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ECOCARDIOGRAFIA EM MEDICINA VETERINÁRIA MSc Pillar Gomide do Valle Ecocardiografia • Definida como exame ultrassonográfico do coração e suas estruturas adjacentes como os grandes vasos. • Possibilita diagnóstico preciso e precoce das cardiopatias congênitas e adquiridas. • Fornece informações sobre a gravidade das lesões e suas consequências hemodinâmicas sobre o sistema cardiovascular e sobre o Sistema Respiratório. • Além da avaliação da resposta e evolução das doenças frente a terapêutica utilizada. • Fundamental para determinar o grau de remodelamento cardíaco – hipertrofia concêntrica ou excêntrica das câmaras cardíacas (ponto chave para instituição de protocolo terapêutico). ECOCARDIOGRAFIA • As informações ecocardiográficas devem ser interpretadas em associação aos dados obtidos na anamnese, exame físico e com outros exames complementares como radiografia torácica, mensuração da pressão arterial, eletrocardiograma e perfil bioquímico. • Exame é indolor e não necessita de preparo prévio, com resultado emitido imediatamente. Sistema Circulatório Anamnese e resenha Exame clínico Mucosa TPC Ausculta PA Temperatura retal Radiologia Eletrocardiograma Ecocardiograma A atenção a estes dados contribuição à tentativa diagnóstica ECOCARDIOGRAFIA – Indicações • Anomalias congênitas – Cão: ESA, PDA, EP, DT - Gato: DM, DSV, DSA • Cardiomiopatias: hipertrofia concêntrica ou excêntrica (dilatação), função cardíaca global sistólica ou diastólica diminuídas ou aumentadas. • Auxilia no diagnóstico da cardiopatia responsável pela síndrome: – ICCE: • Congestão e edema pulmonar – ICCD: • Ascite, efusão pleural, efusão pericárdica Organização do Coração Adaptado de http://www.uff.br/fisiovet1/cardio_TT.pdf ECOCARDIOGRAFIA – Indicações • Valvulopatias (endocardiose e endocardite): fornece importantes dados referentes ao grau da lesão valvular e suas consequências hemodinâmicas. • Afecções do pericárdio, efusão pericárdica e tamponamento cardíaco também podem ser avaliados. • Arritmias sem causa definida. • Avaliação de possíveis lesões vasculares e das cavidades cardíacas. - Dirofilariose • Neoplasias extra e intra cardíacas • Avaliação pré-anestésica para animais sabidamente cardiopatas em tratamento. Espécie Canina: - DMVAV, CMD - Estenose subaórtica, PDA, estenose pulmonar Felina: - CMH - DSV, displasia mitral, DSA Cardiopatias Congênitas - cão • PDA • ESTENOSE PULMONAR • ESTENOSE SUBAÓRTICA • DISPLASIA DE VALVA AV • PERSIST. ARCO AÓRTICO • DEFEITO SEPTO IV • TETRALOGIA DE FALLOT • HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA PERITONEOPERICÁRDICA • PERSIST. CAVA CRANIAL ESQUERDA • INTERRUPÇÃO/HIPOPLASIA AÓRTICA • ESTENOSE AÓRTICA (VALVAR) • JANELA AORTICOPULMONAR • RETORNO VENOSO PULMONAR ANÔMALO • FÍSTULA ARTERIOVENOSA • COARCTAÇÃO DA AORTA • COR TRIATRIATUM • ARCO AÓRTICO DUPLO • VD BICAMERAL • ANOMALIA DE EBSTEIN VT • DEFEITO DO COXIM ENDOCÁRDICO • FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA • DEFEITO DO SEPTO ATRIAL • INSUF. DA VALVA PULMONAR • ART. SUBCLÁVIA RETROESOFAGIANA • SITUS INVERSUS • ANOMALIAS VASCULARES • DISTÚRBIOS ECOGRÁFICOS: BRD, PRÉ-EXCITAÇÃO VENTRICULAR Cardiopatias Congênitas - gato • DEFEITO DO SEPTO AV • DEFEITO DO SEPTO ATRIAL • DEFEITO DO COXIM ENDOCÁRDICO • DEFEITO DO SEPTO VENTRICULAR • DIPLASIA DE VALVA AV • PDA • FIBROELASTOSE ENDOCÁRDICA • ESTENOSE AÓRTICA • TETRALOGIA DE FALLOT • HÉRNIA PERITONIOPERICÁRDICA • PERSIST. ARCO AÓRTICO D • ESTENOSE PULMONAR • MALFORMAÇÃO ATRIAL (COR TRIATRIATUM, ÁTRIO DIREITO ANÔMALO) • VD COM DUPLA SAÍDA • TRONCO ARTERIOSO • COMPLEXO DE TAUSSIG-BING • MALFORMAÇÃO VASCULAR (ANOMALIA DA VEIA CAVA, ESTENOSE DA VEIA PULMONAR) O exame • Diretrizes recomendadas do Echocardiography Committe off the Specialty of Cardiology – American College of Veterinary Internal Medicine (1993). Ecocardiografia • Dividido em 3 modalidades: – Ecocardiografia modo B (bidimensional, tempo real): • Obtida através da formação de imagem do coração em plano bidimensional e em tempo real. • Padrão para registro ultrassonográfico da anatomia cardíaca • Imagem visualizada em um monitor, no qual é possível obter informações consistentes sobre a anatomia cardíaca. • Átrios, ventrículos, septos interatriais, valvas, grandes vasos, pericárdio, movimentos de sístole e diástole. Ecocardiografia Ecocardiografia Janela Apical Ângulo setorial = ponto de entrada. Representa porção mais anterior (proximal) da imagem Gire a Probe Janela Paraesternal: 4º EIC - esquerdo Sístole ou diástole? Eixo Longo Gire a Probe Eixo Curto VP VA VD Incline a Probe Ecocardiografia Ecocardiografia Ecocardiografia Ecocardiografia modo B h tt p :/ /d c4 7 2 .4 sh ar ed .c o m /d o c/ N B 5 c7 6 cN /p re vi ew .h tm l EGG Bidimensional em 4 e 5 câmaras O que não está normal? Ecocardiografia modo M (movimento ou unidimensional): – Permite analisar a movimentação das estruturas através de sua representação em um gráfico, sendo possível assim a obtenção de informações de caráter quantitativo. – O estudo desta modalidade é orientado pela imagem obtida no modo B. – Através desta representação gráfica é possível a mensuração e a visibilização das estruturas estudadas em vários ciclos cardíacos de forma simultânea. – Dimensões da aorta, átrios e ventrículos, septo interventricular, parede livre do ventrículo esquerdo, movimentação das paredes do VE e valvas cardíacas e a distância E – septo interventricular, consistem os parâmetros mais comumente avaliados nesta modalidade. – Por meio dessas mensurações é possível realizar o cálculo dos índices cardíacos que permitem inferir sobre a função sistólica e diastólica. Modo B x Modo M Modo M VT Paralelograma Modo M VM M-W Modo M Paredes Ventriculares Ecocardiografia modo M (movimento ou unidimensional): http://dc472.4shared.com/doc/NB5c76cN/preview.html ECODOPPLERCARDIOGRAFIA • Eco = Som • Efeito Doppler é um fenômeno físico observado nas ondas quando emitidas ou refletidas por um objeto que está em movimento com relação ao observador. – Função especial dos estudos de US que permite a detecção e avaliação de estruturas em movimento, em especial, do fluxo sanguíneo. • Cardio = coração • Grafia = estudo Abrange os métodos de diagnóstico da estrutura e do funcionamento do coração baseados no uso do ultrassom. EcoDopplercadiografia – Avalia a função hemodinâmica pela análise da direção e da velocidade do fluxo sanguíneo intracardíaco, dos grandes vasos e através das valvas cardíacas. – Permite diferenciar os fluxos sanguíneos normais, de turbulentos (estenoses e shunts) ou regurgitantes (insuficiências ou shunts). – A imagem do exame Doppler também é observada no monitor, no qual é apresentada em espectro ou gráfico. EcoDopplercadiografia – Uma linha de base representa o transdutor; – Quando frequência Doppler é positiva, um espectro se forma acima da linha de base representando um fluxo na direção do transdutor; – Quando negativa, o espectro se formará abaixo da linha base representando um fluxo que se afasta do transdutor. h ttp ://w w w .fac.o rg.ar/scvc/llave/ech o /valen te/valen tep .h tm #p o stf4 EcoDopplercadiografia – Observem a VM – Diástole > que sístole (2/3) 2 fases: Enchimento rápido – sístole atrial EcoDopplercadiografia – Observem a VM – Diástole > que sístole (2/3) 2 fases: Enchimento rápido – sístole atrial EcoDopplercadiografia – Observem a VA: Sangue sai do VE para aorta A EcoDopplercardiografia é ainda classificada em 5 categorias: 1. Doppler pulsado: • Tem como característicaa forma de emissão do feixe de US, que é realizado num determinado intervalo de tempo, sendo que uma nova onda de US somente será emitida quando a onda, anteriormente transmitida, for captada pelo transdutor, motivo pelo qual uma área cardíaca específica, determinada pelo examinador, pode ser estudada. • Pelo fato de se determinar uma área específica de estudo, os fluxos sanguíneos de altas velocidades não são detectáveis através do Doppler pulsado. 2. Doppler colorido: • Variação do Doppler pulsado • As cores diferentes indicam a direção do fluxo sanguíneo (o vermelho indo ao encontro do transdutor e o azul em direção oposta ao à do transdutor, com sobreposição do verde quando existe fluxo turbulento) • O Doppler colorido é de grande utilidade no mapeamento das áreas de fluxos sanguíneos normais e anormais, no coração e nos grandes vasos. http://ecobahia-mitoseverdades.blogspot.com.br/2012_05_01_archive.html 3. Ecocardiografia tecidual (ET) • Recente modalidade que consiste no registro e nas mensurações das velocidades, deformações e torções miocárdicas em diferentes segmentos. • Uso na MH: aplicações estão bem definidas para avaliação da função sistólica e diastólica, diferenciação do padrão normal e pseudonormal de preenchimento do VE, diagnóstico diferencial de cardiopatias de caráter restritivo e constritivo, estimar pressões de enchimento do VE, auxiliar no diagnóstico de isquemia do miocárdio e no prognóstico de ICC associado ao Doppler convencional. http://www.fac.org.ar/scvc/llave/echo/valente/valentep.htm#postf4 3. Ecocardiografia tecidual (ET) • Na MV tem sido desenvolvido estudos desta nova técnica, porem apenas algumas aplicações clínicas tem sido elucidadas: – Avaliação sistólica e diastólica – Estimativa da elevação da pressão sistólica na artéria pulmonar – Estimar aumento da pressão média no AE – Detectar animais em ICC e a sobrecarga de volume no AE – Realizar o diagnóstico das cardiomiopatias Doppler Convencional x Tecidual • Pode-se dizer que o Doppler convencional estuda os fluxos sanguíneos e a função hemodinâmica do coração, que são originados das variações das pressões intracavitárias, resultantes do movimento miocárdico durante a sístole e diástole. • Já a ET é o estudo direto, regional ou global, do movimento miocárdio longitudinal ou radial. 4. Ecocardiografia Por Contraste • Tem por finalidade melhorar a recepção do feixe de US emitido pelo transdutor, dos ecos provenientes da circulação sanguínea. • O contraste é administrado por via IV e é geralmente usado para detecção de shunts cardíacos com fluxo sanguíneo da direita para esquerda. • A solução de cloreto de sódio a 0,9% e a solução de glicose a 5%, agitadas manualmente para formação de microbolhas, são as mais comumente utilizadas em veterinária. 5. Ecocardiografia Transesofágica • Indicada em pacientes nos quais o exame não é realizado de forma adequada, devido obesidade e interferência de lobos pulmonares, determinando assim janela acústica de qualidade ruim. • Considerado modalidade endoscópica, em que se introduz o transdutor no esôfago até a visualização do coração e suas respectivas estruturas. EcoDopplercardiografia • Abrange os métodos de diagnóstico da estrutura e do funcionamento do coração baseados no uso do ultrassom. • Apresenta como principais indicações as avaliações das espessuras e movimentação dos vários segmentos do músculo cardíaco, diâmetros das câmaras cardíacas, morfologia e movimentação das válvulas, assim como a avaliação das estruturas extra cardíacas como o pericárdio. • Quando associado ao “Sistema Doppler” (espectral e/ou colorido), são avaliadas a direção e a velocidade dos fluxos sanguíneos transvalvares, possibilitando a identificação de refluxos e estenoses valvares, assim como a ocorrência de shunts intracardíacos, comuns em doenças cardíacas congênitas. • O exame é indolor e não necessita de preparo prévio, com resultado emitido imediatamente. EcoDopplercadiografia Doppler mostra coração durante a diástole. O fluxo sanguíneo está chegando no VE, assim sendo, se aproxima do transdutor e a cor é vermelha. h tt p :/ /d c4 7 2 .4 sh ar ed .c o m /d o c/ N B 5 c7 6 cN /p re vi ew .h tm l • Situs Atrial: • Refere-se à posição do coração em relação aos demais órgãos, e ao arranjo dos órgãos dentro do corpo. • Existem 3 tipos diferentes de situs: • Situs solitus: é o arranjo habitual, com o átrio com características morfológicas de direito (átrio morfologicamente direito) situado à direita, • Situs inversus: que é a imagem em espelho do primeiro, com o átrio direito situado à esquerda, • Situs ambiguus: quando existirem 2 átrios direitos (isomerismo direito) ou 2 átrios esquerdos (isomerismo esquerdo). – Coração em Situ solitus. Laudo • Conexão Atrioventricular: • Descreve a forma pela qual os átrios estão conectados aos ventrículos. • No animal normal, esta conexão é concordante, onde o AD está conectado ao VD, e o AE está conectado ao VE. • Pode ocorrer o que se chama de conexão discordante, quando os átrios e os ventrículos não se conectam com seus homônimos. • Quando o situs é ambiguus, a conexão AV é dita ambígua, e quando os átrios estão conectados a apenas um ventrículo é chamada de univentricular ; • A conexão AV univentricular pode ser por dupla via de entrada, quando as válvulas mitral e tricúspide se abrem para um ventrículo, ou por ausência de conexão AV quando a válvula tricúspide ou a válvula mitral estão ausentes. Laudo • Conexão Ventrículo-arterial: • É a maneira com que os ventrículos estão conectados às grandes artérias, a aorta e a artéria pulmonar. • A conexão é concordante (normal); quando a aorta sai do ventrículo esquerdo e a artéria pulmonar do ventrículo direito. • Discordante; – quando os vasos saem dos ventrículos trocados (transposição dos grandes vasos); – via de saída única, quando apenas uma artéria deixa o coração, – dupla via de saída, quando ambas as artérias saem de apenas um ventrículo, que pode ser o direito ou o esquerdo. • Existe concordância átrio-ventricular e ventrículo arterial. Laudo • São descritas a forma e a função de cada uma das quatro válvulas (mitral, tricúspide, aórtica e pulmonar) e as características anatômicas das quatro cavidades (átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo direito e ventrículo esquerdo). • A mobilidade do septum primum, que é a estrutura móvel que se situa na borda do forame oval, no septo interatrial e se abaula em cada ciclo cardíaco dentro do átrio esquerdo, é observada, medindo-se o índice de excursão (que indica o quanto esta estrutura se desloca, o que é importante para avaliar se a função cardíaca é normal). Laudo • Os fluxos através do forame oval, do ducto venoso e das veias pulmonares é avaliado, medindo-se o índice de pulsatilidade (que é um parâmetro obtido eletronicamente pelo aparelho no gráfico de velocidade do fluxo ao Doppler, e que indica qual é a dificuldade que o fluxo de sangue enfrenta ao passar por determinado vaso) e, assim, verificando se a função do coração está adequada. • Os eventuais defeitos associados são descritos, com detalhes sobre os aspectos morfológicos e funcionais. Laudo Laudo • Os septos interatrial, atrioventricular e interventricular estão íntegros em posições usuais e , utilizando-se o Doppler pulsátil, não foram observados fluxos turbulentos ao longo das referidas estruturas. • O átrio esquerdo apresenta volume normal (relação AE/Ao = 1,4). • O ventrículo esquerdo apresenta dimensões internas normais (DVd= 21,1mm). • A parede livre do ventrículo esquerdo e o septo interventicular apresentam espessuras normais. (SIVd= 7,9mm ePVEd= 5,2mm). • As câmaras cardíacas direitas apresentam volumes normais em avaliaçãosubjetiva. • Os índices de função sistólica do ventrículo esquerdo apresentam valores dentro dos parâmetros de normalidade. • A fração de ejeção é de 64% e a fração de encurtamento de 33%. http://www.duediagnostico.com.br/ • A valva mitral apresenta espessura, ecogenicidade e movimentação usuais. O fluxo mitral á laminar (Relação E/A=1,1). O estudo com Doppler por mapeamento em cores revelou discreto refluxo mitral em sístole. A velocidade máxima do refluxo mitral é de aproximadamente 5,22, com gradiente de pressão estimado entre as câmaras cardíacas esquerdas de aproximadamente 109 mmHg. • A valva aórtica é trivalvular, sem alterações morfológicas visíveis. A raiz da aorta apresenta dimensões normais (10,7mm). Suas paredes mostram espessura e ecogenicidade normais. O fluxo aórtico é laminar e sem sinais de refluxo. • A valva tricúspide apresenta espessura, ecogenicidade e movimentação usuais. O fluxo tricúspide é laminar. O estudo com Doppler por mapeamento em cores revelou discreto refluxo tricúspide em sístole. • A valva pulmonar apresenta espessura, ecogenicidade e movimentação usuais. O fluxo pulmonar é laminar e sem sinais de refluxo. O tronco da artéria pulmonar bifurca-se normalmente e apresenta diâmetro normal (7,3mm). • O pericárdio possui espessura normal, sem a presença de derrame. Laudo http://www.duediagnostico.com.br/ • Finalmente, são feitos comentários finais sobre os achados e sua repercussão e, finalmente, são enumeradas as conclusões: • Comentários - Observam-se insuficiências discretas das valvas mitral e tricúspide. - As funções sistólica e diastólica do ventrículo esquerdo encontram-se preservadas. A Impressão Diagnóstica em exames de imagem não é absoluta, devendo ser confrontada com dados clínicos e laboratoriais, além de outros exames de imagem prévios e/ou subsequentes. Somente seu Médico Veterinário tem condições de interpretar corretamente o conjunto de todas estas informações. Laudo http://www.duediagnostico.com.br/ http://www.duediagnostico.com.br/ Ultima Perguntinha. 1. Cite e explique os exames necessários para avaliação do sistema cardiorrespiratório. Conclusão • Para cardiologia nenhum exame complementar substitui o outro, ou nenhum exame é melhor que o outro, mas sim a complementação entre eles é fundamental para o sucesso no diagnóstico e terapia do paciente cardiopata. • O melhor exame de imagem é aquele cuja solicitação é realizada baseada nos achados da anamnese e exame físico, ou seja, NÃO EXISTE O MELHOR EXAME COMPLEMENTAR, mas sim a MELHOR INDICAÇÃO do exame complementar. Conclusão O segredo • 3 C’s – Curiosidade – Criatividade – Compaixão Obrigada!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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