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Copyright © 1997,Copyright © 1997, ABNT–Associação BrasileiraABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicasde Normas Técnicas Printed in Brazil/ Printed in Brazil/ Impresso no BrasilImpresso no Brasil Todos os direitos reservadosTodos os direitos reservados Sede:Sede: Rio de JaneiroRio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andarAv. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJRio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico:Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICANORMATÉCNICA ABNT-AssociaçãoABNT-Associação Brasileira deBrasileira de NorNormas Tmas Técnicasécnicas NBR 13956NBR 13956SET 1997SET 1997 Sílica ativa para uso em cimentoSílica ativa para uso em cimento Portland, concreto, argamassa e pastaPortland, concreto, argamassa e pasta de cimento Portland - Especificaçãode cimento Portland - Especificação SumárioSumário PrefácioPrefácio 11 ObjetivoObjetivo 22 Referências normativasReferências normativas 33 DefiniçõesDefinições 44 Designação normalizadaDesignação normalizada 55 Exigências químicas e físicasExigências químicas e físicas 66 Embalagem e marcaçãoEmbalagem e marcação 77 Armazenamento em sacosArmazenamento em sacos 88 Composição e prazo de validadeComposição e prazo de validade 99 InspeçãoInspeção 1010 Aceitação e rejeiçãoAceitação e rejeição PrefácioPrefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é oA ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Bra-cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Bra- sileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorialsileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE),(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, de-formadas por representantes dos setores envolvidos, de- las fazendo parte: produtores, consumidores e neutroslas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).(universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbitoOs Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre osdos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da associados da ABNT e ABNT e demais interessados.demais interessados. 1 Objetivo1 Objetivo Esta norma estabelece as condições exigíveis no rece-Esta norma estabelece as condições exigíveis no rece- bimento de sílica ativa destinada à utilização em con-bimento de sílica ativa destinada à utilização em con- cretos, argamassas ou pastas de cimento Portland, sejacretos, argamassas ou pastas de cimento Portland, seja no estado original, densificada ou na forma no estado original, densificada ou na forma de lama, bemde lama, bem como seu emprego como adição durante a fabricação docomo seu emprego como adição durante a fabricação do cimento Portland.cimento Portland. 2 Referências normativas2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que,As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições ao serem citadas neste texto, constituem prescrições parapara esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor noesta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeitamomento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordosa revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de secom base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas ausarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em viseguir. A ABNT possui a informação das normas em vigorgor em um dado momento.em um dado momento. NBR 13957:1997- Sílica ativa para uso em cimentoNBR 13957:1997- Sílica ativa para uso em cimento Portland, concreto, argamassa e pasta de cimentoPortland, concreto, argamassa e pasta de cimento Portland - Métodos de ensaioPortland - Métodos de ensaio ASTM C-1069:1992 - Test Method for Specific SurfaceASTM C-1069:1992 - Test Method for Specific Surface Area of Alumina or Quartz by NArea of Alumina or Quartz by Nitrogen Adsortionitrogen Adsortion 3 Definições3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintesPara os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições.definições. 3.1 sílica ativa:3.1 sílica ativa: Material decorrente do processo deMaterial decorrente do processo de produção de silício metálico ou ligas de ferro silício emprodução de silício metálico ou ligas de ferro silício em fornos elétricos. Durante o processo é gerado o gás SiOfornos elétricos. Durante o processo é gerado o gás SiO que, ao sair do forno, oxida-se formando partículas deque, ao sair do forno, oxida-se formando partículas de Palavras-chave: Palavras-chave: Argamassa. Argamassa. Cimento Cimento Portland. Portland. Concreto.Concreto. SílicaSílica 3 páginas3 páginas Origem: Projeto 18:312.01-001:1997Origem: Projeto 18:312.01-001:1997 CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e AgregadosCB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:312.01 - Comissão de Estudo de Adições para Concreto e ArgamassaCE-18:312.01 - Comissão de Estudo de Adições para Concreto e Argamassa NBR 13956 - Silica fume for use in hydraulic cement, concrete, mortar and pasteNBR 13956 - Silica fume for use in hydraulic cement, concrete, mortar and paste - Specification- Specification Descriptors: Mortar. Portland cement. Concrete. Silica fumeDescriptors: Mortar. Portland cement. Concrete. Silica fume Válida a partir de 30.10.1997Válida a partir de 30.10.1997 Cópia não autorizadaCópia não autorizada 2 NBR 13956:1997 SiO2, sendo então captadas por sistemas de filtros coletores. Constitui um tipo de pozolana formada essen- cialmente por partículas esféricas com diâmetros menores que 10-6 m de sílica no estado amorfo. 3.2 sílica ativa não densificada ou no estado natural: Material proveniente diretamente do filtro coletor. Sua massa específica aparente no estado solto apresenta valores típicos no intervalo de 150 kg/m 3 a 350 kg/m3. 3.3 sílica ativa densificada: Material submetido a bene- ficiamento por aglomeração das partículas. Sua massa específica aparente no estado solto apresenta valores típicos superiores a 350 kg/m3. 3.4 sílica ativa na forma de lama: Suspensão aquosa de sílica ativa com teor de sólidos na lama “típico” de 50% em massa. 4 Designação normalizada O produto objeto desta Norma é designado por “sílica ativa”, seguido dos qualificativos “densificada”, “não densificada” ou “na forma de lama”. Essa denominação deve estar estampada nos sacos ou nas embalagens ou descrita na documentação que acompanha o despacho do produto. 5 Exigências químicas e físicas A sílica ativa deve atender às exigências da tabela 1, segundo a NBR 13957. 5.1 Ensaio facultativo É efetuado, desde que solicitado pelo consumidor, o en- saio de determinação da área específica, pelo método ASTM C-1069, de acordo com o princípio proposto por Brunauer, Emmett e Teller (B.E.T.), substituindo-se alu- mina e quartzo por sílica ativa. O valor determinado deve estar compreendido entre 15 m 2.g-1 e 30 m2.g-1. 6 Embalagem e marcação A sílica ativa deve ser entregue em sacos, tambores, con- têineres ou a granel, condicionada às suas formas natural, densificada ou lama. A embalagem da sílica ativa ou documentação de des- pacho no caso de entrega a granel deve ter impressas, de forma bem visível, as seguintes informações, além das eventuais disposições legais vigentes: a)designação normalizada (por exemplo, sílica ativa densificada); b) marca doproduto e razão social do fabricante; c) massa líquida do produto expressa em quilo- gramas. No caso de sílica ativa sob forma de lama, adicionalmente deve ser mencionado o teor de sólidos na lama; d) identificação desta Norma; e) cuidados necessários para o manuseio do produto; f) informação sobre a composição, data de fabri- cação, prazo de validade e condições de armaze- namento do produto. Componente Unidade Limite SiO2 % ≥ 85,0 Umidade1) % ≤ 3,0 Perda ao fogo % ≤ 6,0 Equivalente alcalino em Na2O % ≤ 1,5 Resíduo na peneira 45 µm % ≤ 10,0 Teor de sólidos na lama2) % Não pode variar mais que 2% para mais ou para menos do valor declarado pelo fabricante Área específica B.E.T. 3) m2.g-1 ≥ 15 ≤ 30 1) Não se aplica à sílica ativa na forma de lama. 2) Só se aplica à sílica ativa na forma de lama. 3) Ensaio facultativo. Tabela 1 - Exigências químicas e físicas Cópia não autorizada NBR 13956:1997 3 7 Armazenamento em sacos Os sacos de sílica ativa devem ser armazenados em locais bem secos e bem protegidos, para preservação da quali- dade e de forma que permita fácil acesso à inspeção e à identificação de cada lote. As pilhas devem ser colocadas sobre estrados secos, com um mínimo de 10 cm de altura do solo e sem contato com as paredes do local de arma- zenamento. O empilhamento máximo é de 20 sacos para sílica ativa densificada e de 25 sacos para sílica ativa não densificada. 8 Composição e prazo de validade A composição química declarada pode ser qualitativa e o prazo de validade é indeterminado desde que mantidas as condições de armazenamento descritas na seção 7. 9 Inspeção 9.1 Devem ser dadas ao consumidor todas as facilidades para uma cuidadosa inspeção e amostragem da sílica ativa a ser entregue. 9.2 Considera-se um lote a quantidade máxima de 15 t referente à sílica ativa oriunda de um mesmo fornecedor, entregue na mesma data e mantida nas mesmas con- dições de armazenamento. 9.3 Para efeito do controle de recebimento, a amostragem deve ser feita para cada lote. De cada lote será retirada uma amostra composta de dois exemplares de 2 kg cada, identificadas e condicionadas hermeticamente de tal forma que não sejam modificadas as características do produto. Um exemplar deve ser utilizado para a realização dos ensaios prescritos nesta Norma e o outro será reser- vado como testemunho para eventual comprovação dos resultados. O prazo decorrido entre a coleta e o início da realização dos ensaios no laboratório deve ser no má- ximo de 30 dias, respeitadas as condições de armazena- mento do produto. 10 Aceitação e rejeição 10.1 O lote é automaticamente aceito sempre que os resultados dos ensaios atenderem às exigências desta Norma. 10.2 As embalagens que apresentam variação superior a 2% da massa líquida estabelecida, para mais ou para menos, devem ser rejeitadas. 10.3 Quando os resultados não atenderem às exigências químicas e físicas constantes nesta Norma, o impasse deve ser resolvido por meio da utilização do exemplar re- servado para a repetição dos ensaios que devem ser efetuados em laboratório escolhido por consenso entre as partes. 10.4 Independente das exigências anteriores, não devem ser aceitos os produtos entregues em embalagens viola- das ou avariadas durante o transporte ou que não con- tenham as informações prescritas na seção 6. Cópia não autorizada
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