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UM CURSO DE GEOBIOLOGIA 15

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Prévia do material em texto

www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 
 
1 
 
UM CURSO DE GEOBIOLOGIA 15 – AS MIL E UMA NOITES: “A 
GEOBIOLOGIA É UMA CIÊNCIA OU É UMA ARTE; OU É UMA OU 
É A OUTRA; OU SÃO AS DUAS SIMULTANEAMENTE; OU MUITO 
PELO CONTRÁRIO: NÃO É UMA COISA NEM A OUTRA”. 
NA VERDADE É MUITO MAIS: “É TRANSCENDENTAL, EIS O 
PARADOXO: JÁ QUE ULTRAPASSA OS LIMITES DA 3ª. 
DIMENSÃO, POIS ATUA EM UMA 4ª. DIMENSÃO, PARA NÃO 
IRMOS MAIS ALÉM”. 
Que confusão, né! O que eu escrevi! Sempre eu escrevo dessa forma 
“confusa”. Meu cérebro está provocando uma confusão na mente das 
pessoas de “forma proposital”? Como pode alguém querer ler algo 
que não esclarece, mas confunde mais ainda, a já confusa mente 
nossa, pois vivemos em um mundo, que mais parece um labirinto 
sem saída. Giramos em círculos e acabamos no mesmo lugar. 1º. 
Ato. 
Se vocês tivessem a “coragem” de ler Planolândia de Edwin Abbott, 
no qual sempre cito em abordagens anteriores, vocês 
compreenderiam por que eu provoco essa situação de confusão nos 
meus escritos. Pois, nós vivemos em Espaçolândia, poderia dizer que 
vivemos num mundo astral, da emoção e agimos como seres da 
terceira dimensão, que denomino seres planares, que utilizam uma 
dicotomia, uma dualidade para se expressarem e agirem neste 
mundo planetário, que consiste em utilizar somente dois aspectos da 
realidade tridimensional, a ação e a reação, em tudo que fazemos: 
acredito e não acredito, verdade e mentira, bem e mal, ativo e 
passivo, positivo e negativo, alegre e triste, pois quem vive em 
Espaçolândia só consegue enxergar em duas dimensões somente. 
Pois, quem está na terceira dimensão, consegue ver planos, linhas e 
pontos. Tudo que fazemos e para entendermos o que estamos 
fazendo transformamos tudo em planos. O mapa da Terra, por 
exemplo, sendo esta redonda, o transformamos em um mapa plano. 
É óbvio! Como diriam alguns. Sim! É claro que é óbvio, pois para 
vermos em três dimensões precisaríamos estar dando volta na Terra 
e, ainda, para vermos no interior dela precisaríamos estar em uma 
quarta dimensão, pois em cada dimensão que estamos vemos uma 
dimensão a menos. Não entenderam nada? 2º. Ato. 
A Geobiologia atua em uma quarta dimensão, pois ela atua em um 
mundo invisível inserido na terceira dimensão, que para acessá-lo 
precisamos atuar em uma quarta dimensão. Como venho frisando em 
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www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 
 
2 
 
todos os meus escritos. Como diriam alguns? Que cara chato! Repete 
sempre as mesmas coisas. É pura verdade! E, ainda, poderiam 
perguntar como, então, conseguiremos atuar nessa quarta dimensão? 
Sim! Atuar na Quarta-Tempo-Espaçolândia, o mundo do pensamento 
superior, o Plano Mental, que é infinitamente maior que a terceira 
dimensão, além, é claro, onde se insere o Plano Emocional Superior, 
cujas emoções são abrangentes, profundas e não julgadoras. 
Como olhar um por do Sol ou um nascer do Sol, onde nos vemos 
vendo o Por ou o Nascer do Sol, estando fora dessa realidade 
tridimensional, pois transcendendo essa realidade e olhando com os 
olhos de uma emoção mais profunda, do Plano Emocional Superior, 
gravamos essa cena inesquecível em nosso coração transcendental. 
Ufa! 
Assim eu observo a natureza, pois a Geobiologia se insere nessa 
realidade, onde observamos o objeto de pesquisa, sem se identificar 
ou julgar, mas observando o objeto de forma livre e espontânea, com 
método rigoroso de observação sistemática, já sabendo, de antemão, 
o que quer saber desse objeto. Saber realizar as perguntas para que 
o objeto conte a sua própria história, como eu sempre venho dizendo 
em tudo que escrevo. 
Vamos adentrar na Geobiologia, mais fantástica e inesquecível, que 
eu jamais vi expressas: como no livro fundamental para todos os 
aprendizes de geobiologia: “Radiações maléficas do subsolo – O 
milagre da forquilha – A nova orientação prophylactica da 
arquitectura” do Eng. Alfredo Ernesto Becker – publicado em 1935. 
Fala de tudo fundamental para um bom entendimento da natureza. 
No capítulo: “As faixas incitadoras e o phenomeno do câncer” (p. 61). 
Vamos analisar o estudo do Barão Von Pohl, primeiramente pelas 
suas palavras: “Até 1929 pude, no decorrer de 25 anos, constatar 
pelo grande número de casos parciais, que as camas das victimas do 
câncer encontravam-se, sem uma única exceção, sob radiação 
terrestre fortemente electrico-negativa. Já alguns annos antes de ter 
procedido a taes pesquisas preliminares, constatei, em numerosos 
casos, a existência de muitas outras doenças, unicamente quando as 
camas dos pacientes se achavam irradiadas, com maior ou menor 
intensidade, ou quando os lugares dos seus trabalhos quotidianos 
estavam irradiados mais intensamente”. 
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3 
 
“Para fornecer a prova insofismável de que todos os casos parciaes 
não eram absolutamente casuaes, e que somente a radiação 
terrestre, de caráter electrico-negativo, em forma de faixas, 
constituía de facto, o tão procurado agente da doença do câncer, 
tornava-se, a meu vêr, finalmente, necessário executar esta prova no 
ambiente circumscripto de uma cidade”. 
Tendo constatado que o câncer só aparecia em lugares pelo menos 
irradiados com intensidade 9, pode Von Pohl limitar-se à descoberta 
destas faixas. 
Assim ele realizou um estudo em uma cidade alemã, Vilbsburg, na 
Baixa Baviera. A cidade, na época, possuía cerca de 565 casas, com 
aproximadamente 900 moradias e conta com 3.300 habitantes. 
Constatou-se, nessa cidade, a existência de 54 casos de pessoas 
mortas por câncer, sendo 32 do sexo masculino e 22 do sexo 
feminino, num período de 1918 a 1928. 
Com a intensão de provar que todos os casos mortais de câncer se 
deram somente em casas, sob as quais correm correntezas de água 
subterrânea, particularmente possantes. 
Depois de rigoroso controle pelas autoridades locais, ao acompanhá-
lo em sua inspeção radiestésica, tendo a certeza de que o Barão não 
conhecia as residências das pessoas com câncer, realizou-se o 
trabalho de radiestesia da cidade. 
Depois do trabalho realizado pelo Barão Von Pohl, comparou-se os 
seus resultados com a colocação sobre o mapa confeccionado com os 
veios d’água (assim ele denominava as vertentes de água), os locais 
das casas onde as pessoas tinham sido afetadas por câncer. 
O resultado foi surpreendente, pois todas as casas encontravam-se 
inseridas nos veios d’água que o Barão determinou 
radiestesicamente. 
Vejam a planta da cidade e os veios determinados pelo Barão Von 
Pohl: 
 
 
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4 
 
 
Vocês estão vendo que todas as casas com pessoas que haviam 
contraído câncer (marcadas com cruzinhas) encontravam-se nas 
correntezas de água subterrânea, determinadas pelo Barão Von Pohl. 
Mesmo sob-rigoroso controle, o trabalho do Barão, sempre, em todas 
as épocas, inclusive hoje em dia, a maioria das pessoas não acredita 
em tal feito, pois é impossível para alguém, preso em Espaçolândia 
pelos cinco sentidos, aceitar como verdadeiro esse excelente 
trabalho. Diriam: “Ele já sabia, antes de realizar o trabalho, onde 
eram as casas das pessoas”. Assim por diante. 
Então, devido à nossa modernidade, acessei a imagem do Google 
Earth da cidade de Vilsbiburg, pois queria conferir o quanto a cidade 
estaria afetada por algum tipo de radioatividade. E, para surpresa 
minha, fiz essa avaliação e constatei radioatividade ionizante na 
região onde se encontrava a antiga cidade, que hoje se expandiu por 
uma área muitas vezes maior. 
Vejamos o estudo:http://www.geomarcosmeioambiente.com.br/
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5 
 
 
Cidade de Vilsbiburg - Alemanha atualmente 
Realizei, então, um estudo de análise geobiológica, à distância, 
através da imagem do Google Earth da cidade de Vilsbiburg. 
 
O que eu fiz foi quadricular toda a área da cidade atual e utilizando 
gráficos de medições fui medindo quadradinho por quadradinho em 
uma análise sistemática geobiológica. No entanto, deve-se frisar que 
eu utilizei uma escala muito pequena e assim, não se pode comparar 
com o trabalho do Barão Von Pohl que foi realizado diretamente no 
local. Escalas diferentes geram resultados diferentes. É como se você 
olhasse uma praia com areia e dissesse que o grão de areia é a 
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mesma coisa. Nada ver, pois em cada escala é necessário uma visão 
própria e um método adequado. Não se podem misturar escalas. 
Utilizei os seguintes gráficos: 
Biômetro de Bovis; Zona Tectônica, Água Subterrânea, Radiação 
Ionizante com emissão de gás radônio, Ondas de Forma. Os outros 
gráficos não foram necessários, como de Micro-ondas, Alta Tensão, 
Tensão relacionados com a domótica humana, já que a escala de 
minhas medições são muito regionais e assim não consigo captar 
informações em escala muito grande, como foi a realização do 
trabalho do Barão, que o realizou diretamente no local. Na escala do 
estudo esses dados não são necessários, pois eles são pontuais e 
aqui o estudo é regional. 
 
 
Análise geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Vejam de forma mais abrangente o estudo realizado. No detalhe, em 
amarelo, a cidade de Vilsbiburg em 1928 e uma área radioativa com 
radiação ionizante com emissão de gás radônio. 
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7 
 
 
Análise geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Detalhe do estudo atual de geobiologia e a área da antiga cidade 
Vejam a comparação entre as duas épocas: 1928 e a atual: 
 
Análise geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
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Vamos aos resultados da análise geobiológica de Vilsbiburg – 
Alemanha: 
Interpretação radiestésica (não comparável com a ciência oficial). 
Na área com radiação ionizante: Toda a cidade estudada: 
Bovis: 40Ä Bovis: 6.500Ä 
Ionização: 100 (+) Ionização: 0 
Yin/Yang: 100% Yin (dualrod fecha) Yin/Yang: 0% (dualrod abre) 
Ondas de Forma: V-E O. de F.: LM 
(Verde Negativo Elétrico) (Laranja Magnético) 
OEMBF: 60 Hz OEMBF: 0 Hz 
(Ondas Eletromagnéticas de Baixa Frequência). 
elétronVOLT (eV): 130 eV elétronVOLT (eV): 0 eV 
C.E.I. : 57.350 nW (nanoWatt) C.E.I. : 0 nW 
(Campo Elétrico Induzido) 
C.M.I. : 57.550 nT (nanoTesla) C.M.I. : 0 nT 
(Campo Magnético Induzido) 
Radioatividade Ionizante: 
90Th
228 / 88Ra
224 / 86Rn
220 / 84Po
216 0 (zero) 
Zona Tectônica: 0 mV/m (-) Zona Tectônica: 0 mV/m (-) 
Água Subterrânea: 0 mV/m (+) Água Subter.:0 mV/m (+) 
Aqui estou colocando uma forma de interpretação radiestésica à 
distância. Não tem nada a ver com medições através de aparelhos 
construídos pela ciência oficial. 
Os gráficos que eu estou utilizando, estarão explicados no meu livro: 
Manual Técnico de Geobiologia V.1 (com cerca de 380 páginas) – que 
será publicado em E-book. Devo frisar que os meus gráficos não 
podem ser utilizados sem um conhecimento prévio da razão de sua 
construção. É preciso aplicá-los em locais conhecidos por um bom 
período de tempo e assim, depois, pode-se aplicá-los em locais 
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desconhecidos, já que a pessoa adquiriu a frequência referente ao 
gráfico em questão que está sendo utilizado. 
Como exemplo: para eu saber que existe radioatividade ionizante eu 
estudei os locais que emitiam essa radioatividade ionizante, bem 
como rochas radioativas como Pechblenda, Uraninita, etc... Assim 
adquiri o conhecimento perceptivo e desta maneira posso perceber 
essa radiação em locais que eu não conheço. Bem! São vinte e dois 
anos de prática constante. Já expliquei isso umas “mil vezes” nos 
meus textos neste Site. 
Agora! Vocês podem fazer a mesma coisa e realizar medições de 
acordo com o conhecimento de geobiologia adquiridos por vocês e 
vejam se tem coerência o meu trabalho. Pode haver discordâncias e 
assim gerar polêmicas e questionamentos. Ótimo! Assim é que vamos 
evoluindo no conhecimento. Pondo em prática constante. 
Conclusões: Devido à escala muito regional que eu escolhi para 
estudar a nova cidade de Vilsbiburg, que se estendeu por uma área 
muitas vezes maior que a cidade antiga de 1928. 
Nessa escala de trabalho não consigo captar pequenas anomalias 
eletromagnéticas que os locais, em detalhe, podem estar emitindo 
como água subterrânea, pequenas quebras de rocha, rupturas em 
escala local, bem como a presença de torres de micro-ondas, alta 
tensão local. 
Enquanto que o trabalho do Barão foi local, por isso ele captou a 
presença de água subterrânea. Enquanto que eu consegui captar a 
emissão radioativa ionizante com emissão de gás radônio, pois é uma 
emissão muito forte em relação com as emissões não ionizantes. A 
faixa que captei essa radiação emite o equivalente a 130 elétron Volt 
(medição radiestésica), enquanto que as emissões não ionizantes 
chegam a emitir muito pouco de radioatividade, o equivalente a 10-7 
elétron Volt e Zona Tectônica cerca de 10-10 elétron Volt. Entenderam 
como não é possível eu captar essas emissões não ionizantes. São 
muito pequenas. Se eu aumentar a escala e me aproximar da escala 
da antiga cidade, onde o Barão determinou a presença de água 
subterrânea, então, eu a captaria também. Entenderam? 
No entanto, deve-se frisar que na época do Barão não se conhecia 
esse tipo de análise geobiológica ao captar essa radioatividade 
ionizante, que é uma emissão do tipo radiação gama, de caráter 
eletromagnético. Nesse sentido, a radiação é eletromagnética, então, 
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o gás radônio não se comporta como um gás propriamente dito, 
simplesmente ele participa da sequência de desintegração atômica a 
partir do Tório, que é um elemento radioativo que emite radiação 
gama e ele se concentra nos locais, principalmente, quando há 
alteração da rocha, que sofreu desagregação devido às intempéries. 
Enquanto que o Urânio que é móvel, pois reage com o oxigênio e é 
transportado pelas águas até locais mais baixos concentrando-se na 
forma de polônio radioativo, já que é uma emissão alfa (beta). Essa 
radiação emitida pelo Urânio eu não consigo captar, ainda, pois eu 
precisaria desenvolver um conhecimento dessa radiação alfa em 
locais conhecidos e assim estender para locais desconhecidos. Bem! É 
uma discussão difícil, já que a ciência busca trabalhar com essa 
radiação com emissão de gás radônio, que se comporta, realmente, 
como um gás. Aí, sim! Pode-se abrir a janela e ventilar o local. Mas! 
Para a radiação eletromagnética, como a emissão de radiação gama, 
que o Tório emite, não é um gás como disse acima (em muitas vezes 
em outros textos que escrevi). Como estudei, de forma regional, 
alguns locais do vulcão de Poços de Caldas, que têm jazidas de 
Urânio e Tório, pois é um antigo vulcão de 110 milhões de anos, com 
material vulcânico vindo do Manto, interior da Terra. Chega! 
Outro estudo fascinante,que nós encontramos neste livro do Eng. 
Alfredo Ernesto Becker, à página 61, no capítulo: “As faixas 
incitadoras e o phenomeno do câncer”. Trabalho realizado pelo Prof. 
G. Lakhovsky, em Paris. 
O Eng. Alfredo Becker relata a discussão que havia sobre a origem do 
câncer, que até hoje é assunto polêmico e não resolvido, já que as 
origens podem ser variadas. 
“A estatística oficial da Allemanha dá, em 1914, 52.205 casos de 
morte devidos ao câncer e para o anno de 1928 o elevado numero de 
72.529. O apparecimento da doença do câncer não é uniforme nos 
diversos paizes ... Para explicações desse phenomeno foram 
elaboradas, em todo o mundo, estatísticas e formuladas hypotheses 
interessantes, que abordaram as condições climatéricas, posição 
social, modo de vida, raça, religião, sexo, hereditariedade, profissão, 
condições geológicas do solo, etc. Nenhuma dessas hypotheses, 
porem, pôde chegar á elucidação do caso”. 
“Datam de mais ou menos cincoenta annos as pesquisas das relações 
existentes entre a distribuição numérica de moléstias do câncer e as 
condições geológicas da crosta terrestre...”. 
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“...”. 
“O primeiro estudo convincente sobre a influencia do subsolo nos 
casos frequentes de câncer foi realizado pelo Prof. G. Lakhovsky, em 
Paris”. Este trabalho interessante, a ‘Contribuição para a etiologia do 
cancer’ foi em 1927 apresentado oficialmente ... á Academia de 
Sciencias em Paris”. 
“Lakhovsky dividiu, para os seus trabalhos, a cidade de Paris em 74 
zonas e constatou que, em algumas delas, havia muitos e em outras 
poucos casos de morte devidos ao câncer. As diferenças são em parte 
muito sensíveis, como por exemplo na região da Salpêtriere onde 
morrem, relativamente, oito vezes mais pessoas do que na região de 
Gaillon. Lakhovsky não explica a causa real destes phenomenos; 
limita-se a proclamar que as condições geológicas do solo devem, de 
certo, contribuir para o mal”. 
“As estatísticas que abrangem grandes circumscripções e até 
províncias deixam sempre margem ás interpretações de que a causa 
não reside propriamente na conformação do solo, mas na diferença 
do modo de vida dos seus habitantes, na alimentação diversa, na 
composição das aguas potáveis, etc. Os resultados obtidos por 
Lakhovsky tornam-se incontestáveis, porque para Paris estas 
interpretações não podem prevalecer, indicando com isso, muito 
claramente, a influencia directa de um agente localizado dentro da 
crosta terrestre”. 
O que me intrigou foi o estudo de Lakhovsky e a aplicação do Arco de 
Lakhovsky na cura de um câncer na face de uma senhora idosa. 
Fantástico! 
Como diz o Eng. Alfredo Becker sobre o “Circulo oscillatório” de 
Lakhovsky, à p. 81: 
“No seu novo trabalho ‘La Formation Neoplasique et le Desequilibre 
Oscillatoire Cellulare, Doin & Cie, Paris 1932”, elle comunica que 
conseguiu curar, definitivamente, o cancer no homem”. 
“O ilustre scientista ampliou o seu systema inicial, irradiando o 
paciente com um mixto de ondas de radio de 10 cm a 400 m de 
comprimento. As irradiações não se destinam a exterminar o tumor, 
como acontece, por exemplo, com as influencias exercidas pelos raios 
X e Radium, mas pelo contrario, fortificam o tecido enfraquecido e 
que assim reagem sobre a decadência cancerosa. Uma vez, porém, 
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12 
 
fortalecido o tecido, desapparecerá o tumor canceroso. As renovações 
extraordinárias obtida nas epidermes, que ressalta de modo 
impressionante nas fotografias de uma velhinha de 82 annos de 
edade, depõem, de facto, a favor deste processo. O Dr. George 
Lakhovsky curou realmente, e pela primeira vez, pessoas cancerosas, 
a julgar pelas fotografias por elle publicadas, e que aqui 
reproduzimos nas figuras 24, 25 e 26”. 
 
 
Realizei um estudo de geobiologia nestas fotos, pois, como sabemos, 
as fotos retêm as informações da época em que foram tiradas. Nesse 
sentido, pode-se obter as energias microvibratórias associadas com o 
local de moradia da pessoa, já que fica gravada atomicamente as 
informações vibracionais na pessoa fotografada. 
A análise geobiológica é realizada através de gráficos criados 
exclusivamente para a determinação de anomalias eletromagnéticas 
que ocorrem no meio ambiente e que afetam a saúde das pessoas, 
principalmente nas moradias, ou seja, nas construções dos edifícios, 
tanto em casas como em prédios de apartamentos. Ao relento essas 
vibrações anômalas, para nós, se encontram dispersas. Mas, quando 
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13 
 
construimos um edifício essas energias ficam polarizadas e afetam os 
seres humanos, animais, quiçá as plantas. 
No caso de analisar esta Senhora, os gráficos geobiológicos utilizados 
do local que ela mora foram: Zona Tectônica, Água Subterrânea e 
Radiação Ionizante, pois naquela época não tinham as influências da 
domótica humana, como atualmente. 
Vejam, a seguir, os estudos que realizei tempos atrás, em 2007. Vou 
mostrá-los a seguir: 
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www.geomarcosmeioambiente.com.br Marcos Alves de Almeida, 
 
14 
 
 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Nesta ficha destacamos o Biômetro de Bovis: vocês estão vendo as 
modificações dos resultados, à cada aplicação do Arco de Lakhovsky 
até equilibrar completamente o organismo da senhora S. 
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15 
 
Vê-se que ela morava em local com a presença de Zona Tectônica e 
Água Subterrânea e, principalmente, com radiação ionizante, com 
emissão de gás radônio, de origem eletromagnética. 
Mas, o mais importante é que ela estava afetada por radiação 
ionizante, o que ocasionou o câncer de pele, pois essa radiação é 
acumulativa nos elétrons dos átomos das moléculas que compõem as 
nossas células. É incrível que a mudança se deu em tão pouco espaço 
de tempo. 
Vê-se a quantidade de elétronVolt acumulado em seu organismo: 
inicialmente atingindo o valor de 15 eV (até zerar completamente 
após o tratamento). Interpretação radiestésica. 
Quanto às Ondas de Forma: passou do Verde Negativo Elétrico até o 
Preto Magnético. O ideal é ela atingir o Amarelo Magnético, onde os 
seus sete corpos sutis estariam funcionando plenamente. O Amarelo 
Magnético seria, nos meus parâmetros, a energia emitida por uma 
pessoa normal. Níveis mais altos dependeria de um crescimento 
interior na busca de si mesmo. 
Todos os gráficos são coerentes, uns com os outros, pois foram 
construidos de forma logaritmica (pendulando) e foram baseados em 
observações diretamente na natureza. No caso da senhora S.: ela 
entrou em ressonância com as anomalias eletromagnéticas nocivas 
emitidas pelo local de sua moradia, por longa data. 
A ficha, a seguir, já é mais complicada e vou me abster de explicar, 
pois demandaria muitas páginas (por isso é que escrevi um livro 
inteiro para explicar todos os gráficos que utilizo: aquele livro 
permanentemente no prelo à espera de me ajudarem a melhorar o 
visual dele, mas como vou publicar em E-book, então, compra quem 
quiser – mesmo feio, com desenhos feitos à mão e fichas escritas à 
mão. Se quiser colorido paga mais, em preto e branco menos em 
disquete mais barato ainda. Estou brincando, pois não sei muito 
sobre os meios de publicação). 
Ficha Biológica do organismo da senhora S. 
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16 
 
 
Ficha Biológica da senhora S. analisada por Marcos Alves de Almeida 
Naquela época ela era incompleta, mas não vou detalhar mais, pois 
requer conhecimento para preenchê-la, já que é necessário conhecer, 
um pouco, do organismo dos seres humanos. 
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17 
 
Conclue-se que a última fileira, desta ficha, mostra que o organismo 
da Senhora S. se recuperou de forma inusitada, em um tempo muito 
curto. 
No entanto, acontece que ela iria voltar para sua casa, onde 
continuava tendo as anomalias nocivas. 
Para mostrar os estudos que venho realizando, ininterruptamente, 
sobre essa radiação ionizante, principalmente, em pessoas que 
desencarnaram antes do tempo devido, provavelmente, à essa 
radiação ionizante. 
Sistematicamente tenho visto fotos de pessoas, do mundo todo, em 
obtuarios que saem nos jornais, normalmente, falando da história da 
vida da pessoa, bem como de fotos de pessoas que ficaram doentes, 
mas a ciência não sabe explicar as causas. Como está gravado 
atomicamente as informações do meio ambiente, que possa ter 
afetado essa pessoa, então, pude estudar inúmeros casos, às 
centenas e centenas de pessoas analisadas. Preciso estar estudando 
o tempo todo, pois assim poderei ajudar os vivos que moram nesses 
locais ionizados pela radiação, principalmente, pela radiação gama, 
eletromagnética, emitida pela desintegração atômica do elemento 
químico radioativo Tório (já explicado em inúmeros textos meus, no 
meu site, e se quiser veja na bibliografia mundial sobre o assunto). 
Vocês poderiam me perguntar se eu tenho certeza que elas moravam 
sob essa radiação? Não! O que eu faço, como disse inúmeras vezes, 
eu adquiro o conhecimento perceptivo vibracional dessa emissão 
radioativa através de ir à locais comprovadamente emissores de 
radiação, também através de estudar rochas emissoras de 
radioatividade, e em inúmeras fotos de usinas nucleares, assim por 
diante. Então, o meu organismo e minha mente, indentifica, por 
ressonância e semelhança, essa radioatividade; assim não preciso 
saber se ela existe mesmo no local e se é verdadeiro o que eu estou 
medindo. Simplesmente eu já venho estudando e indo à umas oito a 
nove mil casas com radiação e medido a família inteira e depois eu 
modifico o local, através da planta do imóvel, com duração de quatro 
anos, e após quatro meses verifico, através do exame de microscopia 
de campo escuro que as hemácias, antes, grudadas umas às outras, 
encontram-se soltas (esses exames foram realizados anos atrás, pois 
hoje em dia cobram uma fortuna para realizá-los, assim não posso 
pedir para os clientes irem às clínicas especializadas para realizá-los). 
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Assim, venho comprovando, de forma prática, a existência dessa 
radioatividade e a solução que encontrei para resolver esse problema, 
que é a modificação na planta do imóvel e que acontece no local 
simultaneamente e todos os habitantes da residência melhoram em 
quatro meses, os mamíferos nessa proporção, mas as plantas são 
mais rápidas, já que elas não têm problemas “psicológicos” de terem 
dúvida da veracidade do trabalho. O meu trabalho tem duração de 
quatro anos. Nesse período, as pessoas, animais e plantas, ficam 
equilibradas bioticamente. 
Se isso é surpreendente para vocês, para mim também é, pois eu 
mesmo estudo para entender o meu próprio trabalho. Por isso que 
escrevi o “Um pequeno resumo de física quântica” que está no meu 
site. Ninguém tem coragem de ler! “É claro!”. 
Antes de mostrar as fichas geobiológicas das pessoas vou mostrar as 
fotos por microscopia de campo escuro que foram afetadas pela 
radiação ionizante na residência da Thaís: 
Análise geobiológica na residência de Thaís 
Veja agora uma moça que mora há mais de quinze anos em local com forte emissão de 
radiação ionizante através do gás radônio. Antes de enviar a pessoa para o exame de sangue 
através de microscopia de campo escuro, analiso radiestesicamente, desse modo já sei o que 
vai resultar os exames. Já sei que as hemácias estarão todas grudadas, muitas enrugadas e 
outras ovaladas. 
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Marcos Alves de Almeida 
Figura 350 - Veja que o problema principal é a radiação ionizante: gás radônio. Compare o 
local e ressonância na pessoa que mora nesse local. Nós absorvemos as informações 
vibracionais emitidas pelos locais. Por isso que ao analisar uma pessoa sei o que tem no seu 
local de moradia. Refletimos as ressonâncias dos locais, pois entramos em ressonância com os 
locais. É uma pena que a Thaís não fez novo exame de sangue após os quatro meses que 
realizei o trabalho em sua residência, para mostrar a mudança crucial, pois as hemácias irão 
ficar todas soltas e arredondadas pelo reequilíbrio energético do local de moradia. As pessoas 
recebem a informação emitida à distância. 
Veja as micrografias de campo escuro da Thaís, a seguir. 
 
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B. Zylbergeld – Instituto Alpha 
Figura 351 – Fotomicrografias por Microscopia de Campo Escuro de Thaís. 
E vejam as fotos, que eu já mostrei, tempos atrás, em outro texto 
mais explicativo. Como eu gosto de reexplicar tudo de novo, a cada 
texto, então, quem quiser que “aguente” ler de novo. Muitos leitores 
diriam: “Puxa vida! Que cara chato! Repete e repete a mesma coisa 
de novo. Não aguento mais. Já sei essa geobiologia que você pratica. 
Pare de escrever a mesma coisa”! Arre!!!! (Eu também não me 
aguento mais). Vou renovar! Será? 
Mas!!! Mas, na verdade eu acho fundamental a constante repetição 
das mesmas coisas, sempre as olhando com outro referencial, cada 
vez mais apurado. Eu sempre leio uns cinco a seis livros ao mesmo 
tempo, mas todos falando da mesma coisa de formas diferentes. E, 
ainda por cima, esses livros que eu leio: não entendo nada do que 
estou lendo, pois são livros de um nível superior ao meu 
entendimento, Se eu entendo um livro, então, ele não vai me 
acrescentar nada, como eu sempre digo. 
Imagens do sangue, por microscopia de campo escuro, antes da 
realização do meu trabalho de correção geobiológica, mostrando que 
as hemácias estão grudadas umas às outras, devido, na minha 
própria intepretação radiestésica, como sendo afetado por radiação 
ionizante, de caráter eletromagnético, emitido pela desintegração do 
Tório, que se acumula nos locais que sofreram desagregação e 
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lixiviação das rochas existentes, com esse elemento químico, que se 
acumulou no local. 
O Biólogo não tem qualquer conhecimento desta minha interpretação, 
pois o trabalho dele foi analisar o sangue da pessoa, em seu estudo. 
Eu é que pedi que se realizasse essa análise. 
 
Ficha Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Interpretação radiestésica 
Em 12/08/2005 
 
Instituto Alpha de Saúde Integral – Biólogo Bruno Zylbergeld 
Exame de sangue de D. Antonia Ivonete realizado em 01/9/2005 
 
Após cerca de três meses verifiquei que já tinha zerado todas as 
anomalias eletromagnéticas nocivas de todos, então, solicitei que 
levassem a D. Maria Ivonete para um novo exame de sangue. O que 
o filho Edgard prontamente a levou. 
 
 
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Ficha Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Interpretação radiestésica 
Em 21/10/2005 
 
Instituto Alpha de Saúde Integral – Biólogo Bruno Zylbergeld 
Exame de sangue realizado em 21/11/2005 
 
A seguir, vamos interpretar uma imagem de uma célula com câncer 
renal de uma pessoa. Encontrei em meus arquivos quando estava 
procurando as fotos acima. Eu tenho centenas e centenas de estudos 
deste tipo. Também tenho desenvolvido muitos gráficos de 
observação do meio ambiente, das pessoas, dos animais e das 
plantas. Quando saio na rua vou realizando medições de tudo que eu 
vejo pelo caminho. É claro, que eu não dou bandeira para alguém 
perceber que estou realizando medições: “Olha lá o doido com um 
pedaço de madeira pendurado num fio”! 
Uma centena de gráficos paralelos onde realizo medições de muitos 
aspectos não considerados, nem pelo meio holístico e nem pelo meio 
científico, pois não tem cabimento para as mentes de Espaçolândia. 
Será assunto para o V.2 do Manual Técnico de Geobiologia. 
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23 
 
Estado de São Paulo 
 
Vamos analisar essa imagem e verificar se a célula de câncer renal de 
uma pessoa, referente a esta fotomicrografia, está relacionada com 
anomalias eletromagnéticas que possam existir em sua residência. 
Essas anotações que eu realizei nessa época (em 08/3/2007) 
diretamente na foto, sem uma preocupação de colocar os dados em 
uma ficha geobiológica. 
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Vamos explicitar algumas dessas informações medidas na foto, as 
mais relevantes: 
 
Dados interpretativos: 
Bovis: 5.000Ä (no limite mínimo) – (Normal: Bovis: 7.000Ä a 
8.000Ä). 
Elétron VOLT: 20 eV 
Diagnósticos (interpretação radiestésica): 
Zona Tectônica: 29.700 mV/m (+). 
Água Subterrânea: 112.160 mV/m (-) 
Radiação Ionizante (Polônio): 36.000 βq/m3 
Radiação Ionizante (Radônio): 6.300 microR/h 
Conclusões: Tudo indica, pela interpretação geobiológica, tendo como 
instrumento de medição a radiestesia, que essa pessoa foi afetada 
por radiação ionizante, com emissão de gás radônio, de caráter 
eletromagnético. 
Vocês podem estudar tudo com a radiestesia, desde que vocês 
tenham método adequado para realizar as medições geobiológicas. 
Não se pode ficar perguntando para o “pêndulo” se tem tal coisa ou 
não. Pêndulos não pensam e não falam, só balançam. 
E o texto e as fichas a seguir expostas pertencem ao antigo Manual 
Técnico de Geobiologia V. 2 que eu resolvi diminuir em um único 
volume, mais enxuto, passando de 780 páginas para umas 380, para 
“poupar” o leitor que não tem “coragem” de enfrentar um estudo 
mais aprofundado. Além de tudo, é sempre “assustador” para as 
pessoas saberem o perigo dessa radioatividade nos locais de 
moradias. 
Ao estudar umas 25.000 pessoas, nessas condições, verifiquei que 
elas não podem atingir o valor de energia de 20 eV (elétronVOLT), 
mas, normalmente, quando me chamam para uma análise, as 
pessoas chegam a atingir 15 eV e assim se aproximam do valor 
máximo, que é um crescimento logarítmico. 
Vamos às fichas. Texto original do antigo livrão de geobiologia. 
21.2 Análise geobiológica, através de fotos de Jornal, de pessoas que estiveram, 
provavelmente, sob efeito de radiação ionizante por uma ou mais dezena de anos: 
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A seguir, vamos mostrar as pessoas afetadas em situação máxima, provavelmente, pela 
radiação ionizante. Observam-se a FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA E BIOLÓGICA (FRENTE E 
VERSO). Cada coluna mostra uma determinada pessoa e a sua idade referente às medições 
radiestésicas da foto dessa pessoa no jornal. Estes estudos têm o interesse para avaliarmos os 
estados de máxima exposição à radiação ionizante com a finalidade de ajudar pessoas que se 
encontram próximas desses valores e, ainda, não está aparecendo nos aparelhos e exames 
médicos. Encontro muitas pessoas que estão na véspera do estado de periculosidade máxima. 
Exemplos de 36 pessoas. Interpretação radiestésica. 
 
FICHA 3 - FRENTE 
 
 
FICHADE DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 330 - Vê-se que as pessoas atingiram o nível máximo de emissão radioativa com Bovis: 
5.000Ä. Todos moravam em local com Zona Tectônica e um com Água Subterrânea. Muitos 
moram em apartamentos e dependendo do andar, acima do terceiro, em média, já não sofrem 
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os efeitos da água subterrânea, pois essa tem um comprimento de onda muito grande e as 
paredes de cimento seguram essa tênue radiação. 
Observa-se que a maioria das pessoas mora em local com ERBs (Estações Rede Bases da 
Telefonia Celular), com emissão em UHF (com densidade de radiação, acumulada em seu 
organismo, com variação de 0,2 a 0,5 mW/cm2). Essas radiações não-ionizantes somadas com 
o gás radônio, emissão ionizante, ocorrem na forma de um bombardeamento Eletromagnético 
que atua, no organismo das pessoas, sem cessar. Vejam que todos atingiram níveis de energia 
em elétronVolt acima de 20 eV. Vejam as explicações no Item 15 sobre Gráficos. Interpretação 
radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA 3 - VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 331 – Ficha de análise geobiológica de quatro pessoas que sofreram os efeitos da 
radiação ionizante em virtude de estarem expostas a essa radiação por uma a duas dezenas de 
anos. Interpretação radiestésica. 
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A análise biológica do organismo dessas pessoas mostra a impressionante semelhança de 
resultados: as hemácias encontram-se grudadas umas às outras em diversos níveis, como 
correntes jogadas umas sobre as outras. Os Radicais Livres atingiram níveis muito alto de 
atuação com valores de 20 a 30%. Alguns com prováveis placas ateromatosas nas veias. A EPO 
(eritropoetina) que produz hemoglobina na Medula Óssea encontra-se produzindo muito 
pouco, cerca de 20%, enquanto que o normal é produzir 60%. Isso significa que o organismo 
para manter a pessoa viva, ainda em equilíbrio, gasta 80% de energia, enquanto que nós, em 
equilíbrio biótico, gastamos 40% de energia para produzir a quantidade necessária à 
sobrevivência do organismo como um todo. 
Os dois primeiros já atingiram uma temperatura de 40º C nas reações bioquímicas do 
organismo, as enzimas começaram a desnaturar e deixar de funcionar. 
Parece-me que a diabete também pode ser ocasionada pela radiação ionizante, pois o 
Pâncreas sofre as consequências, como todo o organismo das pessoas expostas a essa 
radiação. 
A falta de vitaminas e alguns metais que fazem parte das holoenzimas, que são proteínas e a 
sua parte não proteica, a coloenzima, que é formada de vitaminas, metais e alguns 
aminoácidos; essa parte, a coloenzima, é mais frágil, pois é a parte que sofre desagregação, 
impedindo a holoenzima de fazer o seu papel de catalizador nas reações A+B gerando C+D, 
diminuindo, como consequência, a temperatura das reações bioquímicas, mantendo-as em 
sua temperatura normal, de 37º C. 
Amaioria dessas pessoas foi atingida em seus cromossomos n. Vejam no Item 15 sobre 
gráficos. 
A diferença de potencial (d.d.p.), interno e externo, às células encontra-se em total 
desequilíbrio com valores que variam de 160 e 170 mV (-) internamente à célula e 
externamente com valores de 30 mV (+), sendo que os valores normais, em equilíbrio biótico 
tem que ser na faixa de 80 mV (-) interna às células e 80 mV (+) externo às células (existem 
variações segundo a bibliografia, vide Charman in Kitchen). Isso significa que se houver 
variação na biofísica do organismo ocorre uma mudança drástica na bioquímica desse mesmo 
organismo, pois quando muda o equilíbrio biofísico ocorre a saída de Potássio (K) do interior 
da célula, por difusão, e entrada de Sódio (Na), também por difusão (sem impedimentos). Este 
último tem que ser expulso do interior da célula por transporte ativo, pelas bombas de K+/Na+. 
Enquanto que o Potássio tem que ser atraído (“puxado”) para o interior da célula através de 
transporte ativo pela mesma bomba de Potássio/Sódio. No entanto, com a mudança da f.e.m. 
(força eletromotriz) que estava em equilíbrio biótico com a d.d.p. (diferença de potencial 
interno e externo às células) de 80 mV(-) no interior das células e 80 mV (+) externo às células 
(no Plasma Sanguíneo que transporta as células – as hemácias), mudou para valores maiores 
no interior das células e menores no plasma (exterior às células) desequilibrando, como 
consequência, o equilíbrio bioquímico (quando ocorre um desequilíbrio biofísico ocorre um 
desequilíbrio bioquímico). 
Como consequência da ação, nos nossos estudos, da radiação ionizante, ocorre o fenômeno de 
inversão, com a saída de Potássio (K) do interior das células para fora das células e a entrada 
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de Sódio (Na) no interior das células, sendo que o Sódio tem que se manter fora da célula. Essa 
situação gera um caos no organismo da pessoa. 
Vejam que a quantidade de energia Eletromagnética ionizante afeta a atividade cerebral, pois 
elas podem ter Esclerose Múltipla, pois essa possível mudança de energia com a mudança da 
D.D.P. interno e externo das células, o que ocasiona uma reação bioquímica, com a 
possibilidade de desorientar os leucócitos. Estes criam os macrófagos, que atuam como 
agentes que removem áreas danificadas deixando trechos desmielinizados ao longo dos 
axônios prejudicando a condução nervosa, pois com a mudança do equilíbrio biofísico e a 
seguir o desequilíbrio bioquímico, esses macrófagos podem atuar em áreas boas que “julgam” 
estarem desequilibradas, gerando o caos em sua atuação. Esta é uma pura interpretação 
teórica baseada na minha imaginação. OK? Vejam “O livro do cérebro” de Rita Carter et al. 
2009. Interpretação radiestésica. 
FICHA 4 - FRENTE 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
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Figura 332 - Ficha mostrando pessoas reagindo de forma semelhante perante a radiação 
ionizante. Interpretação radiestésica. Vejam a quantidade de energia em elétronVolt 
acumulada nos elétrons dos átomos das moléculas dessas pessoas, com valores de 20 a 25 eV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA 4 - VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
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Figura 333 - Na análise da biofísica e bioquímica do organismo das pessoas, vejam as 
semelhanças de resultados. Todas são interpretações radiestésicas. Vejam, abaixo de 
cromossomo, a D.D.P. interno e externo às células, com valores internos de 160 a 170 mV (-) e 
exterior com variações entre 20 a 40 mV (+), sendo que o equilíbrio deve ser de 80 mV (-) 
interno e 80 mV (+) externo às células. Vejam E.M. – Esclerose Múltipla: os neurônios estão 
acumulando energia de 70 a 80%, o que pode gerar formigamentos e dormências nas mãos e 
nos pés. Após, muitos anos expostos a essa radiação ionizante já começa a ser atingida a 
medula espinal com 10% afetadas. Enquanto que as hemácias encontram-se rompidas; no 
item SEPSE – Infecção Generalizada, com valores, externos às hemácias, de 50 a 80% de 
hemácias rompidas, enquanto que a proteína Hemopexina não consegue englobar as hemácias 
quebradas, causando dano no organismo. Interpretação Radiestésica. 
FICHA 5 - FRENTE 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 334 - Resultados semelhantes aos anteriores obtidos dessas pessoas moradoras de 
locais com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. 
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FICHA 5 - VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 335 - Resultados biofísicos e bioquímicos obtidos de pessoas expostas à radiação 
ionizante. Muitas com placa ateromatosas nas veias. Interpretação radiestésica. 
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FICHA 6 – FRENTE 
 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 336 - Pessoas afetadas por radiação ionizante. Interpretação radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA 6 - VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 337 - Biofísica e bioquímica do organismo das pessoas afetadas por radiação ionizante. 
Vejam: com placas ateromatosas. Atingindo o máximo da falta de magnésio no interior das 
células de 35%. Normalmente me procuram já com 30% faltando. Interpretação radiestésica. 
 
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FICHA 7 - FRENTE 
 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 338 - Análise geobiológica de pessoas que moram em locais com radiação ionizante. 
Interpretação radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA 7 – VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por marcos Alves de Almeida 
Figura 339 – Biofísica e bioquímica do organismo de pessoas que moraram em local com 
radiação ionizante. Interpretação radiestésica. 
 
 
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FICHA 8 – FRENTE 
 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 340 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. 
Interpretação radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA 8 – VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 341 - Análise biofísica e bioquímica do organismo das pessoas que moraram em local 
com radiação ionizante. Interpretação radiestésica. 
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FICHA 9 - FRENTE 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 342 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. 
Interpretação radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA 9 - VERSO 
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FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 343 - Análise biofísica e bioquímica de pessoas que moraram em locais com radiação 
ionizante. Interpretação radiestésica. 
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FICHA 10 - FRENTE 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 344 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em local com radiação ionizante. 
Interpretação radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FICHA 10 - VERSO 
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FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 345 - Análise biofísica e bioquímica de pessoas que moraram em locais com radiação 
ionizante. Interpretação radiestésica 
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FICHA 11 - FRENTE 
 
FICHA DE ANÁLISE GEOBIOLÓGICA 
Análise Geobiológica por Marcos Alves de Almeida 
Figura 346 - Análise geobiológica de pessoas que moraram em locais com radiação ionizante. 
Interpretação radiestésica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FICHA 11 - VERSO 
 
FICHA DE ANÁLISE BIOLÓGICA (Verso da Ficha) 
Análise por Marcos Alves de Almeida 
 
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Figura 347 - Análise biofísica e bioquímica de pessoas que moraram em locais com radiação 
ionizante. Nestes casos as pessoas estão afetadas em seus cromossomos. Interpretação 
radiestésica. 
21.2.1 Radicais Livres nas Fichas de 1 a 11 e suas consequências 
Vamos falar um pouco dos Radicais Livres atuando no nosso organismo. No nosso caso, 
estudamos a presença desses radicais devido à radiação ionizante. Vejam Itens 9.5, 9.18, 
15.5.2. 
Para entender um pouco de Radicais Livres me fundamentei nos autores: Signorini, J. L. & 
Signorini, S. L. e em Olszewer, E., como também em Gerber, que analisa o organismo humano 
como um todo. 
21.2.2 O perigoso radical livre 
Vocês estão vendo a necessidade de se analisar a presença de radicais livres em nosso 
organismo, como consequência dos efeitos da radiação ionizante, tema do nosso Manual 
Técnico. No entanto, como argumenta Olszewer, em seu livro, muitos motivos causam a sua 
formação. 
As Fichas de Análise Geobiológica e Biológica do organismo das pessoas que ficaram expostas 
à radiação ionizante – Fichas 1 a 11 mostram como as pessoas vão, lentamente, acumulando a 
radiação em seu organismo até o limite, muitas vezes sem volta. Infelizmente ninguém se dá 
conta que algo invisível pudesse estar atuando em sua própria residência, de forma constante 
e inexorável; um inimigo invisível, inodoro, insípido, que é o gás radônio, que, em pequena 
quantidade, no entanto com grande força de destruição celular, atua diariamente por anos e 
anos em nosso organismo sem aparecer qualquer vestígio de sua presença, pois como a 
quantidade é muito débil não se consegue captá-lo pelos instrumentos fabricados pelo 
homem. Vejam os Itens 15.5.2, 15.5.3 e 9.5. 
Na Ficha Biológica – Verso. Vocês observam um item denominado Radicais Livres: 
Radical Livre Química Antioxidante 
Superóxido O2 Superóxido Dismutase 
Peróxido de Hidrogênio H2O2 Catalase 
Radical Hidroxilo OH Não conhecido 
Peróxido Lipídico COOH Glutationa Peroxidasa 
Como diz Olszewer: 
“O oxigênio, ao mesmo tempo em que é extremamente importante e vital para manter em 
funcionamento as células de nosso organismo e consequentemente a vida, ele pode ser 
deletério através da formação dos denominados radicais livres pelo fato de nos manter em 
nosso desenvolvimento os resíduos ancestrais de nossa capacidade de formar energia na 
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ausência de oxigênio, já que as alterações de concentração de oxigênio para mais ou para 
menos, vão determinar a formação dos Radicais Livres (RL)” (p. 10). 
“Este fenômeno é tão importante que determinou, aproveitando a sabedoria da natureza, a 
criação de sistemas dentro do organismo que permitem inibir a formação daqueles produtos 
do oxigênio conhecidos como RL que vão ser deletérios para os nossos tecidos. Dessa maneira 
fica confirmado de que o organismo sabia de que em eventuais circunstâncias o oxigênio 
poderia provocar lesões nos tecidos e que o organismo teria que estar preparado para se 
defender perante estas adversidades, e os preparativos foram realizados através de sistemas 
denominados antioxidantes, porque evitariam a oxidação dos tecidos provocado pela presença 
dos radicais livres, e dessa maneira o organismo tenta encontrar um ponto de equilíbrio entre 
agressão e defesa de modo a manter o organismo em um constante equilíbrio, permitindo 
uma harmonia no desenvolvimento das atividades de cada uma das células que formam os 
diferentes tecidos” (p. 10). 
“Apesar de ser um tema extremamente difícil para a sua compreensão, é importante conhecer 
que os radicais livres não somente se formam via o metabolismo do oxigênio. Diferentes 
circunstâncias, situações e agentes podem provocar a formação destes radicais, 
principalmente: as radiações ionizantes, a exposição prolongada ao sol, a administração de 
diferentes tipos de substâncias químicas, inclusive fármacos, que podem provocar um 
aumento na produção dos radicais livres, porém considerando o ser vivo e a importância que o 
oxigênio tem para manter em funcionamento normal, e adequado à vida, consideramos 
basicamente como os elementos mais nocivos entre os radicais livres aqueles que provem do 
metabolismo do oxigênio, e achamos também importante conhece-los, apesar de terem 
nomes complicados, porém, uma vez familiarizados com os mesmos é muito fácil entender o 
que acontece com a participação dos radicais livres nos diferentes tecidos dentro do 
organismo” (p. 15). 
“Quando o oxigênio entra no organismo, esse 5% que vai virar radical livre, inicia dando um 
elemento denominado superóxido, e ele tem a característica de que ganha um elétron na sua 
órbita externa e forma o primeiro radical livre do oxigênio que acontece dentro do organismo” 
(p. 15). 
“Como consequência da formação dos superóxidos, existe uma resposta de defesa do 
organismo que determina a liberação de uma enzima chamada de superóxido dismutase que 
existe ligada a um mineral: o manganês dentro das mitocôndrias (que é o lugar dacélula onde 
se forma energia), e ligada a: zinco e cobre quando distribuída no citoplasma (é a parte da 
célula que está rodeada pela membrana celular). É a quinta enzima mais abundante dentro de 
nosso organismo, o que determina a importância que tem os radicais dentro do corpo 
humano, já que a natureza é muito sabida e ela permitiu a criação de um sistema interno de 
defesa de muita importância que ocupa praticamente o quinto lugar em abundância no nosso 
organismo, e quando esta enzima é liberada, este superóxido vira rapidamente o que se 
denomina peróxido de hidrogênio” (p. 15). 
“O peróxido de hidrogênio é também conhecido como água oxigenada, e na realidade ele não 
é considerado um verdadeiro radical livre, mas sim é considerado um precursor de outros 
radicais livres por ser uma substância bastante solúvel em água, e a água é um elemento que 
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existe em abundância dentro do nosso organismo, o que permite que este peróxido de 
hidrogênio possa atravessar os diferentes tecidos e facilitar a formação de outros tipos de 
radicais livres que possam alterar o funcionamento normal dos tecidos estruturais do 
organismo. O organismo possui uma enzima denominada de catalase que inibe a formação dos 
peróxidos de hidrogênio” (p. 16). 
“Estes peróxidos de hidrogênio junto ou não com a presença dos superóxidos vão determinar 
a formação do que a gente denomina de radicais hidroxilos” (p. 16). 
“Estes radicais hidroxilos são os mais perigosos para o organismo, já que não é conhecido um 
sistema interno próprio do organismo que possa inibi-lo, e sua inibição depende, 
principalmente, da participação de reações bioquímicas indiretas que permitam neutralizar a 
toxicidade destes radicais hidroxilo, ou pela administração de antioxidantes exógenos como 
vitaminas, sais minerais, nutrientes, agentes quelantes, etc.” (p. 16). 
21.2.3 Considerações sobre Íons e Radicais Livres 
Como dizem os irmãos Signorini: 
“Por radical livre entende-se uma espécie química, átomo ou molécula, em cujo orbital 
externo existe um elétron ímpar ou desemparelhado. Isso faz com que sua reatividade seja 
muito grande, e, desse modo, o radical livre procura avidamente combinações com a matéria 
circundante, processo esse que se dá de forma aleatória. Nos tecidos vivos, qualquer molécula 
orgânica pode ser atacada por tais espécies” (p. 14). 
“Das espécies comumente citadas como radicais livres – peróxido de hidrogênio (H2O2), ânion 
superóxido, oxigênio singlet e hidroxila – apenas o ânion superóxido (O1/2) e a hidroxila (OHo) 
possuem uma real estrutura de radical livre, com um elétron desemparelhado na camada de 
valência. As demais são consideradas espécies intermediárias, que, por mecanismos de reação 
diferentes, originam os radicais” (p. 14). 
Já no capítulo 10, relatam: 
“O íon hidróxido assim formado pode ainda originar a espécie radical pela catálise de radiações 
ionizantes (raios X, raios gama). Estas, como o próprio nome diz, são agentes que promovem a 
geração de íons, desencadeando a ionização de átomos ou moléculas. No caso do íon 
hidróxido já formado, a ação que essas radiações desenvolvem poderia ser chamada de 
“desionizante”, pois o que ocorre é a remoção de um elétron do íon OH-, transformando-o na 
espécie radical livre OH•: esse mecanismo constitui, portanto, uma via adicional, 
complementar, na geração desta perigosa espécie ativa do oxigênio, conduzida normalmente 
pela catálise de metais de transição (Cu2+ e Fe2+, especialmente)” (p. 132). 
“Dos extensos efeitos deletérios que a radiação ionizante provoca na matéria viva, afigura-se 
também a geração de radicais livres. Vê-se, pois, que não somente a ionização propriamente é 
desencadeada, mas tendo ela o poder de promover a geração de outras espécies ativas, como 
as oriundas do O2” (p. 132). 
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“A ação “desionizante” que tais radiações (radiações ionizantes) também promovem, pela 
subtração de um elétron de uma espécie iônica, pode gerar igualmente outras espécies 
radicais. O íon cloreto, por exemplo, que, quantitativamente, constitui o principal ânion do 
plasma (sanguíneo), pela perda de 1 elétron transforma-se no radical livre Cl+, podendo, assim, 
reagir facilmente com as biomoléculas, alterando o comportamento bioquímico de muitas 
proteínas solúveis do meio sanguíneo e também os constituintes membranários de células: 
hemácias, leucócitos, plaquetas. O comportamento de outros íons pode ser igualmente 
alterado” (p. 132). 
“Nos sistemas biológicos, a ação ionizante das radiações alfa, beta, gama e raios X tem uma 
conotação singular, não necessariamente relacionada à formação de íons. ‘Ionização’ implica, 
nesse caso, um significado mais amplo, que é a mobilização de um elétron para fora de um 
átomo ou molécula, o qual irá, por sua vez, ser capturado por outra espécie química; isso é 
diferente da excitação, onde ocorre apenas a promoção do elétron a níveis mais energéticos” 
(p. 132). 
“Assim, em relação aos constituintes orgânicos, a mobilização – pela entrada ou saída – de um 
elétron pode sim gerar íons. Se a mobilização implicar a saída de 1 elétron de um próprio íon, 
ter-se-á, então, a formação de um radical livre. Nesse caso, o que ocorre é uma ação oposta à 
ionização. Radiações ionizantes são, portanto, aquelas que promovem, indistintamente, uma 
alteração numérica na estrutura eletrônica de uma espécie química. Nem sempre, porém, o 
efeito dessas radiações dá-se nesses moldes, sendo a excitação um fenômeno igualmente 
vigente” (p. 132). 
“Tanto as radiações ionizantes como as não-ionizantes (raios ultravioleta) têm a propriedade 
de aumentar a reatividade da matéria viva, não mantendo porém padrões orientados, ou seja, 
os seus efeitos tendem a acelerar a desorganização dos componentes orgânicos – em outras 
palavras, promovem um aumento da entropia” (p. 133). Entropia positiva que promove a 
desagregação. 
“No mundo em que habitamos não há como não conviver com os efeitos de radiações 
ionizantes, pois seja por meios artificiais e/ou naturais, ela está sempre presente, nos 
atingindo de modo constante. As fontes naturais de radiação ionizante compreendem, por 
exemplo, a radiação cósmica, a terrestre (solo e água), a atmosférica e a interna, pela presença 
de traços de isótopos radioativos, como o carbono-14 (14C), o potássio-40 (40K), o polônio-210 
(210Po), o estrôncio-90 (90Sr) e outros, incorporados nos tecidos através da respiração e 
alimentação” (p. 133). 
“A quantificação dos efeitos das radiações X e gama, as mais importantes dentro do campo da 
Radiobiologia, é dada pela unidade específica roentgen (r). A irradiação de um roentgen (1r) 
corresponde, no corpo humano, a cerca de duas ionizações por micrômetro cúbico (μm3); 
considerando-se o volume corpóreo total de um indivíduo adulto, a dose de 1r pode 
desencadear cerca de 100 quatrilhões de ionizações! O equivalente energético de 1rad 
(unidade que abrange também as radiações alfa e beta), em tecidos moles, é de 93 ergs; essa 
energia absorvida por grama de tecido irradiado” (p. 133). 
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“As implicações oriundas das radiações ionizantes podem ser qualificadas como ‘genéticas’ 
(em nível cromossômico) e ‘somáticas’. Os efeitos genéticos envolvem as mutações nas células 
gaméticas, passíveis de transmissibilidade a futuras gerações. Os efeitos somáticos 
compreendem as transformações da celuraridade que não são transmissíveis pelos caracteres 
hereditários; estas compreendem, por exemplo, a anemia aplástica, aleucemia e outras 
formas de câncer” (p. 133). 
“Em termos de profilaxia, é muito difícil estabelecer um limiar de segurança absoluta, abaixo 
do qual as radiações ionizantes não apresentariam efeito danoso algum. Para as estruturas 
biológicas, praticamente não existem níveis de radiação onde o risco seja nulo. Atualmente, o 
limite aceitável, definido como ‘dose máxima permissível’, situa-se em 0,3 r/semana” (p. 133). 
21.2.4 Destacando os níveis baixos de radiação ionizante, como as fontes naturais 
“Mesmo níveis baixos de radiação, como as fontes naturais às quais estamos constantemente 
expostos, desencadeiam infinitas ionizações no organismo. Se essas radiações não promovem 
danos maiores é porque existe certa capacidade de recomposição imediata dos tecidos, 
especialmente pela atuação de substâncias redutoras. A ação eficaz destas possibilita, desse 
modo, a prevenção dos efeitos de radicais livres formados, inibe sua geração e revertem, 
igualmente, alguns efeitos iônicos que redundam em avarias nas reações bioquímicas (por 
alteração de cargas elétricas), por serem eles também promotores da geração de radicais 
livres” (p. 133) (Signorini & Signorini). 
21.2.5 Exemplificando as diferenças entre radicais livres e íons 
“Até aqui tecemos explanações acerca da química e fisiopatologia das espécies radicais livres, 
notadamente aquelas oriundas do O2. Biologicamente, a importância maior recai sobre os 
radicais livres do oxigênio (RLO) por ser o O2 um gás que está em permanente contato com 
células e tecidos de todo o organismo, sendo, pois, um fato inerente à bioquímica respiratória 
a geração de suas espécies instáveis” (p. 129). 
“As espécies ativas do oxigênio (EAO) são todas de natureza molecular, pois se originam de 
reduções monoeletrônicas sequenciais da molécula do O2. Entretanto, átomos isolados 
também podem constituir radicais livres, quando estão em seu estado elementar (neutro). 
Esse é o caso, por exemplo, do próprio oxigênio atômico (O), que exibe dois elétrons 
desemparelhados (de mesmo spin) em sua camada de valência. Outros elementos, que exibem 
1 elétron desemparelhado, são o hidrogênio (H•), cloro (CL), lítio (Li•), flúor (F), iodo (I), etc.” 
(p. 129). 
Lembrando: “Dependendo do arranjo eletrônico, ganhando ou perdendo elétrons (não 
necessariamente no estado isolado), alguns átomos podem formar íons: pelo ganho adicional 
de elétrons, formam os ânions; pela perda de elétrons formam os cátions. Além dos íons 
simples (Cl-, Na+, K+, etc.), existem também os íons complexos, tais como o íon nitrato (NO3), 
nitrito (NO2), sulfato (SO4), fosfato (PO4), etc., todos eles com importantíssimas implicações 
biológicas” (p. 129). 
“Assim, outro aspecto fundamental, que vale a pena ser discutido, são as diferenças 
conceituais e químicas entre radicais livres e íons (ânions e cátions), pois eles não são a mesma 
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51 
 
coisa. Um íon, como sabemos, é uma espécie química, átomo ou molécula, carregada 
eletricamente. Consideremos , por exemplo, o átomo de hidrogênio comum, constituído por 1 
próton e 1 elétron. O próton, que forma o núcleo, possui carga positiva (+), e o elétron, 
negativa (-): assim, o átomo normal do hidrogênio é neutro, pois as cargas se anulam (ele é 
neutro em termos de carga, sendo, porém, bastante reativo)” (p. 129). 
“Com a remoção desse elétron, o hidrogênio ficará com a carga líquida +1, ou seja, com 
somente a carga de seu núcleo, passando então a constituir um cátion, que é o próprio próton 
do átomo, sendo representado por H+. Se, por outro lado, o átomo de hidrogênio adquirir mais 
um elétron, em seu orbital 1s, constituirá um ânion, denominado hidreto e é representado por 
H-. Nesse caso, sua carga líquida será negativa, pois o átomo possui mais elétrons do que 
prótons” (p. 130) (Signorini & Signorini). Continua... 
21.2.6 Considerações sobre diabetes e os radicais livres 
Vocês estão vendo nas fichas acima que a maioria das pessoas que se expuseram à radiação 
ionizante e que devido a esta, principalmente, as pessoas têm um aumento substancial dos 
radicais livres em seu organismo, além dos limites normais com uma porcentagem de 3%. 
Vocês estão vendo que a quantidade de radicais livres aumentou, nessas pessoas analisadas 
nas fichas em epígrafe, com cerca de 10 a 20% desses radicais estudados. 
Também, em consequência desses radicais livres as pessoas, em sua maioria, ficaram 
diabéticas, entre outros aspectos destacados na Ficha Biológica – Verso, acima expostas. 
Olszewer, no livro “O perigoso radical livre” nos informa sobre a relação direta entre radicais 
livres e diabetes. Vejam algumas dessas considerações, a seguir: 
“Vários trabalhos já tem demonstrado que é possível provocar diabetes, em animais de 
laboratório, através do uso de diferentes tipos de substâncias químicas que vão alterar a 
composição genética das células beta do pâncreas, que são as encarregadas de produzir a 
insulina necessária para introduzir nas células a glicose ou o açúcar que se encontra circulando, 
de modo que evite o acúmulo deste último elemento, cujas subidas vão determinar situações 
denominadas como diabetes” (p. 52). 
“Estes fenômenos ou estas experiências tem se repetido com muita frequência, e cada vez 
mais está confirmando que a participação dos radicais livres é preponderante em alterar a 
estrutura das células que se encarregam de liberar a insulina, e concomitantemente seriam os 
responsáveis dos efeitos secundários associados aos níveis glicêmicos elevados” (p. 52). 
“Ao mesmo tempo em que se pode provocar a diabetes através de um aumento na produção 
dos radicais livres, é possível, através da diabetes, associados aos radicais livres, provocar 
efeitos deletérios secundários, principalmente no nível do sistema nervoso periférico, 
provocando uma desmielinização dos nervos, que é como se os nervos estivessem 
funcionando como cabos pelados, já que sua cobertura de proteção, que é a mielina, seria 
desintegrada pela resposta inflamatória a altos níveis de glicemia associada a uma excessiva 
produção dos radicais livres” (p. 52). 
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52 
 
Vejam os Itens e Gráficos sobre os Radicais Livres 15.5.2 e 15.5.3, sobre Diabetes Mellitus 
15.5.9 e sobre desmielinização das bainhas de mielina gerando Esclerose Múltipla (E.M.) 
15.5.13. 
Continuando as explicações de Olszewer: 
“Em síntese podemos taxativamente afirmar que os radicais livres podem, em primeiro lugar, 
degenerar as células beta do pâncreas, e criar com isso situações adequadas para que a 
diabetes apareça, determinando alterações na síntese da insulina e como consequência 
permitir que níveis mais altos de açúcar encontram-se circulando no sangue provocando 
alterações aos diferentes tipos de tecidos” (p. 53). 
21.2.7 Consequências dos radicais livres e a formação de placas ateromatosas nas artérias 
Vejam que as pessoas encontram-se, em sua maioria, com placas ateromatosas em suas 
artérias. 
As Fichas 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9 e 10 mostram essas pessoas que foram afetadas pelos radicais livres 
e como consequência a formação das placas ateromatosas em suas artérias. Vejam o Item 
15.5.3. O gráfico permite captarmos as informações descritas a seguir. Ficha de Análise 
Geobiológica – Verso: com indicação do Peróxido Lipídico (COOH), no item Radicais Livres, 
onde acrescentamos as placas ateromatosas. 
Vejam o que Olszewer relata: 
“A ateroscleroses é a formação da placa de gordura, fenômeno que se diferencia da 
arteriosclerose que representa o endurecimento das paredes das artérias” (p. 30). 
“Na presença de aterosclerose existe um comprometimento do fluxo de sangue, o que 
determina uma diminuição do aportede nutrientes e oxigênio aos tecidos, fenômeno que vai 
desencadear, evidentemente, um aumento na produção dos radicais livres que vão determinar 
uma alteração na estabilidade e semipermeabilidade das membranas celulares ou de seus 
componentes intracelulares, e posteriormente vão poder criar situações deletérias para o 
organismo” (p. 30). 
“Entendendo-se o conceito de ateroscleroses como a formação da placa ateromatosa, temos 
que entender que para que a placa se forme é necessário que o endotélio, que é a camada 
mais íntima das artérias se lese, e quando este fenômeno acontece existe um fenômeno de 
proteção através da camada média das artérias para encobrir este endotélio que está lesado, 
sobre o qual vão ser depositados diferentes elementos constitutivos do sangue, o qual vem se 
acoplar, principalmente, o colesterol, que é formado, principalmente, pelo colesterol oxidado, 
para que posteriormente se deposite o cálcio no interior dessas placas ateromatosas, que é o 
que permitem que as mesmas aderissem e mantenham uma estrutura adequada, sem 
necessidade de assinalar que as placas ateromatosas sejam calcificadas ou não, precisam e 
utilizam o cálcio para manter a estrutura sólida das placas ateromatosas” (p. 31). 
“Quando nós falamos de que existe depósito de colesterol nestas placas, é importante 
diferenciar o colesterol bom do colesterol ruim, e aí nós temos o que denominamos de 
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lipoproteína de baixa densidade (LDL), que é chamado colesterol ruim ou também de 
colesterol oxidado, porque são moléculas muito ricas em colesterol que vão depositar este 
tipo de substância nas paredes das artérias. Entretanto temos também o que denominamos de 
colesterol bom ou lipoproteínas de alta densidade (HDL), que são aquelas muito ricas em 
fosfolipídios, e estes últimos agem extraindo o colesterol do interior das células permitindo 
sua retomada no interior do plasma, impedindo que estas placas ateromatosas comprometam 
o fluxo sanguíneo das artérias em questão” (p. 31). 
Bem! Vocês viram um pequeno ensaio de estudo geobiológico 
relacionado com as pessoas que moram em locais com radiação por 
muito tempo, mais de uma a duas dezenas de anos. 
Vocês podem não acreditar em nada ou acreditar em tudo, o que não 
tem a menor importância, pois crer ou não crer não faz com que o 
pesquisador de geobiologia desenvolva algum conhecimento. Pois, é 
preciso uma prática intensa, além do conhecimento do que se está 
fazendo. 
Não vamos nos preocupar com a ciência oficial que vai ficar, os seus 
pesquisadores, “horrorizada” com tamanha “insensatez” e vão se 
sentir “ofendidos” de alguém ser capaz de escrever tanta loucura sem 
nenhum sentido de realidade. Vão dizer: “puro charlatanismo”, esses 
“radiestesistas” inventando coisas que não existem. 
Eu concordo plenamente com eles, já que não é possível verificar, 
através de instrumentos construídos pelos homens da ciência, a 
veracidade de tais conjecturas imaginativas desses radiestesistas que 
dizem que são geobiólogos e outros tantos nomes. Acontece que os 
aparelhos construídos pelos homens não são capazes, até o 
momento, de captar ínfimas vibrações eletromagnéticas, de 
muitíssima pouca quantidade de emissão radioativa. Nesse sentido, a 
nossa mente, com milhões de neurônios e células perceptivas, é um 
“aparelho de medição” muito mais complexo e que o homem nem 
sonha em construir; a não ser por um elevadíssimo preço, pois não 
seriam aparelhos de fácil transporte, como somos nós, como um 
instrumento de medição. 
Por isso é que venho frisando que o estudo da geobiologia se 
encontra em outra dimensão de análise da realidade vigente, já que 
trabalhamos com a percepção, intuição e compreensão de uma 
realidade invisível, não perceptível pelos cinco sentidos. 
Essa radiação ionizante, de caráter eletromagnético, do tipo radiação 
gama, que eu digo que é verdadeira, não tem sentido algum para 
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uma pessoa de Espaçolandia, preso à terceira dimensão, que 
necessita que se comprove, através de instrumentos, a veracidade de 
tais afirmações “acintosas”. Já que a geobiologia, que eu trabalho, 
necessita, como instrumento de medição, a radiestesia, pois com ela, 
ou seja, utilizando os instrumentos como pêndulos, dualrods, e uma 
infinidade deles, como auxiliares de nossa percepção da realidade 
invisível, já que nós somos o instrumento de medição. O nosso 
próprio organismo é que é utilizado para realizar as medições e os 
estudos do meio ambiente e dos seres vivos. 
É como se fossemos um instrumento de medição humano que mede 
outro humano, sendo assim o melhor instrumento de medição que se 
pode ter. 
Eles, da ciência oficial, não me veem como um perigo eminente de 
subverter a ordem estabelecida em Espaçolândia, já que não cito 
qualquer nome das pessoas que realizei medições acima mostradas. 
Então, vou passar como alguém “esotérico”, “charlatão”, “enganador” 
e não tenho tanto vocabulário para ficar explanando todos os nomes 
que os homens da ciência gostariam de tecer. 
Releiam os textos de Um curso de geobiologia, anteriores para 
entenderem o mundo da Tempo-Quarta-Espaçolândia, o mundo da 
quarta dimensão inserido na nossa Espaçolândia, da terceira 
dimensão, que não passa de uma projeção holográfica de uma 
dimensão maior. 
 Abraços Marcos 
 
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