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Hipertensao e diabetes final

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4 
 
1. INTRODUÇÃO 
O envelhecimento populacional é um fenômeno que tem ocorrido em escala 
global e que vem se apresentando de maneira acelerada, principalmente nos países 
em desenvolvimento. Com o envelhecimento da população temos também o 
aumento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que estão entre as 
principais causas de mortalidade de adultos e idosos no mundo. A Diabetes mellitus 
(DM) e a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) são consideradas problemas de 
saúde pública com alta prevalência em países subdesenvolvidos. (INSTITUTO DE 
SAÚDE et al., 2021) 
As Doenças Crônicas Não Transmissíveis são responsáveis por mais da 
metade do total de mortes no Brasil. Em 2019, 54,7% dos óbitos registrados no 
Brasil foram causados por doenças crônicas não transmissíveis, foram registrados 
mais de 730 mil óbitos por DCNT em 2019. Atualmente, de acordo com a 
Sociedade Brasileira de Diabetes, existem no Brasil, mais de 13 milhões de pessoas 
vivendo com a doença, o que representa 6,9% da população nacional. Já a 
Hipertensão Arterial, atinge mais de 38 milhões de pessoas no Brasil.(MINISTÉRIO 
DA SAÚDE, 2021) 
De acordo com Brasil (2001), tanto a diabetes mellitus quanto a hipertensão 
arterial, não tem cura, mas tem controle. Uma vez controladas, os portadores destas 
patologias poderão viver muito bem e com qualidade de vida. O uso de 
medicamentos e a adoção dos bons hábitos de vida - como exercícios físicos, 
alimentação regrada, sem cigarros e bebida alcoólica - são medidas a serem 
tomadas para o controle destas patologias, do contrário, as duas doenças costumam 
ter graves consequências. 
Desse modo, é justificável esse estudo por considerar as DCNT como 
Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial patologias graves e que necessitam de 
estudos contínuos para serem mais bem compreendidas, embora sejam patologias 
ainda incuráveis existe tratamento e a assistência da equipe de enfermagem tem um 
papel crucial nesse processo.(BRASIL, 2021) 
 
 
 
5 
 
2. METODOLOGIA 
Este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica. A busca ocorreu nas 
bases de dados do Google, Google Acadêmico, PUBMED, SciELO e BVS Saúde a 
partir da busca das palavras chaves: “Diabetes Mellitus”, “Hipertensão Arterial 
Sistêmica”, “DM e HAS”, “Doenças Crônicas Não Transmissíveis”, “Saúde do Adulto 
e do Idoso” e “Ministério da Saúde: Cadernos de Atenção Básica”. Como critérios de 
inclusão foram selecionados artigos no idioma português que após a leitura inicial do 
título e resumo abordavam a temática deste estudo. 
3. RESULTADOS 
No estudo, foram analisados 3 Cadernos de Atenção Básica do Ministério da 
Saúde que atenderam ao critério de inclusão estabelecido. A seleção final é 
apresentada no quadro 1 abaixo, seguindo a ordem: título, número, local, ano e 
resumo. 
Quadro 1: Síntese dos estudos analisados. 
TÍTULO NÚMERO LOCAL ANO RESUMO 
Hipertensão 
arterial 
sistêmica – 
HAS e 
Diabetes 
mellitus – DM 
 
Caderno de 
Atenção 
Básica nº 7 
 
 
Brasília 
 
2001 
Caderno de Atenção Básica com o objetivo de 
auxiliar os profissionais de saúde da AB no 
processo de educação permanente, apoiando 
a construção de protocolos locais que 
organizem a atenção à pessoa com doença 
crônica. Aborda a Hipertensão Arterial 
Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus. Aborda 
o conceito, diagnóstico, tratamentos entre 
outras coisas. 
Diabetes 
Mellitus 
Caderno de 
Atenção 
Básica nº 
36 
 
Brasília 2013 Caderno de Atenção Básica com o objetivo de 
auxiliar os profissionais de saúde da AB que 
atuam no acompanhamento do diabetes 
mellitus. Aborda o controle da glicemia e o 
desenvolvimento do autocuidado, o que 
contribui na melhoria da qualidade de vida, 
reduzindo assim a morbimortalidade causada 
pela patologia. 
Hipertensão 
Arterial 
Sistêmica 
Caderno de 
Atenção 
Básica nº 
37 
 
Brasília 2013 
Caderno de Atenção Básica com o objetivo de 
auxiliar os profissionais de saúde da AB que 
atuam no acompanhamento da HAS. Aborda a 
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição 
clínica multifatorial, caracterizada por níveis 
elevados e sustentados de pressão arterial. 
Trata da importância dos profissionais de AB 
nas estratégias de prevenção, diagnóstico, 
monitorização e controle da HAS. 
 
6 
 
4. DISCUSSÕES 
4.1 - DIABETES MELLITUS 
4.1.1 - CONCEITO 
A Diabetes Mellitus (DM) pode ser caracterizada como uma síndrome de 
etiologia variada, sendo decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a 
insulina exercer adequadamente seus efeitos. Caracteriza-se por uma hiperglicemia 
crônica (níveis elevados de açúcar no sangue constantemente) como fator primário 
desencadeador das complicações da diabetes mellitus como os distúrbios do 
metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. A DM pode ser classificada em 
tipo 1, tipo 2, diabetes gestacional e outros tipos. (FERREIRA et al., 2011) 
4.1.2 - FISIOPATOLOGIA 
Na DM tipo 1 (DM1) o sistema imunológico do organismo destrói as células 
β pancreáticas, por meio de mecanismos auto imunes, mediados por células como 
linfócitos T e macrófagos. O processo de autodestruição pode se iniciar anos antes 
do diagnóstico clínico da doença e, dependendo do tempo antes do diagnóstico, 
cerca de 70 a 90% das células β podem ter sido destruídas. Portanto, o pâncreas 
passa a produzir pouca ou nenhuma insulina o que ocasiona a hiperglicemia e 
consequentemente a diabetes mellitus do tipo 1.(BRASIL, 2001) 
Na DM tipo 2 (DM2), o pâncreas costuma continuar a produzir insulina, às 
vezes até mesmo uma quantidade maior que a normal, no entanto, o organismo 
passa a criar uma resistência à ação da insulina, diminuindo a captação de glicose 
em tecidos insulina dependentes. Com o avanço do DM2, por causa da disfunção e 
redução das células β pancreáticas, a síntese e a secreção de insulina podem ficar 
comprometidas e o tratamento com a insulina passará a ser essencial. (FERREIRA 
et al., 2011) 
4.1.3 - SINAIS, SINTOMAS E DIAGNÓSTICO 
Os sinais e sintomas de DM são classificados como clássicos ou menos 
específicos, entre os clássicos aparecem a poliúria, polidipsia, polifagia e perda de 
peso (conhecidos como os quatro “Ps" da diabetes) que podem estar presentes 
tanto na DM do tipo 1 quanto na DM do tipo 2. Outros sintomas menos específicos 
são: fadiga, fraqueza, letargia, prurido cutâneo e vulvar, balanopostite e infecções de 
7 
 
repetição. Entretanto, como já mencionado, o diabetes é assintomático em 
proporção significativa dos casos, a suspeita clínica ocorrendo então a partir de 
fatores de risco para o diabetes.(BRASIL, 2013) 
De acordo com Brasil (2013), o diagnóstico da DM é feita a partir da 
verificação do resultado de vários exames laboratoriais que avaliam a quantidade de 
glicose circulante no sangue, dentre eles temos: o exame de glicemia em jejum, o 
teste de tolerância à glicose (TOTG) e o teste de glicemia casual. O exame de 
glicemia em jejum é o exame mais solicitado pelo médico e a análise é feita a partir 
da coleta de uma amostra de sangue em jejum de pelo menos 8 horas ou de acordo 
com a recomendação do médico. No teste de tolerância à glicose, o paciente recebe 
uma carga de 75 g de glicose, em jejum, e a glicemia é medida antes e 2 horas após 
a ingestão. O teste de glicemia casual é feito sem a padronização do tempo desde a 
última refeição. A interpretação dos resultados dos exames para o diagnóstico da 
diabetes mellitus é apresentada na figura abaixo: 
Figura 1: Níveis de referência de glicemia para o diagnóstico de DM. 
 
Fonte: DB Diagnóstico, 2021. 
A confirmação do diagnóstico da DM pode ser feita diante das seguintes 
situações: 1) Sintomas clássicos de DM e valores de glicemia de jejum iguais ou 
superiores a 126 mg/dl; 2) Sintomas clássicos de DM e valores de glicemia realizada 
em qualquer momento do dia iguais ou superiores a 200 mg/dl; 3) Indivíduos 
assintomáticos, porém com níveis de glicemia de jejumiguais ou superiores a 126 
mg/dl, em mais de uma ocasião; 4) Indivíduos com valores de glicemia de jejum 
menores que 126 mg/dl e, na segunda hora após uma sobrecarga com 75 g de 
glicose via oral, iguais ou superiores a 200 mg/dl. (BRASIL, 2021) 
 
 
8 
 
4.1.4 - TRATAMENTO 
4.1.4.1 - TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO 
De acordo com Reis (2014), o tratamento dos portadores de DM deve ser 
individualizado, respeitando-se a idade do paciente, a presença de outras doenças, 
a capacidade de percepção da hipoglicemia, o estado mental do paciente e o uso de 
outras medicações. O tratamento não medicamentoso deve ser feito através das 
mudanças do estilo de vida. Dentre elas encontram-se: 1) Auxiliar o indivíduo a fazer 
mudanças em seus hábitos alimentares, favorecendo o melhor controle metabólico, 
do peso corporal e do nível glicêmico através de uma dieta balanceada e apropriada 
que supra as necessidades básicas do paciente; 2) Orientação sobre atividades 
físicas, que devem ser realizadas regularmente, após avaliação médica do 
adulto/idoso; 3) Interrupção do tabagismo e do etilismo, quando estiverem 
presentes. 
4.1.4.2 - TRATAMENTO MEDICAMENTOSO 
De acordo com Brasil (2001), para a diabetes mellitus existem dois tipos de 
tratamentos medicamentosos indicados: os antidiabéticos orais e as insulinas. Os 
antidiabéticos orais devem ser utilizados, no caso de diabetes mellitus do tipo 2, 
quando não se atinge os níveis glicêmicos desejáveis após o uso do tratamento não 
medicamentoso. 
Cinco grupos de antidiabéticos orais estão liberados para uso comercial no 
Brasil: 1)Biguanidas: As biguanidas aumentam a sensibilidade à insulina no músculo 
esquelético, tecido adiposo e, especialmente, no fígado, reduzindo a gliconeogênese 
hepática e aumentando a captação periférica de glicose. 2) Sulfoniluréias: As 
sulfoniluréias reduzem a glicemia em especial pelo estímulo à secreção pancreática 
de insulina, bem como pelo aumento da sua sensibilidade nos tecidos-alvo. 3) 
Inibidores da α-glicosidase: competitivo da alfa-glicosidase intestinal, que reduz a 
absorção dos carboidratos de forma dose-dependente e, em conseqüência, a 
hiperglicemia pós-prandial. 4) Tiazolidinedionas: As tiazolidinedionas ou glitazonas 
ligam-se ao receptor nuclear PPAR-gama, aumentando a sensibilidade à insulina, 
em especial no músculo esquelético e tecido adiposo, com efeito menor no fígado. 
5) Glinidas: As meglitinidas (repaglinida), derivadas do ácido benzóico, e a 
nateglinida, derivada da D-fenilalanina, estimulam a secreção de insulina pelas 
9 
 
células beta, são absorvidas de modo rápido e têm meia-vida curta. (BRASIL, 2001) 
A Tabela 1 sintetiza informações para a prescrição desses fármacos. 
Figura 2: Síntese dos antidiabéticos orais disponíveis no Brasil. 
 
Fonte: Liga interdisciplinar de Diabetes (2017). 
 
O tratamento com uso da insulina, deve ser utilizado de acordo com o tipo de 
diabetes que a pessoa possui, podendo ser indicada a aplicação da injeção todos os 
dias antes das principais refeições, no caso da diabetes do tipo 1, ou quando os 
10 
 
remédios antidiabéticos começam a não ter efeito, no caso da diabetes do tipo 2. 
(BRASIL, 2001) 
4.1.5 - COMPLICAÇÕES 
A Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica decorrente da falta de 
insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. No 
Brasil, são mais de quatorze milhões de pessoas que precisam viver com as 
diversas limitações impostas pela doença. Entre esses casos, a maior parte da 
população acometida é a de idosos. (SILVA et al., 2018) 
De acordo com Brasil (2021), o tratamento correto do diabetes significa 
manter uma vida saudável, evitando diversas complicações que surgem por 
consequência do mau controle da glicemia. O prolongamento da hiperglicemia (altas 
taxas de açúcar no sangue) pode causar sérios danos à saúde, entre eles temos: 
I. Retinopatia diabética: lesões que aparecem na retina do olho e que podem 
causar sangramentos e, como consequência, a cegueira. 
II. Pé diabético: ocorre quando uma área machucada ou infeccionada nos pés 
desenvolve uma úlcera (ferida). Seu aparecimento pode ocorrer quando a 
circulação sanguínea é deficiente e os níveis de glicemia são mal controlados. 
Qualquer ferimento nos pés deve ser tratado rapidamente pois quaisquer 
complicações podem levar à amputação do membro afetado. 
III. Infecções: o excesso de glicose pode causar danos ao sistema imunológico, 
aumentando o risco da pessoa com diabetes contrair algum tipo de infecção. Isso 
ocorre porque os glóbulos brancos (responsáveis pelo combate aos vírus, 
bactérias, etc.) ficam menos eficazes com a hiperglicemia. 
Diante desse problema, podemos notar a importância do reconhecimento 
destas complicações trazidas por essa patologia e que se não houver orientação 
adequada quanto ao tratamento ou até a não aceitação deste, por ocasionar sérios 
danos à qualidade de vida do portador desta doença. (SILVA et al., 2018) 
 4.1.6 - AÇÕES DE ENFERMAGEM 
De acordo com Neves (2019), a DM é uma patologia que modifica os hábitos 
de vida de um indivíduo, contribuindo para o crescimento de riscos de diversas 
11 
 
complicações, tanto agudas quanto crônicas. Diante desse quadro, os profissionais 
de enfermagem têm papel fundamental na prestação da informação ao paciente 
frente às medidas preventivas, tanto envolvendo as ações de prevenção primária – 
que incluem mudanças no estilo de vida da população saudável – e ações de 
prevenção secundária, que engloba a incorporação do tratamento diante do 
diabetes. Dessa forma, as ações de enfermagem ao paciente diabético devem 
incluir: 
 Orientar o paciente portador do diabetes a mudar o hábito de vida , ou manter 
se já forem saudáveis a fim de diminuir a ocorrência de complicações . 
 Orientar o paciente diabético tipo 2 à tomar vacina contra a influenza, uma 
vez que o índice de mortalidade cresce com a presença desse vírus nos 
portadores de diabetes; 
 Monitorar o paciente e educar quanto ao tratamento farmacológico prescrito 
pelo médico; 
 Educar e monitorar o paciente em uso de insulinoterapia, demonstrar a 
aplicação da insulina, fornecer esquema de rodízio ao paciente, instruir sobre 
como é realizada a aspiração das unidades de insulina e mesmo as 
complicações que podem ocorrer nos locais onde se aplica insulina, assim 
como o armazenamento, conservação e transporte. 
 Fornecer informações sobre o uso dos instrumentos existentes para uso da 
insulina; 
 Orientar o paciente a realizar a automonitorização e ensiná-lo a manusear o 
material e equipamento utilizado para tal. Nos casos em que o paciente não 
tem condições de realizar o procedimento em sua residência, o mesmo deve 
ser orientado a comparecer ao posto de saúde; 
 Monitorar a participação dos pacientes nas consultas médicas conforme a 
pedido do médico de retorno ao consultório, realização de exames e 
participação nos grupos de diabéticos 
 Participar de campanhas de rastreamento de casos de pacientes diabéticos e 
realizar os encaminhamentos necessários; 
12 
 
 Prestar cuidados de enfermagem ao paciente diabético hospitalizado, como 
monitorar frequentemente a glicemia capilar, coletar dados do paciente sobre 
o esquema terapêutico que utiliza em domicílio e sempre registrar 
informações no prontuário. 
 Assistir o paciente e monitorizar níveis de hipoglicemia nos pacientes 
hospitalizados e administrar medicações conforme a prescrição médica. 
Seguir ações de enfermagem específicas em cada complicação conforme 
citado no módulo; 
 Interagir com a família do diabético para que a mesma compreenda certas 
manifestações do paciente e a correlação com a enfermidade; 
 Questionar sempre ao paciente sobre questões que podem envolver sinais de 
complicações da doença; 
 Promover ao máximo o autocuidado eficiente; 
 Incentivar o paciente a manter uma boa higiene bucal e relatarquaisquer 
casos de hemorragias, edemas ou dores na gengiva; 
 Manter uma boa higiene e cuidados com a pele, orientar o paciente para que 
realize em casa, e nos casos de pacientes hospitalizados realizar os 
cuidados; 
 Auxiliar o paciente a manter níveis adequados de glicemia como forma de 
proporcionar uma melhor qualidade de vida; 
 Participar da prestação do cuidado aos pacientes que tiveram complicações e 
interagir em sua reabilitação familiar e social. 
 4.1.7 - POLÍTICAS DE SAÚDE 
Atualmente, o Brasil possui a Lei nº 13.895, de 30 de outubro de 2019, que 
institui a Política Nacional de Prevenção do Diabetes e de Assistência Integral à 
pessoa diabética. Em seu Art.1º, afirma que o Sistema Único de Saúde (SUS) deve 
adotar a Política Nacional de Prevenção do Diabetes e de Assistência Integral à 
Pessoa Diabética, em qualquer de suas formas, incluído o tratamento dos problemas 
de saúde com ele relacionados. A lei estabelece prevê a realização de campanhas 
13 
 
de divulgação e conscientização sobre a importância e a necessidade de medir 
regularmente os níveis glicêmicos e de controlá-los. (BRASIL, 2019) 
4.2 - HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA 
4.2.1 - CONCEITO 
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma síndrome decorrente de vários 
fatores caracterizada pelas elevações sustentadas dos níveis de pressão arterial, 
sendo a pressão arterial sistólica ≥ 140 mmHg e pressão arterial diastólica ≥ 90 
mmHg, sendo constantemente associada a alterações metabólicas e complicações 
funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos 
sanguíneos) e às alterações metabólicas, com aumento do risco de eventos 
cardiovasculares fatais e não fatais. (DA SILVEIRA, 2020) 
4.2.2 - FISIOPATOLOGIA 
A fisiopatologia da hipertensão arterial, bem como o surgimento das crises 
hipertensivas se deve ao aumento abrupto da resistência vascular periférica. 
Quando a pressão arterial sobe ocorre vasoconstrição. Em pacientes hipertensos 
observa-se uma menor vasodilatação mediada pelo endotélio (camada celular que 
reveste interiormente os vasos sanguíneos e linfáticos) e isso faz com que pacientes 
hipertensos tenham maior resposta vasoconstritora que os normotensos. Outros 
fatores influenciam vascularmente, que são o remodelamento vascular e rigidez 
arterial. Essas alterações são a remodelação eutrófica interna e rarefação na 
microcirculação, que atuam aumentando a resistência vascular, a ação 
vasoconstrictora e reduzem a capacidade de regulação do fluxo sanguíneo. O 
remodelamento e enrijecimento promovem a reflexão de ondas de pressão, que 
levam ao aumento da pressão sistólica e da pressão de pulso, e é a principal causa 
de HA em idosos. (DANTAS E PAULO, 2020) 
4.2.3 - SINAIS, SINTOMAS E DIAGNÓSTICO 
A HAS é uma doença que em mais de 90% dos casos, é silenciosa, que pode 
estar presente durante anos sem provocar nem sequer um sintoma. Algumas 
pessoas, porém, podem apresentar sintomas, como dores no peito, cefaléia , 
tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaçada e sangramento 
nasal. Quando os sintomas ocorrem, geralmente estão relacionados a crises 
14 
 
hipertensivas, com aumentos importantes e súbitos da pressão arterial, situações 
que não são frequentes na maioria dos pacientes hipertensos. (MINISTÉRIO DA 
SAÚDE, 2014) 
A maioria dos pacientes hipertensos é assintomática. O diagnóstico de HAS é 
feito pela obtenção de medida da pressão arterial. A forma mais comum é a medida 
casual, feita no consultório com aparelhos manuais ou automáticos. Não é possível 
fazer o diagnóstico de hipertensão com uma única medida da pressão arterial, visto 
que há fenômenos como a hipertensão do jaleco branco, que podem elevar a 
pressão quando há presença de um médico ou outros fatores pontuais, como um 
pico de estresse, consumo de cafeína, entre outros. Assim, para o diagnóstico da 
HAS recomenda-se a realização de três medidas da pressão arterial, em momentos 
diferentes, para conclusão diagnóstica. Para isso, deve-se obter valores maiores ou 
iguais a 140/90 mmHg em todas as medidas, para pacientes que tenham mais de 18 
anos, a fim de classificar o paciente como hipertenso.(NOBRE et al., 2013). A 
interpretação dos resultados para o diagnóstico da hipertensão arterial sistêmica é 
apresentada no quadro abaixo: 
Figura 3: Definições e classificações dos níveis da pressão arterial. 
 
Fonte: Sociedade Portuguesa de Hipertensão (2022). 
 
4.2.4 - TRATAMENTO 
4.2.4.1 -TRATAMENTO NÃO MEDICAMENTOSO 
O tratamento não medicamentoso para a HAS inclui a prática de atividade 
física, mudança de hábitos nutricionais, restrição ao consumo de álcool, cessação 
do tabagismo. Estas medidas têm como objetivo a diminuição da dosagem dos anti-
15 
 
hipertensivos ou até mesmo sua suspensão. A atividade física deve ser de fácil 
realização, com exercícios de curta duração e baixa intensidade, visando 
desenvolver resistência, flexibilidade articular e força muscular sem provocar lesões, 
e pode ser fracionada ao longo do dia, com aumento gradativo do tempo e da 
intensidade do exercício. (GISMONDI, 2020) 
Os hábitos nutricionais devem visar à redução de sódio e ao controle de peso. 
Recomenda-se um programa de redução de peso que inclua atividade física e 
restrição de calorias para idosos com 10% acima de seu peso ideal, além de 
redução do sal da dieta para 2, 4 g de sódio ou 6 g de cloreto de sódio 
(correspondente a uma colher de chá).(BRASIL, 2013) 
4.2.4.3 - TRATAMENTO MEDICAMENTOSO 
De acordo com Brasil (2013), os medicamentos que são utilizados no 
tratamento de hipertensão arterial são chamados anti-hipertensivos. Estão 
disponíveis seis classes de anti- hipertensivos: 1) Diuréticos: O mecanismo anti-
hipertensivo dos diuréticos está relacionado, numa primeira fase, à depleção de 
volume e, a seguir, à redução da resistência vascular periférica decorrente de 
mecanismos diversos. 2) Inibidores adrenérgicos (os de ação central, os alfa-1 
bloqueadores e os betabloqueadores): estimulam os receptores alfa2-adrenérgicos 
no tronco cerebral e reduzem a atividade do sistema nervoso simpático, reduzindo a 
pressão arterial. 3) Vasodilatadores diretos: Os medicamentos desse grupo, como a 
hidralazina e o minoxidil, atuam diretamente sobre a musculatura da parede 
vascular, promovendo relaxamento muscular com consequente vasodilatação e 
redução da resistência vascular periférica. 4) Inibidores da enzima conversora da 
angiotensina (eca): O mecanismo de ação dessas substâncias é fundamentalmente 
dependente da inibição da enzima conversora, bloqueando, assim, a transformação 
da angiotensina I em II no sangue e nos tecidos. 5) Antagonistas dos canais de 
cálcio: A ação anti-hipertensiva dos antagonistas dos canais de cálcio decorre da 
redução da resistência vascular periférica por diminuição da concentração de cálcio 
nas células musculares lisas vasculares. 6) Antagonistas do receptor da 
angiotensina ii: O mecanismo de ação dessas substâncias é fundamentalmente 
dependente da inibição da enzima conversora, bloqueando, assim, a transformação 
da angiotensina I em II no sangue e nos tecidos. 
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/hipertens%C3%A3o-arterial/hipertens%C3%A3o-arterial
16 
 
. A hipertensão arterial pode ser controlada em quase qualquer pessoa, mas, 
o tratamento tem de ser adaptado ao indivíduo. (BRASIL, 2013). A Figura 4 detalha 
os anti-hipertensivos disponíveis no Brasil. 
Figura 4: Síntese dos anti-hipertensivos disponíveis no Brasil. 
 
Fonte: VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, (2010). 
17 
 
 
 4.2.5 - COMPLICAÇÕES 
De acordo com o Ministério da Saúde, um em cada quatro brasileiros vivem 
sob o risco de vida por causa da HAS. Por ser uma doença silenciosa, e o paciente 
sendo muitas vezes assintomático. Para Silva et al. (2018), a principal relevância da 
identificação econtrole da HAS reside na redução das suas complicações, tais 
como: 
I. Infarto agudo do miocárdio: Se a obstrução de uma ou mais artérias 
coronárias for maior que 90%, a quantidade de sangue que chega ao 
miocárdio torna-se tão pequena que o músculo cardíaco sofre necrose, e 
consequentemente o infarto do miocárdio. 
II. Insuficiência cardíaca: A hipertensão arterial aumenta o esforço do coração, 
pois o mesmo precisa bombear o sangue contra uma pressão maior. Ao longo 
dos anos, esse esforço excessivo vai provocando dilatação progressiva do 
coração, que torna-se mais fraco e incapaz de bombear o sangue 
adequadamente. 
III. AVC (derrame cerebral): A hipertensão aumenta o risco de acidente vascular 
cerebral (AVC) isquêmico e hemorrágico. O primeiro ocorre pela deposição de 
placas de colesterol nas artérias cerebrais; o segundo por tornar os vasos 
mais frágeis e propícios ao rompimento. 
Portanto, uma visita frequente ao médico, com diagnóstico precoce e 
adequado tratamento, pode evitar as suas temidas complicações. (SILVA et al., 
2018) 
4.2.6 - AÇÕES DE ENFERMAGEM 
Para Neves (2019), mais importante do que o diagnóstico do indivíduo com 
hipertensão é a avaliação dos seus riscos para a sua saúde. O cuidado ao paciente 
hipertenso também é realizado em hospitais, com o profissional de enfermagem 
tendo o contato quase direto com este paciente, tanto nos momentos de internação, 
como nos casos da realização dos procedimentos eletivos, como cirurgias e/ou 
exames diagnósticos. Portanto, os principais cuidados de enfermagem ao paciente 
hipertenso devem incluir: 
18 
 
 Monitorização da Pressão Arterial: a monitoração deve ocorrer em intervalos 
frequentes , todos os dias . Este monitoramento deve ser feito em intervalos 
menores em pacientes que fazem uso endovenoso de medicação anti-
hipertensiva, além de gestantes, emergências hipertensivas e pré-
operatórios; 
 Educação do paciente para o autocuidado : o objetivo do tratamento da 
hipertensão é a manutenção de uma pressão arterial adequada que não 
cause danos para o paciente. O tratamento inclui ações de mudança nos 
estilos de vida e a prescrição de medicamentos; 
 Monitorização no uso de medicamentos: nos programas de saúde pública de 
atenção a pacientes hipertensos, as medicações são distribuídas 
gratuitamente. 
 Verificação do peso e altura: importante mensuração que a enfermagem 
contribui realizando para verificar o peso do paciente e, assim, acompanhar o 
seu ganho ou perda de massa; 
 Cuidados Hospitalares: é importante que ao paciente hospitalizado seja 
realizado perguntas sobre a medicação de uso contínuo ou não no momento 
da internação, antes da realização de exames diagnósticos, incluindo os 
contrastados, e antes da realização de intervenções cirúrgicas. 
O enfermeiro exerce papel importante dentro do contexto da hipertensão 
arterial, abrangendo aspectos que vão desde a participação em programa de 
detecção precoce, até o desenvolvimento de estratégias para garantir adesão ao 
tratamento. (NEVES, 2019) 
4.2.7 - POLÍTICAS DE SAÚDE 
A HAS não tem cura, mas tem tratamento e pode ser controlada. Somente o 
médico poderá determinar o melhor método para cada paciente. O Sistema Único de 
Saúde (SUS) oferece gratuitamente medicamentos nas Unidades Básicas de Saúde 
(UBS) e pelo programa Farmácia Popular. Para retirar os remédios, basta apresentar 
um documento de identidade com foto, CPF e receita médica dentro do prazo de 
validade, que são 120 dias. A receita pode ser emitida tanto por um profissional do 
https://antigo.saude.gov.br/assistencia-farmaceutica/programa-farmacia-popular
19 
 
SUS quanto por um médico que atende em hospitais ou clínicas privadas.( 
MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2020) 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial que vem se 
apresentando de maneira acelerada, principalmente nos países em 
desenvolvimento. Com o envelhecimento temos também o aumento da prevalência 
de doenças crônicas, tais como Hipertensão arterial e Diabetes mellitus, cuja idade é 
um dos principais fatores de risco para manifestação dessas doenças. 
A proposta desta pesquisa bibliográfica foi demonstrar a importância de se 
conhecer a diabetes mellitus e a hipertensão arterial, ressaltando ainda o 
quão importante é realizar um diagnóstico precoce, já que essas doenças atuam 
silenciosamente, sendo a maioria dos indivíduos acometidos por vários fatores de 
risco aglomerados em efeito cascata, gerando várias complicações. 
 
20 
 
6. REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei nº 13.895, de 30 de outubro de 2019. Política Nacional de Prevenção 
do Diabetes e de Assistência Integral à pessoa diabética. [S. l.], 30 out. 2019. 
Disponível em: 
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/10/31/sancionada-lei-que-
institui-a-politica-nacional-de-prevencao-do-diabetes. Acesso em: 15 abr. 2022. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Diabetes (diabetes mellitus). [S. l.], 15 abr. 2022. 
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-
z/d/diabetes/diabetes-diabetes-mellitus. Acesso em: 1 abr. 2022. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Diabetes mellitus. Caderno de Atenção Básica nº 36. Brasília, DF, 
2013. Disponível em: file:///C:/Users/55319/Downloads/CAB%20DIABETES_36.pdf. 
Acesso em: 02/04/2022. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Hipertensão arterial: hábitos saudáveis ajudam na 
prevenção e no controle da doença. [S. l.], 15 abr. 2022. Disponível em: 
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/hipertensao-arterial-habitos-
saudaveis-ajudam-na-prevencao-e-no-controle-da-doenca. Acesso em: 1 abr. 2022. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica – HAS e Diabetes mellitus – DM 
PROTOCOLO. Caderno de Atenção Básica nº 7. Brasília, DF, 2001. Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_06.pdf. Acesso em: 02/04/2022. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica – HAS. Caderno de Atenção Básica 
nº 37. Brasília, DF, 2013. Disponível em: 
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ligas. Acesso em: 15 abr. 2022. 
DA SILVEIRA, Letícia Kühn. Aplicativos móveis sobre hipertensão arterial sistêmica: 
revisão narrativa. BrazilianJournal of Development, [s. l.], 14 fev. 2020. DOI 
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brasil. Acesso em: 1 abr. 2022. 
22 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Saúde apresenta atual cenário das doenças não 
transmissíveis no Brasil. In: DOENÇAS CRÔNICAS. [S. l.], 15 set. 2021. Disponível 
em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2021-1/setembro/saude-
apresenta-atual-cenario-das-doencas-nao-transmissiveis-no-brasil. Acesso em: 1 
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REIS, Thalles Bregalda. Tratamento não-farmacológico do diabetes mellitus. 2014. 
Trabalho de conclusão de curso (Curso de Especialização Básica em Atenção 
Básica em Saúde da Família) - Universidade Federal de Minas Gerais, [S. l.], 2014. 
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http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf. 
Acesso em: 17 abr. 2022.

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