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Dayse Queiroz e Fernanda Vitória UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE FACULDADE DE VETERINÁRIA - FAVET GRUPO DE ESTUDOS EM ANIMAIS SELVAGENS - GEAS FORTALEZA - CE Girafas Introdução Ameaçadas : Perda de hábitat e Caça ilegal Localização Nativos do continente africano Habitam em grupos 03 Introdução EVOLUÇÃO Teoria mais aceitavel pelos cientistas Competição entre macho para reprodução. Competição entre herbívoros pela alimentação 04 Introdução Biologia Filo: Classe: Ordem: Gênero: Giraffa Giraffidae Família: Cetartiodactyla Mammalia Chordata reino: ANIMALIA Caracteristicas: Alimentação: Osteofargia Consumo de Ca+ Sua dieta inclui folhas,caules,flores e frutos 5 metros de altura Velocidade até 60 km/h 06 Biologia Apresentam 09 espécies localizadas em 18 países Nubiana Kordofán África ocidental 07 Biologia Giraffa camelopardalis camelopardalis Giraffa camelopardalis antiquorum Giraffa giraffa Reticulada Masai Zâmbia Apresentam 09 espécies localizadas em 18 países 08 Biologia Giraffa reticulata Giraffa tippelskirchi Giraffa zambia África do sul Angola Apresentam 09 espécies localizadas em 18 países 09 Biologia Giraffa giraffa angolensis Giraffa giraffa sul Anatomia e fisiologia MACHO 6 metros tonelada FEMÊAS 4 a 5 metros 500 a 700 kg FC: 40 a 50 bpm FR :12 a 20 rpm Temperatura: 38° a 38,8°c Longevidade : 30 anos 11 Anatomia e fisiologia Simétricas Inclinação do corpo para trás Formato da musculatura peitoral PERNAS PESCOÇO Cerca de 3 metros 7 vértebras cervicais 12 Anatomia e fisiologia Comprida e resistente Reverstimento elástico Apreensão de alimentos 40 cm de alcance Lábios grossos e parte superior prensil LÍNGUA CABEÇA Orelhas pontiagudas Guisa de cornos Projeções ósseas cranianas Coberta de pele e pelo Corno central em machos DEPOSIÇÃO ÓSSEA 13 Anatomia e fisiologia CORAÇÃO 60 cm de comprimento Vasos com 8cm de espessura 2m equidistante Divertículos no sistema venoso - fluxo sanguíneo Pressão sanguínea carótidea elevada – 300mm/Hg Isquemia cerebral – valva na jugular Hipertensão cerebral – valvas na carótida Diminuir a pressão de retorno do sangue Auxiliar nas trocas gasosas Rede de arteríolas no cérebro - sistema admirável 14 Anatomia e fisiologia Reprodução Puberdade entre 3 e 4 anos de idade, Fêmeas: apresenta ciclo estral de 14 dias Reflexo de Flehmen O tempo de gestação é de aproximadamente 15 meses e nasce um único filhote Disputa entre machos para o acasalamento 16 Reprodução Nutrição Herbívoros Ruminantes Capacidade de alimentar 100 espécies de plantas diferentes Tem necessidade elevada de proteínas (faixa de 15 a 18%) Em cativeiro: 5% de vegetação seca (grama desidratada) 65% ração com baixa fibra de ervas 30% cenoura, banana, alface, espinafre, maça, batata doce e alfafa 18 Nutrição Instalações ALOJAMENTO ESPECIAL Altura dos adultos Posição dos bebedouros e comedouros Solo 20 Instalações Clínica e cirurgia PROBLEMAS PODAIS Estrutura anatômica Piso inadequado ALTERAÇÕES ARTICULARES COMPORTAMENTOS ESTERIOTIPADOS DISTÚRBIOS DE DEFECAÇÃO PROBLEMAS DE INTOXICAÇÃO FRATURAS DE OSSOS LONGOS Protocolo para ruminantes domésticos Controle de vegetais no recinto 22 Clínica e cirurgia CIRURGIA ELETIVA Castração de machos Comprometer a sobrevivência do filhote DISTOCIA Parto natural Ambiente adequado Pré e durante o parto Falta de investimento Não condicionamento para manipulação Manobras obstétricas equivocadas COLOSTRO Filhotes órfãos Leite de vaca + suplementação 5,76% de proteína 12,5% de gordura 23 Clínica e cirurgia Doenças e terapêutica Síndrome da mortalidade hiperaguda Óbito sem causa aparente Estresse por manejo Transporte inadequado Parto distócico Alterações comportamentais PRÉ DISPOSIÇÃO ENFERMIDADES CONCOMITANTES 25 Doenças e terapêutica Edema pulmonar Choque endotóxico Fibrilação ventricular Espuma na traqueia Edema pulmonar Consistência gelatinosa na medula ósea Petequias em superfícies serosas Ulcerações no abomaso CARBÚNCULO HEMÁTICO SALMONELOSE DOENÇAS INFECCIOSAS, PARASITÁRIAS E VERMINOSES Mesmas que acometem ruminantes domésticos Cuidado na escolha alimentar Exame coproparasitológico MEDICINA PREVENTIVA TUBERCULOSE ENTERITE Imunização Vacinação antitetânica Áreas enzoóticas a vacinação contra raiva e clostridioses 26 Doenças e terapêutica Conservação UICN 2018 Queda da população CAÇA ILEGAL DESMATAMENTO EXPANSÃO DA AGRICULTURA Giraffa camelopardalis Extinção silenciosa 40% declínio da população nos últimos 30 anos 28 Conservação 29 Conservação Relatos de caso Problemas podais Lesão necrosante de origem desconhecida Bordalete perióplico Extremidade do membro torácico direito Claudicação discreta Trauma e contaminação secundária Piso inadequado Grama muito úmida 31 Relato de caso Lesão de casco 1ª tentativa de manejo –mal sucedida Instalação de pedilúvio Local de abrigo e alimentação Animais desviavam 2º manejo Colchão de espuma com solução antisséptica Melhor aceito pelos animais Tratamento tópico 32 Relato de caso Lesão de casco 3º manejo Bomba aspersora Solução de éter iodoformado Cicatrização da lesão Crescimento e desgaste da úngula Deslocamento da área da lesão para a margem distal 33 Relato de caso Lesão de casco Lesão na face posterior da região da articulação metatarso falangeana Membro pélvico esquerdo Ferida profunda Inflamação local Tumefação articular Trauma de manejo Transporte do animal 34 Relato de caso Lesão traumática na região metatarso falangeana Tratamento com solução degermante de iodo Diariamente Bomba aspersora Aplicação tópica de pomada alantoína, ácido tânico e óxido de zinco Auxílio de um pincel Houve recuperação completa do animal 35 Relato de caso Lesão traumática na região metatarso falangeana Referencias 36 Obrigada! Dayse Queiroz e Fernanda Vitória UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE FACULDADE DE VETERINÁRIA - FAVET GRUPO DE ESTUDOS EM ANIMAIS SELVAGENS - GEAS FORTALEZA - CE Girafas
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