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TECNOLOGIAS EM SAÚDE PICC EM NEONATOLOGIA/PEDIATRIA Pós doutoranda em Ciências do Cuidado em Saúde- EEAAC/UFF Doutora em Ciências do Cuidado em Saúde - EEAAC/UFF Mestre em Ensino na Saúde - EEAAC/UFF Especialista em Neonatologia IFF/FIOCRUZ Especialista em Educação Profissional - ENSPSA/FIOCRUZ Enfermeira Sueli Maria Refrande - USS Legislação Antes do ano 300 no Egito e na China utilizadas grandes salas aquecidas e isoladas. Até 1835 a redução da perda de calor pelos recém- nascidos feita através da utilização de roupas, pelo contato com o corpo de um adulto ou por aproximação do fogo. Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação Em 1835 Johann Georg Von Ruehl, na Rússia, construiu um berço aberto com paredes duplas de ferro, que se mantinha aquecido enchendo o espaço vazio entre as paredes com água quente. Enfª: Sueli Maria Refrande https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.researchgate.net%2Ffigure%2FSche matic-of-von-Ruehl-warming-tub-incubator-design-1835-a-lateral-cross- section_fig3_210290210&psig=AOvVaw0iUgN2qMDP_YNpD5AxkESO&ust=1624387697465000&sou rce=images&cd=vfe&ved=0CAoQjRxqFwoTCNio_4WyqfECFQAAAAAdAAAAABAD Legislação Em 1890 Alexander Lion patenteou, em Marselha, uma incubadora a gás, que podia ser usada para manter o calor materno em recém-nascidos prematuros; Incluía múltiplos termômetros para assegurar temperatura homogênea. Enfª: Sueli Maria Refrande Incubadora a gás Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação Quando a temperatura apropriada era atingida, soava campainha e ajustando automaticamente a admissão de gás; Uma esponja suspensa na incubadora supria a umidade apropriada; Podia funcionar também com álcool ou derivados de petróleo. Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação Entre 1960 e 1970 apresentavam aquecimento por convecção controlado pela temperatura da pele do recém-nascido. Problemas, como a apneia em alguns bebês pequenos e doentes causada pela variação rápida da temperatura do ar da câmara. Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação Em 1964 as incubadoras eram fechadas, ventiladas por convecção e aquecida por radiação controlada pela temperatura da pele; Dificuldade de construção, não tiveram sucesso comercial; Foram substituídas pelas incubadoras fechadas; aquecidas por convecção controlada pela temperatura da pele do recém-nascido. Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação Até 1970 as incubadoras eram baseadas no aquecimento através da convecção; Em 1971 surgiu um sistema chamado Alcyon não comercial que era controlado por microprocessador e implementava um algoritmo que levava em conta a temperatura do recém- nascido e a relação entre as temperaturas do recém-nascido e a do ambiente para determinar o estado do aquecedor. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde A tecnologia compreende certos saberes, constituídos para a geração e utilização de produtos para organizar as relações humanas (MERHY, 1998). Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Grande ênfase: Investimentos tecnológicos industriais farmacêuticas, equipamentos, exames diagnósticos. Pouca /nenhuma ênfase: relações interpessoais, processos de pensamento aos sentimentos dos seres humanos. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Avanços tecnológicos: aumento da morbimortalidade, semelhantes ao século passado. Apontam a existência problemas simples: saneamento básico, desidratação, desnutrição..... Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Tecnologia Permite reestruturação da vida dos sujeitos, mas não implica em mudança da consciência, associados a outros elementos: estéticos, sociais, morais, espirituais, filosóficos. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Concepção errônea da tecnologia : objeto- instrumental que materializa o processo de trabalho, comprometendo sua práxis. Concepção pensada: geração de conhecimentos a serem socializados para dominar processos e produtos empíricos transformado em ciência Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Enfermagem Euidado ao ser humano, administração do espaço assistencial, educação em saúde. Técnica utilizada valoriza o cuidado. Cuidado é produzido por uma rede de interações associadas a saberes e tecnologia. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Técnica e tecnologias de enfermagem Instrumental que constitui o saber de enfermagem utilizado pelos profissionais. Enfermeiro Agente responsável pelo cuidado do paciente e não da doença. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Orem (1985) e Collière(1989) abordam as tecnologias no sentido mais amplo. Para Orem (1985)tecnologia é a informação sistematizada sobre um processo ou método para efetuar algum resultado desejado através de um empreendimento prático, com ou sem instrumentos. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Para Collière (1989,261) tecnologia “é como uma arte, um conhecimento dos instrumentos, isto é, tudo o que depende de sua elaboração, da sua criação da justificação da sua utilidade apropriada e da maneira de servir deles” Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde O homem necessita de um instrumento com que trabalhar, e não de um utensílio que trabalhe em seu lugar. Tem necessidade de uma tecnologia que tire o melhor partido da sua energia e da imaginação pessoal e não de uma tecnologia que o escravize e o programe. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Serviços de saúde publico e privado: Estão se modificando e passando por um período de escolhas entre tornar-se mais interativo, valorizando o humano, no plano tecnológico. Ou ser mais materialistas, valorizando as maquinas como aliados. Enfª: Sueli Maria Refrande Tecnologias na Saúde Enfª: Sueli Maria Refrande Definições de Tecnologias Tecnologia dura Quando se utiliza instrumentos, normas e equipamentos tecnológicos. Tecnologia leve-dura Quando se lança mão de saberes estruturados (teorias, modelos de cuidado, processo de enfermagem). Enfª: Sueli Maria Refrande Definições de Tecnologias Tecnologias leves Implementação do cuidado requer o estabelecimento de relações (vínculo, gestão de serviços e acolhimento) (MERHY, 2002) Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação -PICC A competência técnica legal para o Enfermeiro inserir e manipular o PICC encontra-se amparada pela Lei 7498/86 e o seu Decreto 94406/87. Portaria 272/98 do Ministério da Saúde da Secretaria de Vigilância Sanitária: “Proceder ou assegurar a punção venosa periférica, incluindo a inserção periférica (PICC)”. Enfª: Sueli Maria Refrande Legislação Enfª: Sueli Maria Refrande Parecer Técnico 09/2000 COFEN: ser especialista Resolução 258/2001- é lícito, mediante a qualificação e/ou capacitação do profissional. Significado da Sigla e Definição PICC- Peripherally Inserted Central Catheter CCIP- Cateter Central de Inserção Periférica É um dispositivo vascular de inserção periférica com localização central com lúmem único ou duplo. São constituídos de poliuretano e silicone Enfª: Sueli Maria Refrande Significado da Sigla e Definição Sendo os de silicone mais flexíveis e em sua maioria inertes (causando menor irritação a parede dos vasos e interação medicamentosa) Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Tamanho x Idade Cateter até 4 french (retirar guia); Se respaldar quanto ao Esclarecimento Livre ou Consentimento Livre/Autonomia; 5cm de todos os lados para realizar tricotomia: criança (cabeça); adulto (MMSS). Enfª: Sueli Maria Refrande Materiais Utilizados Kit Completo: campos cirúrgicos, torniquetes, fita métrica, soluções anti-sépticas, agulha introdutória, tesoura ou guilhotina, seringas, pinça para inserção, adesivos transparentes e cateter.Enfª: Sueli Maria Refrande Materiais Utilizados Mini- Kit: fita métrica, agulha introdutória e cateter. IMPORTANTE: Cateter até 4 french (retirar guia). Se respaldar quanto ao Esclarecimento Livre/Autonomia. Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Monitorização(oximetria/Bomba infusora) Enfª: Sueli Maria Refrande Monitor cardíaco Enfª: Sueli Maria Refrande Degermação Objetivo: retirar o máximo de microbiota possível das mãos. Retirar o máximo possível da luva o talco com gaze molhada. Enfª: Sueli Maria Refrande Antissepsia Clorhexidine degermante, retirar SF 0,9%, aplicar clorhexidine alcoólica e aguardar pelo menos 3 minutos. O uso da clorhexidine, tem sido indicado na clientela neonatal por ser menos tóxico. Clorhexidine a 2% ou 4% aquosa. Enfª: Sueli Maria Refrande Tamanho x Idade 1.0 a 1.4 fr. (prematuro extremo); 1.9 fr. à 2.0 fr.(Neonatal) 0 à até 28 dias; 28 dias à 02 anos-1.9;2.0 e 3.0 fr.; 02 anos à 10 anos- 3.0 à 4.0 fr.; Acima de 10 anos- 4 e 5 fr. Enfª: Sueli Maria Refrande Tamanho x Idade Enfª: Sueli Maria Refrande Localização do Cateter A posição ideal da ponta do cateter, é quando este estiver localizado no terço distal da veia cava superior. É considerado em posição periférica, quando se localiza fora dos limites do tórax, com a ponta próxima a veia axilar, sendo indicado para casos de hidratação por tempo prolongado. Enfª: Sueli Maria Refrande Posição da cabeça Permanecer do mesmo lado da inserção do cateter, a fim de evitar falso trajeto. Enfª: Sueli Maria Refrande Localização do Cateter Nesta localização, não se deve ministrar soluções hiperosmolares, irritantes ou vesicantes. Vale ressaltar que conforme indicação clínica o PICC poderá ser utilizado como cateter de linha média, porém o cateter de linha média não poderá ser utilizado como PICC. Enfª: Sueli Maria Refrande Mensuração com fita métrica Perímetro braquial: Distância entre o possível ponto de punção e a articulação escápulo- umeral,deste ponto até a fúrcula esternal e em seguida até o 3º espaço intercostal E, acrescentar ao valor mensurado, aproximadamente 3cm, caso a punção seja em jugular e veias dos MMSS (cefálica, basílica). Enfª: Sueli Maria Refrande Mensuração com fita métrica Da inserção até a cicatriz umbilical, caso a punção seja em poplítea, safena e veias dos MMII. Limite de tentativas de punção em 04 vezes, número superior aumenta o risco de infecção. Enfª: Sueli Maria Refrande Circunferência x Veias de escolha Perímetro braquial: 4cm do acrômio, para prevenção de trombose ; 1ª escolha: Basílica, é mais retilínea; Dorsal da mão; Veia cubital; Veias de cabeça e pescoço: até 15 meses (superficial temporal, auricular posterior (boa opção); Enfª: Sueli Maria Refrande Circunferência x veias de escolha Veias do MMII (até 01 ano):evitar articulação (joelho e tornozelo). Enfª: Sueli Maria Refrande PICC com ultrassom portátil em Neonatologia ttps://www.casadenoticias.com.br/noticias/28078-novos-aparelhos-ampliarao-atendimento-humanizado-para-recem-nascidos-no-huop Indicações Via segura para administração de fluidos hiperosmolares. Ex: nutrição parenteral, solução glicosada em concentração maior que 12,5%, aminas vasoativas. Administração de soluções vesicantes e irritantes. Enfª: Sueli Maria Refrande Indicações Necessidade de acesso venoso profundo por tempo prolongado, acima de ( 06 dias). Menor risco de ocorrência de flebite química. Disponibilidade de vários acessos de seleção e implantação Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Contra-indicações Ministrar volume em “bollus” e sob pressão (urgências). Difícil acesso venoso com formação de hematoma e trombo (O PICC É A PRIMEIRA ESCOLHA E NÃO A ÚLTIMA). Lesões cutâneas no local de inserção. Policetemia pelo risco de obstrução Enfª: Sueli Maria Refrande Fototerapia Enfª: Sueli Maria Refrande Vantagens Manter preservados acessos; Menor risco de infecção; Melhor diluição de drogas; Menor desconforto; Menor restrição da mobilidade; Diminuição do estresse do paciente (várias punções); Enfª: Sueli Maria Refrande Vantagens Não há risco de trombose; Facilidade de inserção (em casa, ambulatório, no leito); Diminuição do estresse da equipe; Menor custo; Enfª: Sueli Maria Refrande Vantagens Membros Superiores Vantagens: Fácil acesso e visualização; Tamanho adequado para os cateteres. Desvantagens: Terminações nervosas; Fixação; Restrição de movimentos (em alguns casos). Enfª: Sueli Maria Refrande Custo x Benefício Os PICCs possuem comprovadamente melhor relação custo benefício, por: Ser uma via de acesso segura; Reduzir o estresse das múltiplas punções; Reduzir o estresse da equipe de saúde; Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Custo x Benefício Reduzir o estresse da família; Evitar traumas na criança; Diminuir os gastos com insumos hospitalares; Não necessita de técnica cirúrgica ou S.O. Enfª: Sueli Maria Refrande Elegibilidade Os critérios a serem definidos por protocolos institucionais; Necessidade de acesso venoso por mais de 06 dias; RN menos de 1500g; Enfª: Sueli Maria Refrande Prematuridade Enfª: Sueli Maria Refrande Prematuridade/Fototerapia Enfª: Sueli Maria Refrande Elegibilidade Segundo Santos (2000): RN prematuros extremos; RN em uso de NPT prolongada; RN PIG ou GIG (elevadas concentrações de glicose); RN cirúrgicos de amplo porte: atresia de esôfago, hérnia diafragmática, onfalocele, extrofia vesical, gastrosquise, hipoplasia de musculatura abdominal; Enfª: Sueli Maria Refrande RN GIG Enfª: Sueli Maria Refrande Elegibilidade Malformações congênitas (Patau, Down); RN em uso de drogas inotrópicas. Enfª: Sueli Maria Refrande Complicações com Relação a Permeabilidade Complicações trombóticas (obstrução); Complicações não trombóticas. Ex: precipitação de drogas; Complicações mecânicas (prevenção) Ex: pinçamento do cateter; Enfª: Sueli Maria Refrande Complicações com Relação a Permeabilidade Inspeção contínua e rigorosa do sistema de infusão e da extensão do cateter; Avaliação da posição da criança; Atender imediatamente aos alarmes da BIC; Checar todas as pinças do sistema; Enfª: Sueli Maria Refrande Posicionamento Inadequado Arritmia cardíaca: ponta do cateter no átrio direito, provocando a estimulação do nodo sino atrial; Tamponamento cardíaco: raro, com alta letalidade; Causa do tamponamento: perfuração pericárdica pela ponta do cateter, lesão miocárdica por drogas irritantes, infusão rápida de fluidos. Enfª: Sueli Maria Refrande Posicionamento Inadequado No coração. Sinais e Sintomas: piora clínica súbita ou gradual, taquicardia. Hipotensão, bulhas hipofonéticas e elevação da pressão venosa central. Derrame Pleural:(causas) Perfuração da subclávia, tronco braquio-cefálico ou veia cava. Cateter posicionado fora da veia cava. Enfª: Sueli Maria Refrande Posicionamento Inadequado Sinais e Sintomas (Derrame Pleural): Taquipneia, queda da saturação de oxigênio, queda do murmúrio vesicular. Enfª: Sueli Maria Refrande Enfª: Sueli Maria Refrande Monitorização da localização da ponta do cateter. ttps://twitter.com/enf_intensiva/status/776391649614233600 Posicionamento Inadequado Intervenção Emergencial: Suspender a infusão; Solicitar Rx de tórax; Aspirar o interior do cateter, se possível; Realizar drenagem pleural. Enfª: Sueli Maria Refrande Manutenção do cateter Realizar flush de solução salina após cada medicação, de 6/6horas, 2ml com seringa de 10ml ou manter em infusão contínua a 1 ou 2ml/h (pediatria) ou a 0,5 ou 1ml/h (neonatal); Não se recomenda a administração de AZT e AnfotericinaB pelo cateter pois alteram sua inertividade. Enfª: Sueli Maria Refrande Alterações de medicações Enfª: Sueli Maria Refrande https://medsimples.com/wp-content/uploads/2016/10/Tratamento-Candidiase- Sistemica.jpg https://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&ved=2ahUKEwiFr- H3jMHeAhUIG5AKHWKqDykQjRx6BAgBEAU&url=http%3A%2F%2Fwww.farmacia.pe.gov.br%2 Fnoticia%2Fci-n-227-publicada-portaria-sctie-n-50-que-torna-publica-decisao-de-incorporar-no- ambito-do&psig=AOvVaw1n_8lIFKDJeibFcnVozzkn&ust=1541639256389962 Problemas no PICC Eritema ao longo do trajeto de um PICC com 24hs de implantação pode ser sinal de flebite química.O CATETER NÃO DEVE SER RETIRADO. O membro deve receber compressa morna durante 48hs e deve-se monitorar o perímetro do membro do paciente. Se com estas medidas não regredir os sinais, retirar o cateter. Enfª: Sueli Maria Refrande Problemas no PICC Criança: cm a cm. Adulto: 5cm a 5cm. OBS: Caso o cateter romper: Tamponamento aórtico Tamponamento cardíaco Enfª: Sueli Maria Refrande Problemas no PICC Desobstruição de trombose: S.F 0,9%; Vitamina C (3ml); Heparina; Seringas de 10ml+torneirinha Retirada: Término da terapia, sinais flogísticos; Enfª: Sueli Maria Refrande Problemas no PICC Febre sem outro foco de infecção Trombose. Enfª: Sueli Maria Refrande Referências Bibliográficas . COFEN,Parecer Técnico 09/2000; BRASIL,Cofen. Lei nº 7.498, 25 de junho de 1996; BRASIL, Cofen. Decreto nº 94.406, 08 de junho de 1997; BRASIL, Resolução nº 258, 12 de julho de 2001; FREITAS,Luis Célio. Treinamento para Instalação e Manuseio de CCIPs.CEI, 1999. Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro. Rotina para cateter venoso central de Inserção Periférica em Neonatos, Rio de Janeiro, 2002. Capacitação em PICC- UGF- Rio de Janeiro, 2009. Enfª: Sueli Maria Refrande Atividade em campo prático/PICC Enfª: Sueli Maria Refrande Atividade em campo prático/PICC Enfª: Sueli Maria Refrande Há três coisas que não voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida. Provérbio Chinês Para Refletir Enfª: Sueli Maria Refrande Muito Obrigada !
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