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ESCALA DE COMA DE 
GLASGOW E RAMSAY
Prof.ª Emmy Driellen
NOVA ESCALA DE COMA DE GLASGOW
 Ela é usada como um instrumento para a avaliação da profundidade do nível
de inconsciência e coma que o paciente está, e existe há 40 anos
ABERTURA 
OCULAR
RESPOSTA 
VERBAL
RESPOSTA 
MOTORA
É válido ressaltar que
a escala de Glasgow
pode ser aplicada em
apenas algumas das
variáveis. Isso se dá
porque alguns fatores
podem impossibilitar
a avaliação
Fatores podem impossibilitar a 
avaliação
Fatores pré-
existentes 
Linguagem ou 
diferenças 
culturais
Déficit 
intelectual ou 
neurológico
Perda auditiva 
ou impedimento 
de fala 
Efeitos do 
tratamento 
atual
Intubação ou 
traqueostomia
Sedação 
Efeitos de outras 
lesões ou lesões
Fratura 
orbital/craniana
Disfasia ou 
hemiplegia
Dano na medula 
espinhal 
LOCAIS PARA ESTIMULAÇÃO FÍSICA
 Um dos destaques da atualização é que invés do estimulo doloroso, será feita
uma pressão no leito ungueal (dedo), um pinçamento do músculo trapézio por
10 segundos e uma incisura no arco supraorbitária por 10 segundos, por
exemplo, e após, a cada componente atribuir um valor de melhor encaixe
TABELA 
ANTIGA
ATUALIZAÇÃO 
2017
TABELA ATUAL
TABELA ATUAL
TABELA ATUAL
INTERPRETAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO PONTUAÇÃO PROGNÓSTICO
Leve >13 pontos A duração do coma 
costuma ser menor 
do que 20 minutos
Moderado 9 – 12 pontos A duração do coma 
é maior do que 20 
minutos e menor do 
que 6 horas depois 
da admissão do 
paciente.
Severa < 9 pontos A duração do coma 
é maior do que 6 
horas depois da 
admissão do 
paciente.
ATUALIZAÇÃO 
2018
ANÁLISE DA REATIVIDADE PUPILAR
 Analise a reatividade pupilar (atualização 2018): suspenda cuidadosamente
as pálpebras do paciente e direcione um foco de luz para os seus olhos.
Registre a nota correspondente à reação ao estímulo. Esse valor será
subtraído da nota obtida anteriormente, gerando um resultando final mais
preciso. Resultando em um panorama mais preciso da situação do paciente e
permitindo ações mais rápidas para evitar consequências drásticas.
 Essas reações devem ser anotadas periodicamente para possibilitar uma visão
geral do progresso ou deterioração do estado neurológico do paciente.
CRITÉRIO VERIFICADO CLASSIFICAÇÃO PONTUAÇÃO
Nenhuma pupila 
reage ao estímulo 
de luz
Inexistente 2
Apenas uma pupila 
reage ao estímulo 
de luz.
Parcial 1
As duas pupilas 
reagem ao 
estímulo de luz
Completa 0
LUZ
LUZ
MUDANÇAS
 Se houve uma impossibilidade de aplicar algum dos estímulos, não se informar 
um número e sim “NT”, ou seja, “não testado”;
 Mudança no termo “dor” para “pressão”, isso por que em um paciente em 
coma há incerteza sobre a sua sensação de dor;
 Estrutura, nomenclatura, Resposta motora e estímulo;
 Analise a reatividade pupilar (atualização 2018).
Escala de 
Ramsay
Escala de Ramsay
 É um método através de uma escala, que de forma subjetiva que 
avalia o grau de sedação de pacientes em uso de fármacos sedativo;
 Visa evitar a sedação insuficiente ou excessiva ao paciente;
 O escore baseia-se em critérios clínicos em pacientes que estejam em 
unidades terapia intensiva, para classificar o nível de sedação, 
seguindo a numeração de 1 a 6 para graduar a ansiedade e/ou 
agitação;
 Nela estão contemplados dois tipos de situações: pacientes acordados 
e inconscientes.
Grau 1: paciente ansioso, agitado;
Grau 2: cooperativo, orientado, 
tranqüilo;
Grau 3: sonolento, atendendo aos 
comandos;
Grau 4: dormindo, responde 
rapidamente ao estímulo glabelar ou ao 
estímulo sonoro vigoroso;
Grau 5: dormindo, responde lentamente 
ao estímulo glabelar ou ao estímulo 
sonoro vigoroso;
Grau 6: dormindo, sem resposta.
Aplicação da escala
 “Um ponto a ser destacado, é que a Escala de Ramsay tem poucos níveis 
de avaliação para o paciente “acordado” e enquadra na mesma categoria o 
“paciente ansioso” e o “paciente agitado” que, no manejo clínico, 
possuem diferentes abordagens”
Glasgow e Rasmay –
Compreendemos...
 São instrumentos preponderantes que são 
utilizados a beira do leito em Unidades de 
Terapia Intensivas por médicos, 
enfermeiros e técnicos em enfermagem 
devidamente treinados.
 A aplicabilidade destes instrumentos 
possibilitam a atuação direta e intensiva 
do profissional de enfermagem ofertando 
ao paciente uma assistência adequada com 
qualidade.
V
A
M
O
S
P
R
A
T
I
C
A
R
“
”
A escala de coma de Glasgow, utilizada
universalmente, em sua atualização de 2018,
possibilita uma visão geral do nível de resposta do
paciente mediante três reações a estímulos: abertura
dos olhos, reações motoras e respostas circulatórias.
CERTO
ERRADO
“
”
A escala de coma de Glasgow, utilizada
universalmente, em sua atualização de 2018,
possibilita uma visão geral do nível de resposta do
paciente mediante três reações a estímulos: abertura
dos olhos, reações motoras e respostas circulatórias.
CERTO
ERRADO
Imagine que você é chamado para avaliar um paciente que
tenha sido projetado do assento do passageiro de um carro
em alta velocidade. Ele não faz movimentos oculares,
verbais ou motores espontâneos, nem em resposta às suas
solicitações verbais. Quando estimulados, os olhos dele não
abrem e ele emite apenas sons incompreensíveis, e os braços
dele estão em flexão anormal. Ao avaliar a atividade pupilar,
nenhuma das pupilas reage à luz.
Imagine que você é chamado para avaliar um paciente que tenha
sido projetado do assento do passageiro de um carro em alta
velocidade. Ele não faz movimentos oculares, verbais ou motores
espontâneos, nem em resposta às suas solicitações verbais.
Quando estimulados, os olhos dele não abrem e ele emite apenas
sons incompreensíveis, e os braços dele estão em flexão
anormal. Ao avaliar a atividade pupilar, nenhuma das pupilas
reage à luz.
 O1 V2 M3 
 TOTAL = 6
 Reatividade pupilar igual a 2
 Neste caso, a escala de coma de Glasgow com reação 
pupilar será de 6 menos 2, ou seja, 4 pontos
Paciente durante atendimento apresenta abertura ocular
somente se solicitarmos que abra os olhos; quando explicado
o que está acontecendo, só consegue responder “é” a todas
as perguntas; não responde aos comandos verbais como
movimentar braços e pernas, mas dobra o braço a nível do
cotovelo ao pinçamento do trapézio. Apenas uma pupila
reage ao estímulo luminoso.
Paciente durante atendimento apresenta abertura ocular somente
se solicitarmos que abra os olhos; quando explicado o que está
acontecendo, só consegue responder “é” a todas as perguntas;
não responde aos comandos verbais como movimentar braços e
pernas, mas dobra o braço a nível do cotovelo ao pinçamento do
trapézio. Apenas uma pupila reage ao estímulo luminoso.
 O3 V3 M4
 TOTAL = 10
 Reatividade pupilar igual a 1
 Neste caso, a escala de coma de Glasgow com reação pupilar 
será de 10 menos 1, ou seja, 9 pontos
REFERÊNCIAS
 MCNAMARA, Damian. Escala de coma de Glasgow ganha atualização 
esclarecedora. Acesso em: 30 abr. 2018.
 M. BRENNAN, Paul; D. MURRAY, Gordon; M. TEASDALE, Graham. Simplifying
the use of prognostic information in traumatic brain injury: Part 1: The 
GCS-Pupils score: an extended index of clinical severity, Journal Of
Neurosurgery, 2018. Acesso em: 30 abr. 2018.
 Glasgow Coma Scale Official Site: www.glasgowcomascale.org
https://portugues.medscape.com/verartigo/6502288faf=1&src=soc_fb_290418_mscpmrk_ptpost_glasgow#vp_1
http://thejns.org/doi/full/10.3171/2017.12.JNS172780
http://www.glasgowcomascale.org/
BONS ESTUDOS!!

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