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Universidade Católica de Pernambuco Escola de Ciências Jurídicas Curso de Direito – Disciplina: Prática Real Trabalhista 6AB Professor: Marcos Calheiros Aluna: Kamilla Adrenalina Freire Moura de Vasconcelos Audiência Trabalhista de Instrução Processo: 0025231-58.2016.5.24.0007 A audiência ocorreu no dia 11 de maio de 2017, onde o reclamante é o Sr. Valmir De Souza Rabelo e a reclamada é a Caixa Econômica Federal. A conciliação fora recusada. O reclamado alega o funcionário da reclamante exerceu seu labor naquela empresa até novembro do ano de 2015, que conhece os fatos relacionados ao reclamante e requer que seja concedido a representação dele, tendo em vista a inviabilidade de dispor de outro representante. O juiz fez a oitiva do reclamante o instruindo para o determinado. O reclamante alegou que trabalho na empresa no ano de 2009 a 2014, prestando serviço à Caixa Econômica, que também trabalhou por cerca de 01 ano no Banco do Brasil, que trabalhou por 01 ano no condomínio Green Park, entre 2010 e 2011 e que posteriormente, trabalhou prestando serviço na agência Hiper center da Caixa Econômica. Ele explica que continuou prestando serviço para a Caixa, mas através de outra empresa, a Rondai Segurança, que ganhou a licitação e assumiu o serviço, sendo oferecido aos trabalhadores pela nova empresa a continuidade nos postos de serviços mantidos na caixa econômica. O reclamante alega também que optou por permanecer prestando serviços para a nova empresa que assumiu as atividades na Caixa, pois a empresa anterior vinha de um mau momento, atrasando salários. O reclamante afirmou que a empresa anterior não ofereceu outra oportunidade de trabalho em outro local, que o único “benefício” oferecido fora o de assinatura de férias e que este não se recorda de ter assinado ou não. A reclamada questionou o reclamante se ele tinha conhecimento se a outra empresa reclamada tinha outros contratos. O autor respondeu que sim, que sabia que a outra empresa reclamada mantinha contrato com a empresa Multicasa e com o Banco do Brasil, e o condomínio do Village Plaza. A reclamada perguntou se ele tinha interesse em trabalhar no Village Plaza, mas também não lhe fora oferecido esta oportunidade. A reclamada encerrou as perguntas. O juiz deu observância ao principio da continuidade da relevância da continuação do emprego, Impondo o ônus de provar o término da relação de empregado para a empregadora, o juiz inverteu a ordem de oitiva das testemunhas e passou a ouvir as provas das demandadas, que alegou não tê-las. Dispensando assim como o autor, a oitiva das testemunhas. O juiz encerrou a instrução e marcou a sentença pro dia 30 de maio.
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