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Em muitos casos, não é realizada anestesia geral em grandes animais pela alteração na motilidade do TGI que pode levar ao timpanismo, e também pelo risco de lesões musculares ou nervosas quando o animal é derrubado. Vários procedimentos podem e devem ser realizados com o animal em estação, sendo priorizado o uso de anestésicos locais e dissociativos. MPA Preferencialmente por via intravenosa, exceto animais obesos com difícil acesso a veia jugular. Xilazina: muito usada em bovinos, faz com que o animal deite. Acepromazina: mantêm o animal em estação, muito utilizada para descorna. Analgesia sistêmica: AINEs, como meloxicam ou flunixine; opioides. Anestesia local Lidocaína sem vasoconstritor - Bloqueio dos canais de sódio - Analgesia verdadeira e preemptiva - Diminui a dose necessária do fármaco anestésico geral Modalidades locais: Infiltrativo Retrobulbar: bloqueio da região ocular, aplicação na parte medial. Bloqueio dos cornos: duplo, na enervação cornual 2 dedos abaixo dos cornos e infiltrativo na volta. L invertido: infiltração linear vertical caudal à última costela e uma infiltração linear horizontal ventralmente aos processos transversos das vértebras lombares. Epidural: entre coccígeas 1 e 2, 4 ml Orquiectomia: no local da incisão e no plexo Bloqueio de Bier: parte distal dos membros, garrote e aplicação intravenosa, por curto tempo. Retirar o garrote lentamente. Indução Via intravenosa, cetamina, propofol, administração lenta Manutenção TIVA - “Triple driple”, procedimentos à campo de curta duração (até 60 min.), combinações de fármacos
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