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MatemáticaFinanceira_FGV 2

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ATIVIDADE INDIVIDUAL 
	Matriz de atividade individual
	Disciplina: Matemática Financeira
	Aluno: 
	Turma: Matemática Financeira-0422-2_21
	Tarefa: Atividade Individual
	Caso 2 – Liberação de crédito a empresas
	Uma empresa pegou um empréstimo no banco no valor de R$ 350.000,00, com prazo de financiamento de 48 meses pelo sistema Price e taxa de juros de 1,2% a.m. No entanto, por exigência do banco por motivo de contrapartida, a empresa foi obrigada a depositar R$ 50.000,00 em um título de capitalização com vencimento em 12 meses para resgate.
Essa exigência do banco altera a taxa de juros efetiva do financiamento? Em caso positivo, qual é a taxa efetiva paga pela empresa por conta do empréstimo recebido? Considere que o título de capitalização não tem rendimento.
Sim, a exigência altera a taxa efetiva, considerando a TIR de retorno do investimento passando a ser 1,2944%, pois considera que o valor do aporte inicial (R$ 50.000,00) não sofre nenhum tipo de remuneração
P=
PV= R$ 350.000,00
N= 48 meses
I=1,2% a.m.
Fórmula: 
	
		P=
	PV*
	((1+i)^n)*i
	
	
	((1+i)^n)-1
	
P= R$ 9.634,64
	Caso 2 – Liberação de crédito a empresas
	Uma empresa pegou um empréstimo no banco no valor de R$ 350.000,00, com prazo de financiamento de 48 meses pelo sistema Price e taxa de juros de 1,2% a.m. No entanto, por exigência do banco por motivo de contrapartida, a empresa foi obrigada a depositar R$ 50.000,00 em um título de capitalização com vencimento em 12 meses para resgate.
Essa exigência do banco altera a taxa de juros efetiva do financiamento? Em caso positivo, qual é a taxa efetiva paga pela empresa por conta do empréstimo recebido? Considere que o título de capitalização não tem rendimento.
Sim, a exigência altera a taxa efetiva, considerando a TIR de retorno do investimento passando a ser 1,2944%, pois considera que o valor do aporte inicial (R$ 50.000,00) não sofre nenhum tipo de remuneração
P=
PV= R$ 350.000,00
N= 48 meses
I=1,2% a.m.
Fórmula: 
	
		P=
	PV*
	((1+i)^n)*i
	
	
	((1+i)^n)-1
	
P= R$ 9.634,64
	Caso 3 – Impacto no rendimento de aplicação em poupança
	A taxa de inflação é uma medida que reflete a variação do poder de compra da moeda. Como nosso foco em Matemática Financeira é a variação do valor do dinheiro no tempo (VDT), precisamos sempre manter um olho na taxa de inflação para que não sejamos enganados pela distorção provocada pela inflação no valor do dinheiro. A taxa que ganhamos (ou pagamos) depois que descontamos a inflação do período é chamada de taxa real.
Tendo em mente essa perspectiva, calcule o ganho real de uma aplicação nova na caderneta de poupança realizada em 01 de janeiro 2020 até 15 de junho de 2021.
Na sua resposta, apresente as fontes pesquisadas e a memória de cálculo.
Para o cálculo do rendimento real, utilizo a fórmula:
TR = [(1 + TN) ÷ (1 + IN)] – 1 ; 
Onde TN é a Taxa Nominal, que no período determinado ficou com o valor de 2,793630% e IN é a inflação do período, com valores de 8,453020 %.
Utilizando os valores acima, o cálculo fica TR=[(1+0,0279363)/(1+0,08453020)]-1=
TR =0,947817-1= -0,052182
TR=-5,2182%, de acordo com o resultado obtido, percebe-se que o retorno real das aplicações na poupança foram de -5,2182%. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BANCO CENTRAL DO BRASIL. CALCULADORA DO CIDADÃO. Disponível em: https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/exibirFormCorrecaoValores.do?method=exibirFormCorrecaoValores&aba=1
	
	
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