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QUESTIONÁRIO UNIDADE I LITERATURA BRASILEIRA POESIA

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE ILITERATURA BRASILEIRA: POESIA 5463-80_59625_R_E1_20221 CONTEÚDO
Usuário so�a.araujo2 @aluno.unip.br
Curso LITERATURA BRASILEIRA: POESIA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 06/04/22 22:41
Enviado 06/04/22 22:44
Status Completada
Resultado da tentativa 2,5 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 2 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
(Fuvest) Relacione a coluna da esquerda com a da direita.
1. Tratado Descritivo do Brasil
2. Meu Cativeiro entre os Índios do Brasil
3. Cartas do Brasil 4. Diário da Navegação
5. História da Província da Santa Cruz
6. Tratado da Terra e da Gente do Gente
( ) Pero Magalhães Gândavo
( ) Fernão Cardim
( ) Gabriel Soares de Sousa
( ) Hans Staden
( ) Pero Lopes de Sousa
( ) Manuel da Nóbrega
A sequência correta é:
5, 6, 1, 2, 4, 3
5, 6, 1, 4, 2, 3
6, 1, 4, 3, 2, 5
5, 6, 1, 2, 3, 4
5, 6, 1, 2, 4, 3
1, 6, 5, 2, 4, 3
Resposta: D. Os primeiros europeus (portugueses, franceses, alemães etc.) escreveram cartas e documentos o�ciais descrevendo o Brasil: natureza, como os indígenas viviam etc.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
A literatura brasileira do período colonial, em seus primeiros tempos, teve como preocupação acentuada a catequese do selvagem. É o que se vê revelado:
No teatro de Anchieta;
Nos Diálogos das Grandezas do Brasil;
Na Prosopopeia;
No teatro de Anchieta;
No Tratado da Terra do Brasil;
No poemeto épico Uruguai.
Resposta: C. O padre José de Anchieta usava textos teatrais, que eram encenados aos índios como pretexto para falar do Cristianismo e do Catolicismo, na tentativa de converter sua plateia.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
A literatura jesuítica, no início de nossa história:
Visa à catequese do índio, à instrução do colono e à sua assistência religiosa e moral;
Tem grande valor informativo;
Marca nossa maturação clássica;
Visa à catequese do índio, à instrução do colono e à sua assistência religiosa e moral;
Está a serviço do poder real;
Tem fortes doses nacionalistas.
Resposta: C. Os poemas criados pelos jesuítas mostram a intenção de conversão dos indígenas ao Cristianismo.
Pergunta 4
Dadas as a�rmações:
I) O Uraguai, poema épico que antecipa em várias direções o Romantismo, é motivado por dois propósitos indisfarçáveis: exaltação da política pombalina e antijesuitismo radical.
II) O(a) autor(a) do poema épico Vila Rica, no qual exalta os bandeirantes e narra a história da atual Ouro Preto, desde a sua fundação, cultivou a poesia bucólica, pastoril, na qual menciona a natureza como refúgio.
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https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
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Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
III) Em Marília de Dirceu, Marília é quase sempre um vocativo; embora tenha a estrutura de um diálogo, a obra é um monólogo - só Gonzaga fala, raciocina; constantemente cai em contradição quanto à sua postura de pastor
e sua realidade de burguês. Está(ão) correta(s):
Apenas I e III.
Apenas a I.
Apenas a II.
Apenas I e II.
Apenas I e III.
I, II e III.
Resposta: D. No período colonial, a literatura é vasta em sua produção, desde a famosa epopeia O Uraguai até produções poéticas em estilos diferentes (Barroco e Arcadismo).
Pergunta 5
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
Já para nosso campo vem descendo,
Por mandado dos seus dois dos mais nobres,
Sem arcos, sem aljavas, mas as testas
De varias, e altas pernas coroadas,
E cercadas de penas as cinturas,
E os pés, e os braços, e o pescoço
GAMA, Basílio da. O Uraguai. Porto Alegre: L&PM, 2009, Canto II, 39-44.
Nessa obra, a �gura indígena:
Destaca-se pelas virtudes guerreiras;
Destaca-se pelas virtudes guerreiras;
Assume atitude grosseira e antropofágica;
Distancia-se da �gura heroica;
Despreza o grupo;
É canibal sem cultura.
Resposta: A. Por causa dessa valentia, os índios se identi�cam com os heróis guerreiros da épica tradicional, mas se diferenciam por não possuírem força poderosa.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Leia a estrofe abaixo:
Dos vícios já desligados
nos pajés não crendo mais,
nem suas danças rituais,
nem seus mágicos cuidados.
ANCHIETA, José de. O auto de São Lourenço. Tradução e adaptação de Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Ediouro[s.d.], p. 110.
Assinale a a�rmativa verdadeira, considerando a estrofe acima, pronunciada pelos meninos índios em procissão:
Os meninos índios representam o processo de aculturação, em sua concretude mais visível, como produto �nal de todo um empreendimento do qual participaram com igual empenho a Coroa
Portuguesa e a Companhia de Jesus.
Os meninos índios representam o processo de aculturação, em sua concretude mais visível, como produto �nal de todo um empreendimento do qual participaram com igual empenho a Coroa
Portuguesa e a Companhia de Jesus.
A presença dos meninos índios representa uma síntese perfeita e acabada daquilo que se convencionou chamar de literatura informativa.
Os meninos índios estão a�rmando os valores de sua própria cultura, ao mencionar as danças rituais e as magias praticadas pelos pajés.
Os meninos índios são �guras alegóricas, cuja construção como personagens atende a todos os requintes da dramaturgia renascentista.
Os meninos índios representam a revolta dos nativos contra a catequese trazida pelos jesuítas, de quem querem libertar-se tão logo seja possível.
Resposta: A. Devido à tentativa de evangelização, os padres jesuítas ensinavam aos índios textos (música, poemas, peças teatrais) para valorizar a cultura europeia e desconsiderar a cultura
indígena.
Pergunta 7
Leia o poema:
Aos principais da Bahia chamados os Caramurus
Há cousa como ver um Paiaiá
Mui prezado de ser Caramuru,
Descendente de sangue de Tatu,
Cujo torpe idioma é cobé pá.
A linha feminina é carimá
Moqueca, pititinga caruru
Mingau de puba, e vinho de caju
Pisado num pilão de Piraguá.
A masculina é um Aricobé
Cuja �lha Cobé um branco Paí
Dormiu no promontório de Passé. 
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Quarta-feira, 6 de Abril de 2022 22h44min30s GMT-03:00
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
O Branco era um marau, que veio aqui,
Ela era uma Índia de Maré
Cobé pá, Aricobé, Cobé Paí.
MATOS, Gregório de. Obra poética. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990, p. 640.
Sobre o poema, considera-se:
I. O poeta denuncia a ascendência indígena de suas vítimas, pois para ele a genealogia apresenta-se como motivo de vergonha e não de orgulho. Ele ironiza esse aristocrata “descendente do sangue de Tatu,/ cujo torpe
idioma é o cobé pá”. Para o poeta é pretensão absurda que um descendente de branco e índio queirapassar por “Caramuru”, isto é, de raça branca.
II. Na descrição desse “Paiaiá”, o poeta descreve tanto a linha genealógica feminina quanto a masculina. Na descrição da linha feminina, na segunda estrofe, recorre a dados culinários indígenas. A feminina é a “carimá” com
sua “moqueca”, “pititinga” etc. Na descrição da linhagem masculina, esse Paiaia é um “Aricobé”´, fruto de um “branco Paí” e a índia, �lha de um “Cobé”. A última estrofe sintetiza a ancestralidade que é indesejável.
III. No poema, o universo indígena é trabalhado com a intenção de causar estranheza e até repugnância em relação à mestiçagem. Tal efeito é obtido pela seleção lexical bizarra e pelo constante emprego de rima oxítona,
desquali�cando a ascendência daqueles que dão ares de nobreza.
Das a�rmações, con�rma-se ou con�rmam-se:
Todas são con�rmadas.
Apenas a I.
Apenas I e II.
Apenas a II.
Apenas a III.
Todas são con�rmadas.
Resposta: E. Gregório de Matos não se aprofunda tematicamente na �gura indígena. No poema acima, essa �gura é apenas um pretexto para criticar determinadas pessoas da época do poeta.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
No Canto I, tem-se: a descrição da tempestade que leva ao naufrágio o navio de Diogo Álvares; o encontro dos indígenas e dos náufragos na praia; o episódio lírico do mancebo Fernando que entoa, por sua vez, o sublime
episódio do indígena Áureo, cujo corpo, após batismo e morte, é elevado até transformar-se no pontiagudo pico da Ilha do Corvo; e a descrição �nal dos preparativos para o ritual antropofágico.
Trata-se da epopeia:
Caramuru (Santa Rita Durão);
Caramuru (Santa Rita Durão);
O Uruguai (Basílio da Gama);
Paraíso Perdido (Milton);
Orlando Furioso (Ludovico Ariosto);
Os Lusíadas (Camões).
Resposta: A. A obra Caramuru: poema épico do descobrimento da Bahia, de 1781, de Santa Rita de Durão (1722-1784). O herói legítimo do poema é o português Diogo Álvares Correia, que teria
naufragado nas costas baianas.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da resposta:
Nos primeiros documentos sobre o Brasil e seu povo nativo, foram criadas imagens sobre o indígena. Entre tais imagens, não consta:
A forte concepção religiosa;
A boa aparência física dos índios;
A vida comunitária dos índios;
O senso político dos índios, que se restringia ao líder de guerra;
A forte concepção religiosa;
A antropofagia.
Resposta: D. Para os primeiros europeus no Brasil, os índios não tinham concepção religiosa.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e. 
Comentário da resposta:
O culto à natureza, característica da literatura brasileira, tem sua origem nos textos da literatura de informação. Assinale o fragmento da Carta de Caminha que já revela a mencionada característica.
“Mas a terra em si é muito boa de ares, tão frios e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque, neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas e inde�nidas. De tal
maneira é graciosa e querendo aproveita-las, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem.”
“Viu um deles umas contas rosário, brancas; acenou que lhes dessem, folgou muito com elas, e lanço-as ao pescoço.”
“Assim, quando o batel chegou à foz do rio, estavam ali dezoito ou vinte homens pardos, todos nus sem nenhuma roupa que lhes cobrisse suas vergonhas.”
“Mas a terra em si é muito boa de ares, tão frios e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque, neste tempo de agora, assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas e inde�nidas. De tal
maneira é graciosa e querendo aproveita-las, dar-se-á nela tudo por bem das águas que tem.”
“Porém o melhor fruto, que dela se pode tirar, me parece que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar.”
“Mostrara-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo, tornaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como quem diz que os estavam ali.”
Resposta: C. No fragmento há descrição da natureza sendo ressaltada em suas qualidades positivas.
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