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Vias de Administração Slide COMPLETO

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VIAS DE
ADMNISTRAÇÃO
Curso: Atendente de Farmácia
Profª.: Alícia Cristina
Módulo: 08
Introdução:
A via de administração compreende a forma como o
medicamento entrará em contato com o organismo,
para exercer sua atividade farmacológica. De acordo
com algumas condições, como o objetivo a ser
alcançado, as propriedades do medicamento, ou as
condições clínicas do paciente, haverá a indicação para
uma via de administração específica, que apresentará
suas vantagens e desvantagens. 
Para uma droga atuar e produzir seus efeitos sistêmicos
característicos, deve primeiro ser absorvida e então
atingir uma concentração eficiente em seu local de ação.
A absorção da droga geralmente é definida como a
passagem da droga de seu local de administração para a
corrente sanguínea (ADAMS, 2003).
Introdução:
A via de administração é determinada primariamente
pelas propriedades do fármaco (p. ex., hidro ou
lipossolubilidade, ionização) e pelos objetivos
terapêuticos (p. ex., necessidade de um início rápido de
ação, necessidade de tratamento por longo tempo, ou
restrição de acesso a um local específico).
Podem ser classificadas em dois grandes grupos, sendo a
via enteral e a parenteral. Compreende a via enteral as
vias oral, sublingual e a retal. Do grupo da via parenteral
fazem parte as vias intravenosa, intramuscular,
subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.
Introdução:
A via de administração é determinada primariamente
pelas propriedades do fármaco (p. ex., hidro ou
lipossolubilidade, ionização) e pelos objetivos
terapêuticos (p. ex., necessidade de um início rápido de
ação, necessidade de tratamento por longo tempo, ou
restrição de acesso a um local específico).
Podem ser classificadas em dois grandes grupos, sendo a
via enteral e a parenteral. Compreende a via enteral as
vias oral, sublingual e a retal. Do grupo da via parenteral
fazem parte as vias intravenosa, intramuscular,
subcutânea, respiratória e tópica, entre outras.
Vamos lá, entender
um pouco sobre elas!
Oral:
É a via mais utilizada, por apresentar características como a segurança, economia, além da
facilidade de administração e não causar dor. Contudo, são contraindicadas para
pacientes que apresentam náuseas, vômitos, desacordados ou com dificuldade de
deglutição, como crianças menores. Possuem também a capacidade de identificação pelo
paciente, por apresentar diferentes formas e cores. Comprimidos, drágeas, cápsulas,
xaropes, suspensões e elixires são algumas das formas farmacêuticas empregadas nesta
via de administração. Sofrem absorção intestinal e estomacal, principalmente.
Via Enteral:
 Via Sublingual: 
Esses medicamentos são geralmente administrados em situações de emergência, que
requer rápida ação, pois são rapidamente absorvidos através da mucosa sublingual.
Apresentam-se em comprimidos ou gotas, sendo colocados sob a língua, devendo
permanecer no local até a sua completa absorção. Exemplos de sua aplicação são casos
de hipertensão ou infarto cardíaco.
Via Enteral:
São utilizados quando há contraindicação da administração pela via oral. Compreende as
formas de supositórios, podendo exercer efeito local ou sistêmico, dependendo da
formulação. Também são utilizados por esta via os enemas.
Como 50% da drenagem da região retal não passa pela circulação portal, a
biotransformação dos fármacos pelo fígado é minimizada com o uso desta via.
Via Retal:
A via de administração parenteral funciona com o suporte de ampolas e agulhas.
Os materiais são específicos para cada tipo de via parental, conforme explico no
próximo tópico.
Por enquanto, basta dizer que os medicamentos são aplicados por via endovenosa,
subcutânea, intramuscular, etc.
Eles alcançam a corrente sanguínea mais rapidamente do que os administrados por via
enteral. Para tanto, devem estar em forma líquida e livre de contaminantes,
ministrados por meio de materiais estéreis e descartáveis. Caso contrário, o doente
correrá o risco de sofrer infecções e outros agravos à saúde.
Via Parenteral:
Através da pele: Algumas vezes, administra-se um medicamento através
da pele utilizando-se uma agulha (vias subcutânea, intramuscular ou
intravenosa), adesivo (via transdérmica) ou implante.
Intravenosa (IV)
A via IV permite um efeito rápido e um grau de controle máximo sobre a quantidade de
fármaco administrada. Quando injetada em bólus, toda a dose de fármaco é administrada
na circulação sistêmica quase imediatamente. Se for administrado como infusão IV, o
fármaco é infundido em um período de tempo maior, resultando em pico de
concentração plasmática mais baixo e em aumento da duração do nível do fármaco
circulante. (WHALE et al., 2016).
É uma via em que o paciente precisa de ajuda de profissional treinado para realizar esse
procedimento (enfermeiros e médicos). A via deve ser manipulada com muito cuidado,
pois há chances de infecção no local, podendo piorar o quadro do indivíduo, além dos
efeitos serem difíceis de reverter e ter possibilidade de dor e se tornar incômodo quando
necessária a aplicação por inúmeras vezes.
Exemplo: bloqueador neuromuscular rocurônio.
Via Parenteral:
Intramuscular (IM)
A absorção da droga por via intramuscular é usualmente completa, mas pode variar em
decorrência das propriedades físico-químicas das drogas, das variáveis da formulação e
de diversos fatores fisiológicos, como, por exemplo, a perfusão sanguínea no local
considerado (SILVA, 2010).
Fármacos administrados por via IM podem estar em soluções aquosas, que são absorvidas
rapidamente, ou em preparações especializadas de depósito, que são absorvidas
lentamente (WHALEN et al., 2016).
Exemplo: medroxiprogesterona (liberação prolongada).
Via Parenteral:
Intramuscular (IM)
Via Parenteral:
Subcutânea:
 A administração subcutânea consiste na injeção de pequeno volume ( < 2 mL) de solução
ou suspensão aquosa no tecido intersticial frouxo, abaixo da pele no braço, antebraço,
coxa, abdome ou região glútea. O local da injeção deve ser variado quando houver
necessidade de aplicações frequentes.
A injeção SC minimiza os riscos de hemólise ou trombose associados à injeção IV e pode
proporcionar efeitos lentos, constantes e prolongados. Exemplo: Insulina.
Via Parenteral:
Subcutânea:
 
Via Parenteral:
Vias tópica e transdérmica:
Os alvos para as drogas aplicadas à pele pelos seus efe1tos locais são a superfície da pele,
o estrato córneo, a epiderme viável, a derme e os anexos, isto é, unhas, glândulas
sudoríparas e sebáceas e folículos pilosos. A presença de uma rede vascular eficiente na
derme permite que as drogas que atravessam o estrato córneo e a epiderme sejam
prontamente absorvidas, produzindo efeitos sistêmicos (SILVA, 2010).
Os medicamentos são apresentados em forma de pomadas, géis ou cremes e devem ser
administrados somente no local onde há a lesão no caso do uso tópico.
A velocidade de absorção da aplicação transdérmica pode variar de modo acentuado,
dependendo das características físicas da pele no local da aplicação e da lipossolubilidade
do fármaco. Essa via é usada com mais frequência para a oferta prolongada de fármacos,
como o fármaco antianginoso nitroglicerina, o antiemético escopolamina e os adesivos de
nicotina usados para facilitar a interrupção do hábito de fumar (WHALEN et al., 2016).
De acordo com Silva (2010), admitindo-se que a droga é absorvida
em quantidade suficiente, a administração transdérmica de
drogas oferece as seguintes vantagens:
a) evitam-se os inconvenientes e riscos da via intravenosa;
b) elimina-se a variável biodisponibilidade observada após terapia
oral;
c) as drogas que possuem índices terapêuticos estreitos ou
meiasvidas curtas podem ser administradas com segurança e
durante períodos prolongados;
d) os efeitos colaterais e a frequência posológica são reduzidos;
e) a obediência ao regime terapêutico por parte do paciente é
melhorada;
f) o término rápido do efeito da droga é possível, simplesmente
com a remoção do dispositivo de administração (emplastro).
Vias tópica e transdérmica:
Vias ocular, nasal eauricular:
Para utilização desta via os medicamentos devem ser de aplicação local. Os medicamentos
para a via ocular se apresentam sob a forma de colírio ou pomadas. Já os medicamentos
utilizados por via nasal se apresentam na forma de solução (como os descongestionantes
nasais); os medicamentos administrados pela via auricular são apresentados na forma de
solução otológica.
Via respiratória:
A administração de drogas por inalação representa uma modalidade conveniente de
introduzir medicamentos diretamente na árvore respiratória para o tratamento de
doenças broncopulmonares. A via inalatória também é usada em anestesiologia quando
se empregam anestésicos gerais gasosos, administração de drogas pela via respiratória
pode visar à atividade local ou sistêmica. 
Tem a vantagem de realizar a administração em pequenas doses com rápida absorção.
Alguns medicamentos são administrados no espaço epidural, isola- dos ou em combinação,
proporcionando um sítio específico de analgesia.
Para a administração do medicamento pela via epidural, o médico anestesista instala um
cateter epidural por uma via percutânea no espaço epidural, que está localizado entre o
ligamento flavum e a duramáter, estendendo-se desde o forame magno até a membrana
sacrococcígea. Esse espaço potencial é preenchido por veias epidurais, gordura e tecido
areolar frouxo.
Via epidural:
Na anestesia epidural, o anestésico local é injetado,
geralmente, através dos espaços intervertebrais na
região lombar, embora também possa ser injetado nas
regiões cervicais e torácicas. Para produzir analgesia
do tórax e do abdome superior, o cateter é
posicionado entre a 5a e a 8a vértebras torácicas, e,
para produzir analgesia do abdome inferior e
membros inferiores (MMII), o cateter é implantado
entre a 2a e a 4a vértebras lombares.
ADMINISTRAR MEDICAMENTO
ATRAVÉS DA SONDA
NASOGÁSTRICA. 
INDICAÇÃO: PACIENTES
INCONSCIENTES OU QUE NÃO
CONSEGUEM DEGLUTIR.
VIA GÁSTRICA:
Atenção, TIPOS DE NUTRIÇÃO: ORAL, VIA ENTERAL USO DE SONDAS E PARENTERAL,
ATRAVÉS DE ACESSO INTRAVENOSO.
Via Oral/Enteral/Parenteral:
Escreva
seu tema
ou ideia
Faça um breve
resumo sobre o que
você quer discutir.
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Agradeço!

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