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RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Bioética e Biossegurança Conceito- conjunto de ações que buscam minimizar, eliminar, prevenir e controlar riscos inerentes a atividades que possam comprometer a saúde humana, animal ou meio ambiente. Ex: atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços. Descarte Descanso EPI’S Ato de curar- Não se inicia com o homem Sumérios já possuíam ações direcionadas à saúde, em que o ato curativo se baseava na astrologia. Kottek afirma que se desprende de textos judaicos que existia a preocupação com a prevenção de enfermidades e danos causados pelo trabalho. No Antigo Egito, via-se necessidade de equilíbrio entre o físico e emocional, com dias de folga predeterminados, licença para cuidar de mães doentes e pensão em caso de invalidez. Uso de capacetes por soldados em guerra e também a associação de transmissibilidade de doença com contágio laborais. Havia atendimentos médicos perto dos locais de trabalho. Na Grécia e Roma os escravos que trabalhavam em locais menos salubres. As ideias de Pitágoras permitiam entender as doenças não como um fator sobrenatural, mas sim resultado de agentes da natureza. (desequilíbrio do universo) Roma- utilizavam bexigas de animais como máscaras para cobrir narinas e bocas, noção inicial de uso de equipamentos de proteção. Durante as letais epidemias, como peste negra, eram utilizados jalecos pretos e máscaras com bico de corvo (afastava o mal que era a doença), luvas... Com o êxodo rural foram criadas as cidades muradas que possuíam crescimento demográfico exacerbado dando origem a mazelas sanitárias. Então, começa a eclodir noção de existência de transmissibilidade da doença como causa de infecções, o que gerou a “quarentena”. No século XV e XVI- surge a síflis, difteria e malária. Então, medidas de isolamento são criadas, notificações de casos e hospitais especializados. Fracastoro- teoria do contagio, germes vivos ou sementes são responsáveis por contaminar pessoas saudáveis. Semmelewis observou que as infecções podiam ser transportadas por instrumental cirúrgico. Instituiu a lavagem de mãos e a antissepsia de mãos e instrumentais. Lister- Pai da cirurgia moderna, após o experimento de pasteur, baseou-se nisso e começou a limpeza de ferimentos, mãos, instrumental e vestes. Assim, houve redução de infecções pós-operatórias. Segunda revolução sanitária- A revolução terapêutica- Ehrlich produziu as bases científicas da imunologia e sintetizou uma série de substâncias que ajudaram no tratamento da síflis e inaugura a quimioterapia. 1940- penicilina RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Século XX- número grande de conhecimento adquirido Doenças crônicas multifatoriais Vírus e príons Descoberta do DNA Novos medicamentos 1970,80- muitas infecções ocorridas em laboratório, então chega no Brasil a biossegurança. Organização Mundial de Saúde conceituou a biossegurança como práticas de prevenção para o trabalho em laboratório com agentes patogênicos, e, além disto, classificou os riscos como biológicos, químicos, físicos, radioativos e ergonômicos Diante de avanços tecnológicos e científicos desencadeiam uma série de questionamentos éticos, sociais e legais. Armas biológicas- utilização bélica “O limite não é mais técnico e, sim, ético” - tal limite é estudado pela bioética • Aborto • Eutanásia • Células-tronco • Clonagem • Transplante de órgãos • Experimentação animal • Experimentação com humanos • Transgênicos • Fertilização in vitro • Barriga de aluguel. conjunto de ações e posturas morais adotadas por indivíduo. RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Bioética e Biossegurança o que é ética? - conjunto de ações e posturas que atuam como um norte para organização e condução das nossas vidas. Cada um terá seus valores e modo de pensar Ética muda e se aperfeiçoa constantemente. Origem na vivência da prática e nos valores de determinado grupo social Ética estuda os atos morais Característica histórica, localidade e vivência Consciente, livre e responsável- prudente O indivíduo aprende o que é o bem em sociedade Podemos agir de maneira consciente e prudente aplicando aquilo que conhecemos como bom e para o bem. Cultura influencia na tomada de decisão. ética é caráter se apoia na observação e na interpretação dos fatos do dia a dia com consciência, dosando emoção e razão para chegar a uma tomada de decisão. Considera valores subjetivos (valores pessoais) e objetivos (regras e normas) moral é costumes, hábitos regras de convivência informais mas que são provenientes da própria sociedade moral está dentro da ética- costumes realizados baseados em valores éticos modo de se comportar em um grupo profissionalmente código de ética das profissões princípios deontológicos da ética em saúde 1- autonomia pessoal e liberdade de consciência 2- princípio da beneficência- procedimento que proporciona mais benefícios à saúde 3- principio da não maleficência- opção que apresente menos risco para o paciente 4-justiça e cidadania- Estado tem responsabilidade de promover direito a saúde 5- pluralismo e democracia- decisões polêmicas referentes a bioética devem ser feitas por consenso e de forma democrática 6- verdade com responsabilidade – paciente deve saber toda a verdade sobre seu estado de saúde, mas é necessário que ele seja preparado para receber a notícia. A ética em pesquisa clinica é essencial para proteger os direitos do participante de pesquisa, evitando exploração humana e assegurando que ele será tratado e não usado. 1- Em meados da década de 1930, a sulfanilamida era fabricada nos Estados Unidos pela empresa Massengil. Vendia-se na forma de comprimidos e como pó para injetáveis, mas a empresa queria fabricar um xarope, porque a maior parte dos consumidores eram crianças. Para RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS desenvolver uma apresentação líquida teria que buscar um bom solvente, porque a sulfanilamida não dissolve em água. Em 1937, o químico Harold Watkins, empregado da Massengil, descobriu que a sulfanilamida se dissolvia bem em dietilenoglicol, uma substância de sabor doce, usada como umectante industrial e anticongelante. A nova formulação não foi testada para toxicidade. Naquela época a lei de alimentos e medicamentos não requeria estudos de segurança aos novos medicamentos. Como não havia lei que obrigava a realizar provas toxicológicas por isso não foi feito o estudo farmacológico da nova preparação de sulfanilamida. Watkins falhou em não observar que dietilenoglicol, usado como anticongelante, é um veneno fatal. Watkins preparou o xarope que continha 10% de sulfanilamida e 72% de dietilenoglicol, adicionou sabor framboesa e cor roxa para que não confundisse com outra bebida. A nova apresentação recebeu o nome de Elixir de Sulfanilamida. A Universidade de Chicago recebeu uma amostra do produto para avaliar a toxicidade em animais de laboratório, comprovou que era muito tóxico para os mamíferos. Massengil mandou um telegrama a mil farmacêuticos, vendedores e médicos sem dar muitas explicações. Limitou-se a solicitar a devolução do produto. “Harold Watkins, o químico que recomendou o uso de dietilenoglicol, reconheceu que havia cometido um grave erro e se suicidou.” 2- Código de Nuremberg- em 1946 o tribunal de Nuremberg julgou vinte e três pessoas que foram consideradas criminosasde guerra pelos experimentos brutais realizados em seres humanos, Em 1947, foram divulgadas as sentenças: código de Nuremberg e sete acusados foram condenados a morte Pela primeira vez estabeleceu-se recomendação internacional sobre os aspectos éticos envolvidos na pesquisa em seres humanos. 1- TCLE- termo de consentimento livre esclarecido 2- O experimento deve produzir resultados vantajosos para sociedade que não possam ser buscados por outros métodos de estudo. 3- O experimento deve ser baseado em resultados de experimentação em animais e no conhecimento da evolução da doença 4- Evitar sofrimento e danos desnecessários 5- Não devem ser conduzidos quando existem razões para poder ocorrer morte ou invalidez 6- Grau de risco aceitável 7- Tomar cuidados especiais para proteger o paciente do experimento 8- Experimento conduzido por pessoas cientificamente qualificadas 9- Participantes devem ter o direito de se retirar no decorrer do experimento 10- O pesquisador deve estar preparado para suspender o procedimento em qualquer estágio. Caso willowbrook- Crianças com doenças mentais eram contaminadas com hepatite Caso tuskegee- testar síflis, já existia tratamento para síflis, mas queriam saber como a doença se comportava em homens negros CEP- comitê de ética e pesquisa, vinculado ao CONEP ( anvisa tbm participa verificando a parte sanitária)- inicio do estudo RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Bioética e Biossegurança Profissional da saúde está sujeito ao contato e acidentes com material biológico. Assim, é preciso conhecer o risco de contaminação, medidas preventivas e a profilaxia pós-exposição. Estudos mostram que os acidentes envolvendo sangue e outros fluidos orgânicos correspondem às exposições mais frequentemente relatadas. Ferimentos com agulha e material perfurocortante são extremamente perigosos por passarem mais de 20 patógenos, entre eles HIV, Hepatite B, Hepatite C Equipamento de proteção Treinamentos Foco Vacinas Gravidade Tamanho da lesão ´presença e volume de sangue Condições clinicas do paciente Luva rasgar e sua pele integra exposta ao sangue do paciente Lavar as mãos e comunicar a chefia Se furar com agulha usada Lavar o ferimento, avaliação Exposição de mucosa Lavar exaustivamente com água ou solução salina fisiológica. Não há evidencia que o uso de antisséptico ou expressão do local de ferimento reduzam o risco de transmissão Contra indicado Não deve fazer cortes Não deve ser empregado soluções irritantes Estabelecer o material biológico envolvido Tipo do acidente- perfurocortante, contato com mucosa, contato com pele Conhecimento da fonte- Fonte comprovadamente infectada ou exposta à situação de risco ou fonte com origem fora do ambiente de trabalho Fonte desconhecida RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Possível uso de quimioprofilaxia Consentimento para realização de exames sorológicos Acompanhar o acidentado por seis meses Prevenção de transmissão secundária Suporte emocional devido estresse pós-acidente Relatar de imediato sintomas Reforçar pratica de biossegurança e precauções básicas em serviço Notificar- CAT e Sinan Deve ser avaliado o potencial de transmissão de HIV, HBV, HCV com base nos seguintes critérios: Tipo de exposição Tipo e quantidade de fluido e tecido Status sorológico da fonte Status sorológico do acidentado Susceptibilidade do profissional exposto Exposições percutâneas Exposições em mucosa Exposição em pele não-íntegra Hepatite b e c- sangue é o fluido corpóreo que contém a mais alta de vhb HIV- sangue, líquidos orgânicos potencialmente infectados (sêmen, secreção vaginal, liquor e líquidos peritoneal, pleural, sinovial) Exposição de maior gravidade envolvem maior volume de sengue e maior inoculação viral Maior volume de sangue- Lesões profundas com material cortante Presença de sangue visível no instrumento Acidentes com agulhas previamente utilizadas Maior inoculação viral- Paciente- fonte com HIV em estágio avançado Infecção aguda pelo HIV Quando a fonte é conhecida- Status sorológico desconhecido- orientar o profissional acidentado sobre a importância da realização dos exames HBsAg, Anti-HBc, Anti-HCV e Anti- HIV Teste rápido para HIV Caso haja recusa ou impossibilidade de realizar os testes considerar o diagnóstico médico, sintomas e situação de risco Fonte desconhecida- Levar em conta a probabilidade clínica e epidemiológica de infecção pelo HIV, HCV e HBV Levar em consideração a prevalência de infecção naquela população. Verificar vacinação para hepatite B Comprovar imunidade através do Anti-HBs Realizar sorologia para Hepatite b e c e HIV Paciente-fonte HIV positivo- quimioprofilaxia anti- retroviral e profilaxia pós exposição Paciente-fonte HIV negativo- não está indicada a quimioprofilaxia anti-retroviral RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Paciente fonte com situação sorológica desconhecida- deve-se obter consentimento para sorologia de HIV, HBV e HCV Paciente fonte desconhecido- avaliação dependendo da exposição PPE- deve ser iniciada o mais rápido possível, idealmente, nas duas horas após o acidente. Prazo máximo seja até 72 horas após o acidente Profilaxia para HIV Quimioprofilaxia básica- Zidovudina+ Lamivudina Quimioprofilaxia Expandida- AZT +3TC + indinavir ou nelfinavir Profilaxia HBV Pré-exposição- vacina (3 doses, testar a resposta da vacina) Pós-exposição- vacina e imuglobulina hiperimune para hepatite B RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Não existe profilaxia pós-exposição contra HCV Bioética e Biossegurança Classificação do risco- Incorpora ações que objetivam o reconhecimento ou a identificação dos agentes biológicos e a probabilidade do dano proveniente destes. Aspectos considerados na classificação do risco- Virulência Modo de transmissão Estabilidade Concentração e volume Origem do material potencialmente infeccioso Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes Dose infectante Tipo de ensaio Fatores referentes ao trabalhador Um dos critérios mais importantes. Taxa de fatalidade do agravo causado pelo agente patogênico, que pode vir a causar morte ou incapacidade a longo prazo Ex: tuberculose e encefalite viral- alta virulência Staphylococcus aureus- raramente causa doença fatal O conhecimento do modo de transmissão do agente biológico é de fundamental importância para aplicação de medidas que visem conter a disseminação de doenças, cada uma terá uma forma de controle diferente. Capacidade de sobrevivência de um agente biológico no meio ambiente. Informação sobre sua resistência a luz solar, ultravioleta, temperaturas, umidade, exposição a desinfetante. Número de agentes biológicos patogênicos por unidade de volume. Quanto maior a concentração, maior o risco. Da mesma forma, quanto maior o volume, maior o risco. Origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal, infectado ou não) Localização geográfica (áreas endêmicas) Quando estão disponíveis o risco é drasticamente reduzido. Disponibilidade de tratamento eficaz, capaz de proporcionar cura ou contenção do agravamento da doença. Não dispensa uso de EPI/EPC. RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Aponta o risco do agente patogênico a ser manipulado O tipo de ensaio pode potencializar o risco Ex: sonicação ou centrifugação Diretamente ligados as pessoas: Idade, sexo, fatores genéticos, estado imunológico, consumo de álcool, gravidez, lactação, uso de EPI... Perdas econômicas que possam gerarsua existência ou não no país Variações em função de fatores regionais Os agentes biológicos foram classificados de 1 a 4 Os laboratórios são divididos respeitando os níveis de biossegurança (NB)- NB-1, NB-2, NB-3, NB-4 Classes de risco Classe 1- capacidade de causar doença no homem não foi reconhecida Classe 2- oferecem moderado risco individual e limitado risco coletivo. Existem medidas profiláticas e terapêuticas eficazes. Classe 3- alto risco individual e moderado para a comunidade, que possuem capacidade de transmissão por via respiratória e que causam patologias humanas ou animais, potencialmente letais, para as quais existem medidas de tratamento/ prevenção Classe 4- alto risco individual e para a comunidade, com grande poder de transmissibilidade por via respiratória ou transmissão desconhecida. Nem sempre está disponível um tratamento eficaz ou medidas de prevenção contra esses agentes. Classe de risco especial- alto risco de causar doença animal grave e de disseminação no meio ambiente de doença animal não existente no país. NB-1- nível básico de contenção, que se fundamenta na aplicação das boas práticas de laboratório, na utilização de equipamentos de proteção. NB-2- agente biológicos classe de risco 2, acesso ao laboratório restrito a profissionais da área. NB-3- agentes biológicos de classe de risco 3 NB-4- agentes biológicos da classe 4 e classe especial. Sistema rigoroso de segurança RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Bioética e Biossegurança Bactérias desenvolvem mecanismos de resistência a antibióticos, então ocorre a necessidade de desenvolvimento tecnológico para combater as doenças - Impactos sobre as infecções adquiridas no hospital - Aumenta mortalidade dos pacientes internados em hospitais -Afetam os pacientes mais frágeis Risco- - Gravidade - Condição nutricional -Procedimento empregado -Tempo de internação OMS e anvisa possuem manuais e protocolos para minimizar as infecções nos hospitais Precaução padrão 1- Lavagem de maõs 2- Uso de luvas 3- Uso de mascara, óculos e/ou avental 4- Descarte adequado de perfurocortantes Cinco momentos de higienização das mãos 1- Antes de tocar o paciente 2- Antes de realizar algum procedimento 3- Se você se expôs a fluidos corporais 4- Após tocar o paciente 5- Após tocarem algo do quarto Precaução por contato Indicada quando houver infecção por microrganismos multirresistentes 1- Lavagem de mãos, luvas e avental- antes do contato com a paciente 2- Acomodação- distância de um metro ou quarto isolado 3- Equipamento individual- exclusivo 4- Transporte coberto 1- Uso de mascara pff2(N95) 2- Em caso de transporte instruir o paciente para colocar máscara e etiqueta da tosse 3- Distancia de um metro entre pacientes Objetivo- desenvolver e implantar a cultura e os métodos de prevenção das infecções relacionadas à assistência à saúde em suas unidades. RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Estratégias 1- Educação 2- Feedback 3- Medidas administrativas 4- Educação do paciente 5- Lembrete no local de trabalho 6- Sanções administrativas e premiação 7- Troca de produto utilizado 8- Promoção do cuidado da pele dos profissionais de saúde 9- Participação ativa no nível individual e institucional 10- Melhora no clima de segurança institucional 11- Reforço de eficácia 12- Evitar superlotação Profissionais específicos Não manipulam perfurocortantes Esterilização- eliminação total dos micro-organismos e esporos podem ser utilizados métodos químicos e físicos Desinfecção- Eliminação parcial do número de micro- organismos presentes no material. Feita por agentes químicos- desinfetantes Seco- estufa e forno- vaselina, óleo, aço inoxidável, pós( 160°) Úmido- autoclave (121°)- Risco físico Esteriliza por vapor Artigos- ex:bisturi Líquidos Vidraria Meio de cultura Curativos O teste Bowie & Dick é utilizado para verificar a presença de bolhas de ar e gases não condensáveis em autoclaves com bombas de vácuo. Esse método avalia se o ar foi removido das embalagens que devem ser esterilizadas e verifica a uniformidade da ação do vapor úmido no interior das embalagens. Óxido de etileno( gás) Usado puro ou diluído Efeitos nocivos- Teratogenicidade Neurotoxicidade Mutagenicidade Carcinogenicidade Glutaraldeído Esterilização e desinfecção de artigos críticos, instrumentos sensíveis ao calor Os materiais ficam imersos na solução Esterilizante(8 a 10h ) Formaldeído Alcóolica 8% e aquosa a 10% Esterilização:18 h Ozônio RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Desinfecção de água, titânio, aço inox, borracha... Raios gama- Locais de trabalho devem ser protegidos com vidro contendo chumbo São testes destinados a segurança e controle dos processos de esterilização, devendo constituir-se em um procedimento de rotina Devem ser executados ao menos uma vez por semana Teste biológico É o de maior segurança, pois emprega organismos vivos em suspensão padronizada Objetivo de indicar a ausência de micro-organismos vivos Teste químico São usados diariamente, serve para verificar a temperatura do local RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Bioética e Biossegurança Resolução 306/2004 da ANVISA de 7 de dezembro de 2004 Resolução 358/2005 da CONAMA de 28 de março de 2018 Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, revogada em 2018 para n°222. A resolução n°222 regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde e acrescenta salão de beleza e estética ° Cuida do descarte de material hospitalar Hospitais, clinicas veterinárias, funerárias, tatuadores, homecare, salão de beleza. Seringa, agulha, gaze, touca, fezes, sangue, luva, máscara, pró-pé, plásticos, partes do corpo, placenta, ampolas, jaleco, garrote, papel toalha, urina, bisturi. CNEN- comissão nacional de energia nuclear- essa resolução não se aplica a fontes radioativas seladas Gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de planejamentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais Todo gerador deve elaborar um plano de gerenciamento de resíduos PGRSS- Plano de gerenciamento de resíduo de serviços de saúde- baseado nas características dos resíduos gerados Manejo- ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final. Segregação- separação de materiais no momento e local de sua geração Acondicionamento- arrumação em condições e local determinados, embalar os resíduos segregados e deve ser combatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. Baseado na NBR 9191/2000 da ABNT-> proíbe esvaziar ou reaproveitamento Os sacos devem estar contidos em recipientes de material lavável resistente, com tampa provida de abertura sem contato manual, com canto arredondado, resistente ao tombamento. Sala cirúrgica e de parto não precisa ter tampa Líquidos Acondicionados em recipientes compatíveis com o líquido armazenado. Resistentes, rígidos e estanques, com tampa rosqueada e vedante. Precisa ter identificação do grupo: RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Translado dos resíduos até o local destinado ao armazenamento temporário. Horários não coincidentes com material limpo ou fluxo de pessoas Devem ser constituído de material rígido, lavável, impermeável, provido detampa articulada, bordas arredondadas. E serem identificados como símbolo correspondente ao risco. Devem ter rodas revestidas para diminuir volume Os resíduos de fácil putrefação que venham a ser coletados por período superior a 24 horas de seu armazenamento, devem ser conservados sob refrigeração. O armazenamento de resíduos químicos deve atender à NBR 12235 da ABNT Consiste na modificação das características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ou de dano ao meio ambiente. Os sistemas para tratamento de resíduos de serviço de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental. Consiste na guarda de recipientes de resíduos até a realização da etapa da coleta externa Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos(armazenamento externo) até a unidade de tratamento, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebe-los de acordo com a resolução do CONAMA n°237/97 Compete aos geradores de RSS: A elaboração de PGRSS ( plano de gerenciamento de resíduos de serviço de saúde) Manter cópia do PGRSS disponível para consulta Os serviços que geram rejeitos radioativos devem contar com profissionais devidamente registrados pela CNEN Grupo a1 Culturas e estoques de microrganismos resíduos de fabricação de produtos biológicos Meios de cultura e instrumentais utilizado para transferência, inoculação ou mistura de culturas Resíduos de laboratórios de manipulação genética Estes resíduos devem ter tratamento prévio antes de deixar a unidade geradora se não houver descaracterização física das estruturas devem ser acondicionados em saco branco leitoso se houver descaracterização física das estruturas, podem ser acondicionados como resíduos do grupo D (recicláveis) Grupo A2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos e experimentação com inoculação de microrganismos. Devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final Resíduos contendo microrganismos com alto nível de transmissibilidade- tratamento local para redução ou eliminação da carga microbiana, e posteriormente tratamento térmico por incineração Grupo A3 Membros de seres humanos( fetos) Sepultamento em cemitério Tratamento térmico por incineração ou cremação RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Se forem encaminhados para o sistema de tratamento, devem ser acondicionados em saco vermelho e a inscrição ( peças anatômicas) Grupo A4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções Peças anatômicas ( órgãos e tecidos ) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microrganismos. Estes resíduos podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em locais licenciados para disposição de RSS. Acondicionamento em saco branco leitoso Grupo A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação Devem ser encaminhados a sistema de incineração Acondicionamento em saco vermelho Grupo B Produtos químicos Deve ser observado: O estado da substancia ( sólidos são aterrados, líquidos não) Acondicionados de acordo com a compatibilidade química Embalagens não contaminadas- descarte igual grupo D Embalagens contaminadas- tratar de acordo com a substância de contaminação Resíduos químicos que não apresentam risco a saúde ou meio ambiente: Não necessitam de tratamento, podendo ser submetidos a reciclagem Resíduos sólidos quando não reciclados- sistema de disposição final licenciado Resíduos no estado líquido podem ser lançados na rede coletora de esgoto Grupo C Rejeitos radioativos devem ser segregados de acordo coma natureza física do material e o tempo necessário para atingir o limite de eliminação Os materiais perfurocortantes contaminados com radionuclídeos devem ser descartados separadamente com identificação- radioativo e perfurocortante Grupo D Reciclagem segue resolução do Conama n° 275/2001 Azul- papel Vermelho- plástico Verde- vidro Amarelo- metal Marrom- orgânico Cinza- não reciclável Grupo E Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente, no local de sua geração, em recipientes rígidos, resistentes e com tampa devidamente identificados Acondicionados e recolhidos pelos próprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para atividade As seringas e agulhas não necessitam de tratamento. Quando contaminadas com produtos químicos ou radioativos seguem tratamento de acordo com a contaminação Garantir as características originais de acondicionamento, sem abrir ou transferir conteúdo de uma embalagem para outra Resíduos grupo A não podem ser reutilizados ou reaproveitados RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Bioética e Biossegurança Conceito- organismo geneticamente modificado- OGM, cujo material genético tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética (sofisticado modo de alterar material genético) Ex: alimentos transgênicos Sempre houve uma seleção genética- frutos maiores, vacas que geram mais leite. Mas isso não é considerado engenharia genética Pega o gene que quer e coloca no outro alimento, proteína já era consumida. O problema é quando vira outro alimento, podendo causar mal Feitos para aumentar cadeia de produção alimentar, diminuir perdas e aumentar valor nutricional Precisa de uma legislação específica Queijo ( não é OGM)- uma enzima proveniente é a quimosina (não é OGM), ela é produzida por um microrganismo considerado OGM Produzida por OGM- bactéria que recebe gene gene da insulina, e o DNA da bactéria são combinados ao DNA-ligase e depois se multiplica ° Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre organismos geneticamente modificados- OGM e seus derivados, tendo como diretrizes o estímulo ao avanço científico na área de biossegurança e biotecnologia, a proteção à vida e à saúde humana, animal e vegetal, e a observância do princípio da precaução para a proteção do meio ambiente Uso comercial (tudo aquilo que não se enquadra como pesquisa) ou de pesquisa. Art 2- As atividades e projetos que envolvam OGM e seus derivados, relacionados ao ensino com manipulação de organismos vivos, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial ficam restritos ao âmbito de entidades de direito público ou privado (apenas empresas podem) RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS 1º Para os fins desta Lei, consideram-se atividades e projetos no âmbito de entidade os conduzidos em instalações próprias ou sob a responsabilidade administrativa, técnica ou científica da entidade. vedados a pessoas físicas em atuação autônoma e independente 3º Os interessados deverão requerer autorização à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio 4º As organizações- devem exigir a apresentação de Certificado de Qualidade em Biossegurança, sob pena de se tornarem co-responsáveis pelos eventuais efeitos decorrentes organismo: toda entidade biológica capaz de reproduzir ou transferir material genético ácido desoxirribonucléico - ADN, ácido ribonucléico - ARN: material genético que contém informaçõesdeterminantes dos caracteres hereditários moléculas de ADN/ARN recombinante: as moléculas manipuladas fora das células vivas mediante a modificação de segmentos de ADN/ARN natural ou sintético e que possam multiplicar-se em uma célula viva engenharia genética: atividade de produção e manipulação de moléculas de ADN/ARN recombinante organismo geneticamente modificado - OGM: organismo cujo material genético – ADN/ARN tenha sido modificado por qualquer técnica de engenharia genética clonagem: processo de reprodução assexuada, produzida artificialmente, baseada em um único patrimônio genético, com ou sem utilização de técnicas de engenharia genética derivado de OGM: produto obtido de OGM e que não possua capacidade autônoma de replicação ou que não contenha forma viável de OGM célula germinal humana: célula-mãe responsável pela formação de gametas clonagem para fins reprodutivos: clonagem com a finalidade de obtenção de um indivíduo- plantas e animais apenas clonagem terapêutica: clonagem com a finalidade de produção de células-tronco células-tronco embrionárias: células de embrião que apresentam a capacidade de se transformar em células de qualquer tecido de um organismo Não se inclui na categoria de OGM o resultante de técnicas que impliquem a introdução direta, num organismo, de material hereditário não envolvam a utilização de moléculas de ADN/ARN recombinante ou OGM, inclusive fecundação in vitro Uma abelha modificada produz mel- o mel não é considerado OGM Esta lei não se aplica quando a modificação genética for obtida por meio das seguintes técnicas: I – mutagênese; II – formação e utilização de células somáticas de hibridoma animal; III – fusão celular IV – auto clonagem de organismos não-patogênicos que se processe de maneira natural É permitida, para fins de pesquisa e terapia, a utilização de células tronco embrionárias obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo procedimento. Condições: sejam embriões inviáveis ou embriões congelados há 3 (três) anos ou mais Em qualquer caso, é necessário o consentimento dos genitores.-> TCLE É vedada a comercialização do material biológico RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS Fica proibido: I – implementação de projeto relativo a OGM sem a manutenção de registro de seu acompanhamento individual II – engenharia genética em organismo vivo ou o manejo in vitro de ADN/ARN natural ou recombinante III – engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano; IV – clonagem humana; V- destruição ou descarte no meio ambiente de OGM e seus derivados VII – a utilização, a comercialização, o registro, o patenteamento e o licenciamento de tecnologias genéticas de restrição do uso. Um resultado de OGM não pode ter capacidade de reprodução Conselho Nacional de Biossegurança-> Fiscalizar o uso de OGM fixar princípios e diretrizes para a ação administrativa dos órgãos e entidades federais analisar, a pedido da CTNBio, quanto aos aspectos da conveniência e oportunidade socioeconômicas e do interesse nacional, os pedidos de liberação para uso comercial de OGM e seus derivados avocar e decidir, em última e definitiva instância, com base em manifestação da CTNBio prestar apoio técnico e de assessoramento ao Governo Federal na formulação e no estabelecimento de normas técnicas de segurança e de pareceres técnicos referentes à autorização para atividades que envolvam pesquisa e uso comercial de OGM e seus derivados será constituída por 27 cidadãos brasileiros de reconhecida competência técnica, de notória atuação e saber científicos, com grau acadêmico de doutor 12 (doze) especialistas de notório saber científico e técnico, em efetivo exercício profissional, sendo: • a)3 da área de saúde humana; • b) 3 da área animal; • c)3 da área vegetal; • d)3 da área de meio ambiente Toda instituição que utilizar técnicas e métodos de engenharia genética ou realizar pesquisas com OGM e seus derivados deverá criar uma Comissão Interna de Biossegurança - CIBio, além de indicar um técnico principal responsável para cada projeto específico. A CIBio mantém os trabalhadores informados e notifica a CTNBio e órgãos e entidades de registro e fiscalização Utilizar embrião humano em desacordo com o que dispõe o art. 5º desta Lei.-> Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa Praticar engenharia genética em célula germinal humana, zigoto humano ou embrião humano-> Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Realizar clonagem humana.-> Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Liberar ou descartar OGM no meio ambiente-> Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa Utilizar, comercializar, registrar, patentear e licenciar tecnologias genéticas de restrição do uso:-> Pena – reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa. Produzir, armazenar, transportar, comercializar, importar ou exportar OGM ou seus derivados, sem autorização-> – reclusão, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa Estabelece o gerenciamento de resíduos sólidos, coleta seletiva, reciclagem, reutilização, área contaminada etc. RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS destinação final ambientalmente adequada: destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação disposição final ambientalmente adequada: distribuição ordenada de rejeitos em aterros O desenvolvimento sustentável; A responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; O reconhecimento do resíduo sólido reutilizável e reciclável como um bem econômico e de valor social, gerador de trabalho e renda e promotor de cidadania; Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos; Incentivo a indústria da reciclagem; Redução do volume e da periculosidade dos resíduos perigosos Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. - quanto à origem: • a) resíduos domiciliares: os originários de atividades domésticas em residências urbanas; • b) resíduos de limpeza urbana: os originários da varrição, limpeza de logradouros e vias públicas e outros serviços de limpeza urbana; • c) resíduos sólidos urbanos: os englobados nas alíneas “a” e “b”; • d) resíduos de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos nas alíneas “b”, “e”, “g”, “h” e “j”; • e) resíduos dos serviços públicos de saneamento básico: os gerados nessas atividades, excetuados os referidos na alínea “c” • f) resíduos industriais: os gerados nos processos produtivos e instalações industriais; • g) resíduos de serviços de saúde: os gerados nos serviços de saúde, conforme definido em regulamento ou em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; • h) resíduos da construção civil: os gerados nas construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, incluídos os resultantes da preparação e escavação de terrenos para obras civis; • i) resíduos agros silvo pastoris: os gerados nas atividades agropecuárias e silviculturais, incluídos os relacionados a insumos utilizados nessas atividades; • j) resíduos de serviços de transportes: os originários de portos, aeroportos, terminais alfandegários, rodoviários e ferroviários e passagens de fronteira; • k) resíduos de mineração: os gerados na atividade de pesquisa, extração ou beneficiamento de minérios; resíduos perigosos: resíduos não perigosos: sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente, com vigência por prazoindeterminado e horizonte de 20 (vinte) anos, a ser atualizado a cada 4 (quatro) anos. Pontos abordados no plano: Diagnóstico, cenário, metas de redução, reutilização e reciclagem, RAYANNA CECILIA FREIRE DE MORAES @FISIO.EM.RESUMOS aproveitamento energético, metas para a eliminação e recuperação de lixões, associadas à inclusão social e à emancipação econômica de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis
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