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Resenha do Vídeo Reino Perdido

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Resenha do Vídeo Reino Perdido 
Isabelle Maria Barbosa Torres Alves 
24007798 
Sistemas de Informação 
O filme que é datado de fevereiro de 1999, mas na verdade é a data final do projeto, começa 
mostrando o início de tudo, em fevereiro de 1996, e retrata um grande projeto em Londres 
para começar o novo milênio (anos 2000), mostrando que há 3 anos atrás, o personagem 
Stephe tinha vencido um concurso para projetar um anfiteatro com 100.000 lugares, o 
anfiteatro teria a forma de orelha e seria um inaugurado com um grande espetáculo 
musical. 
No começo vemos o primeiro problema, um zero foi esquecido nas especificações para 
elevadores e passeios, então, o equipamento seria capaz de transportar 10.000 pessoas por 
hora, ao invés de 100.000, fazendo com que levasse em torno de 10h para que o público 
fosse acomodado antes do evento. 
Começamos pela secretária (Same) que ficou tão distraída pela chegada do entregador de 
correspondências (Miguel) que errou digitando, deixando de colocar um zero no texto. 
Outro problema, quando David cobra Same pelo documento das informações, Same que 
está ao telefone avisa que está pronto, faltando somente a revisão final do Stephe. Same 
até solicita a revisão do documento, porém é ignorada por Stephe que vai entregá-lo direto 
na reunião. 
David quando recebe o documento das mãos de Stephe, sequer faz uma avaliação ou até 
mesmo uma aprovação, e sem conferir manda fazer cópias para todos. 
Como problema 4 temos Paul, que não recebe o memorial descritivo de David, porque o 
endereço do mesmo estava errado, já que ele havia se mudado há 6 meses e o endereço 
cadastrado ainda era o antigo. Apesar da tentativa de reenviar o memorial novo para Paul, 
que iria esperar até 13h e acaba ficando no aguardo até 15h porque Miguel, o entregador, 
durante o trajeto é interrompido por uma tarefa “urgente” e aparentemente inesperada, 
com isso, não teve tempo suficiente para Paul poder analisar o documento do jeito que 
deveria porque o mesmo tinha outro compromisso, que foi atrasado. 
Problema número 5 temos a aprovação final, que foi dada sem que os calculistas validassem 
as entradas críticas e nem que os dados para nova atualização ou avaliação fossem 
apresentados. 
No problema número 6, temos Jennifer Echols, estagiária de engenharia de orçamentos que 
após identificar o problema até tentou entrar em contato com Paul por meio de Chan, mas 
por ser estagiária e não ter uma participação, envolvimento e até mesmo uma comunicação 
tão ativa nos níveis da empresa, não conseguiu levar suas considerações a diante. 
No problema número 7, George Hall até tenta mostrar a Stephe o problema de 2 de maio 
de 1998, mas por ser extremamente orgulhoso, simplesmente não aceita o comentário de 
George, que é o principal empreiteiro do projeto, e vai para a cerimônia de premiação. 
E por último, temos o problema 8, onde somente nove meses depois da premiação (maio 
de 1998), depois que tudo foi aprovado e em ação, enfim os problemas são expostos e 
aceitos por todos. A exibição e identificação de onde os problemas aconteceram e em que 
fase os erros foram cometidos acontece graças a uma gravação de George Hall (empreiteiro 
do projeto), que foi usada como prova, mostrando que na reunião o erro foi aceito, e Stephe 
ainda questiona George do porquê ele não insistiu no comentário no dia da gravação. 
No geral temos: falta de comunicação, falta de gerenciamento das informações do projeto, 
falta de revisão e atualização do escopo do projeto, falta de gerenciamento da execução do 
projeto, falta de viabilidade do projeto, cronograma atrasado, falta de gerenciamento dos 
riscos e falta da revisão final nas documentações do projeto, todos esses problemas fizeram 
com que o projeto fosse um desastre do começo ao fim.

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