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Faculdade Única Grupo Prominas Educação e Tecnologia Licenciatura em Física EAD FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Cleison Adriano de Lima Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • As unidades de grandezas físicas • Sistema Internacional de Medidas (SI) • Incerteza e algarismo significativos • Operações com algarismos significativos Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • A física é uma ciência experimental onde o físico observa fenômenos naturais e tenta encontrar os padrões e os princípios que relacionam esses fenômenos. • Os experimentos exigem medidas, e normalmente usamos números para descrever os resultados dessas medidas. • Qualquer número usado para descrever quantitativamente um fenômeno físico denomina-se grandeza física. Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • O Sistema internacional (SI) Para cada grandeza física se estabelece uma unidade, e o Sistema Internacional (SI) é o sistema mais difundindo no mundo. Fonte: http://www.worldmetrologyday.org/posters.html http://www.worldmetrologyday.org/posters.html Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Notação científica Para facilitar a notação são introduzidas os múltiplos e submúltiplos adicionando-se um prefixo ao nome da unidade fundamental de interesse. Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Notação científica Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Incerteza Para indicar a exatidão de uma medida, se escreve primeiro o valor da medida seguido do sinal ± e um segundo valor indicando a incerteza atribuída a essa medição. A unidade de medida deve ser representada após os parênteses. Grandeza = (medida ± incerteza) Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Algarismos significativos A medida deverá conter os algarismos exatos (valores certos da medida) mais o primeiro algarismo duvidoso ou incerto. Menos algarismos à direita da vírgula decimal significa uma a maior incerteza na medida. EXEMPLO: Em uma medida de comprimento de 3,45m, contém 3 algarismos significativos que são os números 3, 4 e 5 sendo o número 5 o algarismo duvidoso. Neste caso, a incerteza esta na casa dos milímetros . Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Critérios de arredondamento Quando um número termina com algarismo menor que 5 abandona-se o algarismo final. Por exemplo: 12,23 é arredondado para 12,2. Quando um número termina em um número maior que 5, abandona-se o algarismo final e é somado uma unidade ao algarismo anterior. Por exemplo: 12,27 é arredondado para 12,3. Quando um número termina em 5 e se o algarismo precedente for par, apenas abandona- se o 5. Se o precedente for ímpar abandona-se o 5 e soma uma unidade a ele. Por exemplo: 12,45 é arredondado para 12,4 e 12,35 é arredondado para 12,4. Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Operações com algarismos significativos Adição ou subtração: O número de algarismos significativos é determinado pelo termo com a maior incerteza (ou seja, menos algarismos à direita da vírgula decimal). Exemplo: 27,153 + 𝟏𝟑𝟖, 𝟐 − 11,74 = 153,613 = 𝟏𝟓𝟑, 𝟔 Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Operações com algarismos significativos Multiplicação ou divisão: O resultado não pode ter mais algarismos significativos que o fator com o menor número de algarismos significativos. Exemplo: 0,745 ∙ 𝟐, 𝟐 3,885 = 0,421879021879022 = 0, 𝟒𝟐 = 𝟒, 𝟐 ∙ 𝟏𝟎𝟏 Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos Sabe-se que a constante 𝜋 é a razão entre a circunferência e o diâmetro de um círculo, sendo, portanto, de fácil obtenção experimentalmente. Medindo o comprimento de um barbante e depois medindo o diâmetro de um circulo formado pelo mesmo, podemos encontrar a constante 𝜋. Segundo a literatura, o verdadeiro valor dessa grandeza com dez dígitos é 3,141592654. Unidade 1: Unidade de medidas e Algarismos significativos • Exercício Comentado: (CESGRANRIO) Um estudante, tendo medido o corredor de sua casa, encontrou os seguintes valores: Comprimento: 5,7m e Largura: 1,25m. Desejando determinar a área deste corredor com a maior precisão possível, o estudante multiplica os dois valores anteriores e registra o resultado com o número correto de algarismos. Assim fazendo, ele deve escrever: Fazendo a multiplicação obtemos a área A=7,125 m2 O número de algarismos significativos é determinado pelo termo com a maior incerteza (ou seja, menos algarismos à direita da vírgula decimal). Sendo assim a resposta com devido arredondamento será A=7,1 m2. Faculdade Única Grupo Prominas Educação e Tecnologia Licenciatura em Física EAD FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Autor: Cleison Adriano de Lima Coordenador licenciatura em Física – EAD: Sérgio Antônio Pinheiro Unidade 2: Teoria dos Erros • Classificação de erros de medida • Precisão e exatidão • Media e desvio padrão • Propagação de erro Unidade 2: Teoria dos Erros Uma grandeza física experimental deve ser determinada a partir de medição e o resultado é sempre uma aproximação para o valor verdadeiro da grandeza. Unidade 2: Teoria dos Erros • Classificação de erros de medidas • Erros grosseiros são devidos da falta de prática do experimentador; erros de leitura nos instrumentos de medição, instrumentos incorretos ou imprecisos para o experimento. • Erros sistemáticos ocorrem repetidamente, sempre de uma mesma maneira. Como exemplos temos: possíveis defeitos no instrumento de medida; • Erros acidentais, que são erros dos quais o experimentador não tem controle, portanto são imprevisíveis. Esses erros podem ser devidos as variações de temperatura ambiente e vibrações, por exemplo. Unidade 2: Teoria dos Erros Fonte: https://blogdaqualidade.com.br/erro-de-paralaxe-e-a-solucao-de-problemas/ Unidade 2: Teoria dos Erros • Precisão e exatidão O grau de concordância entre um valor medido e um valor verdadeiro é conhecido como exatidão ou acurácia. Difere do conceito de precisão, que é a proximidade entre resultados de diversas medições independentes (utilizando-se os mesmos métodos e condições) de uma mesma variável Unidade 2: Teoria dos Erros • Representar o valor de uma grandeza A incerteza deve ser escrita com um único algarismo significativo e o valor médio da grandeza deve ter a mesma precisão do desvio (casas após a virgula). Unidade 2: Teoria dos Erros • Média e Desvio Padrão • Suponha que, usando um cronômetro eletrônico, um experimentador tenha realizado um conjunto de 10 medições do tempo de queda de um corpo. Link: https://pt.numberempire.com/statisticscalculator.php https://pt.numberempire.com/statisticscalculator.php Unidade 2: Teoria dos Erros • Propagação de erro A propagação de incerteza ou propagação de erro é uma forma de verificar a confiabilidade dos dados de uma certa amostra ou medida, quando esta é submetida a diferentes operações matemáticas. Unidade 2: Teoria dos Erros • Exercício Comentado: A velocidade do vento (em km/h) prevista para a cidade de Viçosa-MG das 15 horas da tarde as 3 horas da manhã de uma terça feira é ilustrada na figura. Determine a velocidade média do vento para esse conjunto de dados: ҧ𝑥 = 1 𝑛 𝑥𝑖 = 1 5 24 + 23 + 18 + 13 + 10 = 17,6 𝑘𝑚/ℎ Fonte: https://weather.com/ ; Cidade Viçosa-MG; acesso em 12/11/2019. Faculdade Única Grupo Prominas Educação e Tecnologia Licenciatura em Física EAD FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Autor: Cleison Adriano de Lima Coordenador licenciatura em Física – EAD: Sérgio Antônio Pinheiro Unidade 3: Construção de gráficos Unidade 3: Construção de gráficos • Um gráfico tem a grande vantagem de tornar visível como a variação de uma grandeza afeta a outra, nos permitindo determinar a dependência funcional entre as variáveis envolvidas. Unidade 3: Construção de gráficos O SciDAVis é um software gratuito de análise e visualização de dados voltado principalmente para a plotagem de dadoscientíficos de alta qualidade. Procedimentos Procedimentos Procedimentos Procedimentos 6. No gráfico que se abre, dê um duplo clique sobre o campo “Título”, e o renomeie para “Posição vs Tempo”. Do mesmo modo, renomeie o título do eixo X para “Tempo (s)” e o título do eixo Y para “Posição (m)”. Procedimentos 7. Podemos perceber pelo gráfico, para esses dados, um comportamento linear entre a posição e o tempo. Para obter o coeficiente angular (𝒂) e o coeficiente linear (𝒃) clique em “Análise” depois em “Ajuste rápido” e na nova aba clique em “Regressão Linear”. Procedimentos 8. Feito isso, irá abrir uma aba “Registros de resultados”, e no gráfico aparecera uma reta vermelha. • Observe que o coeficiente angular, dado pela interceptação da reta no eixo Y, obtido para esse caso vale aproximadamente 𝑏 = 3,80. • Já o coeficiente angular encontrado vale aproximadamente 𝑎 = 2,46. • Ainda tempos o coeficiente de correlação linear 𝑟 = 0,99 , que confirma o caráter linear dos dados experimentais, ou seja a posição e diretamente proporcional ao tempo. Procedimentos • Vamos agora analisar e atribuir sentido físico aos valores dos coeficientes obtidos pela regressão linear. Para isso devemos substituindo os coeficientes na equação 3.1: 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏 𝑦 = 2,46𝑥 + 3,80 • Além disso vamos substituir o 𝑦 por 𝑠, onde 𝑠 representa a posição e vamos também substituir o 𝑥 por 𝑡, onde 𝑡 representa o tempo. Reorganizando a equação obtemos: 𝑠 = 3,80 + 2,46𝑡. • Essa equação obtida é famosa equação horaria da posição estudada na cinemática: 𝑠 = 𝑠0 + 𝑣𝑡, • de onde concluímos, comparando essa equação com a análise gráfica, que a velocidade do objeto vale 𝑣 = 2,46 𝑚/𝑠 e a posição inicial vale 𝑠0 = 3,80 𝑚. Procedimentos 10. Para finalizar, vamos expor nossos resultados no gráfico final. Para inserir os dados da regressão em uma área do gráfico crie uma caixa de texto indo na barra de ferramentas e clicando sobre o ícone “Gráfico” e depois no item “Adicionar texto” (ou pressione ALT+T). Na janela que se abre, selecione a opção “Na camada ativa” e clique em uma região próxima ao gráfico. Procedimentos Faculdade Única Grupo Prominas Educação e Tecnologia Licenciatura em Física EAD FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Autor: Cleison Adriano de Lima Coordenador licenciatura em Física – EAD: Sérgio Antônio Pinheiro Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso O metro é a unidade padrão de comprimento no Sistema Internacional e seus múltiplos ou submúltiplos são representados por potencias de 10 ou por prefixos. Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Trena e régua milimetrada A escala da trena ou fita métrica geralmente é dividida em metros, centímetros e milímetros. A precisão desses instrumentos, portanto, é da ordem dos milímetros. Fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Measuring-tape.jpg Fonte:https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Tape_measure_colored.jpeg Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Réguas milimetrada Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Paquímetro O paquímetro é um instrumento de precisão utilizado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de um objeto, com precisão de 1/10 a 1/50 de milímetro. Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso Neste link você terá acesso a um Simulador com nônio em milímetro 0,05 mm como o exemplo da Figura 4.7. Acesse e faça algumas medições para treinar sua leitura do paquímetro. Link: https://www.stefanelli.eng.br/paquimetro-virtual-simulador-milimetro-05/ https://www.stefanelli.eng.br/paquimetro-virtual-simulador-milimetro-05/ Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Micrômetro O micrômetro funciona a partir do deslocamento de um parafuso micrométrico numa porca. Com o micrômetro pode-se ter medidas lineares, sendo normalmente usado quando a medição exige uma precisão acima da possibilitada com um paquímetro. Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso Neste link você terá acesso ao Simulador de micrômetro. Acesse e faça algumas medições para treinar sua leitura. Link: https://www.stefanelli.eng.br/micrometro-virtual-milimetro-centesimal-simulador/ https://www.stefanelli.eng.br/micrometro-virtual-milimetro-centesimal-simulador/ Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Balança Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Dinamômetro Unidade 4: Medidas de Extensão, Massa e Peso • Exercício comentado A profundidade de um ressalto em uma peça é medida com o auxílio de um paquímetro como ilustrado na figura a seguir. Assinale a medida correta encontrada no paquímetro: Analisando a imagem o zero do nônio encontra-se após os 14 mm, e o traço que coincide perfeitamente entre as escalas encontra no 0,65 mm. Portanto a leitura correta é 14,65 mm Adaptada da Fonte: https://www.stefanelli.eng.br/paquimetro-virtual-simulador-milimetro-05/ Faculdade Única Grupo Prominas Educação e Tecnologia Licenciatura em Física EAD FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Autor: Cleison Adriano de Lima Coordenador licenciatura em Física – EAD: Sérgio Antônio Pinheiro Unidade 5: Centro de gravidade Unidade 5: Centro de gravidade • Equilíbrio estável: quando deslocado do equilíbrio, um objeto experimenta uma força restauradora que o move de volta à posição de equilíbrio. • Equilíbrio instável: quando deslocado, um objeto experimenta uma força líquida na mesma direção que o deslocamento do equilíbrio. • Equilíbrio neutro ou indiferente: o seu equilíbrio for independente dos deslocamentos da sua posição original. EXEMPLO: Unidade 5: Centro de gravidade • Centro de massa O centro de massas é o ponto hipotético onde toda a massa de um sistema está concentrada e que se move como se todas as forças externas estivessem sendo aplicadas nesse ponto. Fonte: http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/Mechanics/n2ext.html Unidade 5: Centro de gravidade Para objetos com forma regular e densidade homogênea, os centros de massas coincidiram com o centroide, ou seja, o centro geométrico do objeto. Unidade 5: Centro de gravidade Unidade 5: Centro de gravidade • Centro de gravidade Unidade 5: Centro de gravidade A aceleração da gravidade na base do Petronas Towers na Malásia é somente 0,014% maior que no topo dos seus 452 m de altura. O centro de gravidade das torres está somente cerca de 2 cm abaixo do centro de massa. Para efeito prático o centro de gravidade é equivalente ao centro de massa. Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Petronas_Panorama_II.jpg Unidade 5: Centro de gravidade • (A) No equilíbrio instável o centro de gravidade está acima do ponto de suspensão. • (B) No equilíbrio estável o centro de gravidade está abaixo do ponto de suspensão. • No equilíbrio indiferente o centro de gravidade coincide com o ponto de suspensão. Unidade 5: Centro de gravidade Na figura o conjunto não cai de seu ponto de apoio, pois o centro de gravidade do conjunto está abaixo do ponto de apoio (equilíbrio estável). Unidade 5: Centro de gravidade Na primeira e segunda imagem o centro de gravidade está dentro da área limitada pelos pontos de apoio (pneus) e o carro está em equilíbrio. Na terceira imagem o carro deve tombar porque seu centro de gravidade está fora da área limitada pelos apoios. Modificado da Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Quatro_vistas_do_fusca.jpg Unidade 5: Centro de gravidade • Exercício comentado (UERJ) Uma barra de comprimento 2L é formada por duas metades, como mostra a figura. A parte da esquerda possui metade da massa da parte da direita. Separadamente, as duas partes são homogêneas. Desejamos usar um fio para prender essa barra ao teto. Para que a barra fique em equilíbrio, na posição horizontal, ela deve ser pendurada pelo ponto x tal que: Através dos dados obtemos o centro de massa através das relações abaixo. Faculdade Única Grupo Prominas Educação e TecnologiaLicenciatura em Física EAD FÍSICA EXPERIMENTAL 1 Autor: Cleison Adriano de Lima Coordenador licenciatura em Física – EAD: Sérgio Antônio Pinheiro Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações • Introdução a torque A medida quantitativa de como a ação de uma força pode provocar ou alterar o movimento de rotação de um corpo é chamada de momento ou torque. Denomina-se braço de alavanca ou braço de momento a distância perpendicular entre o eixo de rotação e a linha de ação da força, isto é, a linha ao longo da qual o vetor força se encontra. 𝜏 = ± 𝐹 ∙ 𝑙 Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações • Quanto maior o braço de alavanca menos força é necessário para desapertar um parafuso. Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações • (a) Alavanca interfixa: quando o ponto de apoio está situado entre os pontos de aplicação de força e o objeto a ser movimentado. São exemplos presentes no dia-a-dia a tesoura, o alicate e a gangorra. • (b) Alavanca interpotente: quando a força potente está entre o ponto de apoio e a força resistente. São exemplos cortador de unhas e a pinça de fazer sobrancelhas. • (c) Alavanca inter-resistente: quando a força resistente está entre o ponto de apoio e a força potente. Temos como exemplos abridores de garrafa e o carrinho de mão. Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações • Condições de equilíbrio Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações Localizar o centro de gravidade de uma pessoa Considere uma pessoa mantendo a posição de prancha baixa com uma balança sob seus dedos dos pés e outra sob as palmas das mãos. Suponha que essa pessoa observe na balança que 78,5% do seu peso é apoiado por seus antebraços e o restante, 21,5%, é apoiado pelos dedos de seus pés. Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações • Cálculos das reações • Da segunda condição de equilíbrio podemos calcular o torque devido as forças: 𝜏𝑧 =𝐹 ∙ 𝑙 = 0 0,215𝑝 ∙ 0 − 𝑝 ∙ 𝑙𝐶.𝐺. + 0,785𝑝 ∙ 1,25 = 0 𝑙𝐶.𝐺. = 0,98 𝑚 Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações Ferramenta gratuita de simulações “PhET Simulações Interativas” da Universidade de Colorado Boulder, para calculo de reações: LINK: https://phet.colorado.edu/sims/html/balancing-act/latest/balancing-act_pt_BR.html Unidade 6: Torque, estática e cálculo das reações • Exercício comentado (UFV-MG) Um menino e uma menina estão brincando sobre uma prancha homogênea, conforme ilustra a figura. A posição das crianças estabelece uma condição de equilíbrio. Qual a massa do menino? 𝜏𝑧 =𝐹 ∙ 𝑙 = 0 20 ∙2,5 = 2,0 ∙ m m=25 kg A posição das crianças estabelece uma condição de equilíbrio. A partir da segunda condição de equilíbrio temos que:
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