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MULTIVIX GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM KATIA SANTOS CORREIA KETHLLEN KARENN TABORDA DE SOUZA COUTO MARIVONE CAVALCANTE DA SILVA SONIMAR DA SILVA MUTZ WEVERTON BANDEIRA SILVA A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO SOBRE O USO DE PRESERVATIVOS PARA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS ENTRE OS JOVENS SERRA/ES 2022 KATIA SANTOS CORREIA KETHLLEN KARENN TABORDA DE SOUZA COUTO MARIVONE CAVALCANTE DA SILVA SONIMAR DA SILVA MUTZ WEVERTON BANDEIRA SILVA A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO SOBRE O USO DE PRESERVATIVOS PARA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS ENTRE OS JOVENS Portifólio apresentado à disciplina Prática de Extensão Interdisciplinar – PEI III da graduação de Enfermagem apresentado a MULTVIX, como requisito parcial para obtenção de nota. Professora: Nilcéia Dadalto Squassante SERRA/ES 2022 1. INTRODUÇÃO De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas em 2017, 940 mil pessoas morreram de causas relacionadas ao HIV e 1,8 milhão foram infectadas pelo vírus. Isso equivale a 5 mil novos casos todos os dias. Atualmente, 36,9 milhões de pessoas vivem com a doença no mundo. (OMS, 2018) O HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, sendo este causador da aids. O HIV ataca o sistema imunológico que é responsável por defender o organismo de doenças, sendo as células mais atingidas os linfócitos T CD4+. Assim, este vírus altera o DNA dessa célula e faz cópias de si mesmo. Após se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. (FACKLER;ALCOVER; SCHWARTZ, 2007) É importante destacar a diferença entre HIV e AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), em que o HIV é o vírus causador da AIDS e ele ataca as células específicas dos sistema imunológico, responsáveis por defender o organismo de doenças. Já a AIDS, é uma doença causada pelo HIV. (MS, 2016) A infecção pelo HIV pode ser transmitida via corrente sanguínea, sêmen, lubrificação vaginal ou leite materno, e as principais vias de transmissão são as relações sexuais desprotegidas, principalmente entre jovens de 18 a 30 anos, o compartilhamento de seringas e agulha contaminadas e a transmissão entre mãe e filho durante a gestação, no parto ou amamentação. (SIMON; HO; ABDOOL-KARIM, 2006) Portanto, observa-se a importância do profissional da enfermagem no quesito informação desses jovens no que diz respeito ao uso de preservativos para a prevenção e diminuição de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), principalmente o HIV/AIDS, possibilitando melhora na qualidade de vida e saúde destes. 2. OBJETIVO GERAL Informar a população jovem entre 18 e 30 anos sobre o uso correto de preservativos para prevenção do HIV/AIDS 3. PROBLEMA A falta de informação e conhecimento sobre o uso correto de preservativos entre os jovens de 18 a 30 anos. Em pleno século XIX, mesmo com o advento expansivo da tecnologia muitos jovens ainda encontram-se totalmente desinformados sobre o uso correto de preservativos e isso é totalmente prejudicial à saúde destes, já que podem adquirir várias IST’s, entre essas o HIV/AIDS, que ocorre durante as relações sexuais, compartilhamento de seringas e agulhas, na gravidez, parto e amamentação. Além disso, as pessoas infectadas pelo HIV sofrem com os medos, o abandono de familiares ou companheiros, discriminação, dificuldade de se relacionarem, sem contar os sentimentos de culpa, raiva e pânico que estes passam quando descobre que estão contaminados. (CANINI; REIS; PEREIRA; GIR; e PÉLA, 2004) 4. METODOLOGIA 4.1 OPÇÕES METODOLÓGICAS Realizou-se um levantamento bibliográfico de caráter retrospectivo, a cerca da temática da importância da informação sobre o uso de preservativos para prevenção do HIV/AIDS entre os jovens, e que segundo Cervo, Bervian e Silva (2007), são estudos que visam conduzir o pesquisador a apreciar e analisar as contribuições científicas do passado sobre determinado assunto ou temática. Segundo Gildenir e Célia (2004), levantamento bibliográfico é a atividade referente à busca retrospectiva de citações de documentos ou referências bibliográficas, rápida, sobre assuntos específicos necessários ao desenvolvimento de uma pesquisa acadêmica, utilizando-se de fontes especializadas, como catálogos, obras de referência, bases de dados bibliográficos, dentre outras, podendo ser manual ou automático. Os sujeitos do estudo foram 100 (cem) voluntários com idades entre 18 e 30 anos completos. Foram adotados como critérios de exclusão os voluntários que estavam fora da faixa etária de 18 a 30 anos de idade. Para a coleta de dados, utilizou-se um formulário eletrônico (APÊNDICE A) e enviado via WhatsApp aos voluntários através do aplicativo my.forms.app, contendo perguntas relacionadas à informação sobre uso de preservativos e HIV/AIDS. A análise das informações obtidas do formulário eletrônico permitirão a categorização dos dados coletados a cerca das temáticas a seguir: diferença entre HIV/AIDS; transmissão da IST; uso correto de preservativos; preconceito; e tratamentos realizados pelos serviços de saúde. Além disso, foi confeccionado pelo grupo um folhetim informativo sobre a importância da informação sobre o uso de preservativos para prevenção do HIV/AIDS entre os jovens, e será distribuído pelos mesmos da entrada da faculdade Multivix da Serra para os alunos com idade entre 18 e 30 anos. A data e horário desta ação será definida em comum acordo com a instituição Multivix e os integrantes do grupo. 5. RESULTADOS De acordo com os dados coletados, num período de 5 dias no mês de abril de 2022, os resultados conforme a pesquisa realizada com os voluntários entre 18 e 30 anos, via WhatsApp revelaram que dos 100 formulários enviados, 62 foram respondidos. Quando perguntados sobre a diferença entre HIV e AIDS, 39 (64%) voluntários responderam sim, sabem a diferença. E 22 (36%) responderam que não sabem. Vale ressaltar que o HIV é o vírus que ocasiona a AIDS, sendo esta a doença. Outro dado importante é que tanto o HIV quanto a AIDS afetam o sistema imunológico da pessoa. (MS, 2016) Outra pergunta foi em relação a uma mãe que possui o vírus do HIV sem tratamento, durante a amamentação pode transmitir para o bebê e 57 (92%) voluntários responderam que a transmissão pode ocorrer na amamentação e 5 (8%) destes responderam que não ocorre a transmissão durante a amamentação. No Brasil, realiza-se o aconselhamento das mães que possuem o HIV sobre a não amamentação e uso da fórmula láctea infantil que é gratuitamente disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e garantida pela Portaria GM/MS n.º 2.313 de 19 de dezembro de 2002(4-5), pois o aleitamento materno representa risco de contaminação pelo vírus do HIV para criança. (MS, 2016) Com relação à infecção do vírus através do compartilhamento de seringas e agulhas 59 (97%) voluntários responderam que sim, a pessoa pode ser contaminada quando compartilha esses artigos pérfurocortantes e 2 (3%) voluntários responderam que não é possível se contaminar dessa forma. O risco de contaminação por vírus do HIV entre os jovens é ainda maior quando eles realizam o compartilhamento e reutilização de seringas e agulhas para uso de drogas como heroína, por exemplo. (CHINTALOVA-DALLAS; CASE; KITSENKO; LAZZARINI, 2009) No tocante em relação ao uso de preservativo (camisinha) no ato sexual como forma de prevenção 59 (97%) voluntários responderam que ao utilizar camisinha podem sim se prevenir do HIV/AIDS. E 2 (3%) voluntários responderam que a camisinha não previne contra o HIV/AIDS. A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra as IST’s, como o HIV/AIDS. Além de evitar uma gravidez não planejada. (MS, 2018) De acordo como Ministério da Saúde os jovens são a faixa etária que menos usam camisinha. No período de 2007 a junho de 2018, no que se refere às faixas etárias, observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo HIV encontra-se na faixa de 20 a 34 anos, com percentual de 52,6% dos casos. (MS, 2018) Ao serem questionados quanto à possibilidade de contrair o vírus do HIV através do beijo 31 (51%) voluntários responderam que não é possível se contaminar por esse ato. E 30 (49%) voluntários responderam que pode-se contrair HIV através do beijo. O HIV não é transmitido por meio de interações do dia-a-dia como abraçar, beijar dividir objetos ou alimentos, assim sendo percebe-se a total falta de informação a respeito da transmissão do HIV e o quanto se faz necessário mais ações informativas a cerca desse assunto. (UNAIDS, 2022) No que diz respeito a realização de exames para detecção do HIV 39 (64%) voluntários disseram que já fizeram exame para detectar o HIV e 22 (36%) voluntários informaram que nunca fizeram exames. É importante mencionar que o SUS fornece gratuitamente os testes, exames e também o tratamento para o HIV/AIDS, e com tratamento adequado a qualidade de vida das pessoas acometidas serão muito melhores. (MS, 1990) Quanto ao direito da mulher de pedir ao homem que use camisinha, 58 (94%) voluntários responderam que a mulher tem esse direito e 4 (6%) voluntários disseram que as mulheres não possuem esse direito. É de direito da mulher se prevenir contra o HIV/AIDS uma vez que atualmente, verifica-se o crescente número de casos de infecções pelo vírus HIV. A elevação da incidência dessa doença merece a atenção da coletividade, no sentido de serem desenvolvidos mecanismos preventivos para essa patologia em especial. A permissão do comércio de preservativos femininos por qualquer estabelecimento interessado, além de contribuir para a popularização do uso desses produtos, poderá constituir importante meio para que as mulheres participem, de forma mais ativa, na prevenção das IST’s com destaque para a Aids. (MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, 2015) Outro aspecto importante foi se haveria algum incômodo de seu filho estudar com uma criança com HIV e 57 (92%) voluntários responderam que não se incomodariam, e 5 (8%) responderam que ficariam incomodados. Em relação ao incômodo da criança portadora de HIV estudar junto com outras não portadoras é interessante, pois na pesquisa a maior parte das pessoas responderam que não se importariam, mas sabe-se que o preconceito e a discriminação existe de forma exacerbada e acabam gerando outros problemas nas crianças como bullyng por exemplo e em alguns casos até agressão física. Além disso, mesmo que de forma implícita alguns professores ainda são desinformados e tem medo de se infectarem com HIV através do contato físico com os alunos. (PATTO, 2002) Com relação ao tipo de tratamento para HIV 33 (54%) voluntários responderam que conhecem o tipo de tratamento para HIV, já 28 (46%) voluntários não conhecem. É muito importante que a população jovem conheça as características da doença, entenda o propósito da terapia antirretroviral e participe da decisão de iniciá-la, compreendendo que é importante tomar o medicamento de forma contínua e correta com o objetivo de atingir a supressão da replicação viral. Também se deve abordar sobre as formas de transmissão, o acompanhamento e o significado dos exames laboratoriais (como contagem de CV-HIV e CD4). (UFRGS, 2021) Quanto ao conhecimento de algum serviço de saúde no Município da Serra/ES que atenda pessoas com HIV/AIDS, 37 (61%) voluntários afirmaram não conhecer nenhum e 24 (39%) conhecem algum tipo de serviço de saúde que faz atendimento de pessoas com HIV/AIDS. Salienta-se que a falta de informação sobre os serviços de saúde que atendam a pessoas que possuem HIV/AIDS é indispensável pra prestarem informações, fornecimento de medicações, tratamento e acompanhamento. EXPERIÊNCIA Em uma pesquisa básica referente à saúde HIV/AIDS (IST), esse trabalho foi de grande importância além dos relatos nos trouxe grande experiência de aprendizados, durante a realização obtivemos a participação satisfatória de uma pesquisa com jovens, e ficou evidente a relação social e a confiança possibilitando conhecimentos e valores pessoais. A entrega do folhetim informativo, foi realizada dia 08/06/2022 para alunos da faculdade multivix serra/es, alguns nos parabenizaram pela iniciativa, e ouvimos alguns relatos que até hoje é um assunto tabu no meio da sociedade, que nem todos sabe da importância do uso de preservativo. Dessa forma concluímos nosso trabalho com a importância do uso de preservativo, e também a importância de realizar os exames periodicamente. HIV não tem cura, porém quanto mais rápido o diagnóstico melhor o tratamento. 6.CONCLUSÃO Em virtude dos dados apresentados, entende-se que ainda existe uma grande porcentagem da falta de informação e conhecimento sobre o HIV/AIDS entre os jovens. Desse modo observa-se, a importância da intervenção principalmente da enfermagem para a divulgação de informações para o conhecimento da população, além e orientar sobre as questões relacionadas aos métodos de prevenção do HIV/AIDS, e consequentemente promover a diminuição do o preconceito entre a população jovem, a fim de reduzir a disseminação do vírus HIV e da AIDS. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Atividades Médicas HIV/AIDS. Rio de Janeiro, 2018. Disponível e: <https://www.ms.org.br/o-que-fazemos/ atividades/medicas/hivaids>. Acesso em abril de 2022. FACKLER, O.T; ALCOVER, A; SCHWARTZ, O. Modulation of the immunological synapse: a key to HIV-1 pathogenesis? Nat Rev Immunol, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/>. Acesso em abril de 2022. MINISTÉRIO DA SAÚDE. HIV e AIDS. Biblioteca Virtual em Saúde, 2016. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/hiv-e-aids/ SIMON, V; HO, D.D; ABDOOL-KARIM, Q. HIV/AIDS epidemiology, pathogenesis, prevention, and treatment, 2006. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/>. Acesso em abril de 2022. Canini, S.R.M.S; REIS, R.B; PEREIRA, L.A; GIR, E; PELÁ, N.T.R. Qualidade de vida de indivíduos com HIV/AIDS: Uma revisão de literatura. Rev Latino-Am Enfermagem. 2004; V.12:P.940-5. Rio Grande do Sul, 2004. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rprs/a/NGLMX4jRQJxzT4hzBGX9ySc/?lang=pt>. Acesso em abril de 2022. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia de pesquisa científica. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. GILDEIR E CÉLIA, 2004 - UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: <http://www.ced.ufsc.br/ursula/5431/5431-aula5.html>. Acesso em abril de 2022. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Boletim epidemiológico HIV/AIDS. Brasília (DF), 2016. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reben/a/R7QrnRQ5GRGNnrky9WdZm4q/?format=pdf&lang= pt>. Acesso em abril de 2022. http://www.ms.org.br/ https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/ https://bvsms.saude.gov.br/hiv-e-aids/ https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/ https://www.scielo.br/j/rprs/a/NGLMX4jRQJxzT4hzBGX9ySc/?lang=pt https://www.scielo.br/j/reben/a/R7QrnRQ5GRGNnrky9WdZm4q/?format=pdf&lang=pt https://www.scielo.br/j/reben/a/R7QrnRQ5GRGNnrky9WdZm4q/?format=pdf&lang=pt CHINTALOVA-DALLAS, R; CASE, P; KITSENKO N; LAZZARINI, Z; Boltushka: a homemade amphetamine-type stimulant and HIV risk in Odessa, Ukraine. International Journal of Drug Policy. 2009;20(4):347-51. Disponível em: <https://www.unodc.org/documents/lpobrazil/Topics_drugs/Publicacoes/GuiaTecnic_I V_PessoasQueUsamDrogas.pdf>. Acesso em abrilde 2022. UNAIDS. A AIDS pode ser transmissível pela saliva? Manja, porque muitas pessoas que vão no Hopi Hari ficam com todo mundo e com várias meninas. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: <https://unaids.org.br/desafiounaids/index.php/perguntas/aids-pode-ser- transmissivel-pela-saliva-manja-porque-muitas-pessoas-que-vao-no-hopi-hari-ficam- com-todo-mundo-e-com-varias-meninas/>. Acesso em abril de 2022. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Sexo seguro. Brasília, 2018. Disponível em: <https://www.saude.mg.gov.br/sexoseguro>. Acesso em abril de 2022. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Decreto nº 99.684, de 8 de novembro de 1990. Consolida as normas regulamentares do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 1990. MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Projeto de Lei N° 1.444 –B, de 2015. Câmara dos Deputados. Brasília, 2015. Disponível em: <https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1504147 >.Acesso em abril 2022. PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ep/a/Gvy4qY6HmKhvgL8Dj3nqLpR/?lang=pt>. Acesso em abril de 2022. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Telecondutas – HIV acompanhamento e tratamento de pessoas vivendo com HIV/AIDS na Atneção Primária à Saúde. Rio Grande do Sul, 2021. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/telecondutas/telecondutas_hiv.pdf>. 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Você sabe a diferença entre HIV e AIDS? Sim Não 2. Uma mãe que possui o vírus do HIV sem tratamento durante a amamentação pode transmitir para o bebê? Sim Não 3. Uma pessoa pode se infectar com o vírus do HIV compartilhando a mesma seringa e agulha? Sim Não 4. Você acha que o sexo usando preservativo (camisinha) é uma forma de se proteger contra a AIDS? Sim Não 5. É possível contrair o vírus do HIV através do beijo? Sim Não 6. Você já fez exame de HIV? Sim Não 7. Você acha que é um direito da mulher pedir ao homem que use camisinha? Sim Não 8. Você se incomodaria se uma criança com o vírus do HIV, estudasse na mesma escola que seu filho? Sim Não 9. Você sabe o tipo de tratamento pata o HIV? Sim Não 10. Você conhece algum serviço de saúde no município da Serra que atenda pessoas com HIV/AIDS? Sim Não MULTIVIX – SERRA/ES Folhetim Informativo sobre a Importância de usar preservativos para prevenção de HIV/AIDS confeccionado por: Kátia Santos Correia, Kethllen Karenn Taborda de Souza Couto, Marivone Cavalcante da Silva, Sonimar da Silva Mutz, Weverton Bandeira Silva USE CORRETAMENTE O PRESERVATIVO E DIMINUA AS CHANCES DE SE INFECTAR COM O HIV/AIDS Como é viver com HIV/AIDS? A pessoa que tem HIV/AIDS pode levar uma vida normal, desde que faça o tratamento corretamente e se cuide. Entenda que quem tem HIV/AIDS, pode abraçar, beijar na boca, namorar, trabalhar, fazer qualquer atividade que as pessoas que não possuem o vírus fazem. Seja você uma pessoa que acolhe e orienta a pessoa que possui HIV/AIDS. Formas de prevenção HIV/AIDS 1 – Durante as relações sexuais use camisinha corretamente. 2 – Não compartilhe seringas ou agulhas. 3 – Faça o pré-natal corretamente para que você e seu bebê tenham acompanhamento adequando. 4 – Evite amamentar seu bebê; E lembre-se! Qualquer pessoa está sujeita a contrair o vírus HIV. Busquem sempre informações nos serviços de saúde. Façam exames regularmente. Quem vive com HIV/AIDS, pode ser tão produtivo quanto qualquer outra pessoa. REFERÊNCIA MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Brasília, 2009. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/ bvs/folder/viver_aids_possivel_ preconceito__nao_297X210.pdf https://bvsms.saude.gov.br/
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