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Conjuracao baiana e Inconfidencia mineira (2)

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Conjuração Baiana eConjuração Baiana e
Inconfidência MineiraInconfidência Mineira 
 
A Conjuração BaianaA Conjuração Baiana
A Conjuração Baiana foi uma revolta
ocorrida em Salvador, capital da
Bahia, em 1798. É também
conhecida como Revolta dos
Alfaiates por conta da profissão dos
seus principais líderes.
 
Tinha como objetivos
separar a Bahia de Portugal,
abolir a escravatura e
atender às reivindicações
das camadas pobres da
população.
A Conjuração Baiana foi
composta, em sua maioria, por
escravizados, negros livres,
brancos pobres e mestiços, que
exerciam as mais diferentes
profissões, como sapateiros,
pedreiros, soldados, etc.
Influenciada pela Revolução
Francesa e pela Revolução
Haitiana, a Conjuração Baiana foi
fortemente reprimida. Seus
membros foram presos e, em
1799, os líderes do movimento
foram condenados à morte ou ao
degredo.
 
 
 
Líderes da Conjuração BaianaLíderes da Conjuração Baiana
Além da liderança exercida pelos alfaiates,
alguns líderes destacados da conjuração foram
os soldados Luís Gonzaga das Virgens e Lucas
Dantas, que tiveram participação importante
na propagação dos ideais da revolta. Manuel
Faustino dos Santos Lira e João de Deus do
Nascimento representavam os alfaiates.
 
 A maçonaria exerceu uma
forte influência sobre a
conjuração, pois os ideais
políticos da Revolução
Francesa chegavam ao Brasil
também por intermédio deste
grupo.
Fim da Conjuração BaianaFim da Conjuração Baiana
No dia 12 de agosto de 1798, a cidade de
Salvador amanheceu coberta de papéis
manuscritos pregados aos muros das
igrejas. Os panfletos chamavam a
população à luta e proclamavam ideias de
liberdade, igualdade, fraternidade e
República.
 
 
 As tropas governamentais prenderam
integrantes do movimento que estavam
distribuindo folhetos em Salvador. Os presos
delataram seus companheiros, que, por sua
vez, também foram presos. Portanto, o
movimento não contou com um ato concreto,
pois os rebeldes foram presos antes de a
rebelião ter um início.
 
 
 
Os revoltosos presos foram julgados
e condenados à morte. Eles foram
enforcados em praça pública e
tiveram seus corpos esquartejados
como forma de exemplo para quem
quisesse seguir o mesmo caminho
deles.
 
 
A Inconfidência MineiraA Inconfidência Mineira
 Inconfidência Mineira é
como ficou conhecida a
revolta de caráter
separatista que estava
sendo organizada na
capitania das Minas Gerais
no final do século XVIII.
 
 
A Conjuração Mineira foi uma conspiração
organizada pela elite socioeconômica da
capitania das Minas Gerais. O membro da
conspiração de situação econômica mais
humilde era Joaquim José da Silva Xavier, o
Tiradentes, comandante da tropa que
monitorava a estrada (Caminho Novo) que
ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Ele, por
sua vez, foi um dos membros mais
participativos da conjuração.
A Inconfidência Mineira foi resultado da
insatisfação da elite econômica da
capitania das Minas Gerais com a política
fiscal imposta pela Coroa portuguesa.
Essa insatisfação existiu ao longo de todo
o século XVIII, mas a partir da década de
1780 ganhou força e ares de
separatismo, dando uma nova dimensão
a esse movimento político.
 
 A possibilidade de uma derrama
alarmou a elite local e antecipou os
preparativos para uma revolta
contra a Coroa. Os conspiradores
planejaram iniciar a revolta para o
dia em que a derrama fosse
realizada. Um dos grandes
propagandistas dessa conspiração
foi Tiradentes.
As reivindicações feitas pelos inconfidentes eram variadas, mas, em geral,
podem ser resumidas nos seguintes pontos:
 
- proclamação de uma república aos moldes dos Estados Unidos;
 
- realização de eleições anuais;
 
- incentivo à instalação de manufaturas como forma de diversificar a produção
econômica das Minas Gerais;
 
- formação de uma milícia nacional composta pelos próprios cidadãos das
Minas Gerais.
 
O que defendiam os inconfidentes?O que defendiam os inconfidentes?
Fim da Inconfidência MineiraFim da Inconfidência Mineira
 As reuniões secretas que organizavam e
divulgavam os princípios dessa revolta contra
Portugal estenderam-se durante anos, mas o
movimento não chegou nem ao ponto de ser
deflagrado. Isso porque, antes mesmo de sua
deflagração, denúncias levaram ao conhecimento
da Coroa de que uma conspiração acontecia.
 
 
 Em 18 de maio de 1789, alguns dos
inconfidentes foram informados de
que a conspiração contra Portugal
tinha sido descoberta.
 
 
A leitura da sentença estendeu-se por
dezoito horas. As condenações foram as
mais diversas e incluíram penas como
degredo (expulsão para a África), prisão
perpétua, condenação à forca etc. Vários
dos envolvidos foram condenados por
morte na forca, mas d. Maria, rainha de
Portugal, perdoou todos os condenados,
menos um: Tiradentes.
Tiradentes acabou sendo enforcado no dia 21 de
abril de 1792, no Rio de Janeiro. Foi esquartejado e
partes do seu corpo foram espalhadas pela estrada
que ligava o Rio de Janeiro a Minas Gerais. Sua
cabeça foi colocada em exposição na praça central
de Vila Rica e lá permaneceria até apodrecer, mas
acabou desaparecendo e não se sabe o seu
paradeiro até hoje.

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