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Prof. Me. João Paulo Vieira Manechini joao.manechini@estacio.br Educação Física - Bacharelado AULA 9: A REGULAMENTAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL HISTÓRIA E FUNDAMENTOS SOCIOANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Objetivos • Conhecer a história da regulamentação da profissão; • Conhecer a origem do movimento APEFIANO. • Conhecer o processo de implantação do sistema CONFEF/CREF; 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 Dias Atuais O Movimento APEFIANO • Embrião da regulamentação da profissão; • Processo histórico durante o final do século XX • Resultou na regulamentação da profissão em 01 de setembro de 1998 (lei 9696/1998) • Ampara a prática profissional em Educação Física e desportos no Brasil. • Tal movimento surge de uma necessidade: • Reconhecimento e a valorização dos profissionais de EF como profissão regulamentada; • Anterior a lei 9696/98 e que ainda hoje se faz presente em diversos estados brasileiros. • Pode-se dizer que, como embrião da regulamentação, tal movimento acabou se fundindo com as diretrizes que o próprio sistema obedece. O Movimento APEFIANO • A missão institucional: • Congregar Profissionais de Educação Física e outras especialidades interessadas no desenvolvimento esportivo, educacional e cultural; • Veicular informação acessível, de qualidade e inovadora; • Confunde-se com a missão institucional dos próprios conselhos regionais. • A valorização profissional deve ser buscada e defendida por qualquer instituição • As APEFs são associações de livre adesão • Membros são representados por diretores eleitos por estes associados • Adesão não é compulsória/obrigatória. O Movimento APEFIANO • As APEFs possuem um papel social de extrema importância • Oferta de cursos, seminários, simpósios, congressos e afins que as autarquias profissionais ficam impedidas de oferecer. • Lógica da instituição: Profissionais mais qualificados Melhor atendimento aos alunos O Movimento para a Regulamentação • A História da regulamentação da profissão de Educação Física no Brasil pode ser dividida em três fases: 1. Relacionada aos profissionais que manifestavam e/ou escreviam a respeito desta necessidade, sem, contudo desenvolver ação nesse sentido; 2. Na década de 80 quando tramitou o projeto de lei relativo à regulamentação sendo vetado pelo Presidente da República. 3. Vinculada ao processo de regulamentação aprovado pelo Congresso e promulgado pelo Presidente da República em 01/09/98, publicado no Diário Oficial de 02/09/98. O Movimento para a Regulamentação • O processo da regulamentação e criação de um Conselho para a Profissão de Educação Física teve início nos anos quarenta. • A iniciativa partiu das Associações dos Professores de Educação Física "APEF´s" localizadas no Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo. • Juntas fundaram a Federação Brasileira das Associações de Professores de Educação Física "FBAPEF", em 1946. 1940 O Movimento para a Regulamentação • A intenção de se criar uma Ordem ou um Conselho ocorreu nos idos da década de 50. • Alguns professores apresentaram esta ideia e defendiam sua importância, fazendo paralelo sempre com as demais profissões regulamentadas, como: • Ordem dos Advogados do Brasil • Conselho Federal de Medicina • Entretanto, sem tomarem qualquer ação efetiva no sentido de consolidar a proposta. 1940 1950 1960 O Movimento para a Regulamentação 1972: III Encontro de Professores de Educação Física • APEF de Guanabara 1950 1960 4º Tema: Conselhos Regionais e Federal dos Titulados em Educação Física e Desportos: 1. É de interesse dos titulados em Educação Física e Desportos a criação dos Conselhos Regionais e Federal, reguladores da profissão; 2. O Código de Ética Profissional é fundamental para as relações de trabalho entre os titulados em Educação Física e Desportos, tanto na área particular como na oficial; 3. Os participantes do III Encontro de Professores de Educação Física, ratificam o trabalho que foi executado no encontro anterior, sobre o problema da criação dos Conselhos Regionais e Federal dos titulados em Educação Física e Desportos, e solicitam providências junto às autoridades do legislativo e executivo federal. 19701940 O Movimento para a Regulamentação Ações efetivas acontecem 1983: Em Reunião realizada em 22 de novembro, em Brasília-DF • Propõem–se o resgate da FBAPEF • Professor Benno Becker 1950 1960 1970 19801940 O Movimento para a Regulamentação • Do ano de 1984 em diante, iniciou de fato, ações concretas para a regulamentação da profissão. • Reativação da FBAPEF no II Congresso de Esporte Para Todos, em Belo Horizonte, em julho de 1984 • Apresentado o Projeto de Lei 4559/84 à Câmara dos Deputados. • Dispunha sobre o Conselho Federal e os Regionais dos Profissionais de Educação Física, Desporto e Recreação. • Foi o primeiro projeto de regulamentação da profissão. • O PL 4559/84 foi aprovado pelo Congresso Nacional, em dezembro de 1989 • Foi, todavia, vetado, em 1990, pelo Presidente da República, José Sarney. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • No início de 1994 • Grupos de estudantes de Educação Física preocupados com o crescente aumento de pessoas sem formação atuando no mercado emergente (academias, clubes, condomínios, etc.) • Reafirmaram a posição de que para impedir tal abuso, fazia-se necessário um instrumento jurídico que determinasse serem os egressos das escolas de educação física, os profissionais responsáveis pela dinamização das atividades físicas. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • Em 1994 • As diversas deliberações da entidade e das APEFs dependiam de aprovação. • Porém, percebia-se um certo marasmo nas ações em prol da regulamentação. • Por esse motivo, os Professores: Jorge Steinhilber, Sergio Kudsi Sartori, Walfrido Jose Amaral e Ernani Contursi, decidem lançar o Movimento em Prol da Regulamentação. 1950 1960 1970 19801940 1990 Jorge Steinhilber Sergio Kudsi Sartori O Movimento para a Regulamentação • Ainda em 1994 • O Movimento não tinha a participação de um órgão formalmente constituído. • Havia uma rede de comunicação, informação, mobilização e adesão. • Era aberta a participação de órgãos, instituições, meios de comunicação, profissionais e estudantes. • Seu caráter era pluripartidário e democrático. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • Ao início de 1995: • Durante a realização do congresso da FIEP em Foz do Iguaçu, o "Movimento pela regulamentação do Profissional de Educação Física" foi lançado na abertura do evento, após contar com a aprovação e adesão do delegado geral da FIEP no Brasil, Prof. Almir Gruhn e do Vice-Presidente, Prof. Manoel José Gomes Tubino. • Assim foi lançado o "Movimento nacional pela regulamentação do Profissional de Educação Física". 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • Em 1995: • Para deflagrar o processo formalmente, em 1995 é apresentado um novo projeto de lei relativo à regulamentação da profissão número 330/95 na Câmara dos Deputados. • Durante o ano de 1995 o projeto foi analisado pela Comissão de Educação, Cultura e Desporto. • As instituições de ensino, órgãos públicos relacionados com a área e notórios profissionais de Educação Física foram consultados. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • Ainda em 1995: • Todos favoráveis à regulamentação, sendo que algumas pessoas contestam o processo e o texto do projeto. • Já em novembro de 1995, substitutivo ao projeto de lei é aprovado na Comissão de Educação, Cultura e Desporto. • No início do ano de 1996, na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público é designado um relator para o projeto. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • Em praticamente todos os eventos relativos à área (congressos, seminários, convenções e outros) foram promovidas conferências, debates e mesas redondas relativas à regulamentação. • Nas Escolas de Educação Física,estudantes promoviam encontros de discussão a respeito da regulamentação. Nos Estados reuniam-se os diretores das Instituições para debaterem, efetuarem consultas e apresentarem resultados. • Todos foram favoráveis quanto à regulamentação com modificação no texto. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • O Movimento Nacional pela Regulamentação do Profissional de Educação Física cresceu e se fortaleceu. • Convocou a categoria para enviar correspondências, relativas a abaixo assinados favoráveis à regulamentação ao relator do projeto, sendo atendido pelo apoio popular e pela mobilização de estudantes e profissionais. 1950 1960 1970 19801940 1990 O Movimento para a Regulamentação • Em 22 de outubro de 1997 o Projeto, com substitutivo, é aprovado por unanimidade em reunião ordinária e remetido para a Comissão de Constituição e Justiça e de Redação. • O projeto é analisado nesta Comissão até o dia 09 de junho de 1998, quando é considerado constitucional e aprovado por unanimidade pronto para a ordem do dia. • Na sessão plenária de 30 de junho de 1998 da Câmara dos Deputados, o projeto de lei 330/95 é debatido, apreciado e aprovado com parecer favorável de todos os oradores. 1950 1960 1970 19801940 1990 Sistema CONFEF/CREFs • A partir de primeiro de julho de 1998 o projeto de lei passa a ser analisado e apreciado pelo Senado. • No dia seguinte, 13 de agosto de 1998, o projeto foi incluído na ordem do dia do Senado. • Após algumas manifestações de parlamentares, e um longo e brilhante discurso do Senador Francelino Pereira, o projeto foi aprovado por unanimidade e encaminhado à sanção presidencial. • Em 1º de Setembro de 1998, o Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, sanciona a lei 9696/98, publicada no Diário Oficial da União em 02/09/98. 1950 1960 1970 19801940 1990 Sistema CONFEF/CREFs • No dia 08 de novembro de 1998 foram eleitos os primeiros membros do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF). • Na ocasião, o Prof. Jorge Steinhilber, então presidente do Movimento Nacional pela Regulamentação do Profissional de Educação Física, apresentou a chapa dos Conselheiros, sendo aprovada por todos os presentes. • A posse solene dos primeiros membros do CONFEF foi realizada no dia 10 de janeiro de 1999, na abertura do 14º Congresso Internacional de Educação Física da FIEP, em Foz do Iguaçu-PR 1950 1960 1970 19801940 1990 Na sua opinião, qual a importância de uma profissão ser regulamentada? Sistema CONFEF/CREFs Hoje o Sistema CONFEF/CREFs é formado pelo Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) e Conselhos Regionais de Educação Física (CREFs). Enquanto o CONFEF atua no âmbito nacional, lutando pela manutenção e criação de leis que defendam Profissionais de Educação Física, os CREFs atuam na fiscalização, orientação e defesa dos Profissionais Registrados em sua região. Sistema CONFEF/CREFs Atualmente o Sistema CONFEF/CREFs é dividido em 21 regiões e atende todos os estados do País, mas este número pode aumentar de acordo com o crescimento e emancipação de entes federativos que agreguem um número de profissionais de educação física suficiente para manter a estrutura funcionando plenamente. Sistema CONFEF/CREFs São estas as regiões: • CREF1: Rio de Janeiro e Espírito Santo; • CREF2: Rio Grande do Sul; • CREF3: Santa Catarina; • CREF4: São Paulo; • CREF5: Ceará; • CREF6: Minas Gerais; • CREF7: Distrito Federal; • CREF8: Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. • CREF9: Paraná; • CREF10: Paraíba; CREF11: Mato Grosso do Sul; CREF12: Pernambuco; CREF13: Bahia; CREF14: Goiás e Tocantins; CREF15: Piauí; CREF16: Rio Grande do Norte; CREF17: Mato Grosso; CREF18: Pará e Amapá; CREF19: Alagoas; CREF20: Sergipe; CREF21: Maranhão. A sede do CONFEF está localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro e atualmente conta com quase 500 mil profissionais registrados, porem este número, por ser dinâmico, pode aumentar a cada final de semestre. O Discóbolo de Myron é reconhecido como símbolo da profissão, como estabelecido na Resolução CONFEF nº 049/2002, por representar os movimentos do corpo humano em ação. No dia 18/08/2006, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, instituiu o dia 01/09 como o Dia do Profissional de Educação Física. CURIOSIDADES DOCUMENTOS NORTEADORES Código de Ética do Profissional de Educação Física Resolução CONFEF nº 307/2015, publicada no DOU de 19 de novembro de 2015. Este Código propõe normatizar a articulação das dimensões técnica e social com a dimensão ética, de forma a garantir, no desempenho do Profissional de Educação Física, a união de conhecimento científico e atitude, referendando a necessidade de um saber e de um saber fazer que venham a efetivar-se como um saber bem e um saber fazer bem. Código de Ética do Profissional de Educação Física O Código de Ética dos Profissionais de Educação Física, instrumento regulador do exercício da Profissão, formalmente vinculado às Diretrizes Regulamentares do Sistema CONFEF/CREFs, define-se como um instrumento legitimador do exercício da profissão, sujeito, portanto, a um aperfeiçoamento continuo que lhe permita estabelecer os sentidos educacionais, a partir de nexos de deveres e direitos; Composição do documento: Disposições Gerais Dos Princípios e Diretrizes Das Responsabilidades e Deveres Dos Direitos e Benefícios Das Infrações e Penalidades Disposições Iniciais Código de Ética do Profissional de Educação Física Art. 5º - São diretrizes para a atuação dos órgãos integrantes do Sistema CONFEF/CREFs e para o desempenho da atividade profissional em Educação Física: I - comprometimento com a preservação da saúde do indivíduo e da coletividade, e com o desenvolvimento fisico, intelectual, cultural e social do beneficiário de sua ação; II - aperfeiçoamento técnico, científico, ético e moral dos Profissionais registrados no Sistema CONFEF/CREFs; III - transparência em suas ações e decisões, garantida por meio do pleno acesso dos beneficiários e destinatários às informações relacionadas ao exercício de sua competência legal e regimental; Código de Ética do Profissional de Educação Física Art. 5º - São diretrizes para a atuação dos órgãos integrantes do Sistema CONFEF/CREFs e para o desempenho da atividade profissional em Educação Física: IV - autonomia no exercício da profissão, respeitados os preceitos legais e éticos e os princípios da bioética; V - priorização do compromisso ético para com a sociedade, cujo interesse será colocado acima de qualquer outro, sobretudo do de natureza corporativista; VI - integração com o trabalho de profissionais de outras áreas, baseada no respeito, na liberdade e independência profissional de cada um e na defesa do interesse e do bem- estar dos seus beneficiários. Documento de Intervenção do Profissional de Educação Física CONFEF apresenta à sociedade o Documento que aponta e identifica a intervenção do Profissional de Educação Física. Composição do documento: Profissional de Educação Física Educação Física Responsabilidade Social no Exercício Profissional Especificidades da Intervenção Profissional Conceituação de Termos Documento de Intervenção do Profissional de Educação Física Do Exercício Profissional O Profissional de Educação Física exerce suas atividades por meio de intervenções, legitimadas por diagnósticos, utilizando-se de métodos e técnicas específicas, de consulta, de avaliação, de prescrição e de orientação de sessões de atividades físicas e intelectivas, com fins educacionais, recreacionais, de treinamento e de promoção da saúde, observando a Legislação pertinente e o Código de Ética Profissional e, sujeito à fiscalização em suas intervenções no exercício profissional pelo Sistema CONFEF/CREFs. Documento de Intervenção do Profissional de Educação Física Locais de Intervenção Instituições de Administração e Prática Desportiva, Instituições de Educação, Escolas, Empresas, Centros e Laboratórios de Pesquisa, Academias, Clubes, Associações Esportivase/ou Recreativas, Hotéis, Centros de Recreação, Centros de Lazer, Condomínios, Centros de Estética, Clínicas, Instituições e Órgãos de Saúde, "SPAs", Centros de Saúde, Hospitais, Creches, Asilos, Circos, Centros de Treinamento Desportivo, Centros de Treinamento de Lutas, Centros de Treinamento de Artes Marciais, Grêmios Desportivos, Logradouros Públicos, Praças, Parques, na natureza e outros onde estiverem sendo aplicadas atividades físicas e/ou desportivas. Carta Brasileira de Educação Física SUMÁRIO: I. Introdução II. Consideranda III. A Carta Do Profissional Brasileiro de Ed. Física; Do objeto da Ed. Física; Referências para uma Ed. Física de qualidade no país; Da preparação de Profissionais para uma Ed. Física de qualidade; Da indispensabilidade de uma Ed. Física de qualidade nas escolas; Da busca de uma Ed. Física de qualidade nos seus diversos espaços; As responsabilidades dos Governos para o fomento de Ed. Física de qualidade; Das responsabilidades do CONFEF/CREFs. Carta Brasileira de Educação Física Referências para uma Educação Física de Qualidade no Brasil a) Ser entendida como direito fundamental e não como obrigação dos brasileiros; b) Prover os seus beneficiários com o desenvolvimento de habilidades motoras, atitudes, valores e conhecimentos, procurando levá-los a uma participação ativa e voluntária em atividades físicas e esportivas ao longo de suas vidas; c) Envolver práticas formais e não-formais para atingir seus objetivos; d) Constituir-se numa responsabilidade de profissionais com formação em nível superior; e) Ser ministrada numa ambiência de alegria, em que as práticas corporais e esportivas sejam prazerosas; Carta Brasileira de Educação Física Referências para uma Educação Física de Qualidade no Brasil f) Respeitar as leis biológicas de individualidade, do crescimento, do desenvolvimento e da maturação humana; g) Propiciar vivências e experiências de solidariedade, cooperação e superação; h) Valorizar práticas esportivas, danças e jogos nos conteúdos dos seus programas, inclusive e com ênfase, aqueles que representem a tradição e a pluralidade do patrimônio cultural do país e das suas regiões; i) Ajudar os beneficiários a desenvolver respeito pela sua corporeidade e os das outras pessoas, através da percepção e entendimento do papel das atividades físicas na promoção da saúde; Carta Brasileira de Educação Física Referências para uma Educação Física de Qualidade no Brasil j) Interatuar com outras áreas de atuação e conhecimento humano, desenvolvendo nos seus beneficiários, atitudes interdisciplinares; k) Ser objeto de uma ação cada vez mais intensa da comunidade acadêmica quanto à pesquisa, intercâmbio e difusão de informações e programas de cooperação técnico-científica; l) Ser conteúdo de livros, periódicos específicos e banco de dados eletrônicos especializados, aumentando as possibilidades de acesso às informações técnicas e científicas do conhecimento existente; m) Ser meio de desenvolvimento da cidadania nos beneficiários e de respeito ao meio ambiente. • Código de Ética do Profissional de Educação Física • Documento de Intervenção do Profissional de Educação Física • Carta Brasileira da Educação Física • Carta Internacional da Educação Física, da Atividade Física e do Esporte (UNESCO) • Manifesto Mundial da Educação Física (FIEP, 2000) LEITURAS COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS LEITURAS COMPLEMENTARES INTERESSANTES Obrigado! Prof. Me. João Paulo Vieira Manechini joao.manechini@estacio.br
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