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relatório 2 de Cinesiologia e biomecânica

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VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA – Aula 2 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Jaine Silva Dos Santos MATRÍCULA: 01449954 
CURSO: Fisioterapia POLO: Pituba 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Marcelo Lemos 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
• O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
• concisa; 
• O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
• Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
• Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
• Espaçamento entre linhas: simples; 
• Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
TEMA DE AULA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA DO ESQUELETO APENDICULAR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 Foi abordado em aula, a importância da cintura escapular na estabilidade do corpo. 
Foi observado as articulções esternoclavicular, glenoumeral, acromioclavicular e a espulotorácica 
observando a ação, de cada articulação individualmente. 
 Na cintura pélvica foi vista as articulações do quadril, foi feita a prática do teste de Thomas, foi 
feito grupos de 3 alunos e ali foi um avaliando o outro sequencialmente, nesse teste é avaliado a 
presença de contratura na flexão do quadril, foi observado alterações lombares, alterações na 
perna como,(reto femoral retraído), rotação no quadril (crista íliaca e ́iliopessoas) e foi testado a 
eslasticidade do isquiotibiais. 
Posição do teste de Thomas: ( a pessoa fica em decúbito dorsal e realiza a flexão máxima do 
quadris). 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA ____ 
 
DATA: 
 
______/______/______ 
 
O teste de Thompson é feito por compressão na ponturrilha. Nesse teste pode ser observado se 
houve alguma ruptura, se a flexão plantar teve alterações como, (diminuição ou ausência de 
movimento), nesse teste támbem serviu para sentirmos os músculo gastrocnêmio e o sóleo. 
 
O teste de Trendelenburg, foi feito para que se obeservasse se havia fraqueza da musculatura 
abdutora do quadril e do glúteo médio. 
Como saber se tem fraqueza nessas musculaturas? 
Se o quadril da pessoa que que está com pé sustentado por somente uma perna, cai pro lado da 
perna levantada. A fraqueza é presente no lado da perna em contato com chão. 
O corpo não é capaz de sustentar a perna , causando uma inclinação ou queda da pelve em 
comparação ao lado contralateral. 
 
 Por último foi visto a biomêcanica da respiração e os movimentos que é feito na região torácica 
como a inspiração e expiração. 
Na inspiração, houve movimento de distensão,elevação do toráx e contração do diafragma para a 
entrada de ar nos pulmões. 
E na expiração, tem o movimento de elevação, depressão e relaxa o diafragma. 
 
2. Responda as Perguntas: 
 
A) O que é a estrutura conhecida como Bursa e qual a sua principal função? 
 Bursa é uma pequena bolsa contendo líquido que envolve as articulações e funciona como 
amortecedor entre ossos, tendões e tecidos musculares. (Drauzio Varella, abril. de 2011). 
 
 
B) Qual a principal função dos ligamentos? 
 Os ligamentos são estruturas especializadas que faz a junção dos ossos, promovendo 
estabilidade das articulações, e servem de guia para o movimento articular. São peças de tecido 
conjuntivo denso compostas por fibras colágenas que fornecem alta resistência à tração 
(BENJAMIN & RALPHS, 1997). 
 
 
 
C) Explique todas as articulações que fazem parte do complexo articular do punho e mão. 
 O punho e mão são constituídos por articulações complexas, cuja principal função está 
relacionada com as atividades da vida diária. A mão desempenha uma variedade de movimentos, 
porém não está tão protegida como outras regiões estando sujeitas a traumas e agressões. 
 O punho está constituído por oito ossos do carpo, dispostos em duas fileiras que estão 
associados com o rádio e com a ulna. A primeira fileira (fileira proximal) de ossos é formada pelo 
escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme. A segunda fileira (fileira distal) é formada pelo 
trapézio, trapezoide, capitato e hamato. 
 As principais articulações do punho são a radioulnar distal, a radiocarpeana e a intercarpeana. A 
mão compreende inúmeras articulações, a carpometacárpica, metacarpofalangeana e 
interfalangeana. 
 
COMPLEXO DO PUNHO 
 
 
• Apresenta dois graus de liberdade: 
 • Plano sagital 
-Flexão 85° - Extensão = 70-80" 
• Plano Frontal: 
- Desvio radial ou abdução - 20"-25* 
- Desvio ulnar ou adução = 30-35 • Complexo formado por duas articulações: 
- Artic rádio-cárpica 
- Artic médio-cárpical 
ARTIC. RÁDIO-CARPICA 
Superficie articular proximal 
- Radio 
- Fibrocartilagem triangular • Superficie articular distal - Fileira proximal do carpo 
• ARTIC. MEDIO-CARPICA • Superficie articular proximal 
-Fileira proximal do carpo 
Superficie articular distal 
-Fileira distal do carpo 
• Sistema de 2 articulações permite: 
• 1. maior ADM com menor exposição da superficie articular 
• 2 cápsula articular mais tensa 
3 menor pinçamento de estruturas em amplitudes extremas 
• 4. maior capacidade de suportar pressões (superficies múltiplas e planas). 
MÚSCULOS DO PUNHO 
• Função: 
Prover uma base estável para a mão enquanto permite ajustes posicionais que permitem uma 
relação ótima de tensão comprimento para os mm dos dedos. 
MÚSCULOS DO PUNHO 
• EXTENSÃO 
Extensor radial longo do carpo 
Extensor radial curto do carpo 
Mais ativo devido à posição centralizada 
Extensor comum dos dedos 
- Extensor do dedo minimo - Extensor ulnar do carpo 
• Menos efetivo com abraço pronado 
• FLEXÃO 
-Flexor radial do carpo -Flexor superficial dos dedos 
- Palmar longo - Flexor ulnar do carpo 
DESVIO RADIAL 
- Extensor radial longo e curto do carpo 
-Abdutor longo do polegar 
- Extensor lango e curto do polegar 
- Flexor radial do carpo 
• DESVIO ULNAR 
-Extensor ulnar do carpo 
-Flexor ulnar do carpo 
 COMPLEXO DA MÃO. 
 
 
5 DÍGITOS: 
Artic. carpo-metacarpica + 
• Artic. metacarpo 
falangeana + 
• Dedos: 2 articulações interfalângicas 
• Polegar: 1 articulação interfalangica 
ARTIC. CARPO-METACÁRPICA 
• II-IV DEDOS: 
- 1 grau de liberdade fiexão e extensão (2) 
• V DEDO: 
-2 graus de liberdade: 
- Flexão e extensão (10"-20"); abdução e adução 
• II e III MC imóveis: adaptação funcional que melhora a função dos mm do punho 
• V MC mais móvel 
• Estabilidade: 
- Fontes ligamentos transversos e ligamentos longitudinais mais fracos 
• POLEGAR: 
• Flexão e extensão (53º) 
• Abdução e adução (42") 
• Oposição e reposição 
- Importante nas proensões 
-Abdução flexão adução! MC+ rotação simultánea (17") 
ARTICUL. CARPO-METACÁRPICA 
Contribui para a formação dos arcos palmares 
- curvatura dos osso do carpo. 
+ ligamentos que mantém a concavidade. 
- Permitem à mão conformar-se à forma do objeto a ser segurado. 
-Aumentam a superficie de contato estabilidade e feedback sensorial. 
 
• Arco transverso proximal 
 -Fileira distal do carpo 
- Estático e rigido 
 
• Arco transverso distal 
- Artic metacarpofalangeanas 
-Extremidades distais móveis 
 
• Arco longitudinal 
-Il e Ill raios 
- Mobilidade distal dedos 
 
ARTICUL. CARPO-METACÁRPICA 
• TÚNEL DO CARPO 
-Tünel carpal + retinaculo dos flexores - Caminho e proteção para mm flexores dos dedos en 
mediano. 
 
ARTIC. METACARPO-FALANGEANA 
2 graus de liberdade: 
- Flexão - extensão: aumenta de Il (90") para V dedo (110) 
- Abdução - adução: máxima na extensão 
 
• POLEGAR: 
- articulação fornece adm adicional na oposição 
- Permite contornar e segurar objetos 
-Adm mais restrita do que os outros dedos 
 
ARTIC. INTERFALANGEANAS 
• Articulações interfalangeanas proximais e distais 
• 1 grau de liberdade: Flexão + extensão 
-Il dedo: 110° proximal e 80" distal 
- V dedo:135" proximal e 90* distal melhor congruencia 
- Maior ADM dos dedos ulnares facilita a oposição do polegar, produzindo uma pegada mais forte 
e com 
• Estabilidade: 1 ligam volar e 2 ligam colaterais 
 
 
Explique todas as articulações que fazem parte do complexo articular do tornozelo e pé. 
O COMPLEXO ARTICULAR DO TORNOZELO E PÈ. 
 
 A articulação do tornozelo, ou tíbio-tarsiana, é a articulação distal do membro inferior. É uma 
diartrose, isto é, uma articulação móvel, também chamada de sinovial e, sendo assim, possui 
todos os componentes necessários para desempenhar este papel. Sua estrutura é formada 
principalmente pela união de 3 ossos: a tíbia, a fíbula e o tálus, um dos 26 ossos do pé, 
antigamente chamado de astrágalo. Além disso, possui 31 articulações e 20 músculos que lhe 
são próprios. 
 Trata-se de uma articulação muito fechada, de bastante congruência, que tem limitações 
importantes, pois quando se está em apoio monopodal, suporta todo o peso do corpo, que pode 
inclusive estar aumentado pela energia cinética, quando o pé entra em contato com o solo a certa 
velocidade. Por esse motivo, torna-se problemático a criação de próteses tíbio-tarsianas totais, 
com certa garantia de longevidade. 
️Do complexo articular do tornozelo, apenas 3 articulações desempenham um importante papel 
na função biomecânica, são elas: tíbio társica, subtalar e as articulações transversais do tarso. 
 
ARTICULAÇÃO TÍBIO-TÁRSICA 
A articulação tíbio-tarsiana é considerada a "rainha" de todo o complexo articular da parte 
posterior do pé, pois deve receber o peso do corpo, ajustar-se em superfícies irregulares e 
permitir 0 desenvolvimento progressivo dinâmico do passo durante a marcha, aliando assim a 
plasticidade do pé e a potência dos ossos da perna. 
É formada pela articulação da tíbia e fíbula com o dorso do tálus. Por ser uma tróclea, sua 
superfície de encaixe é classificada como gínglimo ou dobradiça, sendo uniaxial e permitindo 
apenas movimentos no plano sagital. Considerada a forma óssea, os únicos movimentos 
possíveis realizam-se anteroposteriormente. O eixo em torno do qual a movimentação ocorre 
estende-se obliquamente da face póstero-lateral do maléolo fíbular à face ântero-medial do 
maléolo tibial. A flexão e a extensão são os movimentos que ocorrem neste eixo. 
> Flexão é o movimento do pé no qual a superfície plantar se move em direção caudal e 
posterior. 
 
 
 
> Extensão é o movimento no qual asuperfície dorsal do pé move se em direção anterior e 
cranial. 
 Originou-se muita confusão a respeito da terminologia destes dois movimentos da articulação do 
tornozelo. Ocorre aparente discrepância porque diminuir um ângulo frequentemente associa-se 
com flexão, enquanto que aumentá-lo é associado com extensão. Trazer o pé para cima para 
"dobrar o tomozelo" parece ter a conotação de flexão, enquanto que apontar o pé para baixo para 
"retificar o tornozelo" conota extensão. Porém, a termiologia hoje usada e com ampla aceitação a 
fim de evitar confusão dos termos são a Dorsiflexão para os movimentos de extensão do 
tornozelo e Flexão Plantar para os movimentos de flexão. 
 
 Dorsiflexão → Extensão 
 Flexão Plantar → Flexão 
 
Para medir os graus de amplitude de movimento do tornozelo, o joelho deve estar flexionado. 
Com o joelho fletido, o tornozelo pode ser dorsifletido cerca de 20º, já com o joelho estendido, 
essa amplitude diminui para 15º, isso devido a maior ou menor tensão do músculo gastrocnêmio. 
A amplitude de movimentação em flexão plantar do tornozelo é de aproximadamente 45º. 
ARTICULAÇÃO SUBTALAR 
 A articulação subtalar é uma articulação plana ou de deslizamento modificada, formada pela 
união do tálus com o calcâneo. 
 O tálus também se articula com o navicular, e a articulação talonavicular é envolvida nos 
movimentos atribuídos à articulação subtalar. Situada verticalmente no mesmo nível da 
articulação tíbio-tarsiana e inferiormente disposta, a subtalar permite mobilidade em direções mais 
numerosas que a tíbio-társica, nos três planos do espaço (sagital, frontal, transverso) porém, com 
amplitude mais reduzida. 
 
 
Supinação e pronação são os seus movimentos principais, isto é, os que possuem uma maior 
amplitude. A Supinação é a rotação do pé na qual a planta do pé se move em direção medial. Já 
a Pronação é a rotação na qual planta do pé se move em direção lateral. 
 
Ná prática, em virtude da orientação e da forma das superfícies articulares, os movimentos 
combinam-se automaticamente ao redor de um único eixo, o eixo de henké. Esse eixo penetraria 
inferiormente pelo processo lateral da tuberosidade do calcâneo e sairia superior, anterior e 
medialmente pelo colo do tálus na sua parte medial. É, portanto, obliquo para cima, para a frente 
e medialmente. 
Ao redor dele efetuam-se movimentos de Inversão e Eversão. 
 
> Inversão é um movimento combinando supinação, adução e flexão plantar. 
 
> Eversão é um movimento combinando pronação, abdução e dorsiflexão. 
A articulação subtalar é mantida pelo conjunto de cápsulas e ligamentos. As cápsulas se dividem 
em duas, uma posterior que se fixa ao redor das superfícies e outra anteriormente, uma cápsula 
comum com a da articulação transversa do tarso. Já os ligamentos situam-se ao longo do túnel do 
seio do tarso, formando uma dupla fileira, é o ligamento talocalcâneo interósseo. 
ARTICULAÇÕES TRANSVERSAIS DO TARSO 
 
As articulações társicas transversais são formadas pelas pelas articulações do tálus com o 
navicular (medialmente) e calcâneo com do cubóide (lateralmente). Tal como ocorre na subtalar, 
os movimentos combinados que se produzem são os de inversão e eversão, porém, com maior 
amplitude, os movimentos de Adução e Abdução são dominantes nessa articulação. 
 > Adução é o movimento do antepé em direção medial. 
 
> Abdução é o movimento do antepé na direção lateral. 
Esses movimentos podem ser aumentados ou confundidos com as rotações do quadril ou do 
joelho, se o joelho estiver estendido. Nesse caso, deve-se observar o deslocamento da 
tuberosidade da tíbia. 
As duas articulações são mantidas por cápsulas distintas. No lado medial, a cápsula é comum à 
da articulação subtalar. Lateralmente, uma cápsula une o calcâneo ao cubóide. Além disso, 
numerosos ligamentos reforçam essa articulação. 
Desta maneira, pode-se concluir que o complexo articular do tornozelo possui movimentos nos 3 
planos: sagital, frontal e transverso. 
 
Eixo Transversal XX' - Movimentos de flexão e extensão. 
Eixo Longitudinal da Perna Y - Movimentos de adução e abdução. 
Eixo Longitudinal do Pé Z- Movimentos de supinação e pronação. 
 
3. Conclusão sobre a importância de cada componente da articulação sinovial para a estabilidade 
articular. 
As articulações sinoviais realizam a comunicação entre uma extremidade óssea e outra, 
garantindo-lhe movimento, e são compostas de cartilagem que revestem as extremidades ósseas, 
ligamentos, líquido sinovial e cápsula articular. 
Nesse tipo de articulação, os ossos são unidos por uma cápsula articular que reveste a cavidade 
articular. Essa cápsula articular é formada por uma camada fibrosa externa que é revestida por 
uma camada serosa, a membrana sinovial. 
Então, resumidamente, para que uma articulação seja classificada como sinovial, os dois ossos 
adjacentes participantes da articulação devem ser revestidos por cartilagem hialina. Além disso, 
deve estar envolvida por uma capsula articular. 
 
 
VERSÃO:01 
Referências: https://www.scielo.br/j/cr/a/xSWmCjqf6PNnjmfb96jv4Bw/? 
format=pdf&lang=pt https://pt.slideshare.net/MauroEduardo/o-complexo-articular-do-tornozelo 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/bursite/amp/ 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina-alternativa/punho-e-mao/38972#:~:text=As%20principais%20articula%C3%A7%C3%B5es%20do%20punho,a%20carpometac
%C3%A1rpica%2C%20metacarpofalangeana%20e%20interfalangeana. 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA ____ 
 
DATA: 
 
______/______/______ 
https://www.scielo.br/j/cr/a/xSWmCjqf6PNnjmfb96jv4Bw/?%20format=pdf&lang=pt%20https://pt.slideshare.net/MauroEduardo/o-complexo-articular-do-tornozelo
https://www.scielo.br/j/cr/a/xSWmCjqf6PNnjmfb96jv4Bw/?%20format=pdf&lang=pt%20https://pt.slideshare.net/MauroEduardo/o-complexo-articular-do-tornozelo
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/bursite/amp/
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina-alternativa/punho-e-mao/38972#:~:text=As%20principais%20articula%C3%A7%C3%B5es%20do%20punho,a%20carpometac%C3%A1rpica%2C%20metacarpofalangeana%20e%20interfalangeana
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina-alternativa/punho-e-mao/38972#:~:text=As%20principais%20articula%C3%A7%C3%B5es%20do%20punho,a%20carpometac%C3%A1rpica%2C%20metacarpofalangeana%20e%20interfalangeana
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina-alternativa/punho-e-mao/38972#:~:text=As%20principais%20articula%C3%A7%C3%B5es%20do%20punho,a%20carpometac%C3%A1rpica%2C%20metacarpofalangeana%20e%20interfalangeana
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1017465/mod_resource/content/1/Biomecanica%20e%20Cinesiolo
gia%20dos%20Complexos%20Articulares%20Mao%2C%20Punho%20e%20Ombro.pdf 
https://cuidadospelavida.com.br/saude-e-tratamento/doencas-dos-ossos/o-que-sao-articulacoes-sinoviais-
funcoes#:~:text=As%20articula%C3%A7%C3%B5es%20%E2%80%93%20conhecidas%20popularmente%
20como,a%20conex%C3%A3o%20entre%20os%20ossos.&text=As%20articula%C3%A7%C3%B5es%20si
noviais%2C%20mais%20comuns,de%20serem%20compostas%20por%20cartilagem. 
 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1017465/mod_resource/content/1/Biomecanica%20e%20Cinesiologia%20dos%20Complexos%20Articulares%20Mao%2C%20Punho%20e%20Ombro.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1017465/mod_resource/content/1/Biomecanica%20e%20Cinesiologia%20dos%20Complexos%20Articulares%20Mao%2C%20Punho%20e%20Ombro.pdf
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	VERSÃO:01
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