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A tecnologia e a acessibilidade na educação inclusiva 
 Samuel calo de Souza
RU: 2013512
Goulart, Maria 
RESUMO 
 
A humanidade desde as eras mais remotas, sempre procurou criar formas que permitissem sua existência em meio às adversidades. Perseguida pelos predadores e pressionada pela seleção natural sempre teve como comportamento abandonar seus semelhantes mais fracos a própria sorte, ou ainda os sacrificar tão logo que soubesse portadores de alguma moléstia, deficiência física, ou psicológica.
O sacrifício de indivíduos em rituais se viu presente em diversas culturas pelo mundo, devido até então alheios à compreensão humana, como deformações ou características apresentadas por um grupo diminuto. De caráter recessivo, males congênitos e outros eventos até então inexplicáveis, como nascimento de gêmeos, albinismo, falta ou deformação de membros gerava medo, abandono ou até a morte do indivíduo. Tal reação ainda que de forma velada, pode ser observado na sociedade atual, este trabalho procura abordar dificuldades vividas por cadeirantes no cenário urbano, que se veem em meio às iniciativas em promover a inclusão social dos portadores de necessidades especiais seja pela atuação do governo, empresas ou entidades filantrópicas.
Palavra-chave: Acessibilidade, educação, tecnologia.
INTRODUÇÃO 
O tema pesquisado foi de fundamental importância para a educação brasileira, pois, vivemos em época em que as tecnologias trouxeram uma grande revolução para os nossos dias, tanto na educação, quanto em empresas que fabricam matérias de acessibilidade.
As escolas não podem fechar os olhos diante dessas mudanças, ou deixar de acompanhar esse avanço tecnológico.
Com isso os educadores, orientam estar atentos, buscando o melhor dos benefícios que estas tecnologias podem oferecer as pessoas que sofre com mobilidade, tanto crianças, quanto adulto, que utiliza da que a tecnologia pode oferecer para ajudar na mobilidade tanto no ambiente escolar quanto no espaço urbano.
O planejamento urbano está diretamente ligado ao crescimento demográfico de uma cidade, contudo, tem a influência dos meios de transporte disponível a sua população embora, a forma que se dá o processo de circulação urbana interfira de fato no tráfego nas áreas de estacionamento, onde nem sempre se tem o respeito a pessoas com a acessibilidade reduzida. Em diversas situações referentes às facilidades de deslocamento, os termos acessibilidade e mobilidade estão relacionados, até muitas vezes se confundem. Isso porque quando se aumenta o nível de acessibilidade, espera-se também que aumente a mobilidade, oferecida aos usuários desse espaço, onde se inclui as pessoas que tem dificuldade de locomoção.
 A mobilidade está ligada a condição de cada pessoa se deslocar, mas isso depende do que esse espaço pode oferecer, proporcionado por calçadas e travessias destinadas a pedestre, incluindo pessoas com dificuldade de locomoção, ou seja, os PDL`s, para tanto, pretende identificar as eficiências do espaço e o apoio a quem realmente necessita de cuidados e de uma atenção privilegiada devido a sua dificuldade para chegar a seu destino.
 Temos diferentes movimentos sociais, como declaração de Salamanca, em 1994, declaração mundial sobre educação para todos, com um intuito de eliminação de barreiras, e na construção de políticas públicas para viabilizar o acesso de todos no espaço de ensino.
Atualmente, o interesse dos pesquisadores da área de educação pelo tema tem aumentado significativamente. 
Dessa forma, a pesquisa visou colaborar para que os professores das mais diversas áreas possam refletir sobre suas práticas pedagógicas com o conhecimento dessas tecnologias de nossos dias. E como vive-las em seu dia a dia em sala de aula. Mostrou-se as necessidades de inserir as tecnologias nas práticas pedagógicas e sua importância para a educação, podemos conseguir com que as pessoas se tornem mais receptivas em relação a acessibilidade, resgatando a qualidade do ensino que tanto se faz necessário e também o interesse daqueles que estão aprendendo, pois é de grande importância conseguir chamar a atenção deles para com isso, afinal não vale de nada obter tantas ferramentas pedagógicos se os discentes não se interessarem pelos materiais que lhes são oferecidos.
Segundo Sampaio, ele nos mostra a importância de colocarmos nossos olhares para o tempo em que estamos inseridos e para os avanços e mudanças trazidos para o nosso dia a dia.
Com isso ele nos aconselha a inserimos essas tecnologias dentro das escolas, e nos mostra que isso sem dúvidas e necessário para o aprendizado em sala de aula, por esse motivo e importante envolver essas tecnologias na educação. Vimos na pesquisa efetuada que se encontra uma grande carência de adaptação em muitos docentes em relação ao recebimento desses itens de aprendizados modernos, com isso foi formulado no desenvolvimento do trabalho o objetivo de romper as barreiras encontradas nos pedagogos tradicionais e auxiliá-los a obter uma nova visão sobre a acessibilidade.
A importância da tecnologia na acessibilidade
 Com a conscientização do poder transformador trazido pelas tecnologias passou então a existir a necessidade de mudança na educação. O motivo da existência da tecnologia é que “O ser humano usa seu conhecimento e até mesmo a ciência para compreender o mundo e para melhor viver”. Como é mencionado no livro, Educação e suas tecnologias por BRITO, Glaucia da silva e PURIFICAÇÃO, Ivonelia.
 O que se entende da frase dita pelas autoras é que o ser humano usa a tecnologia para facilitar a sua forma de viver, que é o caso da pessoa com deficiência, onde todos é responsável para a inclusão dessas pessoas em todos os âmbitos, sendo ele qual for, mas a criou de forma que ela fosse um auxílio para todos que precisa do direito de ir e vir sendo que faz parte do mundo e contribui também para o mundo, isso pode de fato se aplicar em alguns casos se deixarmos nos levar por essa pequena ideia, mas podemos reverter gradativamente esta situação a nosso favor tendo como base o fundamento principal na criação do ambiente que melhor atende a pessoa com mobilidade reduzida, e esclarecendo isso para discente que muitas vezes vivem a base da criação mentirosa de que meio tecnológico é a base da vida atual, e mostrarmos para os discentes que eles são capazes de pensar, e usar os métodos tecnológicos sem se deixar aflorar por este raciocínio.
 Sendo assim está ideologia não pode ser uma desculpa para não perceber ou sentir a necessidade do uso das novas tecnologias dentro da sala aula não diminuindo sua importância para o aprendizado.
Já em outra frase do livro é dito que “Estamos em um mundo onde a tecnologia interfere no dia a dia”. (SAMPAIO, Leite 1999) De certo a algo na frase da qual não podemos debater, pois tudo que faz parte do dia a dia interfere em nossas ações, pois somos influenciados pelos nossos pensamentos, e eles são alimentados pelo que vemos e ouvimos, temos como base essa ideia desde o momento em que nós nascemos devido ao fato de que de uma maneira ou outra a nossa personalidade surge com base em influências maiores, como nos vestirmos, nos comportamos, entendemos que a mobilidade nos dias de hoje está mais sendo discutida, onde existe conselhos para que possa ser respeitado o espaço da pessoa com necessidade especiais, Como foi dito por Rod Paige, secretário da Educação dos Estados Unidos de 2001 a 2005: “A educação é a única que ainda está discutindo a utilidade da tecnologia”. 
Pode-se interpretar está frase de diferentes maneiras, sendo que uma delas a visão de que a escola ainda trata de forma retrógada, e ainda não aceitou por completo os avanços do mundo atual, por essa razão ainda existem muitas escolas que ainda vivem de forma tradicional, quando mencionamos os pensamentos arcaicos dos profissionais esquecemo-nosde observar que ao debater a educação inclusiva, e o desejo de sucumbir à falta de interesse, deixam de lado o professor, e o preparo que eles devem ter antes de se ater a essa nova era, SAVIANI (1999, pág. 87) diz que “a educação hoje já não pode mais manter-se somente como acadêmica ou profissionalizante, por isso necessitamos de professores que conheçam o sistema produtivo e principalmente as inovações tecnológicas”. 
Quando? Onde? Sem estas pequenas e simples palavras não saberíamos se quer a metade do que sabemos hoje, a tecnologia vai estar sempre em discussão, pois o meio educacional busca diante de questionamentos atenderem de forma precisa o conhecimento humano. 
Quando tratamos de falar sobre envolver também o professor com a tecnologia, e incluir a pessoa com deficiência no espaço tecnológico, não falamos simplesmente de ligar ou desligar o computador, e sim também se têm como opção tais como: Notebooks, televisões, celulares, retroprojetores, entre outros. Pois estes são recursos valiosíssimos para o ensino, a tecnologia é uma arma muito poderosa se soubermos manejar.
 VERA, Garcia (2000) traz um questionamento que nos faz refletir; “Que modelos de desenvolvimento orientam o caminho que segue a tecnologia?”. Isto nos mostrou que não é só saber que precisa inovar e transformar, mas que existe um caminho, ou seja, uma direção a ser seguida. É basicamente uma reflexão de que as direções políticas e governamentais não incluem o saber e o aprender de forma continua do professor, se preocupam com ensinamento básico do aluno devido à cobrança constante por parte dos cidadãos, mas ignorando que o saber deve ser de forma continua, isso inclui com os professores, a questão do aprender muda de forma rápida com o passar do tempo, e para que o docente possa acompanhar esta respectiva mudança é preciso um fundo econômico dedicado à educação tanto do discente quanto a do docente, estando a assim a altura da alta tecnologia que vem surgindo, pois o que vemos em relação a isso, não está necessariamente suprindo e evoluindo da forma como em outros aspectos. 
É lamentável que ainda existam escolas sem obter disponibilidade para com essas tecnologias e de forma infeliz podemos relacionar isso à falta de recurso que é o governo se preocupa em dar, sendo assim, muitas pessoas com deficiência vive a margem da sociedade e as escolas não disponibiliza de rampa de acesso na biblioteca e não tem elevadores para amparar essas pessoas, até em materiais básicos e que seriam de baixo custo para o estado. Diante de toda esta linha de raciocínio deve lembrar-se que. 
“Professores não serão substituídos pela tecnologia, mas o professor que não usar a tecnologia fracassará como educador na era do conhecimento”. (MONTANARI, 2010).
Vemos uma frase de grande impacto, o professor realmente jamais poderá ser substituído, mas precisa ser consciente que adequar-se as mudanças são fundamentais para se tornar um profissional ainda melhor, mostra-nos que o educador precisa atentar-se as consecutivas diferenças ocorridas com o passar das décadas, pois o dia de hoje não será o mesmo de amanhã, em uma forma de implementar esta linha de raciocínio temos a reflexão de George Bernard Shaw, que diz: “É impossível progredir sem mudança, e aqueles que não mudam suas mentes não podem mudar nada”. Onde as tecnologias podem diminuir a segregação por parte das pessoas portadoras de deficiência, onde muitas vezes só é possível a inclusão se respeitar e trazer diversos recursos tecnológicos para as escolas além disso ter professores que fala a mesma língua que os alunos, em unidade para que possa de fato ter uma sinergia entre eles.
Falando um pouco sobre tecnologia, e o cinema na escola? Não podemos nos esquecer de uma parte tão importante, e que vem se popularizando cada dia mais, como se pode utilizar das artes cinematográficas como um auxílio para despertar a curiosidade do aluno quanto às diversas matérias disponibilizadas nas escolas? De modo que este abranja não somente a arte, como também as todas as outras matérias. 
O livro educação e suas tecnologias nos disponibilizam uma oportunidade aprender como planejar o filme em favor do aprendizado, está metodologia é bastante utilizada em países estrangeiros, com materiais tais como catálogos de equipamentos áudio visuais editados, uma variedade de projetos de cinemas para o uso em escola, não faltando catálogos extensos e atuais de filmes cinematográficos para ser utilizado pelos professores e estudantes, mas como nos revelou o livro isto não ocorre no Brasil, que está utilizando apenas a um vídeo e a televisão, passando filmes que muitas vezes está sendo como forma de distrair os alunos, e não como forma de alcançar os objetivos de aprendizado que deve ser aplicados em aula, isso não está totalmente errado, se ele usar o filme em função da aula, onde são realizados os objetivos específicos.
 Pode-se ampliar o cinema não apenas de maneira que se aplicam as matérias como para aprimorar os conhecimentos em volto de outras questões como também apresentar ao aluno diferentes culturas despertando o interesse em aprender novos idiomas, e de maneira que até mesmo pode ocorrer em favor da inclusão se o professor se atentar a apresentar o cinema para mostrar como funciona tecnologia para pessoas surdas e cegas. Além disso tem que preparar esse espaço de maneira aconchegante e fazendo com que todas as pessoas que portam deficiência se sintam bem e que o aprendizado não fique apenas como questões a ser pensada no futuro e sim no agora, essas pessoas precisam ter seus direitos preservados e um deles é aprender e se sentir parte do sistema.
De modo que isso nos fez perceber que a tecnologia vem trabalhando mais em favor dos portadores de necessidades especiais do que os métodos antigos de ensino, uma pessoa com mobilidade reduzida ou tetraplégica pode usar computadores e dispositivos moveis com a voz e assim por diante, já um o portador de deficiência intelectual, paralisia cerebral pode se comunicar por meio de aplicativos também, isso é só uma pequenina porcentagem das várias deficiências existentes. Estes aplicativos são gratuitos e exigem pouco de seus dispositivos, se essas informações forem amplamente divulgadas abriram um mar de oportunidades para os portadores de todos os tipos de deficiência, considerando que somos uma era tanto tecnológica quanto inclusiva, esse tipo de informação também pode ser de grande influência na hora de tentar convencer um professor, entre outros a utilizar a tecnologia, pois promover a acessibilidade é fazer a sua parte para reduzir as deficiências sociais, o meio virtual oferece novas formas de aprender colocando em prática, a escola perceberá o avança que terão em seus alunos, não só em seu aprendizado, mas também fortalecendo empatia, e o auxiliando a compreender a relação com o outro e até aplicando a si próprio. 
O artigo leva a refletir sobre a acessibilidade, onde a proposta do artigo foi viabilizar o método do ensino de acordo com a realidade de nossa sociedade usando isso a favor do professor em sala de aula, mediando o ensino no contexto da Era Digital. As nossas escolas não podem fechar os olhos para os avanços tecnológicos da nossa sociedade. Por esta razão precisamos dessa ferramenta para promover a cidadania, aliada a educação inovadora. Provocando uma reflexão em nossas metodologias como educadores. Vimos como essas tecnologias têm grandes benefícios, trouxe junto seu lado negativo, quando ela não for usada de forma correta. Não apenas isso, também trouxe seu lado positivo. Observou-se que é igualmente necessário a preparação dos educadores, quando recebem essas tecnologias e suas salas e escolas. Como podemos ver a acessibilidade é fundamental para as pessoas portadoras de deficiência, pois é através da mobilidade que essas pessoas consegue o direito de ir e vir, fica também como dever dar escola preparar o espaço para essas pessoas portadoras de necessidade especial, como forma de inclusão e de acolhimento.
Além do auxílio para pessoas com deficiênciasé necessário salientar as vantagens que encontramos tais como melhorar a interpretação das informações, possibilita a discussão dos temas das aulas, deixa as aulas mais dinâmicas e atraentes, estimula o autodidatismo e reduz a evasão escolar.
Aprender se torna interessante, pois equipada de acordo com as necessidades do mundo atual estimula a falar a mesma língua que os estudantes, expandem as experiências de aprendizado, desenvolve as habilidades do século XXI em que a escola estará preparada para formar cidadãos competentes para atuar na era da informação, expandindo os horizontes e o aprendizado que pode acontecer a qualquer hora e qualquer lugar e que o mundo cabe dentro da sala de aula. 
Motivando e desafiando os professores a atualizarem a sua pratica com ganhos expressivos para a qualidade de suas aulas promovendo novas descobertas e auxiliando o professor na busca de conteúdo a serem trabalhados, onde o Google criou um espaço próprio para a educação, o “Google Play for Education”, onde o educador pode fazer várias pesquisas para aprimorar o seu trabalho, pois este espaço criado tem como finalidade fazer com que o docente encontre atividades educacionais para tablet, podendo criar um grupo da sala de aula em que todos os alunos pode acessar esse aplicativo, facilitando a sua participação, ressaltando que não é só em sala de aula que a tecnologia pode ser usada em uma escola, definitivamente não é só os alunos que podem tirar proveito disso, o trabalho de professor fica mais rápido e pratico se usado na elaboração de suas aulas. 
Entretanto, diante de todas essas vantagens devemos nos atentar a alguns cuidados, devido ao fato de que a tecnologia está nos tornando cada vez mais dependentes de aparelhos eletrônicos e aplicativos que automatizam tarefas cotidianas, e isto pode provocar reações nos estudantes criando obstáculos na hora de estudar. 
Os educadores devem evitar, por exemplo, criar um hábito, pois desta maneira acaba criando um círculo vicioso e uma grande necessidade de tecnologia, o professor precisa estar atento sobre estes riscos, que se inicia com a irritação, fazendo com que os estudantes se tornem cada vez mais irritado quando precisam abandonar seus jogos e aplicativos de entretenimento de lado para prestar atenção a aula, de forma que como consequência desenvolve a falta de paciência e ansiedade da qual é uma virtude difícil de ser encontrada em nossos jovens de hoje. 
Como quando uma página demora de ser carregada e acaba não obtendo tempo para gastar com os estudos já que estudar demora mais que acessar o Facebook, sem mencionar o fato de que quando se fala em fazer um trabalho, a ideia que vem em seguida na cabeça de muitos estudantes é copiar e colar, eles acabam deixando de lado a ideia do trabalho manuscrito, que é sempre um ponto importante no estudo. 
E o que falar da escrita? O constante uso das redes sociais faz com que os estudantes percam as habilidades de escrita ao estarem fazendo abreviações de frases ou palavras em excesso, sendo isso comum na linguagem online, um dos cuidados principais a estarmos atentos tratasse da interação social, pois, a tecnologia pode dar a impressão de que estamos interagindo o tempo todo, mas os alunos podem estar deixando o hábito de conversar e interagir socialmente de lado, manter uma conversa pessoalmente se tornou uma tarefa difícil e muito evitada pelas crianças de hoje. E isso é só uma quantidade básica de cuidados a serem tomados.
Os Educadores que fazem grande uso da tecnologia em sua metodologia de ensino estando cientes destes problemas podem entrar em um consenso, e estarem conscientes de que mesmo que a tecnologia tenha grande importância para a educação é sempre necessário conhecer os lados negativos, para que deste modo possa aplicar de forma mais eficaz e segura o seu uso.
 “Para se pensar o futuro, não podemos esquecer-nos do passado”. é o que diz a frase de Paulinho Da Viola, está frase nos levou a refletir sobre o futuro da tecnologia, mas sem abandonar os princípios e fortalezas que transformaram a educação, de forma explicita podemos dizer que a tecnologia em sua importância jamais deve ultrapassar os princípios passados pela educação, não podemos evoluir sem os conhecimentos adquiridos em épocas anteriores, pois são estes conhecimentos e acontecimentos passados que nos forneceram os principais passos para a evolução, não só da tecnologia, como principalmente da educação.
É um fator que torna o mundo um lugar para todos, com a ajuda da tecnologia, podemos cada dia mais, nos tornamos pessoas mais capacitadas, mas em função disso é preciso primeiro fazer os devidos cuidados para não tornar essa tecnologia uma arma contra nós mesmos. 
Uma forma de fazer o uso controlado de tecnologia é saber introduzir ela de forma correta nas escolas, primeiro é preciso ter o apoio de professores e colaboradores ao adotar a tecnologia na escola, afinal são eles que irão lidar diretamente com a questão por isso quanto mais a favor desta mudança estiverem, melhor será, não só o apoio deles é preciso, mas ajuda-los a emprega-la da melhor maneira possível, dando, por exemplo, a estes funcionários aulas de informática para deixá-los mais segura com o uso destes novos recursos.
 O envolvimento dos pais é imprescindível ao programar essas mudanças isto pode ser feito através de uma notificação e uma comunicação aberta entre os pais e a escola, podendo assim fazer com que eles contribuam para a introdução da tecnologia, aumentando o engajamento dos filhos, apoiando e os incentivando. 
Quanto aos alunos é difícil imaginar que alguns deles vão ser contra o uso da tecnologia em sala, considerando que nasceram em um mundo já implementado pela tecnologia, por isso se faz necessário que a escola faça uma pesquisa para entender melhor a demanda de seus alunos e assim aproveitar melhor os benefícios que a tecnologia pode oferecer, alertando que outras atividades que não sejam pertinentes à educação devem ser feitas fora da sala de aula, com está pesquisa será possível empregar justamente os recursos que eles precisam para melhorar seus desempenhos garantindo que essa novidade terá um efeito positivo.
Com a pesquisa a escola terá conhecimento de qual tipo de aparelho tecnológico os alunos mais usam fora da sala de aula, quais são os programas e aplicativos são usados por eles, tanto para as atividades relacionadas à escola quanto para seu próprio entretenimento, descobrir que familiaridade eles têm a esses recursos. É importante conhecer também que tipo de informação da tecnologia que os alunos mais podem precisar em suas vidas profissionais e o que eles mais gostariam de aprender e dominar quando o assunto é este, a partir daí a escola poderá entender quais ferramentas e recursos terão mais utilidades e aceitação em sala de aula. 
 É importante a escola destacar o que nos diz o livro: Educação e Novas Tecnologias - Um repensar, “Como em outras épocas existem expectativas de que as novas tecnologias nos trarão soluções rápidas para a melhoria da qualidade na educação, porém, se está dependência somente de tecnologias, já teríamos encontrado a solução a muito tempo. Consideramos que a escola, em a relação às NTIC, precisa estar inserida em um projeto de reflexão e ação, utilizando as de forma significativa tendo a visão aberta do mundo contemporâneo”. Podem ser afirmados estes pensamentos quando analisamos o que nos diz Bazzo (2011); “Para não tomarmos posições impensadas de supervalorizar ou não os pontos negativos ou positivos, os efeitos e repercussões da ciência e da tecnologia no comportamento humano, é importante que tenhamos claras, as diferentes faces que elas assumem nas suas estreitas relações com a vida cotidiana de todos nós, os aparatos, máquinas ou instrumentos, produtos da atividade científicas, não são maus nem bons, nem positivos nem negativos em si mesmos. Ou seja, essas pesquisas são de suma importância para direcionar as ações da escola. Pois, a tecnologia não terá efeito se não for pelas nossas próprias ações, depende de comoa aplicamos. 
A Tecnologia pode ser usada para sanar os problemas em sala de aula, mas primeiro deve-se localizar os problemas, para eles serem resolvidos, conhecer as dificuldades dos alunos e professores é crucial para melhoria constante de ensino, então além da pesquisa realizada entre os alunos, deve ser feita observações pelos professores e colaboradores em sala de aula notificando quais são as principais dificuldades no dia a dia da falta de motivação, a inexistência de oportunidade e conhecimento, a partir disso é levantado ou analisado os recursos disponíveis que atendam melhor a demanda destes alunos, fazendo acompanhamento na adaptação de professores e alunos, assim analisar possíveis existências de dificuldades iniciais. Essas observações precisam ser constantes, garantindo assim que os usos destas ferramentas estão sendo usadas de forma correta como também servindo para análise dos resultados obtidos a fim de continuar progredindo. 
Usar a tecnologia em sala de aula tem o objetivo de aproveitar todas as vantagens que ela pode trazer, correto? Não podendo ignorar as dificuldades que já existem ou que podem eventualmente surgir, muito menos criar relação de dependência com estas ferramentas tecnológicas e a própria escola com a adoção da tecnologia que permitirá moderar o uso com mais eficácia ensinado quando estes recursos poderão ser utilizados e o momento exato em que serão utilizados em sala de aula. 
O professor terá está consciência e assim direcionar seus alunos a usar os aparelhos eletrônicos em seu benefício, diminuindo o uso inadequado e aumentando as habilidades de lidar corretamente. Pode-se moderar o usa da tecnologia tomando iniciativa em atividades relacionadas ao combate ao cyberbullying e a outras formas de preconceito. 
O Bullying é infelizmente um ato muito presente em escolas ao redor do mundo e agora com surgimento das redes sociais bullying vem se tornando muito comum, por isto é importante o uso consciente, e com ajuda do direcionamento de educadores. Podemos combater os males da tecnologia com ela mesmo, com a divulgação de palestras anti-bullyings, um fato que poucos sabem e que deveria ser amplamente divulgado em sala de aula são os sites, onde ainda existe pessoas portadoras de deficiência que se senti excluídas e sofrem preconceito pela sua limitação.
 Uma das formas para auxiliar o consumo consciente é reduzindo a distração criada pelos smartphones e aparelhos mobiles, equilibrando o tempo que eles dedicam aos jogos eletrônicos direcionando aos estudos e práticas de atividades físicas. Este direcionamento do educador não deve simplesmente se resumir a sala da aula, se quando ao saírem dela os alunos fizeram o uso descontrolado da tecnologia de modo que acabaram esquecendo o que lhes foi dito em classe, pois é fora da escola onde eles vivem a maior parte de suas vidas.
Por conta da tecnologia muitas pessoas portadoras de deficiência tem suas atividades mais facilitadas e por conta disso acabem melhorando alguns aspectos, mais por outro lado é possível ver se ainda falta muito para essas pessoas, onde muito se fala que o estado deixa a desejar quanto ao investimento para fazer a educação inclusiva um espaço para todos, para que as pessoas portadoras de deficiência encontre auxilio, vemos que a tecnologia é uma forte aliada, por conta disso vamos percebendo que com o passar dos anos, muitas pessoas tem encontrado soluções para seus problemas, mais isso não significa que os problemas acabaram, além do bullying, tem diversos outros problemas que aparece para pessoas portadoras de deficiência. Eu participei de um programa em São Paulo, com o nome de Reatech onde pude ver carros adaptados, cadeiras adaptadas dentre outras coisas, que são voltadas para melhorar a vida dos portadores de necessidade especial, e dando lhes condições para uma vida melhor, além de ter isenções em IPVA do dentre outras coisas mais sabemos que ainda falta muito para que isso possa ser de fato inclusão.
 Sem dúvidas a internet contém um número impressionante de informações incluindo informações incorretas, textos mal escritos, reportagens que são fakes news que podem prejudicar o desenvolvimento do aluno e seu senso crítico, necessitam-se que seja apresentado pelo professor a estes alunos as boas fontes on-line e que ele tenha o conhecimento dos sites que sejam confiáveis e assim repassar para os seus alunos, ajudando os mesmos a reconhecer sozinhos quando um texto é verídico. 
A associação brasileira de normas técnicas (ABNT) tem diversas diretrizes que apoiam e ampara além de nortear sobre a acessibilidade, onde muito se fala sobre sinalizações, espaços públicos, que respeita os decretos, travessia, lugares que tenham rampas de acesso, estacionamento, falando nas rampas, as inclinações devem respeitar os limites estabelecidos na norma ABNT NBR 9050/15 então tudo isso estar relacionado a melhor acesso do cadeirante aos espaços públicos.
Na luta pela igualdade entre as pessoas, mostrando que o fato da pessoa com deficiência ter suas limitações, não impede de estar em sociedade, de exercer sua cidadania e além disso participar ativamente de suas atividades, seja ela qual for, isso reforça a ideia de que por mais que tenha limite no corpo, na mente do deficiente não tem limites, faz com que descontrua a ideia que o deficiente deve ser marginalizado pela sociedade, ou que não deve ser visto como ser humano que tem sua identidade própria e que é capaz de fazer coisas grandiosas, e viver em sociedade de maneira ativa e contribuinte, sem nenhum impedimento, sem que nada os impeça de ir e vim para que seus direitos sejam todos respeitados e que ninguém os impeça de se locomover livremente, pois são pessoas que merecem serem vistas como agente transformadores de seus próprios destinos e não é tão difícil ver deficientes que são professores, médicos, administradores, isso nos mostra que é possível sim um deficiente ser capaz de não só viver as margens da sociedade como viver ativamente em sua totalidade.
 É interessante o professor ficar por dentro das maneiras que a tecnologia pode auxiliar na avaliação dos estudantes, potencializando e tendo o diagnóstico de suas dificuldades, mesmo que isso não seja um substituto, mas sim uma alternativa a mais no método de avaliação, cobrindo diferentes perfis de aprendizado, as provas serão corrigidas de forma digital pelo computador, em um processo de avaliação que fornecerá uma opção de dados de comparação sobre o desempenho dos estudantes que mais tarde poderão ser analisadas pelos gestores. Além destes diferentes tipos de avaliação oferecida, deixar que os alunos usem a tecnologia para mostrar que eles alcançaram seu aprendizado, enriquecera suas experiências, aumentando sua segurança e entusiasmo nos estudos.
Hoje o grande desafio é justamente fazer com que essas ferramentas de fato auxiliem o ensino e a produção de conhecimento, isso não é uma tarefa fácil, tanto para a escola, quanto para toda a sociedade, pois é assunto que reflete a todos, mas principalmente ao educador.
Na avaliação de Guilherme Canela Godoi, coordenador de comunicação e informação no Brasil da UNESCO, braço da ONU dedicada à ciência e à educação, “ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva, metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias de informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional”.
Isso nos mostrou que existe um grande desafio a nossa frente para que ainda seja conquistado, este desafio é mundial, mas diante de estudos analisa-se que no Brasil ainda pode ser mais severo, devido à falta de conhecimento tecnológico disponibilizado aos profissionais da educação. Não devemos ter medo de apostar, pois, as tecnologias são um requisito para as escolas que desejam se destacar pela inovação e atualização com as mais modernas tendências pedagógicas, com todos estes pensamentos e informações a educação realmente precisa repensar, pois é isso que as tecnologias exigem de cada escola, e de todos aquelas daqual nelas estão inseridos, ela nos trouxe um novo repensar em todas as ações e metodologias da nossa educação, nos levando a irmos diretamente à realidade do aluno, e a sociedade na qual ele está inserido. 
Através desta metodologia tem surtido bons efeitos, pois a realidade do aluno e o diagnostico que precisamos ter para que a metodologia de ensino possa obter resultados, por isso a tecnologia não deve estar fora da sala de aula. Sabemos que isso é um desafio e todo desafio trás suas lutas, dificuldades, vantagens e desvantagens, mas a visão da educação deve ser sempre em vencer a qualquer desafio, não desistindo jamais, pois o mundo não para de trazer sempre novos métodos, novas aprendizagens e conhecimentos, e toda educação deve estar receptível para estas mudanças. E estes novos métodos é ingerir estes novos conhecimentos como bagagem para as transformações em suas ações e reflexões. 
Como foi dito anteriormente, o mundo não para e nos também não podemos parar, o amanhã pode nos trazer novas coisas, e como educadores precisamos estar abertos e atentos a isso, neste momento, diante de toda essa reflexão, a tecnologia é quem nos trouxe este novo pensar. A educação é um meio de transformação da sociedade, é através dela que as pessoas são preparadas para uma formação profissional, e para esse novo universo que as esperam, mas para isso existem métodos que facilitam a educação, como as tecnologias que vem surgindo, que fornecem um conhecimento maior, dando uma ajuda na carreira daqueles que estão se formando.
 Por essa razão estar preocupado com o que estamos lhes oferecendo em sala de aula é fundamental para a formação do mesmo, tudo aquilo que será inserido nos métodos educacionais tem que refletir o mundo a fora, e conhecimentos básicos mais necessários para que possam obter uma formação digna, e deve ser realmente preparatório ao que o mundo vem exigindo das pessoas, sendo isso grande parte em relação com a tecnologia, está é uma questão de grande relevância e valia, e um assunto que sempre deve estar em pauta, com isso a educação mostra que realmente está preocupada em melhor atender a classe estudantil oferecendo todo o conhecimento que vem sendo exigido pelas formações superiores e pelo mercado de trabalho, onde até mesmo uma área onde antes não havia necessidade de tecnologia hoje se encontra cada vez mais em busca de profissionais com este tipo de conhecimento, desta forma os colocando acima daqueles que não os obtém. Repensar é bom, mudar é preciso e transformar é necessário. 
Ao realizar está pesquisa foi feito o uso de materiais bibliográficos, livros e sites, sendo auxiliada pelas fundamentações filosóficas de autores e pessoas no campo educacional ou científico. O principal material a ser introduzido no campo de pesquisa foi o livro “Educação e suas tecnologias – Um repensar”, dentro do livro a diversas referências e citações a diferentes autores, e mestres da educação, como: Glaucia Da Silva Brito e Ivonelia da Purificação, sendo essas as autoras do livro, além das autoras obtêm também: Leite Sampaio, Saviani, Garcia Vera, e Bazzo, entre outros autores, mas dos quais não foram usadas citações. Houve também o uso de pequenas frases retiradas de sites para complementar a base teórica, tendo referência de uma grande diversidade de profissionais, dos quais as frases tinham como base a ideia principal de expandir os horizontes daqueles que ainda tinham dúvidas sobre o assunto, as menções são de: Montanari, George Bernard Shaw, Guilherme Canela Godoi, e Paulinho Da Viola. 
Devido ao descaso do transporte público as pessoas optam pelo transporte particular, assim sendo o congestionamento é um enorme problema no trânsito, fazendo com que a mobilidade seja cada dia mais sobrecarregada, precisando de medidas eficazes para melhorar o deslocamento pelas vias urbanas. A promoção da acessibilidade é permitir que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida alcance e utilizem com segurança e autonomia, aonde o problema chega antes de chegar ao ponto de ônibus, pois pelas calçadas a muitos obstáculos, para pessoas com muletas, em cadeiras de rodas, até mesmo pedestre. 
O fato de termos uma falta de estrutura e muitas dificuldades e falta de políticas públicas, as pessoas com deficiência acabam tendo suas vidas mais complicadas para se locomover, a falta de amor pelas pessoas com deficiência gera preconceito, mas caberia a todos fazerem sua parte porque é necessário a união de todos para que seja feito a diferença, e hoje se vê uma grande mudança na escolarização de pessoas com deficiência, há de acordo com o texto do programa Incluir uma necessidade de 
 
 A inclusão das pessoas com deficiência na educação superior deve assegurar-lhes, o direito à participação na comunidade com as demais pessoas, as oportunidades de desenvolvimento pessoal, social, e profissional, bem como não restringir sua participação em determinados ambientes e atividades com base na deficiência. Igualmente, a condição de deficiência não deve definir a área de seu interesse profissional. Para a efetivação deste direito, as IES devem disponibilizar serviços e recursos de acessibilidade que promovam a plena participação dos estudantes. (Brasil 2013, p11).
Se faz necessário que todos independente de sua limitação tenha acesso a educação de qualidade, mas o que de fato é necessário que sem exceção e sem nenhum tipo de impedimento, que as pessoas com deficiência tenha apropriação do que é seu por direito, e que isso é defendido pela constituição federal, e está diretamente relacionado as questões de cidadania, onde afirma a ONU em (2007) direitos humanos, são direitos de todos, mais sendo que existe grupos vulneráveis que são as pessoas com deficiência. Mas o Censo 2000 relata que a taxa de alfabetização para pessoas com deficiência ou que tem algum tipo de limitação equivale a 72%, mostrando que há avanços mais que ainda não é o suficiente se faz necessário ainda mais estruturas e eficiência na inclusão de estudante com algum tipo de deficiência.
Agora irei citar leis que traz legalidade a nível federal o acesso garantindo nos espaços escolares com base na constituição federal de 1988; o Decreto nº 3209 que regulamenta a Lei nº 7853/89; a portaria 1793/94; a Lei de diretrizes e bases da educação nacional nº9394/96; o Decreto n; o Decreto nº 3298/98 Aviso circular 277/96; a Portaria nº 1679/99 MEC reeditada pela Portaria nº 3284/03; o Plano Nacional de Educação – PNE/2001 – Lei nº 10.172/2001; o Decreto Federal 5296/2004; e o documento mais atual – a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de 2008 e a Resolução N. 011/07.
O artigo 24 da convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência – Protocolo facultativo à Convenção sobre os Direitos das pessoas com Deficiência prevê ações especificas para a educação de pessoas com deficiência. Sendo assim a pessoas com deficiência deve ter acesso ao sistema educacional em todos os níveis bem como o aprendizado ao longo de toda a vida. 
Tendo como atributo essencial a acessibilidade do ambiente, que não deixe de garantir a qualquer pessoa com deficiência o uso do espaço, com segurança e autonomia seja ela qual for o espaço, físico ou virtual, de uso público ou privado, para que seja assegurado a essa pessoa sem nenhuma restrição o ato de participação nos espaços que irá lhe fazer bem, tendo como notório a diminuição das barreiras que muitas vezes a própria sociedade impõe, a quebra desses paradigmas fazendo com que as pessoas com deficiências tenha suas vontades respeitadas e sendo que não é pecado nenhum que eles também participe ativamente de sua identidade de cidadão, que também contribui para a sociedade de maneira ativa mesmo com suas limitações, já existe juridicamente um arcabouço que exige adaptação dos ambientes e eliminações de barreiras que atrapalham, dificulta ou impedem o acesso das pessoas com deficiêncianos diversos ambientes, incluindo acesso a informações e comunicações nos sistemas de tecnologias.
Mas sabemos que ainda se falta muito para de fato termos um avanço ainda maior na adequação dos espaços para deficientes, sabemos também que não acompanhou no mesmo ritmo que as promulgações das legislações, ainda temos que melhorar e muito, temos lugares com descaso total quando se fala da acessibilidade, certamente se formos elencar as inúmeras falhas e dificuldades que essas pessoas enfrenta teremos em destaque que ainda falta muito a ser feito, e que o trabalho ainda vai ser árduo para de fato termos melhores estatísticas, as dificuldades a vencer pelos estudantes desde quando saem das suas casas, é gritante porque tudo não foi pensado para atender a um público que necessita de atendimento especifico. 
As barreiras vai desde o transporte a vias urbanas, nas edificações, no material escolar, e nas práticas pedagógicas, pois temos professores despreparados que infelizmente atuam em salas de aula, nos banheiros, dos ambientes físicos e coletivos, e nos ambientes virtuais de informática, na biblioteca também, falando de falta de acessibilidade nesses lugares, compartilharei o que aconteceu comigo no estágio supervisionado, onde na escola onde estava estagiando não tinha acessibilidade em vários lugares, e no curso de libras também, onde toda vez que íamos para a sala de aula, tinha que travar uma batalha para que a pessoa com deficiência tivesse acesso as aulas.
Por outro lado, temos hoje bastante recursos, mais é muito bonito falarmos de acessibilidade quando de fato isso não acontece na prática, como deveria acontecer. 
Metodologia
O Tema escolhido pensado para discutir as vantagens e as desvantagens da tecnologia e como está inserido os portadores de deficiência no contexto escolar, e as dificuldades e os desafios que é a inclusão. Sendo uma responsabilidade de todos para fazermos um mundo melhor e menos preconceituoso, e sendo todos participantes e agentes de transformação, sendo que é necessário que todos também se sinta parte do processo e de uma maneira enérgica e sinérgica, os portadores de necessidades especiais possam ter seu livre acesso a tudo que desejarem sem obstáculos.
Os procedimentos de coleta foram feitas de formas variadas o processo de análise e interpretação pode naturalmente envolver diferentes modelos de análises, todavia é natural admitir que os dados de análise sejam de natureza predominantemente qualitativa, nesta forma de investigação o pesquisador observou-se a reflexão do autor em uma tentativa de compartilhar ou simplesmente compreender o que foi mencionado pelo mesmo, tornando a pesquisa mais sólida e clara, o objetivo desta pesquisa foi unicamente buscar informações que comprovassem o quão necessário é o uso das ferramentas tecnológicas como melhoria de ensino, no procedimento de melhoria dos mesmos. A método abordado nessa pesquisa foi apontar os pontos positivos a fim de desenvolver soluções para uma questão de suma importância em meio a educação sem deixar de tratar o ponto de vista das divergentes opiniões que ocorrem envolto deste assunto, destacando também os pontos negativos, para que possa transparecer a ideia de que mesmo sendo um material bom é necessário controlar o seu uso, e a forma como ele é tratado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Observando todo o trabalho foi possível perceber, que ainda falta muito, para que a acessibilidade, tenha de fato dados que impressiona, quando se fala de ambientes que atende pessoas com deficiência deve se ter bastante cuidado para que não venha ser um espaço com desconformidade com a ABNT NBR 9050/15 dentre outros decretos que ampara pessoas portadoras de deficiência, mais sabemos que na realidade é muito difícil para que possamos ter um espaço verdadeira adequado para essas pessoas portadoras de deficiente, pois no Brasil o descaso é muito grande e no geral muitas escolas, hospitais, vias urbanas, e dentre outros lugares não tem estruturas que atenda as normas e exigências, infelizmente essa é a realidade. 
Entendemos que a acessibilidade é algo pautável, esperamos que ações seja feita para que possamos mudar a realidade de nosso país e esperamos que as autoridades também se sintam parte dos problemas, para que possamos solucionar e gerar soluções para que quebre todas as barreiras que impeça o portador de deficiência a se locomover de forma segura e tranquila.
Por fim, esperamos que a acessibilidade seja aceita e respeitada por todas tendo como algo importante, e indispensável na vida de todas as pessoas portadoras de deficiência, no intuito de facilitar o convívio em sociedade, além disso usufruir do espaços de entretinimento, aprendizado e lazer, que todos respeitem as pessoas portadoras de deficiência sabendo que para fazermos uma sociedade mais inclusiva e melhor é necessário que todos tenha seus direitos observados e respeitados, onde é compromisso de todos fazerem sua parte para uma sociedade melhor e mais justa.
A pesquisa foi meramente satisfatório, ela se iniciou com o objetivo de abrir a mente dos indivíduos do qual se opunham à está ideia, mas terminou intensificando não só para eles como também para os quais se colocavam a favor do uso da tecnologia em sala da aula, considerando que pode ser destacado temas e pontos aos quais são mais difíceis de serem abordados quando se fala sobre isso, foi possível observar ainda mais motivos e aguçar a curiosidade em relação a tecnologia mencionada, e nos fazer pensar em o quão interessante e importante é a tecnologia, pois ela avança mais em favor da inclusão de alunos com necessidades, não apenas físicas, mas como também a questão a psicológica, que é um assunto delicado e elegível a ser tratado em classe, lidando também com as dificuldades com dos docentes em se adaptar ao seu uso.
 
REFERÊNCIAS 
 
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