologia como tema . (D)Quanto à tipologia, o texto 1 é descritivo e o texto 2 é narrativo. (E)O texto 2 é composto por linguagem verbal e linguagem não-verbal. @ lu za n ap e d re ir a Fonética @ lu za n ap e d re ir a Que tipo de informação se encontra em cada uma das partes da gramática? Que tipo de informação se encontra em cada uma das gavetas desta cômoda? Ou melhor @ lu za n ap e d re ir a A Morfologia estuda a estrutura das palavras que podem ser decompostas em vários elementos chamados morfemas e também conjuntos ou classes gramaticais A Fonética estuda a natureza dos sons da fala humana. Morfologia Fonética @ lu za n ap e d re ir a A Sintaxe trata das funções das palavras ou grupos de palavras na frase e das relações que estes estabelecem entre si, combinando-se e dispondo-se de certa maneira na frase. Semântica estuda o significado das palavras, das frases e dos textos que representam a língua. Sintaxe Semântica @ lu za n ap e d re ir a Todas as partes estão integradas no mesmo TODO e relacionam-se entre si! Para ser capaz de ler e escrever corretamente, é preciso utilizar informação de várias gavetas ao mesmo tempo. @ lu za n ap e d re ir a Comecemos com as classes de palavras que estão na gaveta da morfologia Vamos agora abrir uma gaveta? @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a Classes gramaticais Substantivo Verbo Artigo Numeral Pronome Adjetivo Advérbio Preposição Conjunção Interjeição @ lu za n ap e d re ir a PALAVRAS VARIÁVEIS @ lu za n ap e d re ir a Substantivo Artigo Pronome Numeral Adjetivo @ lu za n ap e d re ir a Olhos Os meus dois castanhos @ lu za n ap e d re ir a Substantivo É a palavra variável que denomina qualidades, sentimentos, sensações, ações, estados e seres em geral. @ lu za n ap e d re ir a Classificação dos substantivos Comum / próprio Concreto / abstrato Simples / composto Primitivo / derivado Coletivo @ lu za n ap e d re ir a ARTIGO É o elemento particularizador ou generalizador do substantivo Sintaticamente Adjunto adnominal Os vasos estavam quebrados. @ lu za n ap e d re ir a Artigo definido “Um amor assim delicado...” Artigo indefinido https://www.google.com/ @ lu za n ap e d re ir a Numeral É a palavra variável que indica os seres em termos numéricos, isto é, que atribui quantidade aos seres ou os situa em determinada sequência. “Meu primeiro amor Foi como uma flor” @ lu za n ap e d re ir a Classificação Cardinais Fracionários Ordinais Multiplicativos @ lu za n ap e d re ir a Adjetivo É a classe de palavra variável que modifica o substantivo ou o pronome substantivo aos quais atribui características, estado, modo de ser, origem e aspecto variados. @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a Pátrios ou gentílicos • São aqueles que caracterizam as pessoas ou as coisas de acordo com as suas origens, considerando países, continentes, cidades, regiões, entre outros. • Os adjetivos pátrios devem ser grafados com letras minúsculas. @ lu za n ap e d re ir a Emprego adverbial do Adjetivo • O menino dormiu tranquilo. • “D. Felismina sorriu amarelo.” adjetivo advérbio @ lu za n ap e d re ir a – Grupo de palavras que tem o mesmo valor que um adjetivo – Exemplos: • conselho de pai / paterno • atitude sem qualquer cabimento / descabida • inflamação da boca / bucal • amor de mãe / materno • sociedade de consumo / consumista Locuções adjetivas @ lu za n ap e d re ir a A correspondência entre a locução adjetiva e um adjetivo nem sempre existe, embora seja uma situação bem comum. Observe: luz do sol = luz solar aula de matemática = aula ??? @ lu za n ap e d re ir a Advérbio É a palavra invariável que indica circunstância e modifica verbo, adjetivo ou outro advérbio. Sintaticamente funciona como adjunto adverbial. @ lu za n ap e d re ir a Ele ficou muito nervoso. advérbio adjetivo Ele falou muito bem.(advérbio) verbo advérbio O paciente gritava muito. verbo advérbio @ lu za n ap e d re ir a Locução Adverbial São duas ou mais palavras que exercem papel de advérbio, exprimindo também circunstância de lugar, tempo, modo, causa... Em Salvador, as mudanças começaram em 1984. Ela mora no mar. @ lu za n ap e d re ir a Questões @ lu za n ap ed re ir a 13. (VUNESP - 2014 - PC-SP) Na frase – Pareça mais um olhar (7.º verso) –, a palavra em destaque é um substantivo, como na frase: A. Quero olhar bem em seus olhos e dizer tudo o que sinto. B. O jovem nem se dignou olhar para trás. C. Ela se pôs a olhar carinhosamente para o amado. D. Esse teu olhar, quando encontra o meu, fala de tantas coisas.. E. Quando você olhar para mim serei a pessoa mais feliz do mundo. @ lu za n ap e d re ir a 14. (VUNESP - 2013 - PC-SP) No período – Quase igual ao horror pelos cães conhecidos, ou de conhecidos, cuja lambida fria, na intimidade que lhes tenho sido obrigado a conceder, tantas vezes, me provoca uma incontrolável repugnância. –, os termos em destaque, conforme o contexto que determina seus usos, classificam-se, respectivamente, como A. adjetivo, adjetivo e substantivo. B. substantivo, adjetivo e substantivo. C. adjetivo, substantivo e substantivo D. adjetivo, adjetivo e adjetivo. E. substantivo, substantivo e adjetivo. @ lu za n ap e d re ir a 15.(VUNESP - 2012 - SAP-SP) No título do texto – Como evitar que motoristas bêbados fiquem impunes... – a palavra motoristas é um substantivo. O mesmo emprego se dá com a palavra em destaque na alternativa: A. O Brasil possui uma legislação que dificulta. . . (1.º parágrafo). B. … a lei é falha. (2.º parágrafo) C. Sem o teste, não há como se punir com rigor. (2.º parágrafo) D. “Do jeito que está, não existe Lei Seca no País”… (2.º parágrafo) E. Os números mostram a ineficácia do atual Código de Trânsito. (3.º parágrafo) @ lu za n ap e d re ir a @ lu za n ap e d re ir a 16. (VUNESP - 2018 – UFTM) Nas falas do primeiro quadrinho “Atrasado de novo?” e “Tô com meu tênis novo!”, a palavra “novo” está empregada, correta e respectivamente, em uma A) locução adverbial com valor de tempo e como adjetivo B) locução adjetiva e como advérbio. C) locução adverbial com valor de modo e como substantivo. D) locução adjetiva e como substantivo. E) locução adverbial com valor de afirmação e como adjetivo. @ lu za n ap e d re ir a 17.(VUNESP - 2016 - MPE-SP) No trecho – Bombeiros mineiros deverão receber treinamento... – (1o parágrafo), a expressão em destaque é formada por substantivo + adjetivo, nessa ordem. Essa relação também se verifica na expressão destacada em: A) A imprudente atitude do advogado trouxe-me danos. B)Entrou silenciosamente, com um espanto indisfarçável . C) Alguma pessoa teve acesso aos documentos da reunião? D) Trata-se de um lutador bastante forte e preparado. E) Estiveram presentes à festa meus estimados padrinhos. @ lu za n ap e d re ir a 18. (VUNESP - 2016 – UNIFESP) O emprego do adjetivo anteposto ao substantivo realça a qualidade que a este se atribui, o que se pode comprovar com a expressão em destaque na seguinte passagem do texto: A) Os bastidores do vestibular são cheios de histórias – curiosas, estranhas, comoventes. B) O jovem que chega atrasado por alguns segundos, por exemplo, é uma figura clássica... C) Veio do Japão aos 11 anos, (…) e agora quer começar uma carreira médica. D) Eu ponderaria que nem tudo na vida se regula pelo critério cronológico. E) Os resultados do difícil exame trazem desilusão para muitos jovens.. @ lu za n ap e d re ir a 19. (VUNESP - 2014 - PC-SP) Assinale a alternativa em que a palavra em destaque na frase pertence à classe dos adjetivos (palavra que qualifica um substantivo). A) Existe grande confusão entre os diversos tipos de eutanásia... B)... o médico ou alguém causa ativamente a morte... C) prolonga o processo de morrer procurando distanciar a morte. D) Ela é proibida por lei no Brasil,... E) E como seria a verdadeira boa morte?