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Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 1 FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO PARA USO DE ANIMAIS EM EXPERIMENTAÇÃO E/OU ENSINO PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS USO EXCLUSIVO PROTOCOLO N o RECEBIDO EM: ____/____/______ Atenção Pesquisador: Rubricar todas as folhas deste Protocolo; Anexar o Projeto a este Protocolo de Pesquisa. Quando cabível, anexar: Termo de Responsabilidade em Biossegurança, disponível em http://www.ppg.uem.br/default.asp?id=9&ACT=5&content=149&mnu=9 Termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário/responsável pelo animal. No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). Lista das DCBs disponível em: http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf . 1. FINALIDADE Ensino Pesquisa X Treinamento Início: 01/07/2014 Término: 30/03/2017 http://www.ppg.uem.br/ http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 2 2. TÍTULO DO PROJETO 2.1 – Título em língua estrangeira: Toxicity study in vitro and in vivo of paracetamol: effects of natural products Área do conhecimento: CIÊNCIAS DA SAÚDE Lista das áreas do conhecimento disponível em: http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm . 3. RESPONSÁVEL Nome completo: ROBERTO KENJI NAKAMURA CUMAN Endereço do currículo Lattes : http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785972 D9 Departamento/Setor : Laboratório de Inflamação do Departamento de Farmacologia e Terapêutica da Universidade Estadual de Maringá (bloco K-68, sala 106) Experiência Prévia: Não Sim X Quanto tempo? 26 ANOS (Professor Associado da UEM) Treinamento: Não Sim X Quanto tempo? 1 ANO Vínculo com a Instituição: Docente/Pesquisador X Téc. Nível Sup. Jovem pesquisador/Pesquisador visitante Telefone (44) 3011-4867 E-mail rkncuman@uem.com http://www.ppg.uem.br/ http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 3 4. COLABORADORES Nome completo Abel Felipe Freitag Instituição Universidade Estadual de Maringá Nível acadêmico Doutorando em Ciências da Saúde Experiência prévia (anos) 3 anos Treinamento (especificar) 1 ano Telefone (44) 8854-3869 E-mail abel_freitag@hotmail.com Nome completo Roberto Kenji Nakamura Cuman (Orientador) Instituição Universidade Estadual de Maringá Nível acadêmico Doutor em Farmacologia Experiência prévia (anos) 26 anos Treinamento (especificar) Professor Associado da UEM Telefone (44) 3011-4867 E-mail rkncuman@uem.com Nome completo Silvana Martins Caparroz Assef (Professora) Instituição Universidade Estadual de Maringá Nível acadêmico Doutora em Ciências Biológicas Experiência prévia (anos) 17 anos Treinamento (especificar) Professora Adjunto da UEM Telefone (44) 3011-4923 E-mail smcassef@uem.br http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 4 Nome completo Ciomar Aparecida Bersani-Amado (Professora) Instituição Universidade Estadual de Maringá Nível acadêmico Doutora em Farmacologia Experiência prévia (anos) 31 anos Treinamento (especificar) Professora Associada da UEM Telefone (44) 3011-4923 E-mail cabamado@uem.br Nome completo Jaílson Araújo Dantas (técnico de laboratório) Instituição Universidade Estadual de Maringá Nível acadêmico Especialista em Fisiologia Humana e Animal Experiência prévia (anos) 25 anos Treinamento (especificar) Técnico do Laboratório de Inflamação/DFT/UEM Telefone (44) 3011-4923 E-mail jadantas@uem.br Nome completo Célia Regina Miranda (técnica de laboratório) Instituição Universidade Estadual de Maringá Nível acadêmico Especialista em Gestão Ambiental Experiência prévia (anos) 15 anos Treinamento (especificar) Técnica do Laboratório de Inflamação/DFT/UEM Telefone (44) 3011-4923 E-mail crmiranda@uem.br http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 5 5. RESUMO DO PROJETO O paracetamol (APAP) é uma das drogas mais prescritas para o tratamento da dor e hipertermia sendo seguro em doses terapêuticas. Entretanto, em doses elevadas (overdose) em uso crônico é uma das principais causas de toxicidade [1-3]. Esta toxicidade ocorre por uma reação de biotransformação pelo citocromo P-450 (complexo enzimático envolvendo oxidases), com formação do metabólito reativo N-acetil-p- benzoquinona-imina (NAPQI). O metabólito é normalmente conjugado com glutationa reduzida (GSH). No entanto, com altas doses de PAC, os níveis NAPQI são elevados, o que em última análise, reduzem os níveis de GSH; os grupos sulfidrilas de proteínas hepáticas reagem com o metabólito ativo, promovendo necrose hepática [4, 5]. A hepatotoxicidade induzida por APAP promove uma disfunção mitocondrial, gerando a formação de espécies reativas de oxigénio (ROS) e de peroxinitrito nas mitocôndrias [6, 7]. A produção elevada de ROS pode resultar em danos celulares em diferentes tecidos [8]. As alterações estruturais, a degeneração e a necrose tecidual, associam-se à elevação de marcadores séricos hepáticos, cardíacos e renais [9, 10]. Há relatos na literatura que a lesão celular induzida pelo PAC envolve a participação do óxido nítrico (NO) [9], marcador do stress oxidativo, e presente em diferentes patologias, incluindo doenças renais [11], inflamatórias, cardiovasculares [12, 13], dentre outras [14]. Produtos naturais derivados de plantas têm sido muito utilizados e estudados na medicina tradicional em suas propriedades farmacológicas e citotóxicas [15, 16]. Aproximadamente 65-80% da população mundial fazem o uso destes recursos fitoterápicos, como suplementos alimentares/dietéticos e remédios naturais, de acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde no início da década de 90. Plantas medicinais são utilizadas mundialmente como alternativa terapêutica para várias doenças e apresentam eficácia no tratamento e/ou prevenção de diversas patologias [17, 18]. O coentro (Coriandrum sativum L.) é uma espécie vegetal pertencente à família Umbelliferae; é uma planta herbácea, anual, originária da região mediterrânea, mas em http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 6 consequência do cultivo intenso, aparece hoje espontaneamente na maior parte da Europa [19]. No Brasil, as folhas são amplamente utilizadas como temperona culinária, especialmente na região nordeste [20], e o seu uso medicinal tem sido documentado desde a antiguidade principalmente na região do mediterrâneo e leste europeu [21]. É consumido em diversas regiões do Brasil, especialmente no Norte, Nordeste e em menor proporção no Sudeste. As folhas e os frutos do coentro apresentam propriedades carminativas e estomáquicas sendo, o fruto, registrado em Farmacopéias Européias [19]. Além de suas propriedades digestivas, o coentro é utilizado como antipirético, anti- helmíntico e analgésico no tratamento do reumatismo e dores articulares [21]. A planta apresenta, ainda, a atividade antioxidante, sendo importante na captação de radicais livres, na inibição da lipoxigenase e da peroxidação de fosfolipídios, atuando como scavenger para radicais derivados do oxigênio, hidroxila e superóxido; provavelmente devido ao seu elevado conteúdo fenólico total, com a presença de constituintes como o pirogalol, o ácido caféico, glicitina, entre outros [22]. Vários estudos demonstraram que o coentro apresenta atividades: hipoglicemiante [23, 24], antimicrobiana [25], hipolipemiante [26], anti-hipertensiva e diurética [27], anti-inflamatória [28]. O óleo essencial da semente do coentro é empregado em preparações farmacêuticas como flavorizantes e edulcorantes em medicamentos, bebidas alcoólicas e também perfumaria. Os principais constituintes químicos do óleo essencial são monoterpenos (linalol, citronelol, geraniol, mirceno, α e γ-terpineno, limoneno, α e β- terpineno e cânfora) e também ácidos graxos (ácidos linoléico, oléico, palmítico, dentre outros) [21]. Neste projeto avaliaremos o efeito do óleo essencial do coentro (Coriandrum sativum) sobre a toxicidade induzida pelo paracetamol em diferentes órgão/tecidos; e o efeito do tratamento com este óleo sobre as lesões de órgãos induzidas pela geração deradicais livres. http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 7 6. OBJETIVOS GERAL Avaliar o efeito do óleo essencial do coentro (Coriandrum sativum) sobre a toxicidade induzida pelo paracetamol (APAP) em diferentes órgão/tecidos; e a sua relação sobre a participação de radicais livres. ESPECÍFICOS Identificar o efeito da toxicidade do APAP em diferentes tecidos/órgãos; Demonstrar as alterações funcionais (bioquímicas) e estruturais (histomorfológicas) na intoxicação pelo APAP; Investigar a participação do NO (óxido nítrico) na intoxicação pelo APAP; Verificar a atividade antioxidante do óleo do coentro; Avaliar o efeito do tratamento com óleo sobre as alterações encontradas na intoxicação induzida pelo APAP. 7. JUSTIFICATIVA Os fitoterápicos são comercializados livremente e, desta forma, estão diretamente ligados à automedicação e orientação farmacêutica [29, 30]. O coentro tem sido empregado na medicina popular e tradicional. Entretanto, não há relatos na literatura sobre a atividade antioxidante do óleo essencial do coentro em modelos de toxicidade induzida pelo paracetamol, avaliando a participação do NO na lesão de diferentes órgãos, como o coração, rins e fígado. Espera-se que os resultados desta pesquisa validem a utilização deste óleo como nutracêutico e na terapêutica. http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 8 8. RELEVÂNCIA Os resultados desta pesquisa poderão auxiliar na prescrição mais cuidadosa de fármacos em pacientes portadores de doenças hepáticas, cardíacas e renais bem como o efeito das prováveis interações medicamentosas em pacientes que utilizam a polifarmácia. Além disso, o conhecimento da eficácia de drogas com atividade protetora, como o Coentro, poderá ser útil para o tratamento destes pacientes portadores de doenças crônicas associadas. 9. MODELO ANIMAL Espécie (nome vulgar, se existir): Camundongos Balb/c Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal Obtenção dos óleos essenciais O material vegetal será obtido do comércio do município Maringá-PR. O óleo essencial de das folhas coentro será obtido por meio da destilação por arraste de vapor de água utilizando-se o aparelho de Clevenger. Análise e identificação dos componentes dos óleos essenciais Os óleos essenciais obtidos serão analisados por cromatografia a gás acoplada com espectrometria de massas (GC-MS). A identificação dos compostos presentes nos óleos essenciais será realizada por comparação com o Sistema CG-MS (Nist 6.2 Library) e literatura [19], e também por comparação com os índices de Kovats. Animais Serão utilizados camundongos (8 – 10 semanas) da linhagem Balb/c, com peso entre 20- 35 g. O protocolo para estes experimentos será encaminhado para o Comitê de Ética em Experimentação Animal da UEM, para apreciação e aprovação. Avaliação da Toxicidade do coentro Será administrada dose letal 50% (DL50) de APAP, para avaliar a toxicidade aguda do coentro sobre os parâmetros bioquímicos e hematológicos, bem como realizar análises histopatológicas. Indução de toxicidade induzida pelo APAP Os animais serão divididos aleatoriamente em 5 grupos: Grupo I: camundongos que http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 9 receberão por via oral, o veículo do APAP (solução salina contendo 0,1% de Tween 80); Grupo II: camundongos que receberão por gavagem o APAP na dose única de 250 mg/kg; Grupo III, IV e V : camundongos pré-tratados com coentro em doses crescentes via oral durante 7 dias, até o dia da administração do APAP. Os animais serão eutanaziados com xilazina/quetamina, após 8 horas da administração de APAP. Dosagens bioquímicas Após anestesia o sangue será coletado, centrifugado e o soro será utilizado para dosagens de alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama-GT, isoenzima MB da creatina quinase, uréia e creatinina, utilizando métodos espectrofotométricos. Serão utilizados de kits de ensaio (Labtest), conforme a metodologia fornecida pelo fabricante. Avaliação da capacidade antioxidante pelo método de fosfomolibdênio Neste método a antividade antioxidante será expressa em relação ao ácido ascórbico (200μg/mL) que apresenta uma atividade antioxidante estimada em 100%. Avaliação da capacidade antioxidante pelo método DPPH A atividade antioxidante do óleo essencial será avaliada com base no efeito sequestrante do radical livre pelo DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Ensaio de peroxidação lipídica Como marcador da produção de peroxidação lipídica, a concentração de malondialdeído (MDA) nos tecidos serão analisadas conforme literatura [33]. Análise histomorfológica do tecido hepático, cardíaco e renal Todos os animais serão eutanaziados após 8 horas da administração de APAP. Os tecidos dos animais serão coletados e inspecionados macroscopicamente. Outras amostras dos órgãos serão congeladas e armazenadas em nitrogênio líquido e mantidas a -70 ° C para determinação do óxido nítrico (NO). As amostras serão processadas para análise histológica e o material fixado em lâminas será corado com hematoxilina e eosina utilizando a microscopia de luz. Dosagem de óxido nítrico (NO) O NO será determinado pelo Método de Griess nos diferentes tecidos que serão http://www.ppg.uem.br/Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 10 estudados, que determina a produção de nitrito [34]. As concentrações de NO serão calculadas a partir de uma curva padrão de nitrito de sódio. Obs.: Experimentos utilizando as técnicas previstas neste projeto já referendam o número de animais para cada grupo. Isto se deve ao planejamento estatístico (descrito posteriormente) onde se verificará a efetividade das drogas a serem testadas no ensaio biológico. 9.1. PROCEDÊNCIA Biotério, fazenda, aviário, etc. Obtidos do Biotério Central da UEM e mantidos no biotério do laboratório de Inflamação do Departamento de Farmacologia e Terapêutica desta Universidade. Animal silvestre NÃO Número de protocolo SISBIO: __________ Outra procedência? NÃO Qual? __________ O animal é geneticamente modificado? NÃO Número de protocolo CTNBio: __________ 9.2. TIPO E CARACTERÍSTICA Espécie Linhagem Idade Peso aprox. Quantidade M F M+F Camundongos heterogênico Balb/c 8-10 semanas 20-35g 50 TOTAL: 50 http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 11 9.3. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL Os dados serão expressos com a média ± erro padrão da média (e.p.m.) para cada grupo. Os resultados serão analisados estatisticamente usando análise de variância (ANOVA) one-way, seguido pelo teste de Tukey. As diferenças serão consideradas significativas quando p <0,05. As análises estatísticas serão realizadas utilizando o programa GraphPad Prism® (versão 5.0 GraphPad Software, Inc). 9.4. GRAU DE INVASIVIDADE*: GI 2 (1, 2, 3 ou 4) GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves). Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, mencionar o número do protocolo. NÃO 9.5. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS o Alimentação o Fonte de água o Lotação - Número de animais/área o Exaustão do ar: sim ou não Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie Os animais serão mantidos sob temperatura controlada 23 ± 2 º C e ciclo claro/escuro de 12 h, com água filtrada e ração comercial (Nuvilab®) ad libitum. Antes dos experimentos, os animais serão mantidos em jejum por 8 horas, com água ad libitum. As gaiolas dos camundongos (5 animais em cada gaiola, com dimensões de 41 comprimento x 34 largura x 16 cm altura ) serão as padronizadas seguindo as normas de biotério. Serão caixas grandes de poliestireno com formato retangular que são seguras e http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 12 confortáveis, respeitando as necessidades fisiológicas dos animais. Local onde será mantido o animal: BIOTÉRIO Ambiente de alojamento: Gaiola X Jaula Baia Outros Número de animais por gaiola/galpão: 5 Tipo de cama: MARAVALHA 10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA 10.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS Não X Sim (Se “sim”, JUSTIFIQUE.) ESTRESSE: DOR: RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR: OUTROS: Curto Longo http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 13 10.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS Sim X Não Fármaco Xilazina + Quetamina [35] Dose (UI ou mg/kg) 13,04 mg/kg de Xilazina + 100 mg/kg de Quetamina Via de administração Via Intraperitonial 10.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR Sim Não X 10.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS Sim X Não Justifique em caso negativo: Fármaco PARACETAMOL - N-acetil-p-aminofenol; 4- hidroxiacetanilida; 4-acetamidofenol ou N-(4- hidroxifenil) acetamida. Dose (UI ou mg/kg) 250 mg/kg Via de administração Via oral Frequência Dose única http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 14 10.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL Sim X Não Indique o tipo em caso positivo: O camundongo será imobilizado pelo dorso, para a administração oral do Paracetamol e/ou óleo essencial de coentro. 10.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES JEJUM: Sim X Não Duração em horas: 8 Restrição Hídrica: Sim Não X 10.7. CIRURGIA Sim X Não Única X Múltipla Qual(is)? Toracotomia para acesso à veia cava inferior para a coleta sanguínea e examinação dos órgãos expostos cirurgicamente, para a coleta tecidual e diagnóstico laboratorial. No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? NO MESMO ATO CIRÚRGICO http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 15 10.8. PÓS-OPERATÓRIO 10.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO Sim Não X 10.8.2. USO DE ANALGESIA Sim Não X Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso: Porque os animais após anestesia e coleta do material (sangue e tecido) serão eutanaziados por aprofundamento da anestesia. 10.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS Sim Não X 10.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO Sim X Não Fármaco/Outros PARACETAMOL - N-acetil-p-aminofenol; 4- hidroxiacetanilida; 4-acetamidofenol ou N-(4- hidroxifenil) acetamida. Dose 250 mg/kg Via de administração Via oral Frequência DOSE ÚNICA http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 16 Fármaco/Outros Coentro (Coriandrum sativum L) Dose Doses crescentes (125, 250 e 500 mg/kg) Via de administração Via oral Frequência 7 dias, dose diária única 11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS Sim X Não Material biológico O sangue será coletado Quantidade da amostra Aproximadamente 1 ml, da veia cava inferior. Frequência Uma vez (única) Método de coleta Através de punção 12. FINALIZAÇÃO 12.1. MÉTODO DE INDUÇÃO DE MORTE Descrição Os animais serão eutanaziados com xilazina/quetamina por via intraperitonial [35] após 8 horas da administração de APAP (250 mg/kg) por via oral. Sob estrita obediência às prescrições pertinentes a cada espécie, preferencialmente com aplicação de dose letal de substância depressora dosistema nervoso central. A eutanásia é realizada sempre que necessário seja quando é encerrado o experimento seja quando verificado, em qualquer fase do mesmo, sofrimento intenso do animal (aprofundamento da anestesia). O método escolhido para a prática da eutanásia é rápido, indolor, adequado à espécie, idade e número de animais a serem sacrificados, devendo ser praticado sempre distante de outros animais e fora da área de criação e de manutenção [35]. O técnico responsável pela eutanásia é pessoa que domina os métodos existentes. Substância, dose, via Xilazina + quetamina, 65,2 mg/kg + 500 mg/kg, via intraperitoneal http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 17 12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO Os despojos dos animais serão encaminhados ao incinerador do biotério da UEM. 12.3. FORMA DE DESCARTE DA CARCAÇA Armazenada em freezer até o processo de incineração. 13. RESUMO DO PROCEDIMENTO 1) Os animais serão divididos aleatoriamente em 5 grupos: Grupo I: camundongos que receberão por via oral, o veículo do APAP (solução salina contendo 0,1% de Tween 80); Grupo II: camundongos que receberão por gavagem o APAP na dose única de 250 mg/kg; Grupo III, IV e V : camundongos pré-tratados com coentro em doses crescentes via oral durante 7 dias, até o dia da administração do APAP. 2) Todos os animais serão eutanaziados com xilazina/quetamina após 8 horas da administração de APAP; 3) Será coletado o sangue da veia cava inferior para demonstrar as alterações funcionais (bioquímicas); 4) Serão coletados os tecidos (lóbulo maior do fígado, coração e rins) para análise estrutural (histomorfológica) e participação do NO na intoxicação pelo APAP. http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 18 14. REFERÊNCIAS [1] BERNAL, W. Intensive care support therapy. Liver. Transpl. 9:15-17, 2003. [2] KANJI, HD; MITHANI, S; BOUCHER, P; DIAS, VC; YAREMA, MC. Coma, metabolic acidosis, and methemoglobinemia in a patient with acetaminophen toxicity. J Popul Ther Clin Pharmacol. 20(3)207-11, 2013. [3]JAMES, LP; GILL, P; SIMPSON, P. Predicting risk in patients with acetaminophen overdose. Expert Rev Gastroenterol Hepatol. 7(6):509-12, 2013. [4] NÝDLOVÁ, E; VRBOVÁ, M; CESLA, P; JANKOVIČOVÁ, B; VENTURA, K; ROUŠAR, T. Comparison of inhibitory effects between acetaminophen-glutathione conjugate and reduced glutathione in human glutathione reductase. J Appl Toxicol. doi: 10.1002/jat.2914, 2013. [5] JAESCHKE, H; MITCHELL, J. R. Neutrophil accumulation exacerbates acetaminophen induced liver injury, Faseb J. 3:A920, 1989. [6] BECKMAN, JS; BECKMAN, TW; CHEN, J; MARSHALL, PA; FREEMAN, BA. 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RESOLUÇÃO DA COMISSÃO A Comissão de Ética no uso de animais, na sua reunião de _____ /_____ /_____ , APROVOU os procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. Assinatura: ___________________________________ Coordenador da Comissão A Comissão de Ética No Uso de Animais, na sua reunião de _____/____/____, emitiu o parecer em anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. Assinatura: ___________________________________ Coordenador da Comissão http://www.ppg.uem.br/ Unive r s idade Estadual de Maringá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Comitê de Conduta Ética no uso de Animais em Experimentação CEUA Av. Colombo, 5790 – CEP 87020-900 - Maringá - PR Fone: (44) 3011-4597 / 3011-4444. www.ppg.uem.br 23 TERMO DE RESPONSABILIDADE Eu, ROBERTO KENJI NAKAMURA CUMAN, CPF no 446.224.810-49, DECLARO à Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Estadual de Maringá (CEUA/UEM), ciente do disposto no artigo 299, do Decreto-Lei no 2.848/40 – Código Penal – que: 1. Li integralmente a Lei no 11.794/08 e a Diretriz Brasileira para o Cuidado e a Utilização de Animais para Fins Científicos e Didáticos – DBCA – instituído pela Portaria no 465/2013, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, disponível em http://www.mct.gov.br/upd_blob/0226/226494.pdf e atenderei a todas as suas exigências durante a vigência deste protocolo; 2. Conheço as disposições legais que regulam o uso de animais para fins didáticos e/ou de pesquisa científica no Brasil e que os procedimentos aplicados nos animais que ora proponho atendem a todas as suas exigências éticas e princípios de bem- estar animal, me comprometendo a notificar imediatamente à CEUA/UEM a ocorrência de eventual(is) acidente(s) envolvendo animal(is) durante sua realização, sob pena de incorrer nas sanções administrativas previstas no artigo 18, da Lei no 11.794/08 e artigo 49, inciso II, do Decreto no 6.899/09, sem prejuízo de eventuais responsabilidades penais, em especial o disposto no artigo 32, da Lei no 9.605/98. 3. Este estudo não é desnecessariamente duplicativo, tem mérito científico, atende aos princípios éticos dos “3 Rs” – replacement (substituição), reduction (redução) e refinement (refinamento) – e que eu e demais membros da equipe responsável pelo manejo e uso de animais temos treinamento idôneo e somos competentes para executar os procedimentos descritos neste protocolo. 4. Comprometo-me a solicitar nova aprovação deste protocolo sempre que ocorra alteração significativa nos experimentos aqui descritos e prestar todas as informações sobre o uso e as condições de bem-estar dos animais utilizados no Relatório Final a ser submetido obrigatoriamente ao término das atividades propostas no protocolo. Maringá, 27 de março de 2014. Assinatura http://www.ppg.uem.br/ http://www.mct.gov.br/upd_blob/0226/226494.pdf
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