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MSc. Pillar Gomide do Valle Bexiga Órgão oco e piriforme com alta capacidade de distensão. Avaliação longitudinal e transversal. Localização: abdômen caudal. Janela acústica: serve para avaliar a próstata. Repleção adequada. Cuidado em pacientes com ascite e bexiga cheia (sombreamento lateral) mimetiza ruptura. Sistema Urinário Bexiga Indicações: Avaliação do lúmen e parede. ◦ Cálculos (urato e cistina não são vistas em RX). ◦ Cistite ◦ Cistite enfisematosa (diabetes) Ar na bexiga. Glicosúria substrato p/ bactéria produção de ar. Sistema Urinário Alteração na espessura da parede (espessa) Debris celulares (sedimentos) Tipos: Polipoide (neoplasia? Citologia!) Enfisematosa Bacteriana DTUIF Alteração no lúmen (reduzidopolaciúria) Coágulos e hematomas murais (sombreamento acústico). Cálculos Debris (não há sombreamentobalotamento flutua) Corpo estranho (sonda) Ruptura (melhor RX contrastado!!) Neoplasias. Bexiga Parede: ◦ Serosa: mais densa (+ clara) ◦ Muscular: impedância menor (+ escura) ◦ Submucosa (+ clara) ◦ Mucosa (+ escura) ◦ Espessura varia muito: 0,2-0,5mm cão/0,13- 0,17mm gato Sistema Urinário Bexiga Relações anatômicas (órgão adjacentes): ◦ Cranial: ID e IG ◦ Caudal : Macho: próstata ◦ Ventral: Fêmea: colo uterino, IG (cólon descendente), reto. ◦ Dorsal: Parede abdominal. http://pt.slideshare.net/CibeleCarvalho3/ultrassonografia-do-sistema-urinrio Uretra Uretra proximal Uretra prostática Uretra peniana (Osborne et al., 1992 in Reche e Hagiwara, 2004) Próstata Caudal a bexiga Órgão bilobulado (sulco na superfície dorsal) Cisto (benigno) 2-4cm de comprimento (tamanho variável de acordo com o peso). http://pt.slideshare.net/CibeleCarvalho3/ultrassonografia-do- sistema-urinrio https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/38710/000793604.pdf?sequence=1 Próstata Alterações: ◦ Hiperplasia* ◦ Cisto ◦ Prostatite/abscesso (raro) ◦ Neoplasia Cão Homem Excêntrica Comprime uretra Dificuldade defecar e tenesmo Dificuldade de urinar https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/38710/000793604.pdf?seq uence=1 Rins ◦ Transdutores: Cães maiores 5MHz Gatos e cães menores 7,5MHz ◦ Decúbito lateral esquerdo: para visualizar rim direito (+cranial). ◦ Decúbito dorsal: mais fácil para visualizar rim esquerdo. Fonte: Google imagem Rins Componentes: ◦ Cortical: Glomérulos: ecogenicidade similar ao baço ◦ Medular: Túbulos do sistema coletor; hipoecoica (+escura) ◦ Pelve: Porção central (+clara) Cortes: ◦ Longitudinal: Boa avaliação da pelve ◦ Transversal: Avaliação do órgão como um todo ◦ Coronal: Avaliação da relação cortical - medular. Fonte: Google imagem http://pt.slideshare.net/CibeleCarvalho3/ultrassonografia-do- sistema-urinrio http://pt.slideshare.net/CibeleCarvalho3/ultrassonografia-do- sistema-urinrio http://pt.slideshare.net/CibeleCarvalho3/ultrassonografia-do- sistema-urinrio Rins diminuídos, hiperecoicos e perda da relação córtico - medular. Rins 1. Aumento da ecogenicidade da região cortical: Nefrite glomerular ou intersticial 2. Pielonefrite: Consequência de tártaro e piometra ◦ vol.renal ecogenicidade região cortical e medular, manchas hipo e hiperecoicas,limite cortical/medular, da pelve com debris. 3. Doenças Parasitárias: Dioctophyme renale (lobo) h tt p :/ / v e te ri n a ri a p ri s c il la p in e l. c o m .b r/ c a te g o ry / s is te m a - re n a l/ http://veterinariapriscillapinel.com.br/pielonefrite-nos-animais-domesticos/ Rins 1. Cistos renais 2. Neoplasias http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102- 09352012000600016&script=sci_arttext Rins 1. Hidronefrose 2. Cálculos http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-09352012000500003&script=sci_arttext Ureter Normalmente não é visível Obstrução Dilatação Ureter ectópico (cães jovens) Urografia excretora! Fígado: Órgão parenquimatoso abdominal Indicação: Avaliação do parênquima devido a alterações enzimáticas, ou neoplasias e alterações crônicas. Biópsia guiada!! 60% do órgão acometido. Defensor da humanidade, responsável por roubar o fogo de Zeus e o dar aos mortais. Zeus decidiu punir Prometheus, decretando ao ferreiro Hefesto que o prendesse em correntes junto ao alto do monte Cáucaso, durante 30 mil anos, durante os quais ele seria diariamente bicado por uma águia, a qual lhe destruiria o fígado. Como Prometheus era imortal, seu órgão se regenerava constantemente, e o ciclo destrutivo se reiniciava a cada dia. Isto durou até que o herói Hércules o libertou, substituindo-o no cativeiro pelo centauro Quíron, igualmente imortal. Cinética da resposta regenerativa inicia-se pela síntese de DNA, que ocorre 12 - 16 hs após a hepatectomia parcial, sendo o pico máximo observado 24 a 26 hs após a cirurgia. Fígado Avaliação: Hepatomegalia (bordas abauladas, deslocamento caudal do rim direito e baço, da distância entre diafragma e curvatura maior do estômago). Ascite ( albumina líq. cavitário devido IH). Hérnia diafragmática (comprime pulmão). fígado ou estômago Vesícula Biliar (inflamação, presença de cálculo). Vasos e ductos. Preparo do Paciente ◦ Jejum 8 horas no mínimo (VB não pode estar totalmente vaziafalso diagnóstico de colangite e colangiohepatite). ◦ Baixa frequência (aprofunda mais a imagem). ◦ Localização (próxima ao diafragma). Anatomia ◦ Lobo lateral esquerdo ◦ Lobo quadrado VB ◦ Lobo direito ◦ Lobo caudato http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2004/1ano/figado/anato.htm Avaliar junto: ◦ Veias hepáticas: hipoecoicas e não visualizo parede, são retilíneas em relação aos ductos que são tortuosos. ◦ Veias portais: ecogenicidade maior que as hepáticas (grande quantidade de tecido adiposo hiperecoica), visualizo parede. h tt p :/ / re v is ta s .b v s - v e t. o rg .b r/ re c m v z / a rt ic le / v ie w / 3 1 8 1 / 2 3 8 3 h tt p :/ / w w w .u fr g s .b r/ la c v e t/ re s tr it o / p d f/ d is s e rt a _ a o _ P ri s c il a .p d f Ecogenicidade menor que do baço (hipoecoico em relação ao baço). Alteração da VB: Espessamento da parede (colangite), litíase biliar, obstrução da veia biliar (cirurgia), parasitas (Platynosomum fastosum). http://www.saudemedicina.com/pedra-na-vesicula-calculo-biliar/ Alterações hepáticas: ◦ Parâmetros para avaliação: comparar ecogenicidade e homogeneidades do baço e córtex renal. ◦ Focais: calcificações, neoplasias, hematomas, cistos, necrose, abscesso. ◦ Difusas: hiperecoicas e hipoecoicas ◦ Difusas: hiperecoicas e hipoecoicas Alterações difusas hiperecoicas: Cirrose (fase terminal _ diminui tamanho do órgão), Infiltração gordurosa (esteatose hepática), hepatopatias por esteroides ou toxinas, linfoma (biópsia), diabetes mellitus. Alterações difusas hipoecoicas: Hepatites agudas, linfomas, leucemias, congestão passiva crônica. Alterações vasculares: ◦ Shunts: Ligação intra/extra hepática da V.Porta com a V. Hepática, não ocorre detoxificação do sangue. Fígado não metaboliza nutrientes pela alteração da chegada de enzimas (Encefalopatia hepática). http://pt.wikipedia.org/wiki/Veia_porta_hep%C3%A1tica http://www.scielo.br/pdf/abmvz/v61n3/10.pdf Possui aspecto glandular Função endócrina: produção de hormônios (insulina, glucagon e somatostatina nas ilhotas pancreáticas), Função exócrina: suco pancreático. Dividido em: Corpo; Lobos: direito e esquerdo; Incisura em ``U´´, onde passaa veia porta. http://rosivaldounir.blogspot.com.br/2012/06/figado-e- pancreas.html Técnica de varredura: Próximo ao duodeno. Visualização limitada devido ao tamanho e limites próximos: duodeno interfere, ecogenicidade semelhante ao mesentério (difícil diferenciar), dor abdominal (complica manipulação). Cão: Lobo direito + visível Gato: Lobo esquerdo + visível http://rosivaldounir.blogspot.com.br/2012/06/figado-e- pancreas.html http://dicaspeludas.blogspot.com.br/2011/11/pancreatite-no-cao.html file:///C:/Users/Pillar/Downloads/ClaudiaMMartin.PDF h tt p :/ / v e te ri n a ri a p ri s c il la p in e l. c o m .b r/ c a te g o ry / p a n c re a s / Alteração difusa e hipoecoica ◦ Destruição de células exócrinas libera enzimas pancreáticas autodestruição dos órgão. ◦ Causas: Alimentação rica em gorduras, infecção. ◦ Sinais clínicos: Vômito, diarreia, dor abdominal. ◦ Tipos: Edematosa: hipoecoica Hemorrágica: necrose do órgão: hiperecoica ◦ Complicações: • Insuficiência pancreática exócrina (não digere os alimentos). • Neoplasias: Ligada ao pâncreas endócrino: α Glucagon (glucagonoma) glicemia. Β Insulina (insulinoma): insulinahipoglicemia. Funções: hemocaterese, hematopoiese, metabolismo intermediário de ferro, reserva de hemácias, resposta imunológica. Indicações: Esplenomegalia, tumores/metástase, trauma, anemia, hemorragias, leucocitose. ◦ Babesiose: Parasita hemáciasalteração nas hemácias ↑hemocatereseesplenomegalia. ◦ Leishmaniose: ↑ linfócitos ↑macrófagos inflamação no baço. ◦ Insuficiência cardíaca: acumula sangue no baço. ◦ Acepromazina: relaxa as fibras colágenas do parênquima aumenta vol. sanguíneo no baço. http://rosivaldounir.blogspot.com.br/2012/06/figado-e- pancreas.html Localização: Lado esquerdo (face medial do rim esquerdo). Alterações focais: Neoplasias, hematomas, rupturas, abscesso, cisto, infarto Esplenectomia! http://www.fmv.utl.pt/atlas/linfoide/paginas_pt/linfoid_052.ht m http://mariacambez.blogspot.com.br/2006_11_01_archive.html http://veterinariapriscillapinel.com.br/category/baco/ Esplenomegalia: ◦ Ausência de parâmetros para ecogenicidade viável com órgão abdominais, entretanto é fácil sua visualização. ◦ Tipos: 1. Infiltrativa: neoplasias (infiltra tecidos linfóides). 2. Congestiva: Ins. Cardíaca (órgão hipoecoico). 3. Hiperplásica: ↑hemocaterese (↑polpa branca) órgão hiperecoico. 4. Inflamatória: Esplenite (leishmaniose). US do TGI é complementar a outros exames! Transdutor de alta frequência (boa definição de coisas pequenas). Dificulta diagnóstico: ◦ Variação de conteúdo: líquido, sólido, gás (contra indicado para US: dilatação e torção gástrica, obstrução intestinal gasosa.) ◦ Órgãos ocos. Preparo do paciente: ◦ Jejum 12 horas Atenção: US se for fazer faça antes do RX contrastado. ◦ Em gatos jejum de 12 horas o estômago fica em forma de roseta. Indicações: vômito, diarreia, apatia, anorexia, perda de peso. Patologias do TGI: Obstrutivas, inflamatórias, neoplasias, alterações de motilidade. http://www.ultrassomveterinario.com/2010/07/es tomago-pouco-repleto-de-um-gato.html Mucosa Muscular Serosa Localização: Região epigástrica esquerda. Normalmente tem 4 -5 contrações/ minuto _ em jejum o estômago contrai menos, pode dar água antes para o paciente, dessa forma as contrações voltam ao normal. Avaliação: Neoplasias e espessura da parede. Espessura da parede: Cães: 3 a 5mm; gatos: 2mm. Piloro: hiperecoico e próximo ao rim direito http://dicionariosaude.com/piloro/ Doença obstrutiva do piloro: ◦ Gastropatia Hipertrófica Crônica: Espessamento da camada muscular. ◦ Estenose Hipertrófica Congênita do Piloro: Espessamento da camada muscular. Hipertrofia da mucosa. Hiperplasia do piloro. Mais comum! Animais apresentam vômitos frequentes. Doença inflamatória Parede intestinal: 1. Mucosa (hipo e hiperecoica) 2. Submucosa (hiperecoica) 3. Muscular (hipoecoica) 4. Serosa (hiperecoica) Conteúdo luminal: ◦ Fluido anecoico ou hipoecoico (diarreia mto liq.) ◦ Muco hiperecoico sem sombreamento acústico. ◦ Ar hiperecoico com sombreamento acústico. ◦ Alimento anecóico (ou hiperecoico) com pontos ecogênicos. Intestino: Duodeno (3-5mm) jejuno junção ileocólica ceco intestino grosso. Obstrução do TGI ◦ Distensão gasosa por fermentação gasosa (Melhor RX). ◦ ↓ flora acumula liquido US é melhor. ◦ US permite avaliar peristaltismo (normal: 6-8 movimentos/minuto) seu aumento pode levar a intussuscepção (ex:parasitismo). Distensão de alças Distensão de parede volume intestinal RX não mostra, US sim!!! Obstrução do TGI ◦ Causas: Extraluminais: Extrínsecas: Neoplasias ( vol. e comprime alça intestinal) Aderências, hérnias (inguinal, perineal) Intrínsecas: Enterite (inflamação da parede) Neoplasias da parede Intraluminais: Corpo estranho, alta carga parasitária. ◦ Localização:Transição do ID para o IG (principalmente na válvula ileocecal). ◦ Acomete mais filhotes. ◦ Visualização: Longitudinal: múltiplas camadas de anéis concêntricos. Transversal: imagem em alvo. http://tcconline.utp.br/wp- content/uploads/2012/06/TRABALHO- DE-CONCLUSAO-DE-CURSO- OBSTRUCOES-INTESTINAIS-EM-CAES- INTUSSUSCEPCAO-E-CORPOS- ESTRANHOS.pdf http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2012/06/TRABALHO-DE-CONCLUSAO- DE-CURSO-OBSTRUCOES-INTESTINAIS-EM-CAES-INTUSSUSCEPCAO-E-CORPOS- ESTRANHOS.pdf Corpo Estranho US limitado quando a visualização de alguns corpos estranhos (alguns parecem muco). ◦ Acúmulo de gás ou liquido. ◦ Corpos estranhos lineares (intestino fica com característica sanfonado. Exs.; barbante, meia calça..). ◦ Sombreamento acústico (osso). ◦ Objeto metálico (reverberação). h tt p :/ / tc c o n li n e .u tp .b r/ w p - c o n te n t/ u p lo a d s / 2 0 1 2 / 0 6 / T R A B A L H O - D E - C O N C L U S A O - D E - C U R S O - O B S T R U C O E S - IN T E S T IN A IS - E M - C A E S - IN T U S S U S C E P C A O - E - C O R P O S - E S T R A N H O S .p d f Aderências ◦ Pós cirúrgicas ◦ Processos inflamatórios (peritonites) h tt p :/ / b o o k s .g o o g le .c o m .b r/ b o o k s ?i d = h b 3 H P 8 2 Z jd o C & p g = P A 3 1 & lp g = P A 3 1 & d q = p e ri to n it e + u lt ra s s o n o g ra fi a & s o u rc e = b l& o ts = 5 N g x z c x iJ a & s ig = C _ U h i w D tb _ 5 U V V N Q 5 jW q G K - u k R U & h l= p tB R & s a = X & e i= 0 c lW V M m n D 4 y ry A T W x o H IB w & v e d = 0 C C Q Q 6 A E w A Q # v = o n e p a g e & q = p e ri to n it e % 2 0 u lt ra s s o n o g ra fi a & f= fa ls e Doenças Gastrointestinais Inflamatórias ◦ Sinais Clínicos: diarreia. ◦ Achado US: Espessamento de parede Submucosa e muscular edemaciada Uniformidade (não consigo diferenciar inflamação de neoplasia). Ex.: Piogranulomas (pequenos abscessos); mais comum em felinos. Neoplasias: ◦ Adenocarcinomas, leiomiossarcomas, linfomas, lisomiomas. ◦ Pouca incidência ◦ Observa: massas intraluminais, espessamento de parede e alteração de linfonodos regionais. Cadelas: Proestro: 3d a 3sem Estro 4-12d Diestro (fase luteal) 60d pós estro Anestro: 2 – 10 meses Gatas Proestro: 1d Estro 2-19d Interestro (não ocorre ovulação): 2-19d Anestro: inverno Diestro (fase luteal) 60d pós estro Sua avaliação depende do ciclo estral ◦ Anestro (média: 4meses). ◦ Proestro (sangramento e formação de folículos). ◦ Diestro (corpo lúteo) – evolui parto ou não. Técnica de varredura Localização: Polo caudal dos rins Preparo do paciente:Dimeticona e jejum de 24 horas. ht tp :/ / a m ig o d e p a ta s .v e t. b r/ d o e n c a s / p io m e tr a .h tm Folículos (Proestro): ◦ Tamanho máximo 1,3cm (média 7,5mm) Após ovulação regressão do número e tamanho. ◦ Conteúdo líquido (hipo ou anecoico). Corpo Lúteo (Diestro): ◦ Após ovulação ◦ Difícil visualização (ecogenicidade gordura) ◦ Hiperecoico em relação ao folículo. Cistos ovarianos: ◦ Tipos: não dá para diferenciar no US, mas sim pelos sinais clínicos. Foliculares: não sai do cio Luteínicos: não entra no cio ◦ Espessamento da capsula Obs.: Gata: ovulação induzida pelo coito Cadela não entra na menopausa, mas há regressão da atividade. Patologias: ◦ Neoplasias: ◦ Tumores epiteliais: adenomas, adenocarcinomas, cistoadenomas. ◦ Tumores de células germinativas: teratomas. ◦ Tumores de células granulosa, de cordão sexual, tecoma ( aumenta secreção hormonal). Patologias: ◦ Outras alterações: Granulomas pós cirúrgicos (fios multifilamentares sem antissepsia granuloma fístula). Abscessos (contaminação por piometra) Hidronefrose (compressão do ureter por técnica inadequada de OSH). Ovário remanescente http://www.berford.com.br/exames.htm http://www.ultrassomveterinario.com/2012/04/corpora-lutea-e- foliculo-em-ovarios-de.html 1. Localização: Encontra a bexiga vai para lateral visualiza o corno uterino. ◦ Transdutor de alta frequência = melhores detalhes. ◦ Obs.: Característica similar a bexiga (parede espessa com líquido dentro). 2. Diferenciação de alça intestinal: Ausência de camadas, peristaltismo e gás. Melhor visualização no proestro e estro (presença de sangue). 3. Patologias: Endometrite e Piometra http://www.ultrassomveterinario.com/2010/02/utero-nao-gravidico.html 3. Patologias: I. Endometrite: ◦ Infecção pós parto; principalmente parto distócico (aumenta tempo do parto e exposição uterina > chance de infecção). ◦ Comum também em cadelas de grande porte (muitos filhotes e parto demorado). ◦ Características: Espessamento da parede e líquido no lúmen (comum em todo pós parto, mas após +- 4 semanas involui, na endometrite permanece.) Endométrio irregular: característico de endometrite Obs: cadela não tem tanta retenção de placenta como bovinos (cão: zoonária Bovino: cotiledonária). 3. Patologias: 4. Piometra (Hiperplasia Endometrial Cística): ◦ Nunca ocorre no pós parto Obs: Cio: estrógeno sensibiliza útero para receptores da PG4 PG4 hiperplasia uterina fecha cérvix estimula secreção das glândulas endometriais... ... Sem infecção = mucometra ...Com infecção (exemplo no coito) bactérias invadem o útero (aplicação de hormônios também aumenta chance de piometra). Gatas tem piometra, mas é raro já que ela só ovula quando tem coito e vai gestar. Pode ocorrer quando o macho não tiver sêmen de boa qualidade e por excesso de carinho do dono. 3. Patologias: 4. Piometra (Hiperplasia Endometrial Cística): Tipos: Aberta: Visualiza órgão lobulado Visualiza útero com mais nitidez Apresenta secreção vaginal sanguinopurulenta. Fechada: Visualiza órgão mais reto. Visualiza útero com mais nitidez (parece várias bexigas). Cérvix fechada e acumula gás. Conteúdo hipoecoico, espessura da parede variável (distensão varia de acordo com a quantidade de líquido). http://canilmadjarof.blogspot.com.br/2011/11/piometra-voce-sabe-o- que-e-isso.html http://bichosecompanhia.wix.com/bichosecompanhia#!__5-2 Piometra de coto: cadela castrada com ovário remanescente e parte do útero. Granuloma de coto: Após cirurgia uterina com fio multifilamentar fístula reação inflamatória. Neoplasias: Principalmente corpo uterino. Leiomioma, leiomiossarcoma, adenocarcinoma (gatas). http://www.ultrassomveterinario.com/2012/03/piometra-de-coto-uterino- algumas.html Cadelas: 58 – 72 dias (média = 61) Gatas: 52 a 74 dias (média de 65) US: Estimativa de idade fetal, confirmação gestacional, viabilidade gestacional, saúde da mãe e dos fetos, estimativa do número de fetos (até 30 dias). ◦ RX: mais seguro tem 1 indicação: número de fetos a partir de 45 dias de gestação (calcificação do esqueleto). ◦ Cobertura x ovulação: Em até 48 horas após o cruzamento pode ocorrer a fecundação (começo a contar o tempo 2 dias após a cobertura). http://thumbpress.com/astonishing-photographs-of-animals-in-the-womb/ http://www.ultrassomveterinario.com/2 010/02/bolsas-fetais-em-uma- gestante-de-21.html http://veterinariapriscillapinel.com.br/category/gestacao/ Após 2° semana ocorre melhor palpação abdominal. Por volta de 15 -20 dias: Aumento uterino: parede espessada, conteúdo anecóico. 20 -25 dias: Visualiza vesículas: 2mm diâmetro. 22-24 dias: Placenta 22-25 dias: Visualiza embrião: hipoecoico, comprimento variável (15mm). 1° exame de US: 30 dias após coito (vejo vesícula e embrião) Certeza de diagnóstico. 27-30 dias: Placenta zoonária. 25-28 dias: Membrana do saco vitelino. 27-31 dias: Membrana do alantoide http://veterinariapriscillapinel.com.br/category/gestacao/ 29 dias: Batimento do coração (início 140bpm -- durante a gestação: dobro de bpm em relação a mãe) 32-35 dias: Movimento fetal, botões de membro, identificação dos ossos, cabeça e coluna. Após 35 dias: Diferenciação da cabeça, tórax e abdômen: pulmão colabado (hiperecoico), estômago e bexiga (hipoecoicos). 38-42 dias: Diferenciação do pulmão e parênquima hepático, contorno nítido do diafragma. 40 – 50 dias: Cavidade cerebral, ativação da valva do coração (hipoecoico), calcificação óssea (sombreamento). 50-60 dias: Diminuição do líquido, rim: diferenciação córtico medular, alças intestinais com peristaltismo, FC em média 230 (214 -238) bmp. Abaixo de 200 sofrimento fetal. Obs: Histerocele gravídica: gestação em útero herniado. Diâmetro da cabeça x 15 + 20 = Idade do feto no US http://veterinariapriscillapinel.com.br/category/gestacao/ Subdesenvolvimento do feto: compara com outros fetos e observa diminuição da FC. Reabsorção: até 25 dias de gestação (vesículas com conteúdo hipoecoico). Morte fetal: Ausência de batimento e movimento. Aumento da ecogenicidade do líquido (debris) Presença de gás (quando tem infecção) Maceração: indicado OSH Infecção com perda das estruturas (massa) Presença de gás US e RX diagnóstico Mumificação: indicado OSH Não há infecção, os líquidos são absorvidos, ficando apenas os sólidos. Hidropisia fetal: Aumenta liquido (âmnio e alantoide). Hidrocefalia: aumento do diâmetro craniano. Hidronefrose: Parênquima renal com líquido. http://petscan-caroline.blogspot.com.br/2010/10/hidropsia-fetal- anasarca.html Exames seriados para ver se há evolução ou involução. Involução 9-12 semanas. Lóquio (perda de sangue, muco e tecido): 4 – 6 semanas pela involução do útero. Endométrio/ miométrio espessadas.
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