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Alfabetização pelo Método Fônico

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ALFABETIZAÇÃOALFABETIZAÇÃO PELO PELO
MÉTODO FÔNICOMÉTODO FÔNICO 
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MÉTODO FÔNICOMÉTODO FÔNICO 
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Abordaremos os diferentes métodos de alfabetização,
com ênfase no método fônico dentro do Curso de
Alfabetização pelo Método Fônico. Faremos uma reflexão
sobre os diversos métodos presentes na educação das
crianças. Veremos a importância e as possibilidades de
trabalhar com o método fônico, na qual consiste no
aprendizado por meio da associação entre fonemas e
grafemas, ou seja, sons e letras.
O processo de alfabetização e letramento demanda muitos
esforços, tanto da criança que está sendo alfabetizada,
quanto para os adultos ao seu redor. É necessária uma
força tarefa integrada entre escola e família para que o
letramento ocorra de forma eficaz. Afinal, esses são os
ambientes mais frequentados pelas crianças nesta fase e
estes adultos são suas referências.
Mas o processo de alfabetização e letramento não é apenas
gravar letras e juntar sílabas. Vai muito além e abrange
uma série de capacidades e habilidades relacionadas à
escrita e leitura
MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO
É preciso que a criança saiba interpretar significados e
entender variados contextos através de experiências
promovidas durante o processo de alfabetização e
letramento. Nesta fase é muito comum que os pais e
educadores pesquisem bastante sobre métodos e técnicas
para introduzir a criança no mundo letrado, além de
promover a alfabetização e o letramento. O período em
que uma criança é alfabetizada é um marco que gera
impactos em toda sua vida. Quando falamos de
alfabetização e letramento, estamos falando de um
processo que insere as crianças na sociedade em que
vivem e as torna parte de um grupo.
Ou seja, a habilidade de escrever, ler e interpretar os
códigos linguísticos é muito importante e é essencial para
que os indivíduos exerçam plena cidadania.
Todas as experiências vividas pela criança nesta ñ etapa
são decisivas para a eficácia de seu aprendizado. Por isso,
a alfabetização e letramento da criança precisa acontecer
de forma natural, lúdica e divertida, afinal, as crianças
aprendem muito mais dessa forma. Isso porque a
ludicidade proporciona momentos de aprendizagens que
vão além da sala de aula.
Vamos conhecer as formas clássicas de ensinar a língua
escrita e o que as pesquisas afirmam sobre elas, ou seja os
métodos de alfabetização.
Existem 2 conjuntos de métodos de alfabetização e
letramento:
1. Os métodos sintéticos
2. Métodos analíticos
Os métodos sintéticos são aqueles que tem um foco maior
em analisar o sistema de linguístico a partir da escrita. Eles
partem da letra, passam pela sílaba e, por último, exploram
a sonoridade das palavras. Já os métodos analíticos
acreditam que a criança percebe primeiro o contexto, para
depois buscar entender palavras, sílabas e sons. Ou seja,
nestes métodos, a criança deve compreender os
significados no contexto em que está inserida.
MÉTODOS SINTÉTICOS E NÁLITICOS
MÉTODOS SINTÉTICOS
 
COMO É:
 
 É considerado o mais antigo dos métodos. A
proposta é que o indivíduo aprenda os nomes das letras,
reconheça-as fora da ordem alfabética e, por fim, tente
redescobri-las em palavras ou textos, a partir da soletração.
COMO FUNCIONA: A memorização fora de contexto das
letras e de algumas sílabas afasta o aluno do significado das
palavras. É possível desenvolver o conhecimento
sistemático do alfabeto em textos com sentido e com o uso
de materiais como letras móveis.
VANTAGENS: Reconhecer as letras é etapa fundamental e
inescapável do processo de aquisição da escrita, já que as
relações entre os sinais gráficos e os sons que eles
representam são o princípio básico de qualquer sistema
alfabético.
Vão das partes para o todo, começando com as unidades
sonoras ou gráficas
MÉTODO ALFABÉTICO OU SOLETRAÇÃO
 
RISCOS: A memorização fora de contexto das letras e
de algumas sílabas afasta o aluno do significado das
palavras. É possível desenvolver o conhecimento
sistemático do alfabeto em textos com sentido e com o uso
de materiais como letras móveis.
MÉTODO SILÁBICO
COMO É: Considera a sílaba a unidade linguística
fundamental, já que, na prática, só se pode pronunciar a
consoante juntamente com a vogal. Começa-se pelas
sílabas formadas por uma consoante e uma vogal, até
chegar às mais complexas
COMO FUNCIONA: Em geral, o processo se apoia em
cartilhas que apresentam as famílias silábicas, que podem
ser associadas a desenhos ou palavras-chave, cujas sílabas
iniciais são destacadas. Aos poucos, o aluno entra em
contato com pequenos textos.
VANTAGENS:
RISCOS:
 O método enfatiza uma unidade facilmente
identificável com o som, já que, na fala, pronunciamos
sílabas, e não letras ou sons separados. Assim, não é preciso
analisar cada elemento da palavra para decifrá-la.
 O foco excessivo em uma unidade sonora, assim
como em outros métodos sintéticos, pode tirar do aluno o
contato com textos reais, dotados de estrutura e função
social, dando lugar a frases sem nexo, como “vovô viu a
uva”.
 Desenvolvido na França e na Alemanha, parte da
relação direta entre o fonema e o grafema. Começa sempre
dos sons mais simples para os mais complexos, das vogais
para as consoantes. Por fim, formam-se as sílabas e as
palavras.
MÉTODO FÔNICO OU FONÉTICO
COMO FUNCIONA: Há várias maneiras de apresentar os
fonemas, partindo de palavras significativas para os alunos
ou relacionando uma palavra a uma imagem e a um som.
COMO É:
VANTAGENS: Ao aproximar fonemas e grafemas, o método
estabelece relação direta entre a escrita e a fala, outra
característica básica de sistemas alfabéticos, abrindo
caminho para a codificação e a decodificação dos textos.
RISCOS: Na nossa língua, as relações entre letras e sons
variam muito. Uma mesma letra pode representar
diferentes sons e vice-versa. O sistema de escrita é uma
representação complexa, e a abordagem fônica, sozinha,
pode não dar conta dela.
 A unidade linguística é a palavra que deve ser
reconhecida graficamente sem a necessidade de decompô-
la em sílabas, letras ou mesmo fonemas e grafemas. A
proposta é de que se forme um repertório antes de
construir frases e pequenos textos.
COMO FUNCIONA: Apresenta-se um grupo de palavras
que os alunos tentam reconhecer pelas características
gráficas. São propostas atividades de memorização de
palavras, às vezes associadas a imagens, exercícios de
movimento de escritaetc.
COMO É:
PALAVRAÇÃO
VANTAGENS: É um meio-termo entre as práticas
sintéticas e as analíticas, pois permite trabalhar em
unidades menores, sem dissociá-las do significado. O aluno
aprende estratégias de leitura inteligente e associa a leitura
com prazer e informação.
RISCOS: Focar só no reconhecimento gráfico das
palavras pode prejudicar a análise das sílabas, letras e
grafemas, afetando o reconhecimento de palavras novas.
Isso costuma ser amenizado pelo uso de palavras estáveis,
como o nome próprio.
 A proposta é partir de uma unidade de
significado mais completa, que é a frase. O estudante deve
reconhecer e compreender o sentido de uma sentença para
só depois analisar as suas partes menores (palavras e
sílabas).
SENTENCIAÇÃO
COMO É:
COMO FUNCIONA: A pedagoga argentina Cecilia Braslavsky
ensina que é possível partir da oralidade das crianças, a
partir da qual se extraem orações simples, escritas em faixas
expostas na sala de aula. As frases podem depois ser
consultadas permanentemente. 
VANTAGENS:
RISCOS:
 A exemplo do método de palavração, a
sentenciação permite que os alunos se relacionem com o
significado dos textos e aprendam, desde o início da
alfabetização, a utilizar estratégias de leitura inteligente.
 O ensino por sentenciação pode acarretar
problemas semelhantes aos encontrados na palavração,
como a dificuldade de decodificar textos novos por falta
de uma análise mais detida nas unidades que compõem
a base do sistema de escrita.
 Parte-se de um texto, trabalhado por certo
tempo, no qual o aluno memoriza e entende o sentido
geral do que é “lido”. Só depois se analisam as sentenças
e se identificam as palavras, comparando as suas
composições silábicas.
MÉTODO GLOBAL
COMO É:
 No Brasil, o método é associado aos
contos, conforme as práticas difundidas pela educadora
Lúcia Casasanta nos anos 30. As cinco fases vão da
compreensão geral da história à análise comparativa da
composição silábica das palavras.
COMO FUNCIONA:
 
VANTAGENS:
RISCOS:
 Com práticas semelhantes às adotadas
pela moderna alfabetização de linha construtivista, o
método mantém o foco no sentido dos textos e
proporciona, desde o início da aprendizagem, o contato
com o texto.
 O trabalho sistemático com as unidades
menores, que são parte da estrutura básica da língua
escrita, pode ficar enfraquecido. Além disso, o uso só de
textos para fins escolares não é positivo: a criança
precisa conviver com textos reais.
MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO
Psicogênese: a aprendizagem da criança
A partir da década de 1980, essas ideias e metodologias
passaram a ser questionadas, em função da crescente
demanda de crianças com problemas de fracasso na
alfabetização. Surge o construtivismo, baseado nas
pesquisas sobre a psicogênese da língua escrita,
desenvolvidas por Emília Ferreiro e Ana Teberosky, que
deslocam as discussões dos métodos de ensino para o
processo de aprendizagem da criança. Não se trata mais
de se pensar num novo método, mas de uma “revolução
conceitual”, relacionada ao desenvolvimento cognitivo da
criança, que redimensionou a graduação das dificuldades,
“desmetodizou” o processo de alfabetização e questionou
o uso de cartilhas.
Se as pesquisas da psicogênese trouxeram grande avanço
para o entendimento de como se dá a aprendizagem da
língua escrita pela criança, a aplicação pedagógica de suas
conclusões científicas é alvo de críticas. Há que destacar
que a busca da uma didática construtivista trouxe também
muitos desacertos, pois, ao identificar e considerar o
estágio de desenvolvimento cognitivo em que está a
criança, o seu nível de evolução de escrita, as operações
lógicas nelas envolvidas, muitos se perderam no intuito de
propor atividades que realmente desafiassem as crianças,
independentemente do seu nível de evolução.
Confunde-se o respeito à construção do conhecimento
pelo aluno com o não planejamento do processo de
ensino-aprendizagem, deixando-o à deriva do
duesenvolvimento da criança, pois pressupunha-se que
esta chegaria sozinha a conclusões sobre a escrita e suas
funções a partir do uso que faz dela. Nesse caso, o papel do
professor seria apenas o de criar situações para que a
criança fosse motivada a usar a escrita.
Paralelamente, com a divulgação das ideias de psicólogo
russo Lev Vygotsky (1896-1934), surge a corrente
sociointeracionista, preconizando que o processo de
apropriação da escrita se dá primeiro nas interações
sociais, para depois ser internalizado pelo aprendiz. Nessa
concepção, toda a aprendizagem é feita, de início,
socialmente, e vai aos poucos se tornando uma construção
individual. Com essa corrente, vieram também os estudos
sobre letramento, diferenciando-o da alfabetização, que,
nessa perspectiva, são processos simultâneos, porém
distintos, cada um com suas especificidades, mas
complementares, inseparáveis e ambos indispensáveis.
A interação social na aprendizagem
Atualmente, após as contribuições e os questionamentos
do construtivismo e do socioconstrutivismo, vivenciamos
um momento de busca de equilíbrio, pois o desafio que se
coloca hoje para os professores é o de conciliar a
alfabetização e o letramento, de modo a assegurar aos
alunos a apropriação do sistema alfabético- ortográfico e a
plena condição de uso da língua nas práticas sociais de
leitura e escrita. 
 Há consenso em grande parte dos estudiosos que uma
prática pedagógica centrada apenas no estudo das
correspondências fonográficas não garante uma
alfabetização de qualidade, pois as práticas de leitura e de
escrita são praticamente inexistentes em muitas famílias.
Concluímos aqui sobre os Métodos de Alfabetização, no
Brasil. Vimos a importância do processo de alfabetização
para o desenvolvimento de todos os estudantes. Para o
segundo dia de Curso, veremos: O segredo de Alfabetizar
está no Método?
SERÁ?
 
Quando se discute a questão da alfabetização no Brasil,
quase sempre aparecem os piores números possíveis.
Vamos aos exemplos: as avaliações do Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, em
inglês) feitas em 2015, mostraram que o país ocupa o 59º
lugar em leitura. Num ranking com 70 países, isso
significa que estamos mais perto da lanterna do que da
liderança. Nas avaliações, 9 das 27 unidades da federação
obtiveram, em 2017, um Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica (Ideb) notas abaixo de 5, em uma escala
de 0 a 10, para os anos iniciais. São Paulo, o primeiro do
ranking, ostenta um modesto 6.5
O SEGREDO PARA ALFABETIZAR
ESTÁ NO MÉTODO?
O que você sabe e pensa sobre essa pergunta?
Faremos uma reflexão sobre a alfabetização, se seu
sucesso está realmente no método utilizado. Veremos a
importância, as possibilidades e o quê se exige do
trabalho do professor.
É preciso considerar que essa nota não inclui apenas os
resultados em leitura e escrita, mas também em
matemática, além de outras variáveis, como os níveis de
aprovação em cada rede. 
 De qualquer modo, são muitas as evidências de que o
Brasil ainda tem enormes dificuldades para superar esse
problema básico que atormenta a Educação: como
ensinar todos os brasileiros a ler e escrever com
competência. Além disso, percebe-se que a situação está
muito distante daquela estabelecida pela meta 5 do Plano
Nacional de Educação (PNE), a saber, alfabetizar todas as
crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino
fundamental.
Quando a criança chega ao final do 3º ano do ensino
fundamental sem saber ler, ou lendo precariamente,
como é o caso de mais da metade dos alunos brasileiros,
sua trajetória escolar fica comprometida. Isso se reflete
em altas taxas de reprovação, distorção idade-série,
abandono e evasão. Segundo o Censo Escolar de 2018, no
3º ano a taxa de reprovação foi de 9,4%, e a de distorção
idade-série foi de 12,6%, com aumento significativo nosanos seguintes. No 7º ano, mais de 810 mil alunos
matriculados nas redes federal, estadual e municipal
estavam com dois anos ou mais de atraso escolar
1988
 
1996
 
2001
 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
determina que no ensino fundamental a formação 
 básica do cidadão ocorra mediante o desenvolvimento
da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o
pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo, e 
 estabelece a educação de jovens e adultos.
LINHA DO TEMPO - MARCOS HISTÓRICOS E
NORMATIVOS 1/2
2003
 
A Constituição Federal dispõe que a educação é direito de
todos e dever do Estado e da família.
Aprovado o Plano Nacional de Educação, referente ao
decênio 2001-2010.
Criado o Programa Brasil Alfabetizado, no intuito de
contribuir para a universalização da alfabetização de
jovens, adultos e idosos e elevar sua escolaridade.
2003
 O relatório Alfabetização Infantil: os novos caminhos,
elaborado por um grupo de eminentes cientistas a pedido 
da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos
Deputados, chega à conclusão de que as políticas e as 
 práticas de alfabetização de crianças no Brasil, bem como
os currículos de formação e capacitação de professores 
 alfabetizadores, não acompanharam a evolução científica
e metodológica ocorrida em todo o mundo.
LINHA DO TEMPO - MARCOS HISTÓRICOS E
NORMATIVOS 2/2
O documento Aprendizagem Infantil: uma abordagem
da neurociência, economia e psicologia cognitiva,
publicado pela Academia Brasileira de Ciências,
corrobora a tese do relatório Alfabetização Infantil: os
novos caminhos e traz novas evidências.
2011
 
2013
 
2017
 
Primeira edição da Avaliação Nacional da Alfabetização 
 (ANA).
Promulgada a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
2012
 
2014
 
2018
 
Instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade
Certa (PNAIC), no intuito de cumprir a meta 5 do PNE
então vigente.
Aprovado o Plano Nacional de Educação (PNE), referente 
 ao decênio 2014-2024.
 
Criado o Programa Mais Alfabetização.
O QUE DIZEM OS ESPECIALISTAS
As pesquisas em psicologia cognitiva e em neurociências
nos permitem compreender os mecanismos cognitivos e
neurobiológicos que entram em ação na aprendizagem.
Esses conhecimentos são importantes, porque nos
permitem distinguir o que é simples crença daquilo que
são fatos cientificamente estabelecidos. Assim, hoje é
possível afirmar que a leitura deve ser objeto de um
ensino explícito em suas diferentes dimensões e que,
para alcançar as habilidades de bom leitor, é necessário
que a atividade seja repetida de modo regular e
frequente, a fim se tornar automática. A automatização
só acontecerá para os alunos que tiverem uma prática
msuficiente de leitura e de escrita.
Para que essa prática seja importante, na sala de aula e em
casa, é necessário que as atividades propostas suscitem e
desenvolvam nos alunos a vontade de ler, a vontade de
escrever. Não há portanto nenhum sentido em opor
aprendizagem sistemática e prazer de ler. Não se trata de
dois métodos opostos entre os quais se deve escolher um,
mas de duas condições que o professor deve levar em
conta para um ensino bem-sucedido.
Precisamos ensinar explicitamente as crianças a converter
letras em sons. Essa é uma das principais habilidades que
os bons leitores adquirem. Quando ensinamos as crianças a
ler textos fáceis com palavras familiares, elas desenvolvem
fluência e automatismo, não esquecendo de nos concentrar
em ensinar vocabulário e conteúdo, pois é assim que elas
desenvolvem o conhecimento que sustenta a compreensão.
Também precisamos expor as crianças a histórias
instigantes, visto que é assim que elas aprendem sobre
narrativas e se sentem mais motivadas a ler. Todas as
divergências sobre o ensino de leitura começam com a
alegação de que é preciso fazer uma ou outra dessas coisas
no começo da alfabetização. Na verdade, temos de fazer
tudo isso.
O SEGREDO PARA ALFABETIZAR ESTÁ NO 
 MÉTODO?
Para responder nossa pergunta inicial, precisamos ter em
mente e refletir que Alfabetizar está além da disputa de
métodos. É necessário deixar de lado a polêmica entre
enfoques e discutir o que realmente funciona no ensino da
leitura e da escrita, para nossas crianças. Acredito que o
sucesso da alfabetização, está em um conjunto de fatores. Há
necessidade de partirmos de uma excelente sondagem
individual e coletiva para saber de onde partirei e/ou que
caminho seguirei com a turma e com cada criança, portanto
não é o método que dita o sucesso na alfabetização, mas
minha prática em sala de aula.
E é óbvio que preciso estar sempre em formação para ter
conhecimento de todos esses métodos e a quem eles se
aplicam. Além de ter ciência de que para alfabetizar, preciso
ter parcerias: com as família, com a gestão, com a
coordenação; e principalmente ter um currículo com
objetivos claros de aprendizagem. Concluindo, gostaria que
ficasse claro para vocês, que o método é só uma parte do
desafio em alfabetizar! Para o terceiro dia de Curso, veremos:
A importância do Diagnóstico na Alfabetização,
principalmente para o uso do Método Fônico.
O diagnóstico da escrita e da leitura, se apresenta como um
indicador de intervenção pedagógica em casos de
dificuldades dos estudantes, sendo ou não pontuais de cada
um deles. Trata-se, pois, de um dispositivo com finalidade
orientadora do ensino, com vistas a potencializar a
aprendizagem. O instrumento viabilizador do diagnóstico
da escrita individual chamamos de sondagem; já o
diagnóstico coletivo, por excelência, é a avaliação: nesse
caso, denominada avaliação diagnóstica
A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO NA
ALFABETIZAÇÃO
Na educação, quando tratamos do processo de construção da
escrita e da leitura, o diagnóstico assume uma vital
importância para a mediação e para a intervenção do
professor na dinâmica do processo de alfabetização. Assim
faremos aqui uma reflexão sobre a importância desse
diagnóstico e as possibilidades de avanços das crianças a
partir dele.
Esse dispositivo não prioriza o viés classificatório dos
estudantes. Ao contrário: identifica os conhecimentos
adquiridos pela criança, bem como o uso que faz desse
conhecimento, e possui caráter orientador e corretivo da
própria prática pedagógica docente com a finalidade de
desenvolver potencialidades e reconfigurar sua prática. 
 O diagnóstico na alfabetização para conhecer a turma, é
muito importante, pois mesmo antes de saber ler e
escrever convencionalmente, a criança elabora hipóteses
sobre o sistema de escrita. Descobrir em qual nível cada
uma está é um importante mpasso para os professores
alfabetizadores levarem todas a aprender 
Quando realizar a sondagem individual, torna-se
necessário propor ao resto da turma uma atividade que
dispense ajuda. O diagnóstico da turma, ou seja a sondagem
inicial, permite identificar quais hipóteses sobre a língua
escrita e a leitura as crianças têm e com isso adequar o
planejamento das aulas de acordo com as necessidades de
aprendizagem. Ela permite uma avaliação e um
acompanhamento dos avanços na aquisição da base
alfabética e a definição das parcerias de trabalho entre os
estudantes.
Além disso, representa um momento no qual as crianças
têm a oportunidade de refletir, com a ajuda do professor,
sobre aquilo que escrevem. Identificar o que os alunos já
sabem antes de começar o trabalho de mais um ano letivo é
essencial para iniciar o planejamento docente. Para
garantir que nada seja deixado de lado, organize um
cronograma de ações pedagógicas e elabore um plano
semestral, em que analisa-se os dados da turma e elabore as
avaliações diagnósticas.
A avaliação diagnóstica ajuda a identificar as causas de
dificuldades específicas dos estudantes na assimilação do
conhecimento, tanto relacionadas ao desenvolvimento
pessoal deles quanto à identificação de quais conteúdos do
currículo apresentam necessidades de aprendizagem de
um tempo maior.
 Ela possui três objetivos principais: identificar a realidade
de cada turma; observar se as crianças apresentamou não
habilidades e pré-requisitos para os processos de ensino e
aprendizagem; e refletir sobre as causas das dificuldades
recorrentes, definindo assim as ações para sanar os
problemas.
Ela pode ser feita em qualquer momento, porém no início
do ano letivo permite conhecer melhor a realidade dos
estudantes. O professor precisa verificar o conhecimento
prévio de cada um, constatando as condições necessárias
para garantir a aprendizagem. Além disso, ela também
funciona como uma análise do ensino na escola, já que os
resultados das salas de aula de uma mesma série/ano
podem promover reflexões importantes para o
replanejamento das propostas e atividades que devem ser
oferecidas a todos.
O processo de alfabetização é algo permanente o qual se
estende pela vida de uma pessoa, porém é valido ressaltar
que temos dois processos indissociáveis, o de aquisição da
língua oral (leitura) e da escrita. O processo de alfabetizar
consiste na apropriação da leitura e da escrita e em
contrapartida temos o letramento que refere- se da forma
de como esta aquisição de linguagem será utilizada como
instrumento para se estabelecer uma relação na sociedade,
sendo o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas
sociais da leitura e escrita.
Seria, portanto, o processo de apropriação social da escrita,
utilizando-se do conhecimento de um código para
compreender as práticas sociais, deste modo não se trata de
um método que ensina ler e escrever, mas sim utilizar a
leitura e escrita como instrumentos de uma abordagem
social. Neste sentido, os termos letramento e alfabetização,
também são indissociáveis, pois é por meio destes que a
criança adentra no mundo letrado, utilizando as práticas
sociais da leitura e da escrita que somente se desenvolvem
por meio da alfabetização. 
DIAGNÓSTICO X DISTÚRBIOS 
DA ALFABETIZAÇÃO
Esse é o grande desafio enfrentado no processo de
alfabetização e letramento das crianças com distúrbios da
aprendizagem, como os disléxicos por exemplo, uma vez
que as alterações neurofuncionais da linguagem e
consciência fonológica ligadas a esse distúrbio interferem
diretamente na alfabetização dessas crianças, apesar de ter
um desenvolvimento intelectual adequado para esse
Processo. Assim, por meio dos diagnóstico da turma,
poderemos chegar as esses distúrbios de aprendizagem.
Como, então, desenvolver um processo efetivo para a
alfabetização e letramento dessas crianças e torná-las
participativa na sociedade? Existe algum método mais
eficiente para essa prática, que atenda às necessidades
dessas crianças?
Com o advento de a escola acolher e ensinar na e para a
diversidade, muitos autores afirmam a importância de se
utilizar em diferentes etapas da alfabetização os métodos
fônico e multissensorial com essas crianças, surtem
resultados positivos no processo de alfabetização. Assim, é
imprescindível que as práticas pedagógicas sejam aplicadas
sempre pensando no indivíduo como ser único com
necessidade de estímulo e apoio para que sua inteligência
seja desenvolvida adequadamente e assim possua seu
psicomotor preparado para as fases posteriores de sua vida.
Há evidências da eficácia do método fônico para o
processo de aprendizagem dessas crianças, que
apresentem distúrbios, pois este facilita o
desenvolvimento de atividades metafonológicas e
ensina as correspondências grafofonêmicas, no processo
fonológico a emissão das palavras é realizada pela
decodificação e conversão de grafemas (representação
gráfica das letras) em fonemas (referente ao som emitido
na leitura), deste modo temos desenvolvimento da
leitura e escrita. Essas crianças têm dificuldades para
desenvolver a percepção de que as palavras faladas e
escritas são compostas por esses fonemas ou blocos
sonoros.
Assim, o modelo fonológico nos diz quais as medidas
exatas devemos adotar para que uma criança passe de
um estágio em que vê as letras como uma confusão de
formas rabiscadas a um estágio em que reconheça e
identifique essas mesmas formas como palavras. O
método fônico tem por objetivo ensinar as
correspondências grafofonêmicas e desenvolver as
habilidades metafonológicas, com base na
correspondência dos sons e as letras, recomenda-se para
sua aplicação que inicie o processo de ensino pelos sons
das vogais e consoantes que podem ser pronunciados
isoladamente.
Após esta etapa é assimilado a combinação das consoantes
com cada vogal. Observa-se portanto a assimilação destes
fonemas que se transformaram em sílabas e o aluno seja
capaz de pronuncia-los automaticamente e por
consequência temos a formação das palavras. Assim, só se
é possível trabalhar a individualidade do estudante quando
o conhece. Deste modo, não apenas conhecer os métodos
de alfabetização e letramento, mas principalmente
conhecer seu aluno e, nesse caso, compreender a
importância do diagnóstico individual da escrita e da
leitura.
Chegamos a conclusão que o professor precisa estar atento
ao diagnóstico de seus estudantes, para saber e decidir qual
o método e/ou caminho seguir. Assim, além do método, há
também o diagnóstico como um desafio em alfabetizar!
Para o quarto dia de Curso, veremos: Método Fônico – O
que é?
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Paulo:Martins Fontes, 1989.
obrigada
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
 em parceria com o Professora Sueli Julioti para o
curso de "ALFABETIZAÇÃO 
PELO MÉTODO FÔNICO
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PELO MÉTODO FÔNICO".
 
 
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