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Aula em Tecnologias em Saúde e PICC em Neonatal e Pediatria_14-06-22

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TECNOLOGIAS EM SAÚDE
PICC EM 
NEONATOLOGIA/PEDIATRIA
Pós doutoranda em Ciências do Cuidado em Saúde-
EEAAC/UFF
Doutora em Ciências do Cuidado em Saúde - EEAAC/UFF
Mestre em Ensino na Saúde - EEAAC/UFF
Especialista em Neonatologia IFF/FIOCRUZ
Especialista em Educação Profissional - ENSPSA/FIOCRUZ
Enfermeira Sueli Maria Refrande - USS
Legislação
 Antes do ano 300 no Egito e na China utilizadas
grandes salas aquecidas e isoladas.
 Até 1835 a redução da perda de calor pelos recém-
nascidos feita através da utilização de roupas, pelo
contato com o corpo de um adulto ou por
aproximação do fogo.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação
 Em 1835 Johann Georg Von Ruehl, na Rússia,
construiu um berço aberto com paredes duplas de
ferro, que se mantinha aquecido enchendo o
espaço vazio entre as paredes com água quente.
Enfª: Sueli Maria Refrande
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Ffigure%2FSche
matic-of-von-Ruehl-warming-tub-incubator-design-1835-a-lateral-cross-
section_fig3_210290210&psig=AOvVaw0iUgN2qMDP_YNpD5AxkESO&ust=1624387697465000&sou
rce=images&cd=vfe&ved=0CAoQjRxqFwoTCNio_4WyqfECFQAAAAAdAAAAABAD
Legislação
 Em 1890 Alexander Lion patenteou, em Marselha,
uma incubadora a gás, que podia ser usada para
manter o calor materno em recém-nascidos
prematuros;
 Incluía múltiplos termômetros para assegurar
temperatura homogênea.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Incubadora a gás
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação
 Quando a temperatura apropriada era atingida,
soava campainha e ajustando automaticamente a
admissão de gás;
 Uma esponja suspensa na incubadora supria a
umidade apropriada;
 Podia funcionar também com álcool ou derivados
de petróleo.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação
 Entre 1960 e 1970 apresentavam aquecimento por
convecção controlado pela temperatura da pele do
recém-nascido.
 Problemas, como a apneia em alguns bebês
pequenos e doentes causada pela variação rápida
da temperatura do ar da câmara.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação
 Em 1964 as incubadoras eram fechadas, ventiladas
por convecção e aquecida por radiação controlada
pela temperatura da pele;
 Dificuldade de construção, não tiveram sucesso
comercial;
 Foram substituídas pelas incubadoras fechadas;
aquecidas por convecção controlada pela
temperatura da pele do recém-nascido.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação
 Até 1970 as incubadoras eram baseadas no
aquecimento através da convecção;
 Em 1971 surgiu um sistema chamado Alcyon não
comercial que era controlado por
microprocessador e implementava um algoritmo
que levava em conta a temperatura do recém-
nascido e a relação entre as temperaturas do
recém-nascido e a do ambiente para determinar o
estado do aquecedor.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 A tecnologia compreende certos saberes,
constituídos para a geração e utilização de
produtos para organizar as relações humanas
(MERHY, 1998).
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Grande ênfase: Investimentos tecnológicos
industriais farmacêuticas, equipamentos, exames
diagnósticos.
 Pouca /nenhuma ênfase: relações interpessoais,
processos de pensamento aos sentimentos dos
seres humanos.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Avanços tecnológicos: aumento da
morbimortalidade, semelhantes ao século
passado.
 Apontam a existência problemas simples:
saneamento básico, desidratação, desnutrição.....
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Tecnologia
 Permite reestruturação da vida dos sujeitos, mas
não implica em mudança da consciência,
associados a outros elementos: estéticos, sociais,
morais, espirituais, filosóficos.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Concepção errônea da tecnologia : objeto-
instrumental que materializa o processo de
trabalho, comprometendo sua práxis.
 Concepção pensada: geração de conhecimentos a
serem socializados para dominar processos e
produtos empíricos transformado em ciência
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Enfermagem
 Euidado ao ser humano, administração do espaço
assistencial, educação em saúde.
 Técnica utilizada valoriza o cuidado.
 Cuidado é produzido por uma rede de interações
associadas a saberes e tecnologia.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Técnica e tecnologias de enfermagem
Instrumental que constitui o saber de
enfermagem utilizado pelos profissionais.
 Enfermeiro
 Agente responsável pelo cuidado do paciente e
não da doença.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Orem (1985) e Collière(1989) abordam as
tecnologias no sentido mais amplo.
 Para Orem (1985)tecnologia é a informação
sistematizada sobre um processo ou método para
efetuar algum resultado desejado através de um
empreendimento prático, com ou sem
instrumentos.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Para Collière (1989,261) tecnologia “é como uma
arte, um conhecimento dos instrumentos, isto é,
tudo o que depende de sua elaboração, da sua
criação da justificação da sua utilidade apropriada
e da maneira de servir deles”
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 O homem necessita de um instrumento com que
trabalhar, e não de um utensílio que trabalhe em
seu lugar.
 Tem necessidade de uma tecnologia que tire o
melhor partido da sua energia e da imaginação
pessoal e não de uma tecnologia que o escravize e
o programe.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
 Serviços de saúde publico e privado:
 Estão se modificando e passando por um período
de escolhas entre tornar-se mais interativo,
valorizando o humano, no plano tecnológico.
 Ou ser mais materialistas, valorizando as maquinas
como aliados.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tecnologias na Saúde
Enfª: Sueli Maria Refrande
Definições de Tecnologias
 Tecnologia dura
 Quando se utiliza instrumentos, normas e
equipamentos tecnológicos.
 Tecnologia leve-dura
 Quando se lança mão de saberes estruturados
(teorias, modelos de cuidado, processo de
enfermagem).
Enfª: Sueli Maria Refrande
Definições de Tecnologias
 Tecnologias leves
 Implementação do cuidado requer o
estabelecimento de relações (vínculo, gestão de
serviços e acolhimento)
 (MERHY, 2002)
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação -PICC
 A competência técnica legal para o Enfermeiro
inserir e manipular o PICC encontra-se amparada
pela Lei 7498/86 e o seu Decreto 94406/87.
 Portaria 272/98 do Ministério da Saúde da
Secretaria de Vigilância Sanitária: “Proceder ou
assegurar a punção venosa periférica, incluindo a
inserção periférica (PICC)”.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Legislação
Enfª: Sueli Maria Refrande
 Parecer Técnico 09/2000
COFEN: ser especialista
 Resolução 258/2001- é lícito, mediante a
qualificação e/ou capacitação do profissional.
Significado da Sigla e Definição
 PICC- Peripherally Inserted Central Catheter
 CCIP- Cateter Central de Inserção Periférica
 É um dispositivo vascular de inserção periférica
com localização central com lúmem único ou
duplo. São constituídos de poliuretano e silicone
Enfª: Sueli Maria Refrande
Significado da Sigla e Definição
 Sendo os de silicone mais flexíveis e em sua 
maioria inertes (causando menor irritação a 
parede dos vasos e interação medicamentosa)
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tamanho x Idade
 Cateter até 4 french (retirar guia);
 Se respaldar quanto ao Esclarecimento Livre ou
Consentimento Livre/Autonomia;
 5cm de todos os lados para realizar tricotomia:
criança (cabeça); adulto (MMSS).
Enfª: Sueli Maria Refrande
Materiais Utilizados
 Kit Completo: campos cirúrgicos, torniquetes, fita
métrica, soluções anti-sépticas, agulha
introdutória, tesoura ou guilhotina, seringas, pinça
para inserção, adesivos transparentes e cateter.Enfª: Sueli Maria Refrande
Materiais Utilizados
 Mini- Kit: fita métrica, agulha introdutória e 
cateter.
 IMPORTANTE:
 Cateter até 4 french (retirar guia).
 Se respaldar quanto ao Esclarecimento 
Livre/Autonomia.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Monitorização(oximetria/Bomba 
infusora)
Enfª: Sueli Maria Refrande
Monitor cardíaco
Enfª: Sueli Maria Refrande
Degermação
 Objetivo: retirar o máximo de microbiota possível 
das mãos.
 Retirar o máximo possível da luva o talco com gaze 
molhada.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Antissepsia
 Clorhexidine degermante, retirar SF 0,9%, aplicar 
clorhexidine alcoólica e aguardar pelo menos 3 
minutos. O uso da clorhexidine, tem sido indicado 
na clientela neonatal por ser menos tóxico.
 Clorhexidine a 2% ou 4% aquosa.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tamanho x Idade
 1.0 a 1.4 fr. (prematuro extremo);
 1.9 fr. à 2.0 fr.(Neonatal) 0 à até 28 dias;
 28 dias à 02 anos-1.9;2.0 e 3.0 fr.;
 02 anos à 10 anos- 3.0 à 4.0 fr.;
 Acima de 10 anos- 4 e 5 fr.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Tamanho x Idade
Enfª: Sueli Maria Refrande
Localização do Cateter
 A posição ideal da ponta do cateter, é quando este
estiver localizado no terço distal da veia cava
superior.
 É considerado em posição periférica, quando se
localiza fora dos limites do tórax, com a ponta
próxima a veia axilar, sendo indicado para casos de
hidratação por tempo prolongado.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Posição da cabeça
 Permanecer do mesmo lado da inserção do
cateter, a fim de evitar falso trajeto.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Localização do Cateter
 Nesta localização, não se deve ministrar soluções
hiperosmolares, irritantes ou vesicantes. Vale
ressaltar que conforme indicação clínica o PICC
poderá ser utilizado como cateter de linha média,
porém o cateter de linha média não poderá ser
utilizado como PICC.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Mensuração com fita métrica
 Perímetro braquial: Distância entre o possível
ponto de punção e a articulação escápulo-
umeral,deste ponto até a fúrcula esternal e em
seguida até o 3º espaço intercostal E, acrescentar
ao valor mensurado, aproximadamente 3cm, caso
a punção seja em jugular e veias dos MMSS
(cefálica, basílica).
Enfª: Sueli Maria Refrande
Mensuração com fita métrica
 Da inserção até a cicatriz umbilical, caso a punção
seja em poplítea, safena e veias dos MMII.
 Limite de tentativas de punção em 04 vezes,
número superior aumenta o risco de infecção.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Circunferência x Veias de escolha
 Perímetro braquial: 4cm do acrômio, para
prevenção de trombose ;
 1ª escolha: Basílica, é mais retilínea;
 Dorsal da mão;
 Veia cubital;
 Veias de cabeça e pescoço: até 15 meses
(superficial temporal, auricular posterior (boa
opção);
Enfª: Sueli Maria Refrande
Circunferência x veias de escolha
 Veias do MMII (até 01 ano):evitar articulação 
(joelho e tornozelo).
Enfª: Sueli Maria Refrande
PICC com ultrassom portátil em 
Neonatologia
ttps://www.casadenoticias.com.br/noticias/28078-novos-aparelhos-ampliarao-atendimento-humanizado-para-recem-nascidos-no-huop
Indicações
 Via segura para administração de fluidos
hiperosmolares. Ex: nutrição parenteral, solução
glicosada em concentração maior que 12,5%,
aminas vasoativas.
 Administração de soluções vesicantes e irritantes.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Indicações
 Necessidade de acesso venoso profundo por
tempo prolongado, acima de ( 06 dias).
 Menor risco de ocorrência de flebite química.
 Disponibilidade de vários acessos de seleção e
implantação
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Contra-indicações
 Ministrar volume em “bollus” e sob pressão
(urgências).
 Difícil acesso venoso com formação de hematoma
e trombo (O PICC É A PRIMEIRA ESCOLHA E NÃO A
ÚLTIMA).
 Lesões cutâneas no local de inserção.
 Policetemia pelo risco de obstrução
Enfª: Sueli Maria Refrande
Fototerapia
Enfª: Sueli Maria Refrande
Vantagens
 Manter preservados acessos;
 Menor risco de infecção;
 Melhor diluição de drogas;
 Menor desconforto;
 Menor restrição da mobilidade;
 Diminuição do estresse do paciente
(várias punções);
Enfª: Sueli Maria Refrande
Vantagens
 Não há risco de trombose;
 Facilidade de inserção (em casa, ambulatório, no
leito);
 Diminuição do estresse da equipe;
 Menor custo;
Enfª: Sueli Maria Refrande
Vantagens
Membros Superiores
 Vantagens:
 Fácil acesso e visualização;
 Tamanho adequado para os cateteres.
 Desvantagens:
 Terminações nervosas;
 Fixação;
 Restrição de movimentos (em alguns casos).
Enfª: Sueli Maria Refrande
Custo x Benefício
 Os PICCs possuem comprovadamente melhor
relação custo benefício, por:
 Ser uma via de acesso segura;
 Reduzir o estresse das múltiplas punções;
 Reduzir o estresse da equipe de saúde;
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Custo x Benefício
 Reduzir o estresse da família;
 Evitar traumas na criança;
 Diminuir os gastos com insumos hospitalares;
 Não necessita de técnica cirúrgica ou S.O.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Elegibilidade
 Os critérios a serem definidos por protocolos
institucionais;
 Necessidade de acesso venoso por mais de 06 dias;
 RN menos de 1500g;
Enfª: Sueli Maria Refrande
Prematuridade
Enfª: Sueli Maria Refrande
Prematuridade/Fototerapia
Enfª: Sueli Maria Refrande
Elegibilidade
Segundo Santos (2000):
 RN prematuros extremos;
 RN em uso de NPT prolongada;
 RN PIG ou GIG (elevadas concentrações de glicose);
 RN cirúrgicos de amplo porte: atresia de esôfago,
hérnia diafragmática, onfalocele, extrofia vesical,
gastrosquise, hipoplasia de musculatura abdominal;
Enfª: Sueli Maria Refrande
RN GIG
Enfª: Sueli Maria Refrande
Elegibilidade
 Malformações congênitas (Patau, Down);
 RN em uso de drogas inotrópicas.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Complicações com Relação a 
Permeabilidade
 Complicações trombóticas (obstrução);
 Complicações não trombóticas. Ex: precipitação de
drogas;
 Complicações mecânicas (prevenção)
Ex: pinçamento do cateter;
Enfª: Sueli Maria Refrande
Complicações com Relação a 
Permeabilidade
 Inspeção contínua e rigorosa do sistema de infusão
e da extensão do cateter;
 Avaliação da posição da criança;
 Atender imediatamente aos alarmes da BIC;
 Checar todas as pinças do sistema;
Enfª: Sueli Maria Refrande
Posicionamento Inadequado
 Arritmia cardíaca: ponta do cateter no átrio direito,
provocando a estimulação do nodo sino atrial;
 Tamponamento cardíaco: raro, com alta letalidade;
 Causa do tamponamento: perfuração pericárdica
pela ponta do cateter, lesão miocárdica por drogas
irritantes, infusão rápida de fluidos.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Posicionamento Inadequado
No coração.
 Sinais e Sintomas: piora clínica súbita ou gradual,
taquicardia. Hipotensão, bulhas hipofonéticas e
elevação da pressão venosa central.
 Derrame Pleural:(causas)
 Perfuração da subclávia, tronco braquio-cefálico ou
veia cava.
 Cateter posicionado fora da veia cava.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Posicionamento Inadequado
 Sinais e Sintomas (Derrame Pleural):
 Taquipneia, queda da saturação de oxigênio, queda do
murmúrio vesicular.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Enfª: Sueli Maria Refrande
Monitorização da localização da 
ponta do cateter.
ttps://twitter.com/enf_intensiva/status/776391649614233600
Posicionamento Inadequado
Intervenção Emergencial:
 Suspender a infusão;
 Solicitar Rx de tórax;
 Aspirar o interior do cateter, se possível;
 Realizar drenagem pleural.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Manutenção do cateter
 Realizar flush de solução salina após cada
medicação, de 6/6horas, 2ml com seringa de 10ml
ou manter em infusão contínua a 1 ou 2ml/h
(pediatria) ou a 0,5 ou 1ml/h (neonatal);
 Não se recomenda a administração de AZT e
AnfotericinaB pelo cateter pois alteram sua
inertividade.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Alterações de medicações
Enfª: Sueli Maria Refrande
https://medsimples.com/wp-content/uploads/2016/10/Tratamento-Candidiase-
Sistemica.jpg
https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiFr-
H3jMHeAhUIG5AKHWKqDykQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fwww.farmacia.pe.gov.br%2
Fnoticia%2Fci-n-227-publicada-portaria-sctie-n-50-que-torna-publica-decisao-de-incorporar-no-
ambito-do&psig=AOvVaw1n_8lIFKDJeibFcnVozzkn&ust=1541639256389962
Problemas no PICC
 Eritema ao longo do trajeto de um PICC com 24hs
de implantação pode ser sinal de flebite química.O
CATETER NÃO DEVE SER RETIRADO. O membro
deve receber compressa morna durante 48hs e
deve-se monitorar o perímetro do membro do
paciente. Se com estas medidas não regredir os
sinais, retirar o cateter.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Problemas no PICC
 Criança: cm a cm.
 Adulto: 5cm a 5cm.
 OBS: Caso o cateter romper:
 Tamponamento aórtico
 Tamponamento cardíaco
Enfª: Sueli Maria Refrande
Problemas no PICC
 Desobstruição de trombose:
 S.F 0,9%;
 Vitamina C (3ml);
 Heparina;
 Seringas de 10ml+torneirinha
 Retirada:
 Término da terapia, sinais flogísticos;
Enfª: Sueli Maria Refrande
Problemas no PICC
 Febre sem outro foco de infecção
 Trombose.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Referências Bibliográficas
.
 COFEN,Parecer Técnico 09/2000;
 BRASIL,Cofen. Lei nº 7.498, 25 de junho de 1996;
 BRASIL, Cofen. Decreto nº 94.406, 08 de junho de 1997;
 BRASIL, Resolução nº 258, 12 de julho de 2001;
 FREITAS,Luis Célio. Treinamento para Instalação e
Manuseio de CCIPs.CEI, 1999.
 Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Rotina 
para cateter venoso central de Inserção Periférica em 
Neonatos, Rio de Janeiro, 2002.
 Capacitação em PICC- UGF- Rio de Janeiro, 2009.
Enfª: Sueli Maria Refrande
Atividade em campo prático/PICC
Enfª: Sueli Maria Refrande
Atividade em campo prático/PICC
Enfª: Sueli Maria Refrande
Há três coisas que não voltam atrás: a flecha 
lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade 
perdida.
Provérbio Chinês
Para Refletir
Enfª: Sueli Maria Refrande
Muito Obrigada !

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