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ANATOMIA E MORFOLOGIA DAS FLORES

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Morfologia Vegetal
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Ms. Paulo Henrique de Mello. 
Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Anatomia e morfologia das flores
5
• Estrutura das flores
Os objetivos da Unidades são:
 · Obter subsídios teóricos das principais características anatômicas e 
morfológicas das flores, bem como suas principais estruturas e padrões.
 · Reconhecer as principais estruturas, bem como características e funções 
nas flores.
“Se você quer ser bem-sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si“ 
(Ayrton Senna).
Nesta Unidade daremos início aos estudos da anatomia e morfologia das flores. Adiante, 
estudaremos as diferentes características de suas estruturas e funções.
Para que você obtenha uma melhor aprendizagem e memorização do assunto apresentado, 
leia com atenção o conteúdo desta Unidade e os materiais complementares, como referências 
bibliográficas e vídeos. 
Recomendamos a pesquisa de mais fontes que, certamente, contribuirão para sua formação, 
melhor desempenho e maior aprendizado.
Anatomia e morfologia das flores
6
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Contextualização
Na Unidade anterior exploramos a anatomia e morfologia dos caules e folhas. Nesta 
Unidade abordaremos intensamente os órgãos reprodutivos das plantas, as flores.
Para entender de que forma as flores se organizam, sua estrutura e função precisam também 
ser compreendidas, assim como seus tipos. Assim, o conhecimento da anatomia e morfologia 
das flores, bem como de seus diferentes tipos são imprescindíveis para entender a classificação 
das plantas, tornando ainda mais importante o bom aproveitamento desta Disciplina. 
Como você já deve ter observado, as plantas possuem diferentes tipos e padrões de flores 
e, com isso, distintas formas de reprodução. Além disso, sua diversidade se aplica nos estudos 
de classificação das angiospermas e seus diferentes padrões de polinização também são de 
extrema importância, uma vez que sua morfologia está intimamente conectada ao seu tipo de 
reprodução e polinização.
7
Estrutura das flores
As flores são os órgãos reprodutivos das plantas. Alguns botânicos, provavelmente a maioria, 
consideram a flor como um ramo modificado e suas partes componentes homólogas às folhas.
Assim como a parte vegetativa, a flor é formada por um eixo e seus apêndices laterais. 
Esses são denominados partes florais, ou órgãos florais. São divididos nas flores entre os 
órgãos estéreis e os órgãos reprodutivos. A ordem em que esses órgãos, ou partes florais, 
estão dispostos no eixo das flores e a relação entre essas partes é extremamente variável e isso 
é utilizado no contexto da classificação e estudo taxonômico e filogenético nas plantas. 
A parte vegetativa da planta, que é conhecida por não cessar seu crescimento, é o oposto 
que ocorre com as flores, uma vez que essas apresentam crescimento determinado, pois seu 
meristema apical cessa a sua atividade logo após a produção de todas as estruturas florais. 
Abordando um pouco sobre as estruturas foliares, daremos início à morfologia das flores.
Muitas flores possuem duas séries de apêndices estéreis conhecidos por sépalas e pétalas. Esses 
são parecidos internamente com as folhas, uma vez que são formados por parênquima fundamental, 
sistema vascular e epiderme. De uma forma geral, as sépalas são verdes e as pétalas coloridas, no 
entanto, pode ocorrer de ambas as estruturas possuírem a mesma coloração.
As sépalas originam-se abaixo das pétalas. O conjunto de sépalas é conhecido como cálice, 
enquanto o conjunto das pétalas é denominado corola e esses dois, quando ligados, são 
denominados perianto. Essa porção vegetativa da flor está fixada junto ao receptáculo abaixo 
das partes florais férteis, que são os estames e carpelos.
Os estames, que coletivamente são conhecidos por androceus – casa de homem – são 
microsporófilos e na grande maioria das angiospermas são constituídos por uma haste, 
ou filete, que será responsável pela sustentação da antera bilobada que contém os quatro 
microsporângios, ou sacos polínicos. O filete é simples estruturalmente, possuindo parênquima 
envolvendo seu feixe vascular e apresentando epiderme cutinizada. Além disso, pode apresentar 
tricomas e estômatos em sua epiderme.
O conjunto dos carpelos, que coletivamente é denominado gineceu – casa de mulher – é 
composto por megasporófilos dobrados e soldados pelo comprimento, possuindo um ou mais 
óvulos. A flor pode possuir um ou mais carpelos e essa parte da planta é uma das que está 
mais sujeita a controvérsias do que qualquer outra parte da flor. Caso a planta possua mais de 
um carpelo, esses podem estar separados ou fundidos, em partes ou totalmente. O carpelo 
individual ou o grupo de carpelos fundidos são chamados de pistilo. Essa estrutura pode estar 
na maioria das flores diferenciadas em uma parte inferior, o ovário, órgão que envolve os 
óvulos e uma parte superior, o estigma, que recebe o pólen.
Lembre-se que o carpelo geralmente é interpretado como uma estrutura foliar. Em muitas flores, 
trata-se de uma estrutura mais ou menos alongada, de modo que o estilete conecta o estigma ao 
ovário. Em sua constituição, o estigma possui um tecido glandular secretor de substâncias que cria 
8
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
um meio propício para o desenvolvimento e germinação dos grãos polínicos. A epiderme do estigma 
possui conformação alongada, formando papilas, pelos curtos, ou alongados e ramificados. O tecido 
do estigma está ligado à cavidade do ovário por um tecido similar, chamado de tecido estigmatoide, 
através do qual desenvolvem-se os tubos polínicos. 
Figura 1 – Esquema representando as estruturas florais.
 
Fonte: cienciasnamosca2.wordpress.com
Figura 2 – Esquema representando as estruturas florais.
 
Fonte: ebah.com.br
9
A parte do ovário da qual os óvulos se originam 
e onde permanecem conectados é denominada 
placenta. A forma como estão organizadas as 
placentas – placentação – e, por sua vez, os óvulos 
varia entre os grupos de plantas com flores. Existe 
a placentação parietal, na qual os óvulos estão 
fixados na parede do ovário ou em extensões dessas; 
existe o tipo axial de placentação, no qual os óvulos 
são fixados em uma coluna central de tecido do 
próprio ovário, com tantos lóculos quantos forem 
os carpelos; existe também a placentação central-
livre, cujos óvulos estão fixos em um eixo central de 
tecido que não está conectado às paredes do ovário 
por suas divisões; por fim, existe ainda o tipo de 
placentação basal, no qual há um único óvulo fixo na 
base do ovário unilocular. 
Abordando um pouco sobre a estrutura floral, sabemos que existem muitos e diferentes 
tipos de organização na tipologia das plantas. As flores que possuem estames e carpelos 
são conhecidas como perfeitas. Caso os estames e carpelos estejam ausentes, essas são 
conhecidas como imperfeitas. Além disso, quando ambos estão presentes na mesma planta, 
essa é conhecida por monoica – do grego monos, um e oecos, casa – como, por exemplo, 
o milho. Caso as estruturas reprodutivas estejam presentes – estames e carpelos – em 
indivíduos diferentes, essa espécie é denominada dioica – duas casas – como, por exemplo, 
o pé de maconha – Cannabis sativa.
Ainda com relação aos verticilos florais, quando todos estão presentes nas flores – sépalas, 
pétalas, estames ou carpelos –, essas são denominadas completas, ao passo que quando um 
desses verticilos está ausente, tais flores são denominadas incompletas.
Além dessas classificações há outras como, por exemplo, o nível de inserção das sépalas, 
pétalas e estames no eixo floral, podendo variar com relação ao nível do ovário, ou dos 
ovários. Caso os verticilos florais – sépalas, pétalas e estames – estiverem fixados ao 
receptáculo abaixo do ovário, o ovário é dito súpero e a flor é chamada de hipógina. 
Contudo, caso os verticilos florais – sépalas, pétalas e estames – estiveremna porção 
superior do ovário, esse é considerado ínfero e as flores são denominadas epíginas. Em 
alguns casos, quando as flores com ovário súpero, as pétalas, as sépalas e os estames 
estão fundidos entre si, formando uma extensão cupuliforme do receptáculo denominada 
hipanto, essas flores são denominadas períginas, pois os verticilos florais parecem emergir da 
margem do hipanto.
Figura 4 – Esquema dos tipos de classificação dos verticilos florais em relação à posição dos ovários.
Fonte: www.bio.miami.edu. 
Figura 3 – Tipos de placentação.
Fonte: – www.pt.slideshare.net
10
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Abordando um pouco sobre a simetria das estruturas florais, sabemos que em algumas flores 
a corola – quando apresenta pétalas do mesmo tamanho, disposição e partindo do mesmo 
ponto – é conhecida por simetria radial. Essas flores são ditas regulares ou actinomorfas. Em 
outros tipos, quando uma ou mais partes dos verticilos florais são diferentes entre si, essas 
flores possuem simetria bilateral, denominadas, então, irregulares ou zigomorfas.
Classificação das angiospermas
Quanto à simetria:
Actinomorfa ou regulares apresentam dois ou mais planos de simetria;
Zygomorfa ou irregulares apresentam um plano de simetria;
Assimétricas não possuem nenhum plano de simetria.
Figura 5 – Esquema representando os tipos de classificação com relação à simetria das flores.
 
Fonte: universitario.com.br 
Quanto ao pedúnculo:
Pedunculada quando possui o pedúnculo, que é a estrutura sobre a qual nascerá a flor
Séssil quando não possui o pedúnculo
Figura 6 – Esquema representando uma flor pedunculada e uma flor séssil.
 
Fonte: ebah.com.br
11
Quanto ao receptáculo:
Acíclica quando possui um eixo espiral na disposição dos verticilos florais
Cíclica quando possui uma distribuição circular dos verticilos florais
Figura 7 – Esquema representando a disposição dos verticilos florais: a) tipo acíclico; e b) tipo cíclico. 
Fonte: Wikimedia Commons
 Quanto à similaridade do perianto:
Homoclamídea Quando as sépalas são similares às pétalas, inclusive em mesmo número e cor
Heteroclamídea Quando as sépalas e pétalas são diferentes
Figura 8 – Esquema mostrando flores homoclamídeas e heteroclamídeas. 
Fonte: urg.es
Quanto à presença de cálice e corola:
Aclamídeas ou nuas ausência de perianto (cálice e corola);
Monoclamídeas apresenta apenas cálice ou corola;
Diclamídeas presença de perianto (cálice e corola).
12
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Figura 9 – Esquema mostrando as flores quanto à presença de cálice e corola. 
Fonte: elbauldelaculturaleonesa.eu5.org
Quanto ao número de elementos:
Dímera Duas peças por verticilo
Trímera Possi organização dos verticilos de três, ou múltiplos de três
Tetrâmera Possui organização dos verticilos de quatro, ou múltiplos de quantro
Pentâmera Possui organização dos verticilos de cinco, ou múltiplos de cinco
Indefinida Flor organizada com inúmeros verticilos
Figura 10 – Flores dos tipos dímera, tetrâmera e pentâmera. 
Quanto à fusão ou soldadura das peças do perianto:
Dialissépala sépalas ou pétalas livres
Gamossépala e Gamopétala sépalas ou pétalas fundidas
Figura 11 – Flores gamopétalas e gamossépalas. 
 
13
Quanto ao tipo de corola:
Tubulosa Em forma de cilindro
Campanulada Tubo abaulado ou inflado, similar a uma campana
Hipocrateiforme Forma de tubo largo e delgado com limbo plano
Labiada Limbo com dois segmentos desiguais
Ligulada Limbo com formato de uma língua
Esponolada Possui espolones nectaríferos que estão em um ou mais espolones.
Figura 12 – Esquema representando a disposição dos verticilos florais: a) tipo acíclico; e b) tipo cíclico. 
Fonte: ebah.com.br
Classificação com relação ao Androceu.
Quanto ao tamanho dos estames:
Isodínamo Todos os estames são iguais;
Heterodínamo estames diferentes;
Tetradínamo Seis estames: dois menores e quatro maiores;
Didínamo Quatro estames: dois menores e dois maiores.
Figura13 – Esquema mostrando os tamanhos dos estames.
 
Fonte: universitario.com.br
14
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Quanto ao número de estames comparados ao número de pétalas:
Isotêmone Número de estames igual ao de pétalas
Oligostêmone Número de estames menor que o de pétalas
Polistêmone Número de estames maior que o de pétalas
Diplostêmone Número de estames duas vezes maior que o de pétalas
Figura14 – Esquema representando as flores quanto ao número de estames em relação ao número de pétalas.
 
Fonte: www.actaplantarum.org
Quanto à inserção do filete na antera:
Apicefixa Preso no ápice da antera
Dorsifixa Preso no meio da antera
Basifixa Preso na base da antera
Figura15 – Esquema representando as flores quanto ao número de estames em relação ao número de pétalas.
 
Quanto a desicência – abertura – das anteras:
Longitudinal, ou rimosa Abertura no meio da antera
Transversal Abertura transversal
Valvar Similar a uma tampa
Poricida Com poros
15
Figura15 – Esquema representando as flores quanto ao número de estames em relação ao número de pétalas.
 
Quanto ao número de tecas:
Monoteca Uma teca
Biteca Duas tecas
Tetrateca Quatro tecas
Classificação com relação ao gineceu – estigma: 
Capitado Semelhante a uma cabeça
Clavado Em forma de Clava
Cristado Com terminação ondulada, ou em penachos
Decurrente Alongado, com prolongação para baixo
Difuso Disperso sobre uma superfície ampla
Discoide Similar a um disco
Fimbriado Com franja
Linear em linhas
Lobado com divisão em lobos
Plumoso similar a uma pluma - pena
Tentacular Cilíndrico ou alongado
Figura17 – Esquema mostrando os tipos de classificação com relação à forma do gineceu.
 
16
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Quanto a ramificação:
Ramificado Não remificação
Quanto à forma:
Apical Ginobásico Lateral
Quanto à inserção do estilete no ovário:
Ginobásico Inserção na abse do ovário
Lateral Inserção no meio do ovário
Terninal Inserção no ápice do ovário
Figura18 – Esquema representando os tipos de classificação quanto à inserção do estilete no ovário.
 
Com relação ao ovário.
Quanto ao número de lóculos do ovário:
Unilocular Bilocular Trilocular Pentalocular Plurilocular
Figura 19 – Esquema mostrando os números de lóculos do ovário.
 
 
17
Quanto à fusão dos carpelos:
Apocarpo Apresenta os carpelos livres
Sincarpo Apresenta os carpelos fundidos, ou fusionados
Figura 20 – Esquema mostrando os tipos de fusão dos carpelos.
 
Quanto à placentação:
Axilar A placenta se dispôe ao longo do eixo central em ovário composto e que possui septos
Central Livre A placenta se dispõe ao longo do eixo central em ovário composto, mas não possui os septos
Parietal A placenta se dispõe na parede , especificamente na divisão de um ovário composto unlocular
Sutural, ou marginal
A placenta se dispõe na parede, especificamente na divisão de um ovário 
composto unilocular
Apical A placenta se dispoê no ápice do ovário
Basal A placenta se dispõe na base do ovário
Figura 21 – Esquema mostrando os tipos de placentação.
 
18
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Com relação às flores.
Quanto ao sexo:
Hemafrodita com androceu e gineceu
Díclina com gineceu, ou androceu
Masculina, ou estimada que possuem somente androceu
Feminina, ou pistilada que possuem somente gineceu
Estéril sem gineceu, ou androceu
Figura 22 – Esquema mostrando as classificações quanto ao sexo.
 
Classificação das inflorescências.
As inflorescências são flores produzidas em agrupamentos – ramos, ou um sistema de 
ramos caulinares que portam flores. 
Quanto à parte final de cada eixo:
Cimosa, ou determinada Quando cada eixo termina em uma flor
Racemosa, ou indeterminada Quando cada eixo termina em uma gema
Figura 23 – Esquema representando os tipos de inflorescência quanto ao eixo.
19
 Figura 24 – Esquema representando os tipos de inflorescência.
Figura 25 – Esquema representando tipos especiais de inflorescência.
20
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Material ComplementarVídeos:
REPRODUCTIVE cycle of flower plants / the amazing lives of plants. 10 jun. 2013. Disponível em:
https://youtu.be/0UEpq1W9C_E
SAIBA qual a importância das flores no ambiente de trabalho. 21 dez. 2009. Disponível em:
https://youtu.be/PUYH3hO_4O8
REPRODUCTION in flowers. 15 ago. 2011. Disponível em: https://youtu.be/KMQtLWpAdXI?list=PLAqaxgdMhseP3si
HUP-aQjGdGA79vrn6y
POLINIZAÇÃO de flores em alta definição. 7 dez. 2011. Disponível em: https://youtu.be/PM__eH2_d2k
POLINIZAÇÃO – a importância das abelhas. 31 jul. 2008. Disponível em: https://youtu.be/UyFJzfRSbVA
PODER dos alimentos – flores comestíveis. 27 ago. 2011. Disponível em: https://youtu.be/Vcc1bEDylCc.
FLORES comestíveis. 2 maio 2012. Disponível em: https://youtu.be/bcM8m7m_Nrc
CM Hoje 251 – plantão saúde – couve-flor. 21 set. 2012. Disponível em: https://youtu.be/xqVdculFUA8
Livros:
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel, 1987.
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das células. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
Sites:
FLORA brasiliensis. 2005. Disponível em: http://florabrasiliensis.cria.org.br
Leituras:
CASTRO, A. S.; CAVALCANTE, A. Flores da caatinga. Campina Grande, PB: 
Instituto Nacional do Seminárido, 2011. Disponível em:
http://www.insa.gov.br/~webdir/salomao/livros/flores.pdf
ALMEIDA, D. de et al. Plantas visitadas por abelhas e polinização. Piracicaba, SP: Esalq, 
2003. (Série Produtor Rural). Disponível em: http://goo.gl/wbwKc3
21
Referências
AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Biologia das células. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo: 
Nobel, 1987.
RAVEN, H. P.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biology of plants. 6. ed. Rio de Janeiro: 
Guanabara Koogan, 2001.
22
Unidade: Anatomia e morfologia das flores
Anotações

Outros materiais