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Unive r s idade Estadual de Maringá 
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 
Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação 
CEUA 
 
 
Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR 
Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 
1 
FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA 
USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO 
PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS 
USO EXCLUSIVO 
PROTOCOLO N
o
 
RECEBIDO EM: ____/____/______ 
Atenção Pesquisador: 
Rubricar todas as folhas deste Protocolo; 
Anexar o Projeto a este Protocolo de Pesquisa. 
Quando cabível, anexar: 
 Termo de Responsabilidade em Biossegurança, disponível em 
http://www.ppg.uem.br/default.asp?id=9&ACT=5&content=149&mnu=9 
 Termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário/responsável pelo animal. 
 
No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas 
respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum 
Internacional (DCI). 
Lista das DCBs disponível em: 
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf . 
 
1. FINALIDADE 
Ensino 
 
Pesquisa 
X 
Treinamento 
 
Início: 01/07/2014 
Término: 30/03/2017 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ppg.uem.br/
http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf
 
 
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2 
2. TÍTULO DO PROJETO 
 
2.1 – Título em língua estrangeira: 
Toxicity study in vitro and in vivo of paracetamol: effects of natural products 
 
Área do conhecimento: CIÊNCIAS DA SAÚDE 
Lista das áreas do conhecimento disponível em: 
http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm . 
3. RESPONSÁVEL 
Nome completo: 
ROBERTO KENJI NAKAMURA CUMAN 
Endereço do 
currículo Lattes : 
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785972
D9 
Departamento/Setor
: 
Laboratório de Inflamação do Departamento de Farmacologia e 
Terapêutica da Universidade Estadual de Maringá (bloco K-68, sala 
106) 
Experiência Prévia: 
Não 
 
Sim 
X 
Quanto tempo? 26 ANOS (Professor Associado da UEM) 
Treinamento: 
Não 
 
Sim 
X 
Quanto tempo? 1 ANO 
Vínculo com a Instituição: 
Docente/Pesquisador 
X 
Téc. Nível Sup. 
 
Jovem pesquisador/Pesquisador visitante 
 
 
Telefone 
(44) 3011-4867 
E-mail 
rkncuman@uem.com 
http://www.ppg.uem.br/
http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm
 
 
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3 
4. COLABORADORES 
Nome completo 
Abel Felipe Freitag 
Instituição 
Universidade Estadual de Maringá 
Nível acadêmico 
Doutorando em Ciências da Saúde 
Experiência prévia (anos) 3 anos 
Treinamento (especificar) 
1 ano 
Telefone 
(44) 8854-3869 
E-mail 
abel_freitag@hotmail.com 
 
Nome completo 
Roberto Kenji Nakamura Cuman (Orientador) 
Instituição 
Universidade Estadual de Maringá 
Nível acadêmico 
Doutor em Farmacologia 
Experiência prévia (anos) 26 anos 
Treinamento (especificar) 
Professor Associado da UEM 
Telefone 
(44) 3011-4867 
E-mail 
rkncuman@uem.com 
 
Nome completo 
Silvana Martins Caparroz Assef (Professora) 
Instituição 
Universidade Estadual de Maringá 
Nível acadêmico 
Doutora em Ciências Biológicas 
Experiência prévia (anos) 17 anos 
Treinamento (especificar) 
Professora Adjunto da UEM 
Telefone 
(44) 3011-4923 
E-mail 
smcassef@uem.br 
 
 
 
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4 
Nome completo 
Ciomar Aparecida Bersani-Amado (Professora) 
Instituição 
Universidade Estadual de Maringá 
Nível acadêmico 
Doutora em Farmacologia 
Experiência prévia (anos) 31 anos 
Treinamento (especificar) 
Professora Associada da UEM 
Telefone 
(44) 3011-4923 
E-mail 
cabamado@uem.br 
 
Nome completo 
Jaílson Araújo Dantas (técnico de laboratório) 
Instituição 
Universidade Estadual de Maringá 
Nível acadêmico 
Especialista em Fisiologia Humana e Animal 
Experiência prévia (anos) 25 anos 
Treinamento (especificar) 
Técnico do Laboratório de Inflamação/DFT/UEM 
Telefone 
(44) 3011-4923 
E-mail 
jadantas@uem.br 
 
Nome completo 
Célia Regina Miranda (técnica de laboratório) 
Instituição 
Universidade Estadual de Maringá 
Nível acadêmico 
Especialista em Gestão Ambiental 
Experiência prévia (anos) 15 anos 
Treinamento (especificar) 
Técnica do Laboratório de Inflamação/DFT/UEM 
Telefone 
(44) 3011-4923 
E-mail 
crmiranda@uem.br 
 
 
 
 
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5. RESUMO DO PROJETO 
O paracetamol (APAP) é uma das drogas mais prescritas para o tratamento da dor 
e hipertermia sendo seguro em doses terapêuticas. Entretanto, em doses elevadas 
(overdose) em uso crônico é uma das principais causas de toxicidade [1-3]. Esta 
toxicidade ocorre por uma reação de biotransformação pelo citocromo P-450 (complexo 
enzimático envolvendo oxidases), com formação do metabólito reativo N-acetil-p-
benzoquinona-imina (NAPQI). O metabólito é normalmente conjugado com glutationa 
reduzida (GSH). No entanto, com altas doses de PAC, os níveis NAPQI são elevados, o 
que em última análise, reduzem os níveis de GSH; os grupos sulfidrilas de proteínas 
hepáticas reagem com o metabólito ativo, promovendo necrose hepática [4, 5]. 
A hepatotoxicidade induzida por APAP promove uma disfunção mitocondrial, 
gerando a formação de espécies reativas de oxigénio (ROS) e de peroxinitrito nas 
mitocôndrias [6, 7]. A produção elevada de ROS pode resultar em danos celulares em 
diferentes tecidos [8]. As alterações estruturais, a degeneração e a necrose tecidual, 
associam-se à elevação de marcadores séricos hepáticos, cardíacos e renais [9, 10]. Há 
relatos na literatura que a lesão celular induzida pelo PAC envolve a participação do 
óxido nítrico (NO) [9], marcador do stress oxidativo, e presente em diferentes 
patologias, incluindo doenças renais [11], inflamatórias, cardiovasculares [12, 13], dentre 
outras [14]. 
Produtos naturais derivados de plantas têm sido muito utilizados e estudados na 
medicina tradicional em suas propriedades farmacológicas e citotóxicas [15, 16]. 
Aproximadamente 65-80% da população mundial fazem o uso destes recursos 
fitoterápicos, como suplementos alimentares/dietéticos e remédios naturais, de acordo 
com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde no início da década de 90. 
Plantas medicinais são utilizadas mundialmente como alternativa terapêutica para várias 
doenças e apresentam eficácia no tratamento e/ou prevenção de diversas patologias [17, 
18]. 
O coentro (Coriandrum sativum L.) é uma espécie vegetal pertencente à família 
Umbelliferae; é uma planta herbácea, anual, originária da região mediterrânea, mas em 
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consequência do cultivo intenso, aparece hoje espontaneamente na maior parte da 
Europa [19]. No Brasil, as folhas são amplamente utilizadas como temperona culinária, 
especialmente na região nordeste [20], e o seu uso medicinal tem sido documentado 
desde a antiguidade principalmente na região do mediterrâneo e leste europeu [21]. É 
consumido em diversas regiões do Brasil, especialmente no Norte, Nordeste e em menor 
proporção no Sudeste. As folhas e os frutos do coentro apresentam propriedades 
carminativas e estomáquicas sendo, o fruto, registrado em Farmacopéias Européias [19]. 
Além de suas propriedades digestivas, o coentro é utilizado como antipirético, anti-
helmíntico e analgésico no tratamento do reumatismo e dores articulares [21]. A planta 
apresenta, ainda, a atividade antioxidante, sendo importante na captação de radicais 
livres, na inibição da lipoxigenase e da peroxidação de fosfolipídios, atuando como 
scavenger para radicais derivados do oxigênio, hidroxila e superóxido; provavelmente 
devido ao seu elevado conteúdo fenólico total, com a presença de constituintes como o 
pirogalol, o ácido caféico, glicitina, entre outros [22]. Vários estudos demonstraram que 
o coentro apresenta atividades: hipoglicemiante [23, 24], antimicrobiana [25], 
hipolipemiante [26], anti-hipertensiva e diurética [27], anti-inflamatória [28]. 
O óleo essencial da semente do coentro é empregado em preparações 
farmacêuticas como flavorizantes e edulcorantes em medicamentos, bebidas alcoólicas e 
também perfumaria. Os principais constituintes químicos do óleo essencial são 
monoterpenos (linalol, citronelol, geraniol, mirceno, α e γ-terpineno, limoneno, α e β-
terpineno e cânfora) e também ácidos graxos (ácidos linoléico, oléico, palmítico, dentre 
outros) [21]. 
Neste projeto avaliaremos o efeito do óleo essencial do coentro (Coriandrum 
sativum) sobre a toxicidade induzida pelo paracetamol em diferentes órgão/tecidos; e o 
efeito do tratamento com este óleo sobre as lesões de órgãos induzidas pela geração 
deradicais livres. 
 
 
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6. OBJETIVOS 
GERAL 
Avaliar o efeito do óleo essencial do coentro (Coriandrum sativum) sobre a 
toxicidade induzida pelo paracetamol (APAP) em diferentes órgão/tecidos; e a sua 
relação sobre a participação de radicais livres. 
ESPECÍFICOS 
 Identificar o efeito da toxicidade do APAP em diferentes tecidos/órgãos; 
 Demonstrar as alterações funcionais (bioquímicas) e estruturais 
(histomorfológicas) na intoxicação pelo APAP; 
 Investigar a participação do NO (óxido nítrico) na intoxicação pelo APAP; 
 Verificar a atividade antioxidante do óleo do coentro; 
 Avaliar o efeito do tratamento com óleo sobre as alterações encontradas na 
intoxicação induzida pelo APAP. 
 
7. JUSTIFICATIVA 
Os fitoterápicos são comercializados livremente e, desta forma, estão 
diretamente ligados à automedicação e orientação farmacêutica [29, 30]. O coentro tem 
sido empregado na medicina popular e tradicional. Entretanto, não há relatos na 
literatura sobre a atividade antioxidante do óleo essencial do coentro em modelos de 
toxicidade induzida pelo paracetamol, avaliando a participação do NO na lesão de 
diferentes órgãos, como o coração, rins e fígado. Espera-se que os resultados desta 
pesquisa validem a utilização deste óleo como nutracêutico e na terapêutica. 
 
 
 
 
 
 
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8. RELEVÂNCIA 
Os resultados desta pesquisa poderão auxiliar na prescrição mais cuidadosa de fármacos em 
pacientes portadores de doenças hepáticas, cardíacas e renais bem como o efeito das prováveis 
interações medicamentosas em pacientes que utilizam a polifarmácia. Além disso, o 
conhecimento da eficácia de drogas com atividade protetora, como o Coentro, poderá ser útil 
para o tratamento destes pacientes portadores de doenças crônicas associadas. 
 
9. MODELO ANIMAL 
Espécie (nome vulgar, se existir): Camundongos Balb/c 
Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal 
Obtenção dos óleos essenciais 
O material vegetal será obtido do comércio do município Maringá-PR. O óleo essencial de 
das folhas coentro será obtido por meio da destilação por arraste de vapor de água 
utilizando-se o aparelho de Clevenger. 
Análise e identificação dos componentes dos óleos essenciais 
Os óleos essenciais obtidos serão analisados por cromatografia a gás acoplada com 
espectrometria de massas (GC-MS). A identificação dos compostos presentes nos óleos 
essenciais será realizada por comparação com o Sistema CG-MS (Nist 6.2 Library) e 
literatura [19], e também por comparação com os índices de Kovats. 
Animais 
Serão utilizados camundongos (8 – 10 semanas) da linhagem Balb/c, com peso entre 20-
35 g. O protocolo para estes experimentos será encaminhado para o Comitê de Ética em 
Experimentação Animal da UEM, para apreciação e aprovação. 
Avaliação da Toxicidade do coentro 
Será administrada dose letal 50% (DL50) de APAP, para avaliar a toxicidade aguda do 
coentro sobre os parâmetros bioquímicos e hematológicos, bem como realizar análises 
histopatológicas. 
Indução de toxicidade induzida pelo APAP 
Os animais serão divididos aleatoriamente em 5 grupos: Grupo I: camundongos que 
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receberão por via oral, o veículo do APAP (solução salina contendo 0,1% de Tween 80); 
Grupo II: camundongos que receberão por gavagem o APAP na dose única de 250 mg/kg; 
Grupo III, IV e V : camundongos pré-tratados com coentro em doses crescentes via oral 
durante 7 dias, até o dia da administração do APAP. Os animais serão eutanaziados com 
xilazina/quetamina, após 8 horas da administração de APAP. 
Dosagens bioquímicas 
Após anestesia o sangue será coletado, centrifugado e o soro será utilizado para 
dosagens de alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama-GT, isoenzima 
MB da creatina quinase, uréia e creatinina, utilizando métodos espectrofotométricos. 
Serão utilizados de kits de ensaio (Labtest), conforme a metodologia fornecida pelo 
fabricante. 
Avaliação da capacidade antioxidante pelo método de fosfomolibdênio 
Neste método a antividade antioxidante será expressa em relação ao ácido ascórbico 
(200μg/mL) que apresenta uma atividade antioxidante estimada em 100%. 
Avaliação da capacidade antioxidante pelo método DPPH 
A atividade antioxidante do óleo essencial será avaliada com base no efeito sequestrante 
do radical livre pelo DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). 
Ensaio de peroxidação lipídica 
Como marcador da produção de peroxidação lipídica, a concentração de malondialdeído 
(MDA) nos tecidos serão analisadas conforme literatura [33]. 
Análise histomorfológica do tecido hepático, cardíaco e renal 
Todos os animais serão eutanaziados após 8 horas da administração de APAP. Os tecidos 
dos animais serão coletados e inspecionados macroscopicamente. Outras amostras dos 
órgãos serão congeladas e armazenadas em nitrogênio líquido e mantidas a -70 ° C para 
determinação do óxido nítrico (NO). As amostras serão processadas para análise 
histológica e o material fixado em lâminas será corado com hematoxilina e eosina 
utilizando a microscopia de luz. 
Dosagem de óxido nítrico (NO) 
O NO será determinado pelo Método de Griess nos diferentes tecidos que serão 
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estudados, que determina a produção de nitrito [34]. As concentrações de NO serão 
calculadas a partir de uma curva padrão de nitrito de sódio. 
Obs.: Experimentos utilizando as técnicas previstas neste projeto já referendam o número de 
animais para cada grupo. Isto se deve ao planejamento estatístico (descrito posteriormente) 
onde se verificará a efetividade das drogas a serem testadas no ensaio biológico. 
 
9.1. PROCEDÊNCIA 
Biotério, fazenda, aviário, etc. 
Obtidos do Biotério Central da UEM e mantidos no biotério 
do laboratório de Inflamação do Departamento de 
Farmacologia e Terapêutica desta Universidade. 
 
Animal silvestre 
NÃO 
Número de protocolo SISBIO: __________ 
 
Outra procedência? 
NÃO 
Qual? __________ 
 
O animal é geneticamente modificado? 
NÃO 
Número de protocolo CTNBio: __________ 
 
9.2. TIPO E CARACTERÍSTICA 
Espécie Linhagem Idade Peso aprox. Quantidade 
M F M+F 
Camundongos heterogênico Balb/c 
8-10 
semanas 
 
20-35g 50 
 TOTAL: 50 
 
 
 
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9.3. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL 
Os dados serão expressos com a média ± erro padrão da média (e.p.m.) para cada grupo. 
Os resultados serão analisados estatisticamente usando análise de variância (ANOVA) 
one-way, seguido pelo teste de Tukey. As diferenças serão consideradas significativas 
quando p <0,05. As análises estatísticas serão realizadas utilizando o programa 
GraphPad Prism® (versão 5.0 GraphPad Software, Inc). 
 
9.4. GRAU DE INVASIVIDADE*: GI 2 (1, 2, 3 ou 4) 
GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: 
procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de 
contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos 
químicos que não causem reações adversas graves). 
Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já 
aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo. 
NÃO 
 
9.5. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS 
o Alimentação 
o Fonte de água 
o Lotação - Número de animais/área 
o Exaustão do ar: sim ou não 
Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem 
particulares à espécie 
Os animais serão mantidos sob temperatura controlada 23 ± 2 º C e ciclo 
claro/escuro de 12 h, com água filtrada e ração comercial (Nuvilab®) ad libitum. Antes 
dos experimentos, os animais serão mantidos em jejum por 8 horas, com água ad 
libitum. 
 As gaiolas dos camundongos (5 animais em cada gaiola, com dimensões de 41 
comprimento x 34 largura x 16 cm altura ) serão as padronizadas seguindo as normas de 
biotério. Serão caixas grandes de poliestireno com formato retangular que são seguras e 
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confortáveis, respeitando as necessidades fisiológicas dos animais. 
 
Local onde será mantido o animal: BIOTÉRIO 
Ambiente de alojamento: 
Gaiola 
X 
Jaula 
 
Baia 
 
Outros 
 
 
Número de animais por gaiola/galpão: 5 
Tipo de cama: MARAVALHA 
10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA 
10.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS 
Não 
X 
Sim 
 
 
 
(Se “sim”, JUSTIFIQUE.) 
ESTRESSE: 
DOR: 
RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR: 
OUTROS: 
 
 
 
 
 
 
Curto 
 
Longo 
 
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10.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS 
Sim 
X 
Não 
 
 
Fármaco 
Xilazina + Quetamina [35] 
Dose (UI ou mg/kg) 
13,04 mg/kg de Xilazina + 100 mg/kg de 
Quetamina 
Via de administração 
Via Intraperitonial 
 
10.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR 
Sim 
 
Não 
X 
 
10.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS 
Sim 
X 
Não 
 
Justifique em caso negativo: 
 
 
Fármaco 
PARACETAMOL - N-acetil-p-aminofenol; 4-
hidroxiacetanilida; 4-acetamidofenol ou N-(4-
hidroxifenil) acetamida. 
Dose (UI ou mg/kg) 
250 mg/kg 
Via de administração 
Via oral 
Frequência 
Dose única 
 
 
 
 
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10.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL 
Sim 
X 
Não 
 
Indique o tipo em caso positivo: 
O camundongo será imobilizado pelo dorso, para a administração oral do Paracetamol e/ou 
óleo essencial de coentro. 
 
10.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES 
JEJUM: 
Sim 
X 
Não 
 
Duração em horas: 8 
Restrição Hídrica: 
Sim 
 
Não 
X 
 
10.7. CIRURGIA 
Sim 
X 
Não 
 
 
Única 
X 
Múltipla 
 
Qual(is)? 
Toracotomia para acesso à veia cava inferior para a coleta sanguínea e examinação dos 
órgãos expostos cirurgicamente, para a coleta tecidual e diagnóstico laboratorial. 
No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? NO MESMO ATO CIRÚRGICO 
 
 
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10.8. PÓS-OPERATÓRIO 
10.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO 
Sim 
 
Não 
X 
 
10.8.2. USO DE ANALGESIA 
Sim 
 
Não 
X 
Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso: 
Porque os animais após anestesia e coleta do material (sangue e tecido) serão 
eutanaziados por aprofundamento da anestesia. 
10.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 
Sim 
 
Não 
X 
 
10.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO 
Sim 
X 
Não 
 
 
Fármaco/Outros 
PARACETAMOL - N-acetil-p-aminofenol; 4-
hidroxiacetanilida; 4-acetamidofenol ou N-(4-
hidroxifenil) acetamida. 
Dose 
250 mg/kg 
Via de administração 
Via oral 
Frequência 
DOSE ÚNICA 
 
 
 
 
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Fármaco/Outros 
Coentro (Coriandrum sativum L) 
Dose 
Doses crescentes (125, 250 e 500 mg/kg) 
Via de administração 
Via oral 
Frequência 
7 dias, dose diária única 
 
11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS 
Sim 
X 
Não 
 
 
Material biológico 
O sangue será coletado 
Quantidade da 
amostra 
Aproximadamente 1 ml, da veia cava inferior. 
Frequência 
Uma vez (única) 
Método de coleta 
Através de punção 
12. FINALIZAÇÃO 
12.1. MÉTODO DE INDUÇÃO DE MORTE 
Descrição 
Os animais serão eutanaziados com xilazina/quetamina por via 
intraperitonial [35] após 8 horas da administração de APAP (250 mg/kg) 
por via oral. Sob estrita obediência às prescrições pertinentes a cada 
espécie, preferencialmente com aplicação de dose letal de substância 
depressora dosistema nervoso central. A eutanásia é realizada sempre 
que necessário seja quando é encerrado o experimento seja quando 
verificado, em qualquer fase do mesmo, sofrimento intenso do animal 
(aprofundamento da anestesia). O método escolhido para a prática da 
eutanásia é rápido, indolor, adequado à espécie, idade e número de 
animais a serem sacrificados, devendo ser praticado sempre distante de 
outros animais e fora da área de criação e de manutenção [35]. O 
técnico responsável pela eutanásia é pessoa que domina os métodos 
existentes. 
Substância, dose, via 
Xilazina + quetamina, 65,2 mg/kg + 500 mg/kg, via intraperitoneal 
 
 
 
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12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO 
Os despojos dos animais serão encaminhados ao incinerador do biotério da UEM. 
 
12.3. FORMA DE DESCARTE DA CARCAÇA 
Armazenada em freezer até o processo de incineração. 
 
13. RESUMO DO PROCEDIMENTO 
1) Os animais serão divididos aleatoriamente em 5 grupos: Grupo I: camundongos que 
receberão por via oral, o veículo do APAP (solução salina contendo 0,1% de Tween 80); 
Grupo II: camundongos que receberão por gavagem o APAP na dose única de 250 mg/kg; 
Grupo III, IV e V : camundongos pré-tratados com coentro em doses crescentes via oral 
durante 7 dias, até o dia da administração do APAP. 
2) Todos os animais serão eutanaziados com xilazina/quetamina após 8 horas da 
administração de APAP; 
3) Será coletado o sangue da veia cava inferior para demonstrar as alterações funcionais 
(bioquímicas); 
4) Serão coletados os tecidos (lóbulo maior do fígado, coração e rins) para análise 
estrutural (histomorfológica) e participação do NO na intoxicação pelo APAP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14. REFERÊNCIAS 
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acidosis, and methemoglobinemia in a patient with acetaminophen toxicity. J Popul Ther 
Clin Pharmacol. 20(3)207-11, 2013. 
[3]JAMES, LP; GILL, P; SIMPSON, P. Predicting risk in patients 
with acetaminophen overdose. Expert Rev Gastroenterol Hepatol. 7(6):509-12, 2013. 
[4] NÝDLOVÁ, E; VRBOVÁ, M; CESLA, P; JANKOVIČOVÁ, B; VENTURA, K; ROUŠAR, T. 
Comparison of inhibitory effects between acetaminophen-glutathione conjugate and 
reduced glutathione in human glutathione reductase. J Appl Toxicol. doi: 
10.1002/jat.2914, 2013. 
[5] JAESCHKE, H; MITCHELL, J. R. Neutrophil accumulation exacerbates acetaminophen 
induced liver injury, Faseb J. 3:A920, 1989. 
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hydroxyl radical production by peroxynitrite: implications for endothelial injury from 
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coentro (Coriandrum sativum L.) em roedores. Rev Bras Pl Med v.13, n.1, p.17-23, 2011. 
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 [34] SALEH, TS; CALIXTO, JB; MEDEIROS, YS. Effects of anti-inflammatory drugs 
upon nitrate and myeloperoxidase levels in the mouse pleurisy induced by 
carrageenan. Peptides. 20(8): 949-56, 1999. 
[35] RHODEN, EL; RHODEN, CR. Princípios e Técnicas em Experimentação Animal. Porto 
Alegre: Ed. EFRGS, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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15. TERMO DE RESPONSABILIDADE 
 
Eu, ROBERTO KENJI NAKAMURA CUMAN, certifico que: 
a) li o disposto na Lei Federal 11.794, de 8 de outubro de 2008, e as demais normas 
aplicáveis à utilização de animais para o ensino e pesquisa, especialmente as 
resoluções do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal – CONCEA; 
b) este estudo não é desnecessariamente duplicativo, tem mérito científico e que a equipe 
participante deste projeto/aula foi treinada e é competente para executar os 
procedimentos descritos neste protocolo; 
c) não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto. 
 
Assinatura: ___________________________________Data: 27 /03 /2014 
 
 
16. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO 
A Comissão de Ética no uso de animais, na sua reunião de _____ /_____ /_____ , 
APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. 
 
Assinatura: ___________________________________ 
Coordenador da Comissão 
 
A Comissão de Ética No Uso de Animais, na sua reunião de _____/____/____, emitiu o 
parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. 
 
Assinatura: ___________________________________ 
Coordenador da Comissão 
 
 
 
 
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TERMO DE RESPONSABILIDADE 
Eu, ROBERTO KENJI NAKAMURA CUMAN, CPF no 446.224.810-49, DECLARO à 
Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Estadual de Maringá 
(CEUA/UEM), ciente do disposto no artigo 299, do Decreto-Lei no 2.848/40 – 
Código Penal – que: 
1. Li integralmente a Lei no 11.794/08 e a Diretriz Brasileira para o Cuidado e a 
Utilização de Animais para Fins Científicos e Didáticos – DBCA – instituído pela 
Portaria no 465/2013, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, disponível 
em http://www.mct.gov.br/upd_blob/0226/226494.pdf e atenderei a todas as suas 
exigências durante a vigência deste protocolo; 
2. Conheço as disposições legais que regulam o uso de animais para fins didáticos 
e/ou de pesquisa científica no Brasil e que os procedimentos aplicados nos animais 
que ora proponho atendem a todas as suas exigências éticas e princípios de bem-
estar animal, me comprometendo a notificar imediatamente à CEUA/UEM a 
ocorrência de eventual(is) acidente(s) envolvendo animal(is) durante sua 
realização, sob pena de incorrer nas sanções administrativas previstas no artigo 
18, da Lei no 11.794/08 e artigo 49, inciso II, do Decreto no 6.899/09, sem prejuízo 
de eventuais responsabilidades penais, em especial o disposto no artigo 32, da Lei 
no 9.605/98. 
3. Este estudo não é desnecessariamente duplicativo, tem mérito científico, atende 
aos princípios éticos dos “3 Rs” – replacement (substituição), reduction (redução) e 
refinement (refinamento) – e que eu e demais membros da equipe responsável 
pelo manejo e uso de animais temos treinamento idôneo e somos competentes 
para executar os procedimentos descritos neste protocolo. 
4. Comprometo-me a solicitar nova aprovação deste protocolo sempre que ocorra 
alteração significativa nos experimentos aqui descritos e prestar todas as 
informações sobre o uso e as condições de bem-estar dos animais utilizados no 
Relatório Final a ser submetido obrigatoriamente ao término das atividades 
propostas no protocolo. 
 
Maringá, 27 de março de 2014. Assinatura 
 
http://www.ppg.uem.br/
http://www.mct.gov.br/upd_blob/0226/226494.pdf

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