Buscar

Produção Textual Individual de Segurança Pública

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP
POLO: SÃO LUIS
CURSO: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PÚBLICA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
‘’Rebelião no Complexo Penitenciário Jacob Éfeso.’’
São Luís
2019
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Elaboração de Produção Textual como
Procedimento Metodológico de Ensino
Aprendizagem à Universidade
AnhangueraUNIDERP para obtenção de nota
semestral nas disciplinas: Negociação e Gestão de
Conflitos de Segurança, Gestão de Riscos e
Desastres em Defesa Civil, Direito, Proteção e
Inclusão Social, Consultoria em Segurança,
Tecnologias Aplicadas ao Sistema de Segurança, Ed
- Demogracia, Ética e Cidadania, Seminário de
Projeto Integrado IV.
Professores:
São Luís
2019
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886250
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886250
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886245
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886245
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886247
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886252
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886249
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886249
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886246
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2331793904?ofertaDisciplinaId=886246
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................04
2. COMPETÊNCIAS ...................................................................................05
3. HABILIDADES ........................................................................................05
4. OBJETIVO ..............................................................................................06
5. DESENVOLVIMENTO ............................................................................06
5.1 Consultoria em segurança .............................................................06
5.2 Direito, proteção e inclusão social ................................................07
5.3 Gestão de riscos e desastres em defesa civil ..............................08
5.4 Negociação e gestão de conflitos .................................................09
5.5 Tecnologias aplicadas ao sistema de segurança ........................10
6. CONCLUSÃO .........................................................................................11
7. REFERENCIA .........................................................................................12
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho de produção textual individual tem como Seu
principal objetivo o desenvolvimento de ideias e pensamentos, tendo como
principal material de estudo as estatísticas do complexo penitenciário Jacob
Éfeso, com base nas informações de denúncias e situações que geraram
crises e conflitos no sistema penitenciário brasileiro e também no Sistema de
Segurança Pública, onde será concentrada nas resoluções de problemas da
produção textual interdisciplinar na qual conteúdo a ser abordado e discutido
através na produção sugerida aqui.
A situação geradora de aprendizagem nos descreve uma acontecido em
torno de um complexo penitenciário chamado de Jacob Éfeso, no qual os
detentos estariam vivendo em situação de insalubridade, descaso e falta de
total respeito para com eles e seus familiares, situação é essa que levou a
revolta dos mesmos e de seus entes mais próximos.
O relato de que os familiares dos detentos teriam dito que no local a
estrutura estaria totalmente devastada apresentando diversos problemas e
trazendo risco a saúde de seus familiares que ali se encontravam, riscos esses
que poderiam levá-los a morte, se não tratados.
Contudo através dos dados informações expostos aqui veremos que é
possível aplicar os questionamentos pertinentes a atividade do profissional
Tecnólogo de Segurança Pública por meio da resolução e gerenciamento da
situação envolvendo o mesmo e sua rotina diária de trabalho
4
2. COMPETENCIAS
● Compreender e aplicar conceitos pertinentes a fundamentos da
Segurança Pública no que tange à:
Entender a prática de consultoria, seus fundamentos básicos e os
principais pontos críticos existentes.
● Ser capaz de aplicar o conhecimento adquirido em “direito, proteção e
inclusão social”, ao utilizar os instrumentos e normas jurídicas na
solução de conflitos, a fim de atingir a finalidade profícua do direito: a
participação social.
● Estudar o processo de atuação da Defesa Civil frente à Gestão de
Risco.
● Conhecer como mobilizar recursos para ser capaz de negociar e
gerenciar conflitos de segurança.
● Identificar e entender as possibilidades e as limitações dos sistemas de
segurança baseados em TIC, que possam ser implementados na
Segurança Pública
3. HABILIDADES
● Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos em grupo, promovendo a
capacidade de adaptação comunicação e integração do espírito de
equipe.
● Fornecer sólida formação humanística e visão global que habilite o
acadêmico a compreender os meios sociais, políticos, cultural e
econômico.
● Promover formação teórico-prática, possibilitando a vivência concreta
nas organizações, estimulando uma postura investigativa e de análise
crítico-reflexiva.
● Formar profissionais com visão integral capacidade de adaptação e
flexibilidade que atuem de forma inter
● disciplinar.
5
● Capacitar para que os indivíduos possam tomar decisões complexas
com ética e responsabilidade.
● Permite que os indivíduos consigam ampliar sua visão de forma
competitiva promovendo melhoria nas organizações.
4. OBJETIVOS
● Favorecer a aprendizagem.
● Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e
eficaz.
● Promover o estudo dirigido a distância.
● Desenvolver estudos independentes sistemáticos e o auto-aprendizado.
● Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem.
● Auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas
diretrizes curriculares .nacional dos cursos de graduação.
● Promover a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas
práticos relativos a profissão.
● Direcionar o estudante para busca de raciocínio crítico e a emancipação
intelectual.
5. DESENVOLVIMENTO
5.1 Consultoria em Segurança
Pontos críticos na preparação e estruturação de consultoria na segurança
pública.
Definição de metodologia: A característica principal da rebelião de Jacob
Éfeso é a reação à precariedade das condições de encarceramento,
envolvendo a alimentação, habitabilidade em geral, os maus-tratos. A
metodologia estabelecida será realizada a partir da análise da situação do
complexo penitenciário de Jacob Éfeso, com suporte do gerenciamento de
crise também com suporte de aplicação da Consultoria de Segurança dentre
outros preceitos que englobam a segurança pública com ênfase em gestão de
riscos tal como a problemática aponta. Com as limitações de recursos e meios,
6
é fundamental selecionar os tipos de problemas que se quer atuar e em quais
territórios. Esse processo ajuda a resgatar a confiança da sociedade no
trabalho do poder público, pois este consegue fornecer resultados de forma
mais concreta. Por isso, a metodologia seguirá as seguintes fases: Diagnóstico
da situação-problema; Definição dos objetivos; Formulação de um plano que
deve começar pela priorização dos problemas identificados ao longo do
processo de engajamento e do diagnóstico. Com isso, serão definidos os
objetivos que se quer alcançar, de forma coletiva e transparente.
Definição do produto ou serviço: o serviço tem de ser voltado a resolução do
problema, no qual os detentos passam dentro do complexo penitenciário de
Jacob Éfeso, qual foi informado que não há mínimas condições de habitação
por tratar-se de um ambiente sem estrutura e extremamenteinsalubre, o
tornando assim impossível de conviver. Situações como, por exemplo,
infiltrações gotejamentos e muita umidade no complexo, além de ocasionar
doenças como infecções oftalmológicas, problemas respiratórios, pneumonias,
micoses e um surto de escabiose.
Essas questões podem ser resolvidas através dos seguintes serviços:
Assistência à saúde dos encarcerados, por meio do sistema de saúde pública,
com a disponibilização de equipes médicas, para consultas periódicas e
acompanhamento de tratamentos.
Como produtos serão implementadas obras de reformas estruturais.
Definição das competências essenciais:
▪ Soft skills: para a realização da consultoria será necessário a
utilização das seguintes competências: comunicação, experiência no
setor público resolução de conflitos, liderança, persuasão para a
solução de problemas, trabalho em equipe, gestão de tempo,
criatividade, empatia, paciência.
▪ Hard skills: curso de Informática, curso básico em inglês, graduação
em tecnologia em segurança pública, graduação em história
7
5.2 Direito, proteção e inclusão social
Com base no artigo 103 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
o ato infracional é a conduta descrita como crime ou contravenção penal. O Ato
infracional é na verdade uma conduta equiparada ao crime ou contravenção
penal e cometida por um adolescente. O ato infracional é igual ao crime no
entanto não pode ser definido como tal pois seus infratores são imputáveis.
Aos atos infracionais cometidos pelos adolescentes, são aplicadas as
medidas socioeducativas que encontram respaldo no artigo 112 do ECA, que
são: Advertência; obrigação de reparar o dano; prestação de serviço à
comunidade; liberdade assistida; inserção em regime de semiliberdade;
internação em estabelecimento educacional e qualquer uma das previstas no
artigo 101, I a VI.
Define-se por internação como “medida privativa de liberdade”, ou seja,
o infrator é submetido a essa modalidade socioeducativa ficando privado o seu
direito de ir e vir.
Existem três princípios que regulam a aplicação da medida privativa de
liberdade: o princípio da brevidade, enquanto limite cronológico; o princípio da
excepcionalidade, enquanto limite lógico do processo decisório a respeito da
aplicação; e o princípio do respeito à condição peculiar de pessoa em
desenvolvimento, enquanto limite ontológico considerado na decisão e na
implantação da medida.
Nesse sentido é condição sine qua non buscar uma instituição segura e
que resguarde os direitos e a proteção do adolescente infrator que se encontra
no interior do Complexo Jacob Éfeso, pois tal condição fere seus direitos
estabelecidos no Estatuto da Criança e do Adolescente.
8
5.3 Gestão de riscos e desastres em defesa civil
▪ Qual a função de uma COMPDEC?
Tem como principais funções: o planejamento, a articulação, a coordenação, a
mobilização e gestão de ações na proteção e defesa civil no âmbito do
município.
▪ Quem são os integrantes de uma COMPDEC?
O COMPDEC deve ser composto por um coordenador executivo, secretário/a
administrativo, diretor de setor operacional e diretor de setor técnico.
▪ Quais municípios necessitam estabelecer uma COMPDEC?
Municípios em áreas de risco sujeitos a desastres. Para isso é importante que
nas cidades seja criada a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa civil
(COMPDEC) devidamente equipada.
▪ Quem pode se tornar um voluntário de Defesa Civil para atuar
em situações como essa?
Qualquer pessoa pode se candidatar como voluntario indicando suas
habilidades e sua disponibilidade de dias e horários. O único pré-requisito para
pessoa física é que seja maior de 18 anos.
5.4 Negociação e gestão de conflitos
Planejamento do processo de negociação em segurança do Complexo
Penitenciário Jacob Éfeso.
9
Representantes: Detentos do complexo penitenciário Jacob Éfeso.
Representantes: Comissão dos Direitos Humanos.
Representantes: Diretores do Complexo
Informações a serem levantadas: Fugas de alguns detentos; Detentos
mantiveram um agente penitenciário com armamento como refém; Rebelião
dos detentos; superlotação, problemas na estrutura do prédio. Encarceramento
de um adolescente infrator
Proposta: Apresentar uma proposta de implementação da reforma predial
urgente; definir equipe de saúde para consultas e acompanhamento dos
detentos com infecções; buscar instituição parceira para abrigamento do
Adolescente Infrator
Critério de legitimidade de eventual proposta: Garantir a defesa dos Direitos
Humanos dos presos.
Tópicos a serem destacados na comunicação: Problemas estruturais,
superlotação, falta de salubridade, falta de acompanhamento médico.
O processo de negociação é dado por no mínimo duas partes envolvidas
em uma situação de conflito e tende a ser realizado através de uma
necessidade imposta por uma das partes, sendo elas representada por uma
pessoa, uma empresa ou um país, que possui um interesse sobre determinado
problema ou conflito.
Segundo Roger Fisher e William Rui, no que se refere ao processo de
negociação o mesmo deve ser estruturado através de um planejamento
antecipado das ações formulado através de dados e informações, deve ser
também ser realizado de forma profissional e não emotiva, havendo assim
portanto uma sequência lógica na preparação e no desenvolvimento.
5.5 Tecnologias aplicadas ao sistema de segurança
Um processo de abordagem e negociação envolve um grande
planejamento para que o resultado no final seja o melhor possível para ambas
as partes, ao nos referimos ao nos referimos a “Rebelião no Complexo
10
Penitenciário Jacob Éfeso“, acrescentamos a esse planejamento muitas
questões, sendo algumas como questões políticas e financeiras e de
administração do local.
No que diz respeito à tecnologias aplicadas ao sistema de segurança
temos como opção de muita relevância, as tecnologias de reconhecimento
facial que permitiria uma melhor localização dos envolvidos no tumulto,
principalmente, os que comandaram a rebelião e também localizar os
envolvidos na fuga com maior facilidade ganhando tempo e ficando sempre um
passo à frente.
O investimento em tecnologia dentro do complexo penitenciário permitirá
um controle quase que total da situação referente ao monitoramento dos
detentos ali presentes. O controle será feito através de câmeras de segurança
que darão auxílio aos agentes penitenciários permitindo a eles monitoramento
frequente dos detentos, com auxílio das câmeras de segurança os detentos
podem manter a ordem dentro do complexo penitenciário evitando assim os
tumulto e rebeliões, e também identificar os responsáveis pelos ataques
ocorridos dentro do complexo penitenciário como por exemplo, a queima dos
colchões que ocasionou a propagação de chamas pelo prédio.
Destacamos também uma situação concreta vivenciada no complexo
penitenciário de Pedrinhas localizado em São Luís do Maranhão, cidade onde
resido. O referido complexo já foi alvo de várias rebeliões causadas por
detentos incentivada por briga de facções, protestos por melhorias nas
condições de vida ou apenas rivalidade entre detentos, mas felizmente a
polícia local conseguiu conter a situação e dá fim à rebelião, atuando dentro
dos limites legais previstos na lei.
6.CONCLUSÃO
A produção textual interdisciplinar apresentada teve como intuito a
resolução total de uma situação-problema dentro do Complexo Penitenciário
11
Jacob Éfeso, usando para isso a tecnologia e segurança pública aplicando as
disciplinas consultoria em segurança, análise e direito, proteção e inclusão e
tecnologias aplicadas ao sistema de segurança.
Através da situação geradora de aprendizagem proposta pelo PTI,
pode-se notar o quão importante é a negociação frente a situações de risco, e
também ressaltar a importância das tecnologias de segurança para a
prevenção de grandes danos materiais e imateriais também. Não esquecendo
a grande importância do profissional de segurança pública frente a ações como
esta, uma vez que o mesmo à frente de todaa negociação está disposto a
obter o melhor para ambas as partes.
Foi possível notar também o caos demasiado nos complexos
penitenciários do Brasil, os detentos vivem em condições de total descaso, fato
esse que causa revolta a seus familiares. Uma solução breve para tal fato é
apresentação e implementação de projetos de melhoria na estrutura e nas
condições de salubridade dos detentos.
12
REFERENCIA
ADORNO, Sérgio. Prisões, violência e direitos humanos no Brasil In:
PINHEIRO, Paulo Sérgio e GUIMARÃES, Samuel Pinheiro (orgs.) Direitos
Humanos no século XXI. Brasília: Instituto de Pesquisas de Relações
Internacionais, Fundação Alexandre de Gusmão, 1998. 
ADORNO, Sérgio. Sistema Penitenciário no Brasil: problemas e
desafios. Revista USP, São Paulo, vol. 9, p.65-78, 1991. 
BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da
Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm#art266>. Acesso em: 16
out. 2019.
CALDEIRA, César. Segurança Pública e Política Penitenciária no Rio de
Janeiro: estudo do caso do presídio Ary Franco. Revista Rio de Janeiro, v. 12,
p.11-38, jan-abril, 2004. 
COELHO, Edmundo Campos. A Oficina do Diabo: crise e conflito no
sistema penitenciário do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IUPERJ/ Espaço e
Tempo, 1987. 
FISHER, Rosa Maria e ABREU, Sérgio França Adorno de. Análise do Sistema
Penitenciário do Estado de São Paulo: o gerenciamento da marginalidade
social. São Paulo: Relatório de Pesquisa, CEDEC, 1987. 
FISHER, Rosa Maria. Poder e Cultura em Organizações Penitenciárias.
Tese de Livre-docência. Faculdade de Economia e Administração da USP. São
Paulo, 1989. 
FOUCAULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes,
1987. 
LIMA, Regina Campos. A Sociedade Prisional e suas facções criminosas.
Londrina: Edições Humanidades, 2003. 
PAIXÃO, Antonio Luiz. Crime, Controle Social e Consolidação Democrática: as
metáforas da cidadania. In: REIS, F. W. e O'DONNELL, G. (orgs.) A
Democracia no Brasil, Dilemas e Perspectivas. São Paulo: Vértice,
p.168-199, 1985. 
PINHEIRO, Paulo Sérgio e BRAUN, Eric. Democracia versus Violência:
reflexões para a Constituinte. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. 
RAMALHO, José Ricardo. Mundo do Crime: a ordem pelo avesso. Rio de
Janeiro: Graal, 1979. 
RIOS, José Arthur. Motins em prisões: seus fatores e possibilidades de
preveni-los. Revista da Escola do Serviço Penitenciário, Porto Alegre, v.1, p.
42-49, 1989. 
13
ROCHA, Luís Carlos da. A Prisão dos Pobres. Tese de Doutoramento,
Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 1994. 
SALLA, Fernando. As Prisões em São Paulo, 1822-1940. São Paulo:
Annablume-Fapesp, 1999. 
SOUZA, Percival de A Prisão: história dos homens que vivem no maior
presídio do mundo. São Paulo: Alfa-Ômega, 2ª. Edição,s.d.. 
THOMPSON, Augusto F. G. A Questão Penitenciária. Petrópolis: Vozes,
1976. 
14

Continue navegando