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introdução 
• A epidemiologia é um dos eixos da saúde pública que 
estuda o processo saúde-doença e a distribuição das 
doenças na sociedade ou em grupos populacionais de 
humanos específicos.. 
OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA 
• Descrever a distribuição e a magnitude de problemas 
relacionados à saúde em diferentes populações 
humanas. 
• Levantar evidências que subsidiem o planejamento, a 
implementação e a avaliação de ações de controle e de 
tratamento para as doenças, bem como determinar as 
prioridades. 
• Identificar as causas dos agravos e das doenças. 
• Fornecer dados sobre formas de transmissão de 
doenças, fatores associados ao seu aparecimento e 
padrões de sua distribuição geográfica para formulação 
de medidas de enfrentamento às doenças. 
ENFOQUE EPIDEMIOLÓGICO 
-medir a frequência ou ocorrência de tais fatos na 
população é uma tarefa fundamenta. 
•3 CONCEITOS IMPORTANTES: 
PROBABILIDADE 
RISCO 
TAXA RAZÃO 
INDICADORES – QUANTIFICAÇÃO DE SAÚDE E DOENÇA 
NA POPULAÇÃO 
• Para poder responder às necessidades das 
populações de forma adequada, os serviços de saúde 
devem efetuar sistematicamente medidas com o 
 
 
 
 
objetivo de determinar a frequência das condições de 
saúde relevantes na comunidade. 
EXEMPLO: Consideramos, como exemplo, uma área 
geográfica determinada em um país da América Latina. 
Na população, foram observados 60 casos de 
tuberculose no ano 1995. Uma nova contagem no ano 
2000 demonstrou a existência de 80 casos na 
população. 
PREVALÊNCIA 
É a medida do número total de casos existentes, 
chamados casos prevalentes, de uma doença em um 
ponto ou período de tempo e em uma população 
determinada, sem distinguir se são casos novos ou não.. 
 
INCIDÊNCIA 
A medida de ocorrência de casos novos de doença em 
uma população sob risco em um tempo determinado. 
 
ESTUDOS OBSERVACIONAIS ANALÍTICOS 
ESTUDOS ECOLÓGICOS: Comparam a exposição a 
fatores de interesse e à ocorrência de doenças em 
diferentes grupos populacionais, ou seja, os dados 
referem-se a grupos e não a indivíduos. 
ESTUDOS TRANSVERSAIS: representam uma fotografia 
da situação em determinado recorte de tempo e 
avaliam exposição e condição de saúde simultaneamente. 
EPIDEMIOLOGIA 
ESTUDOS DE CASO-CONTROLE: Os participantes são 
divididos entre os que já possuem a doença (casos) e os 
que não têm a doença ou condição (controles). Nos dois 
grupos são verificadas as exposições aos fatores de 
risco da doença em questão e, se a proporção do fator 
de risco for maior no grupo de casos, há então 
indicativo de que aquele fator realmente pode levar ao 
surgimento da doença. 
ESTUDOS DE COORTE: São estudos longitudinais que 
seguem, no tempo, uma população. Os participantes são 
divididos em dois grupos: os que foram expostos e os 
que não foram expostos ao fator de interesse do 
estudo. 
ESTUDOS EXPERIMENTAIS: Ao contrário dos estudos 
observacionais, os experimentais têm interferência 
direta sobre os participantes, o que pode significar a 
eliminação de um fator de risco ou a inserção de algum 
tratamento para um grupo de pacientes. 
ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS: São utilizados para 
testar os efeitos de intervenções específicas. Para 
garantir a equivalência entre os grupos, os indivíduos 
dos grupos intervenção e controle são alocados por 
meio de randomização ou aleatorização (sorteio). 
Mascaramento: cego, duplo-cego, triplo-cego. 
ENSAIOS DE CAMPO: Envolvem pessoas que não estão 
doentes, mas que têm risco de desenvolver a doença. 
ENSAIOS COMUNITÁRIOS: São estudos que se aplicam 
principalmente a doenças relacionadas às condições 
sociais e que podem ser influenciadas por intervenções 
voltadas ao comportamento do grupo e do indivíduo. 
ERROS ALEATÓRIOS 
Variação biológica individual 
Erro de amostragem 
Erros de medida 
CAUSALIDADE 
Causa pode ser definida como qualquer condição, 
característica ou evento que tenha função essencial na 
ocorrência de determinada doença. 
• Relação causa-efeito: quando de fato existe a relação 
terminal de efeito. 
• Acaso: quando ocorrem coincidências. 
• Viés: fenômenos que fazem com que duas variáveis 
caminhem juntas, mesmo que não exista relação de 
causa-efeito. 
COEFICIENTES DE NATALIDADE E DE FECUNDIDADE 
COEFICIENTE DE NATALIDADE: 
 
COEFICIENTE DE FECUNDIDADE: Para calcular essa taxa, 
basta dividir o número de nascimentos em um grupo 
etário pelo número de mulheres nesse grupo (15 a 49 
anos). 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL: 
 
COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL:

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