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www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 1 UM CURSO DE GEOBIOLOGIA 15 – AS MIL E UMA NOITES: “A GEOBIOLOGIA É UMA CIÊNCIA OU É UMA ARTE; OU É UMA OU É A OUTRA; OU SÃO AS DUAS SIMULTANEAMENTE; OU MUITO PELO CONTRÁRIO: NÃO É UMA COISA NEM A OUTRA”. NA VERDADE É MUITO MAIS: “É TRANSCENDENTAL, EIS O PARADOXO: JÁ QUE ULTRAPASSA OS LIMITES DA 3ª. DIMENSÃO, POIS ATUA EM UMA 4ª. DIMENSÃO, PARA NÃO IRMOS MAIS ALÉM”. Que confusão, né! O que eu escrevi! Sempre eu escrevo dessa forma “confusa”. Meu cérebro está provocando uma confusão na mente das pessoas de “forma proposital”? Como pode alguém querer ler algo que não esclarece, mas confunde mais ainda, a já confusa mente nossa, pois vivemos em um mundo, que mais parece um labirinto sem saída. Giramos em círculos e acabamos no mesmo lugar. 1º. Ato. Se vocês tivessem a “coragem” de ler Planolândia de Edwin Abbott, no qual sempre cito em abordagens anteriores, vocês compreenderiam por que eu provoco essa situação de confusão nos meus escritos. Pois, nós vivemos em Espaçolândia, poderia dizer que vivemos num mundo astral, da emoção e agimos como seres da terceira dimensão, que denomino seres planares, que utilizam uma dicotomia, uma dualidade para se expressarem e agirem neste mundo planetário, que consiste em utilizar somente dois aspectos da realidade tridimensional, a ação e a reação, em tudo que fazemos: acredito e não acredito, verdade e mentira, bem e mal, ativo e passivo, positivo e negativo, alegre e triste, pois quem vive em Espaçolândia só consegue enxergar em duas dimensões somente. Pois, quem está na terceira dimensão, consegue ver planos, linhas e pontos. Tudo que fazemos e para entendermos o que estamos fazendo transformamos tudo em planos. O mapa da Terra, por exemplo, sendo esta redonda, o transformamos em um mapa plano. É óbvio! Como diriam alguns. Sim! É claro que é óbvio, pois para vermos em três dimensões precisaríamos estar dando volta na Terra e, ainda, para vermos no interior dela precisaríamos estar em uma quarta dimensão, pois em cada dimensão que estamos vemos uma dimensão a menos. Não entenderam nada? 2º. Ato. A Geobiologia atua em uma quarta dimensão, pois ela atua em um mundo invisível inserido na terceira dimensão, que para acessá-lo precisamos atuar em uma quarta dimensão. Como venho frisando em http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 2 todos os meus escritos. Como diriam alguns? Que cara chato! Repete sempre as mesmas coisas. É pura verdade! E, ainda, poderiam perguntar como, então, conseguiremos atuar nessa quarta dimensão? Sim! Atuar na Quarta-Tempo-Espaçolândia, o mundo do pensamento superior, o Plano Mental, que é infinitamente maior que a terceira dimensão, além, é claro, onde se insere o Plano Emocional Superior, cujas emoções são abrangentes, profundas e não julgadoras. Como olhar um por do Sol ou um nascer do Sol, onde nos vemos vendo o Por ou o Nascer do Sol, estando fora dessa realidade tridimensional, pois transcendendo essa realidade e olhando com os olhos de uma emoção mais profunda, do Plano Emocional Superior, gravamos essa cena inesquecível em nosso coração transcendental. Ufa! Assim eu observo a natureza, pois a Geobiologia se insere nessa realidade, onde observamos o objeto de pesquisa, sem se identificar ou julgar, mas observando o objeto de forma livre e espontânea, com método rigoroso de observação sistemática, já sabendo, de antemão, o que quer saber desse objeto. Saber realizar as perguntas para que o objeto conte a sua própria história, como eu sempre venho dizendo em tudo que escrevo. Vamos adentrar na Geobiologia, mais fantástica e inesquecível, que eu jamais vi expressas: como no livro fundamental para todos os aprendizes de geobiologia: “Radiações maléficas do subsolo – O milagre da forquilha – A nova orientação prophylactica da arquitectura” do Eng. Alfredo Ernesto Becker – publicado em 1935. Fala de tudo fundamental para um bom entendimento da natureza. No capítulo: “As faixas incitadoras e o phenomeno do câncer” (p. 61). Vamos analisar o estudo do Barão Von Pohl, primeiramente pelas suas palavras: “Até 1929 pude, no decorrer de 25 anos, constatar pelo grande número de casos parciais, que as camas das victimas do câncer encontravam-se, sem uma única exceção, sob radiação terrestre fortemente electrico-negativa. Já alguns annos antes de ter procedido a taes pesquisas preliminares, constatei, em numerosos casos, a existência de muitas outras doenças, unicamente quando as camas dos pacientes se achavam irradiadas, com maior ou menor intensidade, ou quando os lugares dos seus trabalhos quotidianos estavam irradiados mais intensamente”. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 3 “Para fornecer a prova insofismável de que todos os casos parciaes não eram absolutamente casuaes, e que somente a radiação terrestre, de caráter electrico-negativo, em forma de faixas, constituía de facto, o tão procurado agente da doença do câncer, tornava-se, a meu vêr, finalmente, necessário executar esta prova no ambiente circumscripto de uma cidade”. Tendo constatado que o câncer só aparecia em lugares pelo menos irradiados com intensidade 9, pode Von Pohl limitar-se à descoberta destas faixas. Assim ele realizou um estudo em uma cidade alemã, Vilbsburg, na Baixa Baviera. A cidade, na época, possuía cerca de 565 casas, com aproximadamente 900 moradias e conta com 3.300 habitantes. Constatou-se, nessa cidade, a existência de 54 casos de pessoas mortas por câncer, sendo 32 do sexo masculino e 22 do sexo feminino, num período de 1918 a 1928. Com a intensão de provar que todos os casos mortais de câncer se deram somente em casas, sob as quais correm correntezas de água subterrânea, particularmente possantes. Depois de rigoroso controle pelas autoridades locais, ao acompanhá- lo em sua inspeção radiestésica, tendo a certeza de que o Barão não conhecia as residências das pessoas com câncer, realizou-se o trabalho de radiestesia da cidade. Depois do trabalho realizado pelo Barão Von Pohl, comparou-se os seus resultados com a colocação sobre o mapa confeccionado com os veios d’água (assim ele denominava as vertentes de água), os locais das casas onde as pessoas tinham sido afetadas por câncer. O resultado foi surpreendente, pois todas as casas encontravam-se inseridas nos veios d’água que o Barão determinou radiestesicamente. Vejam a planta da cidade e os veios determinados pelo Barão Von Pohl: http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 4 Vocês estão vendo que todas as casas com pessoas que haviam contraído câncer (marcadas com cruzinhas) encontravam-se nas correntezas de água subterrânea, determinadas pelo Barão Von Pohl. Mesmo sob-rigoroso controle, o trabalho do Barão, sempre, em todas as épocas, inclusive hoje em dia, a maioria das pessoas não acredita em tal feito, pois é impossível para alguém, preso em Espaçolândia pelos cinco sentidos, aceitar como verdadeiro esse excelente trabalho. Diriam: “Ele já sabia, antes de realizar o trabalho, onde eram as casas das pessoas”. Assim por diante. Então, devido à nossa modernidade, acessei a imagem do Google Earth da cidade de Vilsbiburg, pois queria conferir o quanto a cidade estaria afetada por algum tipo de radioatividade. E, para surpresa minha, fiz essa avaliação e constatei radioatividade ionizante na região onde se encontrava a antiga cidade, que hoje se expandiu por uma área muitas vezes maior. Vejamos o estudo:http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 5 Cidade de Vilsbiburg - Alemanha atualmente Realizei, então, um estudo de análise geobiológica, à distância, através da imagem do Google Earth da cidade de Vilsbiburg. O que eu fiz foi quadricular toda a área da cidade atual e utilizando gráficos de medições fui medindo quadradinho por quadradinho em uma análise sistemática geobiológica. No entanto, deve-se frisar que eu utilizei uma escala muito pequena e assim, não se pode comparar com o trabalho do Barão Von Pohl que foi realizado diretamente no local. Escalas diferentes geram resultados diferentes. É como se você olhasse uma praia com areia e dissesse que o grão de areia é a http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 6 mesma coisa. Nada ver, pois em cada escala é necessário uma visão própria e um método adequado. Não se podem misturar escalas. Utilizei os seguintes gráficos: Biômetro de Bovis; Zona Tectônica, Água Subterrânea, Radiação Ionizante com emissão de gás radônio, Ondas de Forma. Os outros gráficos não foram necessários, como de Micro-ondas, Alta Tensão, Tensão relacionados com a domótica humana, já que a escala de minhas medições são muito regionais e assim não consigo captar informações em escala muito grande, como foi a realização do trabalho do Barão, que o realizou diretamente no local. Na escala do estudo esses dados não são necessários, pois eles são pontuais e aqui o estudo é regional. Análise geobiológica por Marcos Alves de Almeida Vejam de forma mais abrangente o estudo realizado. No detalhe, em amarelo, a cidade de Vilsbiburg em 1928 e uma área radioativa com radiação ionizante com emissão de gás radônio. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 7 Análise geobiológica por Marcos Alves de Almeida Detalhe do estudo atual de geobiologia e a área da antiga cidade Vejam a comparação entre as duas épocas: 1928 e a atual: Análise geobiológica por Marcos Alves de Almeida http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 8 Vamos aos resultados da análise geobiológica de Vilsbiburg – Alemanha: Interpretação radiestésica (não comparável com a ciência oficial). Na área com radiação ionizante: Toda a cidade estudada: Bovis: 40Ä Bovis: 6.500Ä Ionização: 100 (+) Ionização: 0 Yin/Yang: 100% Yin (dualrod fecha) Yin/Yang: 0% (dualrod abre) Ondas de Forma: V-E O. de F.: LM (Verde Negativo Elétrico) (Laranja Magnético) OEMBF: 60 Hz OEMBF: 0 Hz (Ondas Eletromagnéticas de Baixa Frequência). elétronVOLT (eV): 130 eV elétronVOLT (eV): 0 eV C.E.I. : 57.350 nW (nanoWatt) C.E.I. : 0 nW (Campo Elétrico Induzido) C.M.I. : 57.550 nT (nanoTesla) C.M.I. : 0 nT (Campo Magnético Induzido) Radioatividade Ionizante: 90Th 228 / 88Ra 224 / 86Rn 220 / 84Po 216 0 (zero) Zona Tectônica: 0 mV/m (-) Zona Tectônica: 0 mV/m (-) Água Subterrânea: 0 mV/m (+) Água Subter.:0 mV/m (+) Aqui estou colocando uma forma de interpretação radiestésica à distância. Não tem nada a ver com medições através de aparelhos construídos pela ciência oficial. Os gráficos que eu estou utilizando, estarão explicados no meu livro: Manual Técnico de Geobiologia V.1 (com cerca de 380 páginas) – que será publicado em E-book. Devo frisar que os meus gráficos não podem ser utilizados sem um conhecimento prévio da razão de sua construção. É preciso aplicá-los em locais conhecidos por um bom período de tempo e assim, depois, pode-se aplicá-los em locais http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 9 desconhecidos, já que a pessoa adquiriu a frequência referente ao gráfico em questão que está sendo utilizado. Como exemplo: para eu saber que existe radioatividade ionizante eu estudei os locais que emitiam essa radioatividade ionizante, bem como rochas radioativas como Pechblenda, Uraninita, etc... Assim adquiri o conhecimento perceptivo e desta maneira posso perceber essa radiação em locais que eu não conheço. Bem! São vinte e dois anos de prática constante. Já expliquei isso umas “mil vezes” nos meus textos neste Site. Agora! Vocês podem fazer a mesma coisa e realizar medições de acordo com o conhecimento de geobiologia adquiridos por vocês e vejam se tem coerência o meu trabalho. Pode haver discordâncias e assim gerar polêmicas e questionamentos. Ótimo! Assim é que vamos evoluindo no conhecimento. Pondo em prática constante. Conclusões: Devido à escala muito regional que eu escolhi para estudar a nova cidade de Vilsbiburg, que se estendeu por uma área muitas vezes maior que a cidade antiga de 1928. Nessa escala de trabalho não consigo captar pequenas anomalias eletromagnéticas que os locais, em detalhe, podem estar emitindo como água subterrânea, pequenas quebras de rocha, rupturas em escala local, bem como a presença de torres de micro-ondas, alta tensão local. Enquanto que o trabalho do Barão foi local, por isso ele captou a presença de água subterrânea. Enquanto que eu consegui captar a emissão radioativa ionizante com emissão de gás radônio, pois é uma emissão muito forte em relação com as emissões não ionizantes. A faixa que captei essa radiação emite o equivalente a 130 elétron Volt (medição radiestésica), enquanto que as emissões não ionizantes chegam a emitir muito pouco de radioatividade, o equivalente a 10-7 elétron Volt e Zona Tectônica cerca de 10-10 elétron Volt. Entenderam como não é possível eu captar essas emissões não ionizantes. São muito pequenas. Se eu aumentar a escala e me aproximar da escala da antiga cidade, onde o Barão determinou a presença de água subterrânea, então, eu a captaria também. Entenderam? No entanto, deve-se frisar que na época do Barão não se conhecia esse tipo de análise geobiológica ao captar essa radioatividade ionizante, que é uma emissão do tipo radiação gama, de caráter eletromagnético. Nesse sentido, a radiação é eletromagnética, então, http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 10 o gás radônio não se comporta como um gás propriamente dito, simplesmente ele participa da sequência de desintegração atômica a partir do Tório, que é um elemento radioativo que emite radiação gama e ele se concentra nos locais, principalmente, quando há alteração da rocha, que sofreu desagregação devido às intempéries. Enquanto que o Urânio que é móvel, pois reage com o oxigênio e é transportado pelas águas até locais mais baixos concentrando-se na forma de polônio radioativo, já que é uma emissão alfa (beta). Essa radiação emitida pelo Urânio eu não consigo captar, ainda, pois eu precisaria desenvolver um conhecimento dessa radiação alfa em locais conhecidos e assim estender para locais desconhecidos. Bem! É uma discussão difícil, já que a ciência busca trabalhar com essa radiação com emissão de gás radônio, que se comporta, realmente, como um gás. Aí, sim! Pode-se abrir a janela e ventilar o local. Mas! Para a radiação eletromagnética, como a emissão de radiação gama, que o Tório emite, não é um gás como disse acima (em muitas vezes em outros textos que escrevi). Como estudei, de forma regional, alguns locais do vulcão de Poços de Caldas, que têm jazidas de Urânio e Tório, pois é um antigo vulcão de 110 milhões de anos, com material vulcânico vindo do Manto, interior da Terra. Chega! Outro estudo fascinante,que nós encontramos neste livro do Eng. Alfredo Ernesto Becker, à página 61, no capítulo: “As faixas incitadoras e o phenomeno do câncer”. Trabalho realizado pelo Prof. G. Lakhovsky, em Paris. O Eng. Alfredo Becker relata a discussão que havia sobre a origem do câncer, que até hoje é assunto polêmico e não resolvido, já que as origens podem ser variadas. “A estatística oficial da Allemanha dá, em 1914, 52.205 casos de morte devidos ao câncer e para o anno de 1928 o elevado numero de 72.529. O apparecimento da doença do câncer não é uniforme nos diversos paizes ... Para explicações desse phenomeno foram elaboradas, em todo o mundo, estatísticas e formuladas hypotheses interessantes, que abordaram as condições climatéricas, posição social, modo de vida, raça, religião, sexo, hereditariedade, profissão, condições geológicas do solo, etc. Nenhuma dessas hypotheses, porem, pôde chegar á elucidação do caso”. “Datam de mais ou menos cincoenta annos as pesquisas das relações existentes entre a distribuição numérica de moléstias do câncer e as condições geológicas da crosta terrestre...”. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 11 “...”. “O primeiro estudo convincente sobre a influencia do subsolo nos casos frequentes de câncer foi realizado pelo Prof. G. Lakhovsky, em Paris”. Este trabalho interessante, a ‘Contribuição para a etiologia do cancer’ foi em 1927 apresentado oficialmente ... á Academia de Sciencias em Paris”. “Lakhovsky dividiu, para os seus trabalhos, a cidade de Paris em 74 zonas e constatou que, em algumas delas, havia muitos e em outras poucos casos de morte devidos ao câncer. As diferenças são em parte muito sensíveis, como por exemplo na região da Salpêtriere onde morrem, relativamente, oito vezes mais pessoas do que na região de Gaillon. Lakhovsky não explica a causa real destes phenomenos; limita-se a proclamar que as condições geológicas do solo devem, de certo, contribuir para o mal”. “As estatísticas que abrangem grandes circumscripções e até províncias deixam sempre margem ás interpretações de que a causa não reside propriamente na conformação do solo, mas na diferença do modo de vida dos seus habitantes, na alimentação diversa, na composição das aguas potáveis, etc. Os resultados obtidos por Lakhovsky tornam-se incontestáveis, porque para Paris estas interpretações não podem prevalecer, indicando com isso, muito claramente, a influencia directa de um agente localizado dentro da crosta terrestre”. O que me intrigou foi o estudo de Lakhovsky e a aplicação do Arco de Lakhovsky na cura de um câncer na face de uma senhora idosa. Fantástico! Como diz o Eng. Alfredo Becker sobre o “Circulo oscillatório” de Lakhovsky, à p. 81: “No seu novo trabalho ‘La Formation Neoplasique et le Desequilibre Oscillatoire Cellulare, Doin & Cie, Paris 1932”, elle comunica que conseguiu curar, definitivamente, o cancer no homem”. “O ilustre scientista ampliou o seu systema inicial, irradiando o paciente com um mixto de ondas de radio de 10 cm a 400 m de comprimento. As irradiações não se destinam a exterminar o tumor, como acontece, por exemplo, com as influencias exercidas pelos raios X e Radium, mas pelo contrario, fortificam o tecido enfraquecido e que assim reagem sobre a decadência cancerosa. Uma vez, porém, http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 12 fortalecido o tecido, desapparecerá o tumor canceroso. As renovações extraordinárias obtida nas epidermes, que ressalta de modo impressionante nas fotografias de uma velhinha de 82 annos de edade, depõem, de facto, a favor deste processo. O Dr. George Lakhovsky curou realmente, e pela primeira vez, pessoas cancerosas, a julgar pelas fotografias por elle publicadas, e que aqui reproduzimos nas figuras 24, 25 e 26”. Realizei um estudo de geobiologia nestas fotos, pois, como sabemos, as fotos retêm as informações da época em que foram tiradas. Nesse sentido, pode-se obter as energias microvibratórias associadas com o local de moradia da pessoa, já que fica gravada atomicamente as informações vibracionais na pessoa fotografada. A análise geobiológica é realizada através de gráficos criados exclusivamente para a determinação de anomalias eletromagnéticas que ocorrem no meio ambiente e que afetam a saúde das pessoas, principalmente nas moradias, ou seja, nas construções dos edifícios, tanto em casas como em prédios de apartamentos. Ao relento essas vibrações anômalas, para nós, se encontram dispersas. Mas, quando http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 13 construimos um edifício essas energias ficam polarizadas e afetam os seres humanos, animais, quiçá as plantas. No caso de analisar esta Senhora, os gráficos geobiológicos utilizados do local que ela mora foram: Zona Tectônica, Água Subterrânea e Radiação Ionizante, pois naquela época não tinham as influências da domótica humana, como atualmente. Vejam, a seguir, os estudos que realizei tempos atrás, em 2007. Vou mostrá-los a seguir: http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 14 Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Nesta ficha destacamos o Biômetro de Bovis: vocês estão vendo as modificações dos resultados, à cada aplicação do Arco de Lakhovsky até equilibrar completamente o organismo da senhora S. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 15 Vê-se que ela morava em local com a presença de Zona Tectônica e Água Subterrânea e, principalmente, com radiação ionizante, com emissão de gás radônio, de origem eletromagnética. Mas, o mais importante é que ela estava afetada por radiação ionizante, o que ocasionou o câncer de pele, pois essa radiação é acumulativa nos elétrons dos átomos das moléculas que compõem as nossas células. É incrível que a mudança se deu em tão pouco espaço de tempo. Vê-se a quantidade de elétronVolt acumulado em seu organismo: inicialmente atingindo o valor de 15 eV (até zerar completamente após o tratamento). Interpretação radiestésica. Quanto às Ondas de Forma: passou do Verde Negativo Elétrico até o Preto Magnético. O ideal é ela atingir o Amarelo Magnético, onde os seus sete corpos sutis estariam funcionando plenamente. O Amarelo Magnético seria, nos meus parâmetros, a energia emitida por uma pessoa normal. Níveis mais altos dependeria de um crescimento interior na busca de si mesmo. Todos os gráficos são coerentes, uns com os outros, pois foram construidos de forma logaritmica (pendulando) e foram baseados em observações diretamente na natureza. No caso da senhora S.: ela entrou em ressonância com as anomalias eletromagnéticas nocivas emitidas pelo local de sua moradia, por longa data. A ficha, a seguir, já é mais complicada e vou me abster de explicar, pois demandaria muitas páginas (por isso é que escrevi um livro inteiro para explicar todos os gráficos que utilizo: aquele livro permanentemente no prelo à espera de me ajudarem a melhorar o visual dele, mas como vou publicar em E-book, então, compra quem quiser – mesmo feio, com desenhos feitos à mão e fichas escritas à mão. Se quiser colorido paga mais, em preto e branco menos em disquete mais barato ainda. Estou brincando, pois não sei muito sobre os meios de publicação). Ficha Biológica do organismo da senhora S. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.brMarcos Alves de Almeida, 16 Ficha Biológica da senhora S. analisada por Marcos Alves de Almeida Naquela época ela era incompleta, mas não vou detalhar mais, pois requer conhecimento para preenchê-la, já que é necessário conhecer, um pouco, do organismo dos seres humanos. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 17 Conclue-se que a última fileira, desta ficha, mostra que o organismo da Senhora S. se recuperou de forma inusitada, em um tempo muito curto. No entanto, acontece que ela iria voltar para sua casa, onde continuava tendo as anomalias nocivas. Para mostrar os estudos que venho realizando, ininterruptamente, sobre essa radiação ionizante, principalmente, em pessoas que desencarnaram antes do tempo devido, provavelmente, à essa radiação ionizante. Sistematicamente tenho visto fotos de pessoas, do mundo todo, em obtuarios que saem nos jornais, normalmente, falando da história da vida da pessoa, bem como de fotos de pessoas que ficaram doentes, mas a ciência não sabe explicar as causas. Como está gravado atomicamente as informações do meio ambiente, que possa ter afetado essa pessoa, então, pude estudar inúmeros casos, às centenas e centenas de pessoas analisadas. Preciso estar estudando o tempo todo, pois assim poderei ajudar os vivos que moram nesses locais ionizados pela radiação, principalmente, pela radiação gama, eletromagnética, emitida pela desintegração atômica do elemento químico radioativo Tório (já explicado em inúmeros textos meus, no meu site, e se quiser veja na bibliografia mundial sobre o assunto). Vocês poderiam me perguntar se eu tenho certeza que elas moravam sob essa radiação? Não! O que eu faço, como disse inúmeras vezes, eu adquiro o conhecimento perceptivo vibracional dessa emissão radioativa através de ir à locais comprovadamente emissores de radiação, também através de estudar rochas emissoras de radioatividade, e em inúmeras fotos de usinas nucleares, assim por diante. Então, o meu organismo e minha mente, indentifica, por ressonância e semelhança, essa radioatividade; assim não preciso saber se ela existe mesmo no local e se é verdadeiro o que eu estou medindo. Simplesmente eu já venho estudando e indo à umas oito a nove mil casas com radiação e medido a família inteira e depois eu modifico o local, através da planta do imóvel, com duração de quatro anos, e após quatro meses verifico, através do exame de microscopia de campo escuro que as hemácias, antes, grudadas umas às outras, encontram-se soltas (esses exames foram realizados anos atrás, pois hoje em dia cobram uma fortuna para realizá-los, assim não posso pedir para os clientes irem às clínicas especializadas para realizá-los). http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 18 Assim, venho comprovando, de forma prática, a existência dessa radioatividade e a solução que encontrei para resolver esse problema, que é a modificação na planta do imóvel e que acontece no local simultaneamente e todos os habitantes da residência melhoram em quatro meses, os mamíferos nessa proporção, mas as plantas são mais rápidas, já que elas não têm problemas “psicológicos” de terem dúvida da veracidade do trabalho. O meu trabalho tem duração de quatro anos. Nesse período, as pessoas, animais e plantas, ficam equilibradas bioticamente. Se isso é surpreendente para vocês, para mim também é, pois eu mesmo estudo para entender o meu próprio trabalho. Por isso que escrevi o “Um pequeno resumo de física quântica” que está no meu site. Ninguém tem coragem de ler! “É claro!”. Antes de mostrar as fichas geobiológicas das pessoas vou mostrar as fotos por microscopia de campo escuro que foram afetadas pela radiação ionizante na residência da Thaís: Análise geobiológica na residência de Thaís Veja agora uma moça que mora há mais de quinze anos em local com forte emissão de radiação ionizante através do gás radônio. Antes de enviar a pessoa para o exame de sangue através de microscopia de campo escuro, analiso radiestesicamente, desse modo já sei o que vai resultar os exames. Já sei que as hemácias estarão todas grudadas, muitas enrugadas e outras ovaladas. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 19 Marcos Alves de Almeida Figura 350 - Veja que o problema principal é a radiação ionizante: gás radônio. Compare o local e ressonância na pessoa que mora nesse local. Nós absorvemos as informações vibracionais emitidas pelos locais. Por isso que ao analisar uma pessoa sei o que tem no seu local de moradia. Refletimos as ressonâncias dos locais, pois entramos em ressonância com os locais. É uma pena que a Thaís não fez novo exame de sangue após os quatro meses que realizei o trabalho em sua residência, para mostrar a mudança crucial, pois as hemácias irão ficar todas soltas e arredondadas pelo reequilíbrio energético do local de moradia. As pessoas recebem a informação emitida à distância. Veja as micrografias de campo escuro da Thaís, a seguir. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 20 B. Zylbergeld – Instituto Alpha Figura 351 – Fotomicrografias por Microscopia de Campo Escuro de Thaís. E vejam as fotos, que eu já mostrei, tempos atrás, em outro texto mais explicativo. Como eu gosto de reexplicar tudo de novo, a cada texto, então, quem quiser que “aguente” ler de novo. Muitos leitores diriam: “Puxa vida! Que cara chato! Repete e repete a mesma coisa de novo. Não aguento mais. Já sei essa geobiologia que você pratica. Pare de escrever a mesma coisa”! Arre!!!! (Eu também não me aguento mais). Vou renovar! Será? Mas!!! Mas, na verdade eu acho fundamental a constante repetição das mesmas coisas, sempre as olhando com outro referencial, cada vez mais apurado. Eu sempre leio uns cinco a seis livros ao mesmo tempo, mas todos falando da mesma coisa de formas diferentes. E, ainda por cima, esses livros que eu leio: não entendo nada do que estou lendo, pois são livros de um nível superior ao meu entendimento, Se eu entendo um livro, então, ele não vai me acrescentar nada, como eu sempre digo. Imagens do sangue, por microscopia de campo escuro, antes da realização do meu trabalho de correção geobiológica, mostrando que as hemácias estão grudadas umas às outras, devido, na minha própria intepretação radiestésica, como sendo afetado por radiação ionizante, de caráter eletromagnético, emitido pela desintegração do Tório, que se acumula nos locais que sofreram desagregação e http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 21 lixiviação das rochas existentes, com esse elemento químico, que se acumulou no local. O Biólogo não tem qualquer conhecimento desta minha interpretação, pois o trabalho dele foi analisar o sangue da pessoa, em seu estudo. Eu é que pedi que se realizasse essa análise. Ficha Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Interpretação radiestésica Em 12/08/2005 Instituto Alpha de Saúde Integral – Biólogo Bruno Zylbergeld Exame de sangue de D. Antonia Ivonete realizado em 01/9/2005 Após cerca de três meses verifiquei que já tinha zerado todas as anomalias eletromagnéticas nocivas de todos, então, solicitei que levassem a D. Maria Ivonete para um novo exame de sangue. O que o filho Edgard prontamente a levou. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br MarcosAlves de Almeida, 22 Ficha Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Interpretação radiestésica Em 21/10/2005 Instituto Alpha de Saúde Integral – Biólogo Bruno Zylbergeld Exame de sangue realizado em 21/11/2005 A seguir, vamos interpretar uma imagem de uma célula com câncer renal de uma pessoa. Encontrei em meus arquivos quando estava procurando as fotos acima. Eu tenho centenas e centenas de estudos deste tipo. Também tenho desenvolvido muitos gráficos de observação do meio ambiente, das pessoas, dos animais e das plantas. Quando saio na rua vou realizando medições de tudo que eu vejo pelo caminho. É claro, que eu não dou bandeira para alguém perceber que estou realizando medições: “Olha lá o doido com um pedaço de madeira pendurado num fio”! Uma centena de gráficos paralelos onde realizo medições de muitos aspectos não considerados, nem pelo meio holístico e nem pelo meio científico, pois não tem cabimento para as mentes de Espaçolândia. Será assunto para o V.2 do Manual Técnico de Geobiologia. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 23 Estado de São Paulo Vamos analisar essa imagem e verificar se a célula de câncer renal de uma pessoa, referente a esta fotomicrografia, está relacionada com anomalias eletromagnéticas que possam existir em sua residência. Essas anotações que eu realizei nessa época (em 08/3/2007) diretamente na foto, sem uma preocupação de colocar os dados em uma ficha geobiológica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 24 Vamos explicitar algumas dessas informações medidas na foto, as mais relevantes: Dados interpretativos: Bovis: 5.000Ä (no limite mínimo) – (Normal: Bovis: 7.000Ä a 8.000Ä). Elétron VOLT: 20 eV Diagnósticos (interpretação radiestésica): Zona Tectônica: 29.700 mV/m (+). Água Subterrânea: 112.160 mV/m (-) Radiação Ionizante (Polônio): 36.000 βq/m3 Radiação Ionizante (Radônio): 6.300 microR/h Conclusões: Tudo indica, pela interpretação geobiológica, tendo como instrumento de medição a radiestesia, que essa pessoa foi afetada por radiação ionizante, com emissão de gás radônio, de caráter eletromagnético. Vocês podem estudar tudo com a radiestesia, desde que vocês tenham método adequado para realizar as medições geobiológicas. Não se pode ficar perguntando para o “pêndulo” se tem tal coisa ou não. Pêndulos não pensam e não falam, só balançam. E o texto e as fichas a seguir expostas pertencem ao antigo Manual Técnico de Geobiologia V. 2 que eu resolvi diminuir em um único volume, mais enxuto, passando de 780 páginas para umas 380, para “poupar” o leitor que não tem “coragem” de enfrentar um estudo mais aprofundado. Além de tudo, é sempre “assustador” para as pessoas saberem o perigo dessa radioatividade nos locais de moradias. Ao estudar umas 25.000 pessoas, nessas condições, verifiquei que elas não podem atingir o valor de energia de 20 eV (elétronVOLT), mas, normalmente, quando me chamam para uma análise, as pessoas chegam a atingir 15 eV e assim se aproximam do valor máximo, que é um crescimento logarítmico. Vamos às fichas. Texto original do antigo livrão de geobiologia. 21.2 Análise geobiológica, através de fotos de Jornal, de pessoas que estiveram, provavelmente, sob efeito de radiação ionizante por uma ou mais dezena de anos: http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 25 A seguir, vamos mostrar as pessoas afetadas em situação máxima, provavelmente, pela radiação ionizante. Observam-se a FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA E BIOLÓGICA (FRENTE E VERSO). Cada coluna mostra uma determinada pessoa e a sua idade referente às medições radiestésicas da foto dessa pessoa no jornal. Estes estudos têm o interesse para avaliarmos os estados de máxima exposição à radiação ionizante com a finalidade de ajudar pessoas que se encontram próximas desses valores e, ainda, não está aparecendo nos aparelhos e exames médicos. Encontro muitas pessoas que estão na véspera do estado de periculosidade máxima. Exemplos de 36 pessoas. Interpretação radiestésica. FICHA 3 - FRENTE FICHADE DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 330 - Vê-se que as pessoas atingiram o nível máximo de emissão radioativa com Bovis: 5.000Ä. Todos moravam em local com Zona Tectônica e um com Água Subterrânea. Muitos moram em apartamentos e dependendo do andar, acima do terceiro, em média, já não sofrem http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 26 os efeitos da água subterrânea, pois essa tem um comprimento de onda muito grande e as paredes de cimento seguram essa tênue radiação. Observa-se que a maioria das pessoas mora em local com ERBs (Estações Rede Bases da Telefonia Celular), com emissão em UHF (com densidade de radiação, acumulada em seu organismo, com variação de 0,2 a 0,5 mW/cm2). Essas radiações não-ionizantes somadas com o gás radônio, emissão ionizante, ocorrem na forma de um bombardeamento Eletromagnético que atua, no organismo das pessoas, sem cessar. Vejam que todos atingiram níveis de energia em elétronVolt acima de 20 eV. Vejam as explicações no Item 15 sobre Gráficos. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 27 FICHA 3 - VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 331 – Ficha de análise geobiológica de quatro pessoas que sofreram os efeitos da radiação ionizante em virtude de estarem expostas a essa radiação por uma a duas dezenas de anos. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 28 A análise biológica do organismo dessas pessoas mostra a impressionante semelhança de resultados: as hemácias encontram-se grudadas umas às outras em diversos níveis, como correntes jogadas umas sobre as outras. Os Radicais Livres atingiram níveis muito alto de atuação com valores de 20 a 30%. Alguns com prováveis placas ateromatosas nas veias. A EPO (eritropoetina) que produz hemoglobina na Medula Óssea encontra-se produzindo muito pouco, cerca de 20%, enquanto que o normal é produzir 60%. Isso significa que o organismo para manter a pessoa viva, ainda em equilíbrio, gasta 80% de energia, enquanto que nós, em equilíbrio biótico, gastamos 40% de energia para produzir a quantidade necessária à sobrevivência do organismo como um todo. Os dois primeiros já atingiram uma temperatura de 40º C nas reações bioquímicas do organismo, as enzimas começaram a desnaturar e deixar de funcionar. Parece-me que a diabete também pode ser ocasionada pela radiação ionizante, pois o Pâncreas sofre as consequências, como todo o organismo das pessoas expostas a essa radiação. A falta de vitaminas e alguns metais que fazem parte das holoenzimas, que são proteínas e a sua parte não proteica, a coloenzima, que é formada de vitaminas, metais e alguns aminoácidos; essa parte, a coloenzima, é mais frágil, pois é a parte que sofre desagregação, impedindo a holoenzima de fazer o seu papel de catalizador nas reações A+B gerando C+D, diminuindo, como consequência, a temperatura das reações bioquímicas, mantendo-as em sua temperatura normal, de 37º C. Amaioria dessas pessoas foi atingida em seus cromossomos n. Vejam no Item 15 sobre gráficos. A diferença de potencial (d.d.p.), interno e externo, às células encontra-se em total desequilíbrio com valores que variam de 160 e 170 mV (-) internamente à célula e externamente com valores de 30 mV (+), sendo que os valores normais, em equilíbrio biótico tem que ser na faixa de 80 mV (-) interna às células e 80 mV (+) externo às células (existem variações segundo a bibliografia, vide Charman in Kitchen). Isso significa que se houver variação na biofísica do organismo ocorre uma mudança drástica na bioquímica desse mesmo organismo, pois quando muda o equilíbrio biofísico ocorre a saída de Potássio (K) do interior da célula, por difusão, e entrada de Sódio (Na), também por difusão (sem impedimentos). Este último tem que ser expulso do interior da célula por transporte ativo, pelas bombas de K+/Na+. Enquanto que o Potássio tem que ser atraído (“puxado”) para o interior da célula através de transporte ativo pela mesma bomba de Potássio/Sódio. No entanto, com a mudança da f.e.m. (força eletromotriz) que estava em equilíbrio biótico com a d.d.p. (diferença de potencial interno e externo às células) de 80 mV(-) no interior das células e 80 mV (+) externo às células (no Plasma Sanguíneo que transporta as células – as hemácias), mudou para valores maiores no interior das células e menores no plasma (exterior às células) desequilibrando, como consequência, o equilíbrio bioquímico (quando ocorre um desequilíbrio biofísico ocorre um desequilíbrio bioquímico). Como consequência da ação, nos nossos estudos, da radiação ionizante, ocorre o fenômeno de inversão, com a saída de Potássio (K) do interior das células para fora das células e a entrada http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 29 de Sódio (Na) no interior das células, sendo que o Sódio tem que se manter fora da célula. Essa situação gera um caos no organismo da pessoa. Vejam que a quantidade de energia Eletromagnética ionizante afeta a atividade cerebral, pois elas podem ter Esclerose Múltipla, pois essa possível mudança de energia com a mudança da D.D.P. interno e externo das células, o que ocasiona uma reação bioquímica, com a possibilidade de desorientar os leucócitos. Estes criam os macrófagos, que atuam como agentes que removem áreas danificadas deixando trechos desmielinizados ao longo dos axônios prejudicando a condução nervosa, pois com a mudança do equilíbrio biofísico e a seguir o desequilíbrio bioquímico, esses macrófagos podem atuar em áreas boas que “julgam” estarem desequilibradas, gerando o caos em sua atuação. Esta é uma pura interpretação teórica baseada na minha imaginação. OK? Vejam “O livro do cérebro” de Rita Carter et al. 2009. Interpretação radiestésica. FICHA 4 - FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 30 Figura 332 - Ficha mostrando pessoas reagindo de forma semelhante perante a radiação ionizante. Interpretação radiestésica. Vejam a quantidade de energia em elétronVolt acumulada nos elétrons dos átomos das moléculas dessas pessoas, com valores de 20 a 25 eV. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 31 FICHA 4 - VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 32 Figura 333 - Na análise da biofísica e bioquímica do organismo das pessoas, vejam as semelhanças de resultados. Todas são interpretações radiestésicas. Vejam, abaixo de cromossomo, a D.D.P. interno e externo às células, com valores internos de 160 a 170 mV (-) e exterior com variações entre 20 a 40 mV (+), sendo que o equilíbrio deve ser de 80 mV (-) interno e 80 mV (+) externo às células. Vejam E.M. – Esclerose Múltipla: os neurônios estão acumulando energia de 70 a 80%, o que pode gerar formigamentos e dormências nas mãos e nos pés. Após, muitos anos expostos a essa radiação ionizante já começa a ser atingida a medula espinal com 10% afetadas. Enquanto que as hemácias encontram-se rompidas; no item SEPSE – Infecção Generalizada, com valores, externos às hemácias, de 50 a 80% de hemácias rompidas, enquanto que a proteína Hemopexina não consegue englobar as hemácias quebradas, causando dano no organismo. Interpretação Radiestésica. FICHA 5 - FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 334 - Resultados semelhantes aos anteriores obtidos dessas pessoas moradoras de locais com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 33 FICHA 5 - VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 335 - Resultados biofísicos e bioquímicos obtidos de pessoas expostas à radiação ionizante. Muitas com placa ateromatosas nas veias. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 34 FICHA 6 – FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 336 - Pessoas afetadas por radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 35 FICHA 6 - VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 337 - Biofísica e bioquímica do organismo das pessoas afetadas por radiação ionizante. Vejam: com placas ateromatosas. Atingindo o máximo da falta de magnésio no interior das células de 35%. Normalmente me procuram já com 30% faltando. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 36 FICHA 7 - FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 338 - Análise geobiológica de pessoas que moram em locais com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 37 FICHA 7 – VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por marcos Alves de Almeida Figura 339 – Biofísica e bioquímica do organismo de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 38 FICHA 8 – FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 340 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida,39 FICHA 8 – VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 341 - Análise biofísica e bioquímica do organismo das pessoas que moraram em local com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 40 FICHA 9 - FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 342 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. FICHA 9 - VERSO http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 41 FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 343 - Análise biofísica e bioquímica de pessoas que moraram em locais com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 42 FICHA 10 - FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 344 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. FICHA 10 - VERSO http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 43 FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 345 - Análise biofísica e bioquímica de pessoas que moraram em locais com radiação ionizante. Interpretação radiestésica http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 44 FICHA 11 - FRENTE FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida Figura 346 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em locais com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 45 FICHA 11 - VERSO FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) Análise por Marcos Alves de Almeida http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 46 Figura 347 - Análise biofísica e bioquímica de pessoas que moraram em locais com radiação ionizante. Nestes casos as pessoas estão afetadas em seus cromossomos. Interpretação radiestésica. 21.2.1 Radicais Livres nas Fichas de 1 a 11 e suas consequências Vamos falar um pouco dos Radicais Livres atuando no nosso organismo. No nosso caso, estudamos a presença desses radicais devido à radiação ionizante. Vejam Itens 9.5, 9.18, 15.5.2. Para entender um pouco de Radicais Livres me fundamentei nos autores: Signorini, J. L. & Signorini, S. L. e em Olszewer, E., como também em Gerber, que analisa o organismo humano como um todo. 21.2.2 O perigoso radical livre Vocês estão vendo a necessidade de se analisar a presença de radicais livres em nosso organismo, como consequência dos efeitos da radiação ionizante, tema do nosso Manual Técnico. No entanto, como argumenta Olszewer, em seu livro, muitos motivos causam a sua formação. As Fichas de Análise Geobiológica e Biológica do organismo das pessoas que ficaram expostas à radiação ionizante – Fichas 1 a 11 mostram como as pessoas vão, lentamente, acumulando a radiação em seu organismo até o limite, muitas vezes sem volta. Infelizmente ninguém se dá conta que algo invisível pudesse estar atuando em sua própria residência, de forma constante e inexorável; um inimigo invisível, inodoro, insípido, que é o gás radônio, que, em pequena quantidade, no entanto com grande força de destruição celular, atua diariamente por anos e anos em nosso organismo sem aparecer qualquer vestígio de sua presença, pois como a quantidade é muito débil não se consegue captá-lo pelos instrumentos fabricados pelo homem. Vejam os Itens 15.5.2, 15.5.3 e 9.5. Na Ficha Biológica – Verso. Vocês observam um item denominado Radicais Livres: Radical Livre Química Antioxidante Superóxido O2 Superóxido Dismutase Peróxido de Hidrogênio H2O2 Catalase Radical Hidroxilo OH Não conhecido Peróxido Lipídico COOH Glutationa Peroxidasa Como diz Olszewer: “O oxigênio, ao mesmo tempo em que é extremamente importante e vital para manter em funcionamento as células de nosso organismo e consequentemente a vida, ele pode ser deletério através da formação dos denominados radicais livres pelo fato de nos manter em nosso desenvolvimento os resíduos ancestrais de nossa capacidade de formar energia na http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 47 ausência de oxigênio, já que as alterações de concentração de oxigênio para mais ou para menos, vão determinar a formação dos Radicais Livres (RL)” (p. 10). “Este fenômeno é tão importante que determinou, aproveitando a sabedoria da natureza, a criação de sistemas dentro do organismo que permitem inibir a formação daqueles produtos do oxigênio conhecidos como RL que vão ser deletérios para os nossos tecidos. Dessa maneira fica confirmado de que o organismo sabia de que em eventuais circunstâncias o oxigênio poderia provocar lesões nos tecidos e que o organismo teria que estar preparado para se defender perante estas adversidades, e os preparativos foram realizados através de sistemas denominados antioxidantes, porque evitariam a oxidação dos tecidos provocado pela presença dos radicais livres, e dessa maneira o organismo tenta encontrar um ponto de equilíbrio entre agressão e defesa de modo a manter o organismo em um constante equilíbrio, permitindo uma harmonia no desenvolvimento das atividades de cada uma das células que formam os diferentes tecidos” (p. 10). “Apesar de ser um tema extremamente difícil para a sua compreensão, é importante conhecer que os radicais livres não somente se formam via o metabolismo do oxigênio. Diferentes circunstâncias, situações e agentes podem provocar a formação destes radicais, principalmente: as radiações ionizantes, a exposição prolongada ao sol, a administração de diferentes tipos de substâncias químicas, inclusive fármacos, que podem provocar um aumento na produção dos radicais livres, porém considerando o ser vivo e a importância que o oxigênio tem para manter em funcionamento normal, e adequado à vida, consideramos basicamente como os elementos mais nocivos entre os radicais livres aqueles que provem do metabolismo do oxigênio, e achamos também importante conhece-los, apesar de terem nomes complicados, porém, uma vez familiarizados com os mesmos é muito fácil entender o que acontece com a participação dos radicais livres nos diferentes tecidos dentro do organismo” (p. 15). “Quando o oxigênio entra no organismo, esse 5% que vai virar radical livre, inicia dando um elemento denominado superóxido, e ele tem a característica de que ganha um elétron na sua órbita externa e forma o primeiro radical livre do oxigênio que acontece dentro do organismo” (p. 15). “Como consequência da formação dos superóxidos, existe uma resposta de defesa do organismo que determina a liberação de uma enzima chamada de superóxido dismutase que existe ligada a um mineral: o manganês dentro das mitocôndrias (que é o lugar dacélula onde se forma energia), e ligada a: zinco e cobre quando distribuída no citoplasma (é a parte da célula que está rodeada pela membrana celular). É a quinta enzima mais abundante dentro de nosso organismo, o que determina a importância que tem os radicais dentro do corpo humano, já que a natureza é muito sabida e ela permitiu a criação de um sistema interno de defesa de muita importância que ocupa praticamente o quinto lugar em abundância no nosso organismo, e quando esta enzima é liberada, este superóxido vira rapidamente o que se denomina peróxido de hidrogênio” (p. 15). “O peróxido de hidrogênio é também conhecido como água oxigenada, e na realidade ele não é considerado um verdadeiro radical livre, mas sim é considerado um precursor de outros radicais livres por ser uma substância bastante solúvel em água, e a água é um elemento que http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 48 existe em abundância dentro do nosso organismo, o que permite que este peróxido de hidrogênio possa atravessar os diferentes tecidos e facilitar a formação de outros tipos de radicais livres que possam alterar o funcionamento normal dos tecidos estruturais do organismo. O organismo possui uma enzima denominada de catalase que inibe a formação dos peróxidos de hidrogênio” (p. 16). “Estes peróxidos de hidrogênio junto ou não com a presença dos superóxidos vão determinar a formação do que a gente denomina de radicais hidroxilos” (p. 16). “Estes radicais hidroxilos são os mais perigosos para o organismo, já que não é conhecido um sistema interno próprio do organismo que possa inibi-lo, e sua inibição depende, principalmente, da participação de reações bioquímicas indiretas que permitam neutralizar a toxicidade destes radicais hidroxilo, ou pela administração de antioxidantes exógenos como vitaminas, sais minerais, nutrientes, agentes quelantes, etc.” (p. 16). 21.2.3 Considerações sobre Íons e Radicais Livres Como dizem os irmãos Signorini: “Por radical livre entende-se uma espécie química, átomo ou molécula, em cujo orbital externo existe um elétron ímpar ou desemparelhado. Isso faz com que sua reatividade seja muito grande, e, desse modo, o radical livre procura avidamente combinações com a matéria circundante, processo esse que se dá de forma aleatória. Nos tecidos vivos, qualquer molécula orgânica pode ser atacada por tais espécies” (p. 14). “Das espécies comumente citadas como radicais livres – peróxido de hidrogênio (H2O2), ânion superóxido, oxigênio singlet e hidroxila – apenas o ânion superóxido (O1/2) e a hidroxila (OHo) possuem uma real estrutura de radical livre, com um elétron desemparelhado na camada de valência. As demais são consideradas espécies intermediárias, que, por mecanismos de reação diferentes, originam os radicais” (p. 14). Já no capítulo 10, relatam: “O íon hidróxido assim formado pode ainda originar a espécie radical pela catálise de radiações ionizantes (raios X, raios gama). Estas, como o próprio nome diz, são agentes que promovem a geração de íons, desencadeando a ionização de átomos ou moléculas. No caso do íon hidróxido já formado, a ação que essas radiações desenvolvem poderia ser chamada de “desionizante”, pois o que ocorre é a remoção de um elétron do íon OH-, transformando-o na espécie radical livre OH•: esse mecanismo constitui, portanto, uma via adicional, complementar, na geração desta perigosa espécie ativa do oxigênio, conduzida normalmente pela catálise de metais de transição (Cu2+ e Fe2+, especialmente)” (p. 132). “Dos extensos efeitos deletérios que a radiação ionizante provoca na matéria viva, afigura-se também a geração de radicais livres. Vê-se, pois, que não somente a ionização propriamente é desencadeada, mas tendo ela o poder de promover a geração de outras espécies ativas, como as oriundas do O2” (p. 132). http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 49 “A ação “desionizante” que tais radiações (radiações ionizantes) também promovem, pela subtração de um elétron de uma espécie iônica, pode gerar igualmente outras espécies radicais. O íon cloreto, por exemplo, que, quantitativamente, constitui o principal ânion do plasma (sanguíneo), pela perda de 1 elétron transforma-se no radical livre Cl+, podendo, assim, reagir facilmente com as biomoléculas, alterando o comportamento bioquímico de muitas proteínas solúveis do meio sanguíneo e também os constituintes membranários de células: hemácias, leucócitos, plaquetas. O comportamento de outros íons pode ser igualmente alterado” (p. 132). “Nos sistemas biológicos, a ação ionizante das radiações alfa, beta, gama e raios X tem uma conotação singular, não necessariamente relacionada à formação de íons. ‘Ionização’ implica, nesse caso, um significado mais amplo, que é a mobilização de um elétron para fora de um átomo ou molécula, o qual irá, por sua vez, ser capturado por outra espécie química; isso é diferente da excitação, onde ocorre apenas a promoção do elétron a níveis mais energéticos” (p. 132). “Assim, em relação aos constituintes orgânicos, a mobilização – pela entrada ou saída – de um elétron pode sim gerar íons. Se a mobilização implicar a saída de 1 elétron de um próprio íon, ter-se-á, então, a formação de um radical livre. Nesse caso, o que ocorre é uma ação oposta à ionização. Radiações ionizantes são, portanto, aquelas que promovem, indistintamente, uma alteração numérica na estrutura eletrônica de uma espécie química. Nem sempre, porém, o efeito dessas radiações dá-se nesses moldes, sendo a excitação um fenômeno igualmente vigente” (p. 132). “Tanto as radiações ionizantes como as não-ionizantes (raios ultravioleta) têm a propriedade de aumentar a reatividade da matéria viva, não mantendo porém padrões orientados, ou seja, os seus efeitos tendem a acelerar a desorganização dos componentes orgânicos – em outras palavras, promovem um aumento da entropia” (p. 133). Entropia positiva que promove a desagregação. “No mundo em que habitamos não há como não conviver com os efeitos de radiações ionizantes, pois seja por meios artificiais e/ou naturais, ela está sempre presente, nos atingindo de modo constante. As fontes naturais de radiação ionizante compreendem, por exemplo, a radiação cósmica, a terrestre (solo e água), a atmosférica e a interna, pela presença de traços de isótopos radioativos, como o carbono-14 (14C), o potássio-40 (40K), o polônio-210 (210Po), o estrôncio-90 (90Sr) e outros, incorporados nos tecidos através da respiração e alimentação” (p. 133). “A quantificação dos efeitos das radiações X e gama, as mais importantes dentro do campo da Radiobiologia, é dada pela unidade específica roentgen (r). A irradiação de um roentgen (1r) corresponde, no corpo humano, a cerca de duas ionizações por micrômetro cúbico (μm3); considerando-se o volume corpóreo total de um indivíduo adulto, a dose de 1r pode desencadear cerca de 100 quatrilhões de ionizações! O equivalente energético de 1rad (unidade que abrange também as radiações alfa e beta), em tecidos moles, é de 93 ergs; essa energia absorvida por grama de tecido irradiado” (p. 133). http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 50 “As implicações oriundas das radiações ionizantes podem ser qualificadas como ‘genéticas’ (em nível cromossômico) e ‘somáticas’. Os efeitos genéticos envolvem as mutações nas células gaméticas, passíveis de transmissibilidade a futuras gerações. Os efeitos somáticos compreendem as transformações da celuraridade que não são transmissíveis pelos caracteres hereditários; estas compreendem, por exemplo, a anemia aplástica, aleucemia e outras formas de câncer” (p. 133). “Em termos de profilaxia, é muito difícil estabelecer um limiar de segurança absoluta, abaixo do qual as radiações ionizantes não apresentariam efeito danoso algum. Para as estruturas biológicas, praticamente não existem níveis de radiação onde o risco seja nulo. Atualmente, o limite aceitável, definido como ‘dose máxima permissível’, situa-se em 0,3 r/semana” (p. 133). 21.2.4 Destacando os níveis baixos de radiação ionizante, como as fontes naturais “Mesmo níveis baixos de radiação, como as fontes naturais às quais estamos constantemente expostos, desencadeiam infinitas ionizações no organismo. Se essas radiações não promovem danos maiores é porque existe certa capacidade de recomposição imediata dos tecidos, especialmente pela atuação de substâncias redutoras. A ação eficaz destas possibilita, desse modo, a prevenção dos efeitos de radicais livres formados, inibe sua geração e revertem, igualmente, alguns efeitos iônicos que redundam em avarias nas reações bioquímicas (por alteração de cargas elétricas), por serem eles também promotores da geração de radicais livres” (p. 133) (Signorini & Signorini). 21.2.5 Exemplificando as diferenças entre radicais livres e íons “Até aqui tecemos explanações acerca da química e fisiopatologia das espécies radicais livres, notadamente aquelas oriundas do O2. Biologicamente, a importância maior recai sobre os radicais livres do oxigênio (RLO) por ser o O2 um gás que está em permanente contato com células e tecidos de todo o organismo, sendo, pois, um fato inerente à bioquímica respiratória a geração de suas espécies instáveis” (p. 129). “As espécies ativas do oxigênio (EAO) são todas de natureza molecular, pois se originam de reduções monoeletrônicas sequenciais da molécula do O2. Entretanto, átomos isolados também podem constituir radicais livres, quando estão em seu estado elementar (neutro). Esse é o caso, por exemplo, do próprio oxigênio atômico (O), que exibe dois elétrons desemparelhados (de mesmo spin) em sua camada de valência. Outros elementos, que exibem 1 elétron desemparelhado, são o hidrogênio (H•), cloro (CL), lítio (Li•), flúor (F), iodo (I), etc.” (p. 129). Lembrando: “Dependendo do arranjo eletrônico, ganhando ou perdendo elétrons (não necessariamente no estado isolado), alguns átomos podem formar íons: pelo ganho adicional de elétrons, formam os ânions; pela perda de elétrons formam os cátions. Além dos íons simples (Cl-, Na+, K+, etc.), existem também os íons complexos, tais como o íon nitrato (NO3), nitrito (NO2), sulfato (SO4), fosfato (PO4), etc., todos eles com importantíssimas implicações biológicas” (p. 129). “Assim, outro aspecto fundamental, que vale a pena ser discutido, são as diferenças conceituais e químicas entre radicais livres e íons (ânions e cátions), pois eles não são a mesma http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 51 coisa. Um íon, como sabemos, é uma espécie química, átomo ou molécula, carregada eletricamente. Consideremos , por exemplo, o átomo de hidrogênio comum, constituído por 1 próton e 1 elétron. O próton, que forma o núcleo, possui carga positiva (+), e o elétron, negativa (-): assim, o átomo normal do hidrogênio é neutro, pois as cargas se anulam (ele é neutro em termos de carga, sendo, porém, bastante reativo)” (p. 129). “Com a remoção desse elétron, o hidrogênio ficará com a carga líquida +1, ou seja, com somente a carga de seu núcleo, passando então a constituir um cátion, que é o próprio próton do átomo, sendo representado por H+. Se, por outro lado, o átomo de hidrogênio adquirir mais um elétron, em seu orbital 1s, constituirá um ânion, denominado hidreto e é representado por H-. Nesse caso, sua carga líquida será negativa, pois o átomo possui mais elétrons do que prótons” (p. 130) (Signorini & Signorini). Continua... 21.2.6 Considerações sobre diabetes e os radicais livres Vocês estão vendo nas fichas acima que a maioria das pessoas que se expuseram à radiação ionizante e que devido a esta, principalmente, as pessoas têm um aumento substancial dos radicais livres em seu organismo, além dos limites normais com uma porcentagem de 3%. Vocês estão vendo que a quantidade de radicais livres aumentou, nessas pessoas analisadas nas fichas em epígrafe, com cerca de 10 a 20% desses radicais estudados. Também, em consequência desses radicais livres as pessoas, em sua maioria, ficaram diabéticas, entre outros aspectos destacados na Ficha Biológica – Verso, acima expostas. Olszewer, no livro “O perigoso radical livre” nos informa sobre a relação direta entre radicais livres e diabetes. Vejam algumas dessas considerações, a seguir: “Vários trabalhos já tem demonstrado que é possível provocar diabetes, em animais de laboratório, através do uso de diferentes tipos de substâncias químicas que vão alterar a composição genética das células beta do pâncreas, que são as encarregadas de produzir a insulina necessária para introduzir nas células a glicose ou o açúcar que se encontra circulando, de modo que evite o acúmulo deste último elemento, cujas subidas vão determinar situações denominadas como diabetes” (p. 52). “Estes fenômenos ou estas experiências tem se repetido com muita frequência, e cada vez mais está confirmando que a participação dos radicais livres é preponderante em alterar a estrutura das células que se encarregam de liberar a insulina, e concomitantemente seriam os responsáveis dos efeitos secundários associados aos níveis glicêmicos elevados” (p. 52). “Ao mesmo tempo em que se pode provocar a diabetes através de um aumento na produção dos radicais livres, é possível, através da diabetes, associados aos radicais livres, provocar efeitos deletérios secundários, principalmente no nível do sistema nervoso periférico, provocando uma desmielinização dos nervos, que é como se os nervos estivessem funcionando como cabos pelados, já que sua cobertura de proteção, que é a mielina, seria desintegrada pela resposta inflamatória a altos níveis de glicemia associada a uma excessiva produção dos radicais livres” (p. 52). http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 52 Vejam os Itens e Gráficos sobre os Radicais Livres 15.5.2 e 15.5.3, sobre Diabetes Mellitus 15.5.9 e sobre desmielinização das bainhas de mielina gerando Esclerose Múltipla (E.M.) 15.5.13. Continuando as explicações de Olszewer: “Em síntese podemos taxativamente afirmar que os radicais livres podem, em primeiro lugar, degenerar as células beta do pâncreas, e criar com isso situações adequadas para que a diabetes apareça, determinando alterações na síntese da insulina e como consequência permitir que níveis mais altos de açúcar encontram-se circulando no sangue provocando alterações aos diferentes tipos de tecidos” (p. 53). 21.2.7 Consequências dos radicais livres e a formação de placas ateromatosas nas artérias Vejam que as pessoas encontram-se, em sua maioria, com placas ateromatosas em suas artérias. As Fichas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 e 10 mostram essas pessoas que foram afetadas pelos radicais livres e como consequência a formação das placas ateromatosas em suas artérias. Vejam o Item 15.5.3. O gráfico permite captarmos as informações descritas a seguir. Ficha de Análise Geobiológica – Verso: com indicação do Peróxido Lipídico (COOH), no item Radicais Livres, onde acrescentamos as placas ateromatosas. Vejam o que Olszewer relata: “A ateroscleroses é a formação da placa de gordura, fenômeno que se diferencia da arteriosclerose que representa o endurecimento das paredes das artérias” (p. 30). “Na presença de aterosclerose existe um comprometimento do fluxo de sangue, o que determina uma diminuição do aportede nutrientes e oxigênio aos tecidos, fenômeno que vai desencadear, evidentemente, um aumento na produção dos radicais livres que vão determinar uma alteração na estabilidade e semipermeabilidade das membranas celulares ou de seus componentes intracelulares, e posteriormente vão poder criar situações deletérias para o organismo” (p. 30). “Entendendo-se o conceito de ateroscleroses como a formação da placa ateromatosa, temos que entender que para que a placa se forme é necessário que o endotélio, que é a camada mais íntima das artérias se lese, e quando este fenômeno acontece existe um fenômeno de proteção através da camada média das artérias para encobrir este endotélio que está lesado, sobre o qual vão ser depositados diferentes elementos constitutivos do sangue, o qual vem se acoplar, principalmente, o colesterol, que é formado, principalmente, pelo colesterol oxidado, para que posteriormente se deposite o cálcio no interior dessas placas ateromatosas, que é o que permitem que as mesmas aderissem e mantenham uma estrutura adequada, sem necessidade de assinalar que as placas ateromatosas sejam calcificadas ou não, precisam e utilizam o cálcio para manter a estrutura sólida das placas ateromatosas” (p. 31). “Quando nós falamos de que existe depósito de colesterol nestas placas, é importante diferenciar o colesterol bom do colesterol ruim, e aí nós temos o que denominamos de http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 53 lipoproteína de baixa densidade (LDL), que é chamado colesterol ruim ou também de colesterol oxidado, porque são moléculas muito ricas em colesterol que vão depositar este tipo de substância nas paredes das artérias. Entretanto temos também o que denominamos de colesterol bom ou lipoproteínas de alta densidade (HDL), que são aquelas muito ricas em fosfolipídios, e estes últimos agem extraindo o colesterol do interior das células permitindo sua retomada no interior do plasma, impedindo que estas placas ateromatosas comprometam o fluxo sanguíneo das artérias em questão” (p. 31). Bem! Vocês viram um pequeno ensaio de estudo geobiológico relacionado com as pessoas que moram em locais com radiação por muito tempo, mais de uma a duas dezenas de anos. Vocês podem não acreditar em nada ou acreditar em tudo, o que não tem a menor importância, pois crer ou não crer não faz com que o pesquisador de geobiologia desenvolva algum conhecimento. Pois, é preciso uma prática intensa, além do conhecimento do que se está fazendo. Não vamos nos preocupar com a ciência oficial que vai ficar, os seus pesquisadores, “horrorizada” com tamanha “insensatez” e vão se sentir “ofendidos” de alguém ser capaz de escrever tanta loucura sem nenhum sentido de realidade. Vão dizer: “puro charlatanismo”, esses “radiestesistas” inventando coisas que não existem. Eu concordo plenamente com eles, já que não é possível verificar, através de instrumentos construídos pelos homens da ciência, a veracidade de tais conjecturas imaginativas desses radiestesistas que dizem que são geobiólogos e outros tantos nomes. Acontece que os aparelhos construídos pelos homens não são capazes, até o momento, de captar ínfimas vibrações eletromagnéticas, de muitíssima pouca quantidade de emissão radioativa. Nesse sentido, a nossa mente, com milhões de neurônios e células perceptivas, é um “aparelho de medição” muito mais complexo e que o homem nem sonha em construir; a não ser por um elevadíssimo preço, pois não seriam aparelhos de fácil transporte, como somos nós, como um instrumento de medição. Por isso é que venho frisando que o estudo da geobiologia se encontra em outra dimensão de análise da realidade vigente, já que trabalhamos com a percepção, intuição e compreensão de uma realidade invisível, não perceptível pelos cinco sentidos. Essa radiação ionizante, de caráter eletromagnético, do tipo radiação gama, que eu digo que é verdadeira, não tem sentido algum para http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/ www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 54 uma pessoa de Espaçolandia, preso à terceira dimensão, que necessita que se comprove, através de instrumentos, a veracidade de tais afirmações “acintosas”. Já que a geobiologia, que eu trabalho, necessita, como instrumento de medição, a radiestesia, pois com ela, ou seja, utilizando os instrumentos como pêndulos, dualrods, e uma infinidade deles, como auxiliares de nossa percepção da realidade invisível, já que nós somos o instrumento de medição. O nosso próprio organismo é que é utilizado para realizar as medições e os estudos do meio ambiente e dos seres vivos. É como se fossemos um instrumento de medição humano que mede outro humano, sendo assim o melhor instrumento de medição que se pode ter. Eles, da ciência oficial, não me veem como um perigo eminente de subverter a ordem estabelecida em Espaçolândia, já que não cito qualquer nome das pessoas que realizei medições acima mostradas. Então, vou passar como alguém “esotérico”, “charlatão”, “enganador” e não tenho tanto vocabulário para ficar explanando todos os nomes que os homens da ciência gostariam de tecer. Releiam os textos de Um curso de geobiologia, anteriores para entenderem o mundo da Tempo-Quarta-Espaçolândia, o mundo da quarta dimensão inserido na nossa Espaçolândia, da terceira dimensão, que não passa de uma projeção holográfica de uma dimensão maior. Abraços Marcos http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/
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