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DISCURSO-DE-FORMATURA-2015-2_4

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Discurso da turma de formandos 2015/2 – Curso de Fisioterapia.
É com muito orgulho que estamos aqui para formalizar nossa colação de grau. 
Em nome da turma Fernando Cardoso Mendonça de Fisioterapia do CEULP/ULBRA, agradeço e cumprimento o senhor Reitor, coordenadores de curso, a todas as autoridades presentes, nosso Paraninfo, Professor Henrique Eduardo Maia Alves, nossa Patronesse, professora Cristiane Finotti, nosso espetacular corpo docente e desejamos a todos que recebam de coração e braços abertos nossa homenagem de despedida. 
Agradecemos a todos os demais funcionários e em especial a Ramon Henrique, por nos aguentar tanto tempo, ouvir nossas reclamações, nos fazer sorrir, comprar lanchinhos e sempre dar motivos para aparecerem sorrisos e sorrisos em nossa clínica.
Agradecemos a maravilhosa plateia que nos assiste, composta por nossos amigos e familiares que sempre nos apoiaram, acompanharam nossas noites em claro, lágrimas de desespero, sorrisos de nervoso, emoção e felicidade.
Escrever esse discurso foi mais difícil que tirar DEZ com professor Henrique ou responder a todos os “porquês” da professora Ângela.
Quem não se lembra do primeiro dia, dos sorrisos e conselhos a respeito do dia de hoje !? 
E aqui estamos. São cinco anos que tentamos resumir em dez minutos. 
Para isso, classificamos o CEULP/ULBRA como uma escola de “super heróis” onde somos jovens aprendizes que passamos por jornadas cientificas, estágios voluntários/observatórios/curriculares, JOFIC, monitorias, churrascos e conselhos, para desenvolvermos poderes diferentes, formarmos e melhorarmos o nosso ser. 
Hoje separamos a “Liga Veterana” dos mais novos heróis da saúde, cada um com suas particularidades devido à capacitação dos nossos heróis docentes. 
Assim temos, para iniciarmos as provas do que viemos recebendo em conteúdo disciplinar: 
A ultra-confiança com um sorriso e um abraço sempre a disposição da “Super Girl” Marta Adorno e as dúvidas promovidas pelos porquês da “minhatura super-poderosa” Ângela Shiratsu que nos fizeram compreender e mudar o olhar quanto ao início da vida e o “ser mais amada” pelo mundo as mamães em saúde da mulher, além daquela temida e extensa avaliação de saúde do trabalhador.
Em estilo militar, sistemático e perfeccionista, o “Capitão América”, mais conhecido como Henrique bonzinho, nos ajudando a compreender a ortopedia de uma forma única, sempre nos lembrando que nosso tema é “só alegriaaaa”. 
Continuando na ortopedia e acrescentando a desportiva, somos testados de uma maneira divertida, brincalhona, no entanto mais do que organizada e preocupada com a compreensão, com o “Super Choque”, professor Gustavo Sakuno, com o qual formamos a família “Carie”.
Mesmo estando distante de hoje, no hall de disciplinas do curso, não estaríamos aqui hoje se não fossemos orientados a analisar, identificar uma patologia e ainda aplicar um tratamento usando o movimento, pois a vida está sempre em movimento, apresentamos e agradecemos ao “Super Fred”.
E, quando achamos que estamos sabendo, nos deparamos com “...lindos vocês não sabem nada, ainda têm muito por ver e aprender, principalmente com seus erros...”, com sua make impecável, salto indispensável a “Super Luciana Furtado” fazendo da cardiologia e Fisioterapia Aquática um atendimento especial e animado. Obrigada por ser mais que uma professora, ser uma amiga.
E chegamos a parte mais emotiva, cansativa, para muitos chata para outros ímpar, a neurologia. Aprendemos que um apertar de mão é mais do que um gesto simples, pode ser algo impagável, onde reaprender os primeiros passos marcam várias vidas. Dessa maneira contamos com a paciente e dedicada “Manú” na pediatria, que nos encanta com tantos sorrisos e olhos brilhantes e aprendemos assim o que é viver, e com a “mulher invisível” mas caracterizada com “a repetição é base do aprendizado” mulher firme, guerreira e determinada, Karen Fernandes, na neuro adulto. Assim as duas se completam nos ajudando a amadurecer como pessoas diante das dificuldades e nos mostrando que os mínimos ganhos podem representar alegrias imensurável. Dá-lhe neuro!
E quem disse que os brutos não amam? Aprendemos isso! Trabalhar diante do conceito “morte” acredito ter sido o ápice de tudo que passamos. Com aquelas mãos imensas e tamanhos tão desiguais e nós como meros aprendizes vimos um toque com delicadeza e cuidado para preservar a vida. Assim as “Mulheres Maravilha” Luciana Maia e Cristiane Finotti fazem da UTI um lugar prazeroso de se trabalhar, onde nossa importância é indiscutível. 
E claro tem sempre alguém que está presente do primeiro ao último período. Que nos acompanhou, desculpe a comparação “nos viu como franguinhos e agora como galos”, nos persegue da melhor maneira, nos faz aprender, executar o que sabemos, perguntar mesmo quando não sabíamos que teríamos coragem de expressar a dúvida, que nos faz atuar de forma espontânea, que não admite que nos ama e vai sentir saudade, mas, sabemos a verdade. Obrigada “Super Fernando”, você nunca será esquecido e as palavras “tesourinho”, “’chaveiro”, “torta de frango” sempre estarão conosco.
E se nós temos um chefe em cada ciclo existe ainda um geral o chefe, ou melhor, a chefe dos nossos chefes. Apesar de sabermos que, com a melhor intenção da palavra, ela é “chorona”, sabemos também que é firme, de um conhecimento espetacular, sempre alcançando a todos e resolvendo e controlando da melhor forma, “tantos poderes em uma única escola”, por isso, a intitulamos “Tempestade”, obrigada coordenadora Rosângela Reis. 
Desta forma concluímos nossa lista de “super heróis”. 
Então, “vamos que vamos”, agora fisioterapeutas, heróis da saúde. 
Valeu CEULP/ULBRA! 
A partir de agora nossos atos não são pontos agregados a uma prova. Agora somos avaliados e recompensados pela vida. 
A nós sucesso! 
Valeu turma!

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