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ANOTAÇÕES DAS AULAS DE 6 a 10 ACUMULAÇÃO CAPITALISTA

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AULA 6
1. As transformações do mundo do trabalho na contemporaneidade são marcadas por:
Desproletarização do trabalho industrial e aumento do assalariamento no setor de serviços; 
 
2. As transformações econômicas, sociais e políticas nas décadas de 70 e 80 conduziram a um novo regime de acumulação capitalista denominada de “acumulação flexível” ou “toyotismo”, que tem as seguintes implicações:
Níveis relativamente altos de desemprego estrutural, rápida destruição e reconstrução de habilidades e retrocesso do poder sindical. 
 
3. Como resposta à crise do fordismo, as empresas passaram a introduzir equipamentos tecnologicamente cada vez mais avançados e novos métodos de organização da produção, como o toyotismo. As várias mudanças implantadas no sistema produtivo e nas relações de trabalho, particularmente nos países desenvolvidos, ficaram conhecidas como produção flexível e serviram para dar continuidade à acumulação capitalista.
O desenvolvimento da produção flexível tem gerado novos processos produtivos. A palavra de ordem passa a ser competitividade. 
AULA 7
1. O aumento do desemprego tem sido uma das conseqüências do processo de reestruturação produtiva. Parte significativa das análises realizadas sobre o significado desse processo no âmbito da atual crise do capitalismo o caracterizam como um fenômeno estritamente econômico. Contudo, alguns autores têm salientado seu significado político, inscrevendo-o como parte de uma estratégia do próprio capital para:
Recompor a subalternidade política das classes trabalhadoras; 
 
2. As transformações do mundo do trabalho na contemporaneidade são marcadas por:
Desproletarização do trabalho industrial e aumento do assalariamento no setor de serviços; 
3. As novas tecnologias de gerenciamento da força de trabalho têm apontado para um discurso de maior participação dos trabalhadores. Essa participação tem se dado efetivamente na seguinte instância:
Gestão das empresas; 
 
4. Transformações capitalistas recentes impostas pelo processo de globalização econômica alteram a configuração do mercado de trabalho. Assinale a alternativa que apresenta uma dessas alterações.
A elevação dos níveis de desemprego e a precarização do trabalho. 
AULA 8
1. A figura representa a pobreza e a exclusão social na cidade de Daca, Bangladesh. Sobre as desigualdades sociais no mundo, identifique a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) EXETO:
(COELHO, Marcos Amorim Coelho; TERRA, Lygia. Geografia geral: o espaço natural e socioecômico. São Paulo: Moderna, 2001, p. 216).
Os custos sociais da globalização, para os países pobres, são muito altos, mesmo assim, nos últimos anos, a taxa de desemprego nesses países manteve-se estável, bem como o número de excluídos. 
2. O tema da questão social está indissociavelmente vinculado ao processo de industrialização na Europa do século XIX. Qual expressão relaciona-se ao seu significado original?
Pobreza 
 
3. “A questão social é ponto saliente, incontornável e praticamente consensual na agenda contemporânea”. José Paulo Netto, em seu artigo: Cinco Notas a Propósito da Questão Social, oferece algumas determinações teóricas e históricas para circunscrever a questão social, sendo INCORRETO afirmar que:
Tendo como defesa a ordem burguesa, a questão social perde paulatinamente sua estrutura histórica determinada e é crescentemente naturalizada, tanto no âmbito do pensamento conservador laico quanto no do confessional. Trata-se de combater as manifestações da questão social sem tocar nos fundamentos da sociedade burguesa. 
AULA 9
1. A partir do que foi abordado nas aulas, seria INCORRETO afirmar que:
 1) A questão social é indissociável da sociabilidade capitalista e envolve uma arena de lutas políticas e culturais contra as desigualdades socialmente produzidas. 
 2) Suas expressões condensam múltiplas desigualdades mediadas por disparidades nas relações de gênero, características étnico-raciais, relações com o meio ambiente e formações regionais. 
 3) As múltiplas manifestações da questão social, sob a órbita do capital, tornam-se objeto de ações filantrópicas e de benemerência e de programas focalizados de combate à pobreza. 
 4) O enfrentamento da questão social tem se realizado através da iniciativa privada que, na busca da harmonia social, vem tecendo críticas ao Estado, em virtude da desregulamentação das políticas sociais, convocando-o para assumir a responsabilidade pública sobre os problemas sociais. 
 5) A questão social partir da tensão estabelecida entre a relação capital e trabalho. 
 
2. Ao tratar das análises da “nova questão social”, Pastorini (2004) cita a seguinte definição de questão social: “uma aporia fundamental sobre a qual uma sociedade experimenta o enigma de sua coesão e tenta conjurar o risco de sua fratura. Ela é um desafio que interroga, põe em questão a capacidade de uma sociedade (o que em termos políticos se chama de nação) de existir como um conjunto ligado de relações de Interdependência”. Tal definição foi produzida pelo seguinte autor:
Castel 
 
3. Segundo Netto (2001), a expressão “questão social’ surge para dar conta do fenômeno mais evidente da história da Europa Ocidental que expressava os impactos da primeira onda industrializante, iniciada na Inglaterra no último quartel do século XVII. Trata-se se do fenômeno do:
Pauperismo.
AULA 10
1. “Considerando as características estruturais da sociedade brasileira e sua modalidade de inserção no sistema capitalista contemporâneo, independentemente dos rumos políticos imediatos, verifica-se que a demanda objetiva de uma profissão como o Serviço Social não tende a se contrair”. A alternativa que justifica esta afirmativa é:
A necessidade de mecanismos de cobertura e proteção macro e microssociais. 
2. Nos anos oitenta e noventa o Serviço Social apresenta um cenário carregado de questões e problemas, herdados, uns e outros, do passado recente, mas ainda, uns e outros novos e emergentes, porém, exprimindo a própria inserção dessa profissão na malha das concretas relações da sociedade brasileira. A partir dessa análise é INCORRETO afirmar:
 1) A profissão, caucionada pelas classes dominantes em função do seu conservadorismo, não contava com a mesma caução por parte dos seus usuários interferindo na legitimidade social. 
 2) A intervenção em áreas que tradicionalmente o Serviço Social aparecia legitimado para os representantes do capital e do Estado, surgem outros profissionais que disputam papéis e tarefas com os Assistentes Sociais. 
 3) Os avanços e o acúmulo realizados no Serviço Social, até a entrada dos anos noventa, foram enormes; porém são ainda flagrantemente débeis em face das novas realidades societárias e mesmo da própria extensão das práticas profissionais. 
 4) A década de oitenta não consolidou, no plano ídeo-político. 
 5) A década de oitenta não consolidou, no plano ídeo-político, a ruptura com o histórico conservadorismo do Serviço Social. 
3. A relação contemporânea do Serviço Social com a problemática da cidadania aparece claramente:
No princípio ético de ampliar e consolidar direitos civis, sociais e políticos. 
REVISÃO

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