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Aulas 11, 12 IED

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AULAS 11, 12 3 13: Teoria das Relações Jurídicas.
IED
- Análise das ideias centrais
- Situação problema
- Pergunta norteadora
- Atividade verificadora de aprendizagem
- Estudo de caso
-Para depois da aula:
-AAA
-Conteúdo digital 
Metodologia
5. TEORIA DAS RELAÇÕES JURÍDICAS
OBJETIVOS:
Examinar os fatos jurídicos
analisando seus efeitos para
dimensionar o alcance do
direito no caso prático
Construir soluções
empregando os conceitos de
fatos jurídicos e seus efeitos
para a resolução de casos
práticos.
Identificar as categorias e os
tipos de direitos subjetivos e
de situações jurídicas ativas
e passivas que decorrem de
uma relação jurídica.
Tópicos
TÓPICOS:
5.1 TIPOS DE FATOS
JURÍDICOS EM SENTIDO
ESTRITO E O REGIME
JURÍDICO PRÓPRIO DE
CADA UM DELES.
5.2 EFEITOS JURÍDICOS
QUE DECORREM DE UMA
RELAÇÃO JURÍDICA.
5.3 CATEGORIAS E OS
TIPOS DE DIREITOS
SUBJETIVOS E DE
SITUAÇÕES.
JURÍDICAS ATIVAS E
PASSIVAS.
Procedimentos
Procedimentos
HANS KELSEN E O DIREITO SUBJETIVO.
“Teoria de Kelsen. Para o renomado jurista e filósofo austríaco, a 
função básica das normas jurídicas é impor o dever e, 
secundariamente, o poder de agir. O direito subjetivo não se distingue, 
em essência, do Direito objetivo. Afirmou Kelsen que “o direito 
subjetivo não é algo distinto do Direito objetivo, é o Direito objetivo 
mesmo, de vez que quando se dirige, com a consequência jurídica por 
ele estabelecida, contra um sujeito concreto, impõe um dever, e 
quando se coloca à disposição do mesmo, concede uma faculdade”. Por 
outro lado, reconheceu no direito subjetivo apenas um simples reflexo 
de um dever jurídico, “supérfluo do ponto de vista de uma descrição 
cientificamente exata da situação jurídica” (NADER, p.286)
DIREITO SUBJETIVO E DIREITO OBJETIVO
Enquanto o Direito objetivo chama-se por norma agendi, designando o 
conjunto de preceitos que organiza a sociedade, o subjetivo é 
conceituado como facultas agendi, ou seja, como faculdade de agir 
garantida pelas regras jurídicas.
DIREITO SUBJETIVO
• O direito subjetivo apresenta-se sempre em relação jurídica. Apesar de
relacionar-se com o Direito objetivo, ele se opõe correlatamente é ao
dever jurídico.
• O direito subjetivo apresenta duas esferas:
• a de licitude: A primeira corresponde ao âmbito da liberdade da pessoa, agere licere,
pelo qual pode movimentar-se e atuar na vida social, dentro dos limites impostos a
todos pelo ordenamento jurídico. É ele quem garante a conduta livre dos indivíduos,
porque o Direito objetivo impõe a toda a coletividade o dever jurídico de respeitar
essa faixa de liberdade, bem como a integridade física e moral de cada um.
• a da pretensão. é a aptidão que o direito subjetivo oferece ao seu titular de recorrer
à via judicial, a fim de exigir do sujeito passivo a prestação que lhe é devida.
DIREITO SUBJETIVO
• O direito subjetivo decorre da incidência de normas jurídicas sobre
fatos sociais. As regras podem qualificar os direitos tanto pela
imposição de deveres jurídicos aos sujeitos que se encontrem em
determinadas situações ou reconhecendo, diretamente, vantagens
aos portadores de situações jurídicas específicas. O direito subjetivo
consiste, assim, na possibilidade de agir e de exigir aquilo que as
normas de Direito atribuem a alguém como próprio.
DIREITO SUBJETIVO POR SAN TIAGO DANTAS
Na doutrina exposta por San Tiago Dantas, o direito subjetivo pode ser identificado por três
elementos:
a) porque a um direito corresponde um dever jurídico;
b) porque esse direito é passível de violação, mediante o não cumprimento do dever jurídico
pelo sujeito passivo da relação jurídica;
c) porque o titular do direito pode exigir a prestação jurisdicional do Estado, ou seja, tem a
iniciativa da coerção
Quando houver um dever jurídico contraposto, será direito subjetivo. Quando não houver
dever jurídico contraposto, será faculdade jurídica, ou seja, mera faculdade decorrente da
permissibilidade legal.
Exemplo de faculdade jurídica: a possibilidade jurídica de se contrair matrimônio, emancipar
o filho menor, doar bens.
Exemplo de direito subjetivo: o trabalhador possui direito a receber salário, a situação jurídica
desse, efetivamente, é de portador de direito subjetivo porque, correlatamente, a empresa se
apresenta com o dever jurídico; pode ocorrer a hipótese de esse direito ser violado pelo sujeito
passivo da relação jurídica e o seu titular fazer valer a sua pretensão na justiça.
DIREITO ADQUIRIDO
•Refere-se à situação jurídica que já
ingressou no patrimônio do titular do
direito, não podendo ser alterado por lei
posterior que o altere.
RELAÇÃO ENTRE O DIREITO ADQUIRIDO E 
SUBJETIVO.
Direito adquirido é o direito subjetivo que já foi incorporado ao
patrimônio jurídico do titular. Ainda que não exercido, é exigível
judicialmente e contra o qual não podem ser oponíveis alterações
legislativas, em razão de segurança jurídica garantida pela CRFB, art.
5°, XXXVI.
POSIÇÃO JURÍDICA PASSIVA
• Dever jurídico — é o dever de cumprir certa conduta
determinada pelo exercício de um direito subjetivo pelo sujeito
ativo.
• Obrigação — vínculo jurídico de natureza patrimonial e
transitória que confere ao credor o direito de exigir do devedor
uma determinada prestação.
• Sujeição — decorre do exercício de um direito potestativo, ou
seja, exercendo o direito o sujeito ativo; não resta outra
alternativa ao sujeito passivo senão de se sujeitar aos efeitos
desse direito.
• Ônus — impõe ao sujeito passivo um determinado
comportamento para que realize um interesse próprio e não
de outrem.
POSIÇÃO JURÍDICA ATIVA
• Poder jurídico — direito exercido em favor do próprio
sujeito passivo ou em favor de um grupo social. Ex. poder
familiar
• Faculdade jurídica — é o poder de se obter consequências
jurídicas por meio da prática de um ato unilateral. Ex:
Possibilidade jurídica de realizar Testamento.
• Direito subjetivo — é o poder reconhecido pelo
ordenamento jurídico ao sujeito ativo para a realização de
um interesse próprio.
• Direito potestativo — o sujeito ativo pode unilateralmente
constituir, modificar ou extinguir uma situação jurídica
interferindo diretamente na esfera jurídica de outrem.
Situação Problema Aula 11
Situação-problema: Maria sai de casa e convida sua amiga 
Amélia para a entrega de um
bolo (01). No Caminho, um motorista faz uma 
ultrapassagem perigosa e bate no carro de
Maria, danificando não apenas o veículo, como também 
destruindo o bolo. (02). Muito
nervosa, Maria cobra do motorista uma satisfação em 
relação ao prejuízo. Depois de
muito conversarem, chegam a acordo. Ele fará o 
ressarcimento do prejuízo em 03
parcelas, mediante recibo. Pergunta-se:
1. Qual dos três eventos tem consequência jurídica (01,02 
ou 03)?
2. Entre os três eventos quais as diferenças?
Estudo de caso Aula 12: 
Mariano vive em união estável com Mirtes que já possui um bebê de um mês de
outro relacionamento. O pai biológico é falecido. Eles vivem junto por 13 anos. A
criança chama Mariano de pai e é ele que publicamente assume a paternidade da
criança, inclusive na escola. Após, um tempo em virtude de uma traição eles se
separam e Mirtes entra com pedido de reconhecimento de paternidade sócio afetiva
e alimentos para o filho. Mariano não aceita. Alega que não possui mais nenhum
vínculo com Mirtes e apesar de gostar muito da criança e querer manter contato
com ela, não pretende reconhecer a paternidade que sempre soube não ser sua.
Mirtes tem receio que seu filho sofra com tudo isso. Colocando-se como advogado
de Mirtes, como você justificaria para o juiz, que há relações jurídicas que
justificam o reconhecimento de paternidade?
Leitura Específica
• Leia o texto: O negócio Jurídico. Disponível em 
https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/anais_onovocodigocivil/anais_especial_1/Anais_Par
te_I_revistaemerj_85.pdf. 
AULA 11
• Jr. Tercio Sampaio. O futuro do Direito. ? Disponível em: 
https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13599
AULA 12
https://www.emerj.tjrj.jus.br/revistaemerj_online/edicoes/anais_onovocodigocivil/anais_ehttps://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/13599
VEJA O VÍDEO
• AGU Explica- Formas de integração da norma jurídica. 
Disponível em:
• https://www.youtube.com/watch?v=shVkb_OtzWk . Acesso 
em: 21/01/2021
Aprenda +
• Ao final do módulo, amplie seus estudos com o texto: 
MANUS, Pedro Paulo Teixeira. A aplicação da lei 
vigentecomo obrigação funcional do juiz. Disponível em: 
https://www.conjur.com.br/2016-ago- 19/reflexoes-
trabalhistas-aplicacao-lei-vigentecomo-obrigacao-funcional-
juiz . Acesso em: Acesso em 21/01/2021
https://www.conjur.com.br/2016-ago-

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