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PORTIFOLIO DE EXTENSAO INTERDISCIPLINAR- PEI III- PARTE ESCRITA ATUALIZADA

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MULTIVIX 
 
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
 
KATIA SANTOS CORREIA 
KETHLLEN KARENN TABORDA DE SOUZA COUTO 
MARIVONE CAVALCANTE DA SILVA 
SONIMAR DA SILVA MUTZ 
WEVERTON BANDEIRA SILVA 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO SOBRE O USO DE 
PRESERVATIVOS PARA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS ENTRE OS 
JOVENS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SERRA/ES 
2022 
KATIA SANTOS CORREIA 
KETHLLEN KARENN TABORDA DE SOUZA COUTO 
MARIVONE CAVALCANTE DA SILVA 
SONIMAR DA SILVA MUTZ 
WEVERTON BANDEIRA SILVA 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO SOBRE O USO DE 
PRESERVATIVOS PARA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS ENTRE OS 
JOVENS 
 
 
 
 
 
 
Portifólio apresentado à disciplina 
Prática de Extensão Interdisciplinar – 
PEI III da graduação de Enfermagem 
apresentado a MULTVIX, como 
requisito parcial para obtenção de 
nota. 
Professora: Nilcéia Dadalto 
Squassante 
 
 
 
SERRA/ES 
2022 
1. INTRODUÇÃO 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas em 2017, 940 mil 
pessoas morreram de causas relacionadas ao HIV e 1,8 milhão foram infectadas 
pelo vírus. Isso equivale a 5 mil novos casos todos os dias. Atualmente, 36,9 
milhões de pessoas vivem com a doença no mundo. (OMS, 2018) 
O HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana, sendo este 
causador da aids. O HIV ataca o sistema imunológico que é responsável por 
defender o organismo de doenças, sendo as células mais atingidas os linfócitos T 
CD4+. Assim, este vírus altera o DNA dessa célula e faz cópias de si mesmo. Após 
se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a 
infecção. (FACKLER;ALCOVER; SCHWARTZ, 2007) 
É importante destacar a diferença entre HIV e AIDS (Síndrome da Imunodeficiência 
Adquirida), em que o HIV é o vírus causador da AIDS e ele ataca as células 
específicas dos sistema imunológico, responsáveis por defender o organismo de 
doenças. Já a AIDS, é uma doença causada pelo HIV. (MS, 2016) 
A infecção pelo HIV pode ser transmitida via corrente sanguínea, sêmen, lubrificação 
vaginal ou leite materno, e as principais vias de transmissão são as relações sexuais 
desprotegidas, principalmente entre jovens de 18 a 30 anos, o compartilhamento de 
seringas e agulha contaminadas e a transmissão entre mãe e filho durante a 
gestação, no parto ou amamentação. (SIMON; HO; ABDOOL-KARIM, 2006) 
Portanto, observa-se a importância do profissional da enfermagem no quesito 
informação desses jovens no que diz respeito ao uso de preservativos para a 
prevenção e diminuição de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST’s), 
principalmente o HIV/AIDS, possibilitando melhora na qualidade de vida e saúde 
destes. 
2. OBJETIVO GERAL 
Informar a população jovem entre 18 e 30 anos sobre o uso correto de preservativos 
para prevenção do HIV/AIDS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. PROBLEMA 
A falta de informação e conhecimento sobre o uso correto de preservativos entre os 
jovens de 18 a 30 anos. 
Em pleno século XIX, mesmo com o advento expansivo da tecnologia muitos jovens 
ainda encontram-se totalmente desinformados sobre o uso correto de preservativos 
e isso é totalmente prejudicial à saúde destes, já que podem adquirir várias IST’s, 
entre essas o HIV/AIDS, que ocorre durante as relações sexuais, compartilhamento 
de seringas e agulhas, na gravidez, parto e amamentação. 
Além disso, as pessoas infectadas pelo HIV sofrem com os medos, o abandono de 
familiares ou companheiros, discriminação, dificuldade de se relacionarem, sem 
contar os sentimentos de culpa, raiva e pânico que estes passam quando descobre 
que estão contaminados. (CANINI; REIS; PEREIRA; GIR; e PÉLA, 2004) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. METODOLOGIA 
4.1 OPÇÕES METODOLÓGICAS 
Realizou-se um levantamento bibliográfico de caráter retrospectivo, a cerca da 
temática da importância da informação sobre o uso de preservativos para prevenção 
do HIV/AIDS entre os jovens, e que segundo Cervo, Bervian e Silva (2007), são 
estudos que visam conduzir o pesquisador a apreciar e analisar as contribuições 
científicas do passado sobre determinado assunto ou temática. 
Segundo Gildenir e Célia (2004), levantamento bibliográfico é a atividade referente à 
busca retrospectiva de citações de documentos ou referências bibliográficas, rápida, 
sobre assuntos específicos necessários ao desenvolvimento de uma pesquisa 
acadêmica, utilizando-se de fontes especializadas, como catálogos, obras de 
referência, bases de dados bibliográficos, dentre outras, podendo ser manual ou 
automático. 
Os sujeitos do estudo foram 100 (cem) voluntários com idades entre 18 e 30 anos 
completos. 
Foram adotados como critérios de exclusão os voluntários que estavam fora da faixa 
etária de 18 a 30 anos de idade. 
Para a coleta de dados, utilizou-se um formulário eletrônico (APÊNDICE A) e 
enviado via WhatsApp aos voluntários através do aplicativo my.forms.app, contendo 
perguntas relacionadas à informação sobre uso de preservativos e HIV/AIDS. 
A análise das informações obtidas do formulário eletrônico permitirão a 
categorização dos dados coletados a cerca das temáticas a seguir: diferença entre 
HIV/AIDS; transmissão da IST; uso correto de preservativos; preconceito; e 
tratamentos realizados pelos serviços de saúde. 
Além disso, foi confeccionado pelo grupo um folhetim informativo sobre a 
importância da informação sobre o uso de preservativos para prevenção do 
HIV/AIDS entre os jovens, e será distribuído pelos mesmos da entrada da faculdade 
Multivix da Serra para os alunos com idade entre 18 e 30 anos. A data e horário 
desta ação será definida em comum acordo com a instituição Multivix e os 
integrantes do grupo. 
5. RESULTADOS 
De acordo com os dados coletados, num período de 5 dias no mês de abril de 2022, 
os resultados conforme a pesquisa realizada com os voluntários entre 18 e 30 anos, 
via WhatsApp revelaram que dos 100 formulários enviados, 62 foram respondidos. 
Quando perguntados sobre a diferença entre HIV e AIDS, 39 (64%) voluntários 
responderam sim, sabem a diferença. E 22 (36%) responderam que não sabem. 
Vale ressaltar que o HIV é o vírus que ocasiona a AIDS, sendo esta a doença. Outro 
dado importante é que tanto o HIV quanto a AIDS afetam o sistema imunológico da 
pessoa. (MS, 2016) 
Outra pergunta foi em relação a uma mãe que possui o vírus do HIV sem 
tratamento, durante a amamentação pode transmitir para o bebê e 57 (92%) 
voluntários responderam que a transmissão pode ocorrer na amamentação e 5 (8%) 
destes responderam que não ocorre a transmissão durante a amamentação. 
No Brasil, realiza-se o aconselhamento das mães que possuem o HIV sobre a não 
amamentação e uso da fórmula láctea infantil que é gratuitamente disponibilizada 
pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e garantida pela Portaria GM/MS n.º 2.313 de 
19 de dezembro de 2002(4-5), pois o aleitamento materno representa risco de 
contaminação pelo vírus do HIV para criança. (MS, 2016) 
Com relação à infecção do vírus através do compartilhamento de seringas e agulhas 
59 (97%) voluntários responderam que sim, a pessoa pode ser contaminada quando 
compartilha esses artigos pérfurocortantes e 2 (3%) voluntários responderam que 
não é possível se contaminar dessa forma. 
O risco de contaminação por vírus do HIV entre os jovens é ainda maior quando eles 
realizam o compartilhamento e reutilização de seringas e agulhas para uso de 
drogas como heroína, por exemplo. (CHINTALOVA-DALLAS; CASE; KITSENKO; 
LAZZARINI, 2009) 
No tocante em relação ao uso de preservativo (camisinha) no ato sexual como forma 
de prevenção 59 (97%) voluntários responderam que ao utilizar camisinha podem 
sim se prevenir do HIV/AIDS. E 2 (3%) voluntários responderam que a camisinha 
não previne contra o HIV/AIDS. 
A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra as IST’s, como o 
HIV/AIDS. Além de evitar uma gravidez não planejada. (MS, 2018) 
De acordo como Ministério da Saúde os jovens são a faixa etária que menos usam 
camisinha. No período de 2007 a junho de 2018, no que se refere às faixas etárias, 
observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo HIV encontra-se na faixa de 
20 a 34 anos, com percentual de 52,6% dos casos. (MS, 2018) 
Ao serem questionados quanto à possibilidade de contrair o vírus do HIV através do 
beijo 31 (51%) voluntários responderam que não é possível se contaminar por esse 
ato. E 30 (49%) voluntários responderam que pode-se contrair HIV através do beijo. 
O HIV não é transmitido por meio de interações do dia-a-dia como abraçar, beijar 
dividir objetos ou alimentos, assim sendo percebe-se a total falta de informação a 
respeito da transmissão do HIV e o quanto se faz necessário mais ações 
informativas a cerca desse assunto. (UNAIDS, 2022) 
No que diz respeito a realização de exames para detecção do HIV 39 (64%) 
voluntários disseram que já fizeram exame para detectar o HIV e 22 (36%) 
voluntários informaram que nunca fizeram exames. 
É importante mencionar que o SUS fornece gratuitamente os testes, exames e 
também o tratamento para o HIV/AIDS, e com tratamento adequado a qualidade de 
vida das pessoas acometidas serão muito melhores. (MS, 1990) 
Quanto ao direito da mulher de pedir ao homem que use camisinha, 58 (94%) 
voluntários responderam que a mulher tem esse direito e 4 (6%) voluntários 
disseram que as mulheres não possuem esse direito. 
É de direito da mulher se prevenir contra o HIV/AIDS uma vez que atualmente, 
verifica-se o crescente número de casos de infecções pelo vírus HIV. A elevação da 
incidência dessa doença merece a atenção da coletividade, no sentido de serem 
desenvolvidos mecanismos preventivos para essa patologia em especial. A 
permissão do comércio de preservativos femininos por qualquer estabelecimento 
interessado, além de contribuir para a popularização do uso desses produtos, 
poderá constituir importante meio para que as mulheres participem, de forma mais 
ativa, na prevenção das IST’s com destaque para a Aids. (MINISTÉRIO DA 
JUSTIÇA, 2015) 
Outro aspecto importante foi se haveria algum incômodo de seu filho estudar com 
uma criança com HIV e 57 (92%) voluntários responderam que não se 
incomodariam, e 5 (8%) responderam que ficariam incomodados. 
Em relação ao incômodo da criança portadora de HIV estudar junto com outras não 
portadoras é interessante, pois na pesquisa a maior parte das pessoas responderam 
que não se importariam, mas sabe-se que o preconceito e a discriminação existe de 
forma exacerbada e acabam gerando outros problemas nas crianças como bullyng 
por exemplo e em alguns casos até agressão física. Além disso, mesmo que de 
forma implícita alguns professores ainda são desinformados e tem medo de se 
infectarem com HIV através do contato físico com os alunos. (PATTO, 2002) 
Com relação ao tipo de tratamento para HIV 33 (54%) voluntários responderam que 
conhecem o tipo de tratamento para HIV, já 28 (46%) voluntários não conhecem. 
É muito importante que a população jovem conheça as características da doença, 
entenda o propósito da terapia antirretroviral e participe da decisão de iniciá-la, 
compreendendo que é importante tomar o medicamento de forma contínua e correta 
com o objetivo de atingir a supressão da replicação viral. Também se deve abordar 
sobre as formas de transmissão, o acompanhamento e o significado dos exames 
laboratoriais (como contagem de CV-HIV e CD4). (UFRGS, 2021) 
Quanto ao conhecimento de algum serviço de saúde no Município da Serra/ES que 
atenda pessoas com HIV/AIDS, 37 (61%) voluntários afirmaram não conhecer 
nenhum e 24 (39%) conhecem algum tipo de serviço de saúde que faz atendimento 
de pessoas com HIV/AIDS. 
Salienta-se que a falta de informação sobre os serviços de saúde que atendam a 
pessoas que possuem HIV/AIDS é indispensável pra prestarem informações, 
fornecimento de medicações, tratamento e acompanhamento. 
EXPERIÊNCIA 
Em uma pesquisa básica referente à saúde HIV/AIDS (IST), esse trabalho foi de 
grande importância além dos relatos nos trouxe grande experiência de 
aprendizados, durante a realização obtivemos a participação satisfatória de uma 
pesquisa com jovens, e ficou evidente a relação social e a confiança possibilitando 
conhecimentos e valores pessoais. 
 
A entrega do folhetim informativo, foi realizada dia 08/06/2022 para alunos da 
faculdade multivix serra/es, alguns nos parabenizaram pela iniciativa, e ouvimos 
alguns relatos que até hoje é um assunto tabu no meio da sociedade, que nem todos 
sabe da importância do uso de preservativo. 
 
Dessa forma concluímos nosso trabalho com a importância do uso de preservativo, 
e também a importância de realizar os exames periodicamente. HIV não tem cura, 
porém quanto mais rápido o diagnóstico melhor o tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.CONCLUSÃO 
Em virtude dos dados apresentados, entende-se que ainda existe uma grande 
porcentagem da falta de informação e conhecimento sobre o HIV/AIDS entre os 
jovens. 
Desse modo observa-se, a importância da intervenção principalmente da 
enfermagem para a divulgação de informações para o conhecimento da população, 
além e orientar sobre as questões relacionadas aos métodos de prevenção do 
HIV/AIDS, e consequentemente promover a diminuição do o preconceito entre a 
população jovem, a fim de reduzir a disseminação do vírus HIV e da AIDS. 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Atividades Médicas HIV/AIDS. Rio 
de Janeiro, 2018. Disponível e: <https://www.ms.org.br/o-que-fazemos/ 
atividades/medicas/hivaids>. Acesso em abril de 2022. 
FACKLER, O.T; ALCOVER, A; SCHWARTZ, O. Modulation of the immunological 
synapse: a key to HIV-1 pathogenesis? Nat Rev Immunol, 2020. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/>. Acesso em abril 
de 2022. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. HIV e AIDS. Biblioteca Virtual em Saúde, 2016. Disponível 
em: https://bvsms.saude.gov.br/hiv-e-aids/ 
SIMON, V; HO, D.D; ABDOOL-KARIM, Q. HIV/AIDS epidemiology, pathogenesis, 
prevention, and treatment, 2006. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/>. Acesso em abril 
de 2022. 
Canini, S.R.M.S; REIS, R.B; PEREIRA, L.A; GIR, E; PELÁ, N.T.R. Qualidade de 
vida de indivíduos com HIV/AIDS: Uma revisão de literatura. Rev Latino-Am 
Enfermagem. 2004; V.12:P.940-5. Rio Grande do Sul, 2004. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/rprs/a/NGLMX4jRQJxzT4hzBGX9ySc/?lang=pt>. Acesso em 
abril de 2022. 
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia de pesquisa científica. 6. 
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 
GILDEIR E CÉLIA, 2004 - UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina. 
Disponível em: <http://www.ced.ufsc.br/ursula/5431/5431-aula5.html>. Acesso em 
abril de 2022. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de 
Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do 
HIV/Aids e das Hepatites Virais. Boletim epidemiológico HIV/AIDS. Brasília (DF), 
2016. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/reben/a/R7QrnRQ5GRGNnrky9WdZm4q/?format=pdf&lang=
pt>. Acesso em abril de 2022. 
http://www.ms.org.br/
https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/
https://bvsms.saude.gov.br/hiv-e-aids/
https://www.scielo.br/j/ress/a/cPNFd4GWmVZdGWNG8QrCYZC/
https://www.scielo.br/j/rprs/a/NGLMX4jRQJxzT4hzBGX9ySc/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/reben/a/R7QrnRQ5GRGNnrky9WdZm4q/?format=pdf&lang=pt
https://www.scielo.br/j/reben/a/R7QrnRQ5GRGNnrky9WdZm4q/?format=pdf&lang=pt
CHINTALOVA-DALLAS, R; CASE, P; KITSENKO N; LAZZARINI, Z; Boltushka: a 
homemade amphetamine-type stimulant and HIV risk in Odessa, Ukraine. 
International Journal of Drug Policy. 2009;20(4):347-51. Disponível em: 
<https://www.unodc.org/documents/lpobrazil/Topics_drugs/Publicacoes/GuiaTecnic_I
V_PessoasQueUsamDrogas.pdf>. Acesso em abrilde 2022. 
UNAIDS. A AIDS pode ser transmissível pela saliva? Manja, porque muitas 
pessoas que vão no Hopi Hari ficam com todo mundo e com várias meninas. Rio de 
Janeiro, 2022. Disponível em: 
<https://unaids.org.br/desafiounaids/index.php/perguntas/aids-pode-ser-
transmissivel-pela-saliva-manja-porque-muitas-pessoas-que-vao-no-hopi-hari-ficam-
com-todo-mundo-e-com-varias-meninas/>. Acesso em abril de 2022. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Sexo seguro. Brasília, 2018. Disponível em: 
<https://www.saude.mg.gov.br/sexoseguro>. Acesso em abril de 2022. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Decreto nº 99.684, de 8 de novembro de 1990. 
Consolida as normas regulamentares do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço 
(FGTS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 1990. 
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Projeto de Lei N° 1.444 –B, de 2015. Câmara dos 
Deputados. Brasília, 2015. Disponível em: 
<https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1504147
>.Acesso em abril 2022. 
PATTO, M. H. S. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e 
rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/ep/a/Gvy4qY6HmKhvgL8Dj3nqLpR/?lang=pt>. Acesso em 
abril de 2022. 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Telecondutas – HIV 
acompanhamento e tratamento de pessoas vivendo com HIV/AIDS na Atneção 
Primária à Saúde. Rio Grande do Sul, 2021. Disponível em: 
<https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/telecondutas/telecondutas_hiv.pdf>. 
Acesso em abril de 2022. 
https://www.unodc.org/documents/lpobrazil/Topics_drugs/Publicacoes/GuiaTecnic_IV_PessoasQueUsamDrogas.pdf
https://www.unodc.org/documents/lpobrazil/Topics_drugs/Publicacoes/GuiaTecnic_IV_PessoasQueUsamDrogas.pdf
https://unaids.org.br/desafiounaids/index.php/perguntas/aids-pode-ser-transmissivel-pela-saliva-manja-porque-muitas-pessoas-que-vao-no-hopi-hari-ficam-com-todo-mundo-e-com-varias-meninas/
https://unaids.org.br/desafiounaids/index.php/perguntas/aids-pode-ser-transmissivel-pela-saliva-manja-porque-muitas-pessoas-que-vao-no-hopi-hari-ficam-com-todo-mundo-e-com-varias-meninas/
https://unaids.org.br/desafiounaids/index.php/perguntas/aids-pode-ser-transmissivel-pela-saliva-manja-porque-muitas-pessoas-que-vao-no-hopi-hari-ficam-com-todo-mundo-e-com-varias-meninas/
https://www.saude.mg.gov.br/sexoseguro
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1504147
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1504147
https://www.scielo.br/j/ep/a/Gvy4qY6HmKhvgL8Dj3nqLpR/?lang=pt
https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/telecondutas/telecondutas_hiv.pdf
APÊNDICE A 
Esta é uma pesquisa acadêmica voluntária, sem fins de identificação dos 
participantes, contendo 10 perguntas para o levantamento de dados sobre o 
conhecimento do HIV/AIDS. 
1. Você sabe a diferença entre HIV e AIDS? 
Sim 
Não 
2. Uma mãe que possui o vírus do HIV sem tratamento durante a 
amamentação pode transmitir para o bebê? 
Sim 
Não 
3. Uma pessoa pode se infectar com o vírus do HIV compartilhando a 
mesma seringa e agulha? 
Sim 
Não 
4. Você acha que o sexo usando preservativo (camisinha) é uma forma de 
se proteger contra a AIDS? 
Sim 
Não 
5. É possível contrair o vírus do HIV através do beijo? 
Sim 
Não 
6. Você já fez exame de HIV? 
Sim 
Não 
7. Você acha que é um direito da mulher pedir ao homem que use 
camisinha? 
Sim 
Não 
8. Você se incomodaria se uma criança com o vírus do HIV, estudasse na 
mesma escola que seu filho? 
Sim 
Não 
9. Você sabe o tipo de tratamento pata o HIV? 
Sim 
Não 
10. Você conhece algum serviço de saúde no município da Serra que 
atenda pessoas com HIV/AIDS? 
Sim 
Não 
 
MULTIVIX – SERRA/ES 
Folhetim Informativo sobre a Importância de usar preservativos para prevenção 
de HIV/AIDS confeccionado por: Kátia Santos Correia, Kethllen Karenn 
Taborda de Souza Couto, Marivone Cavalcante da Silva, Sonimar da Silva 
Mutz, Weverton Bandeira Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
USE 
CORRETAMENTE O 
PRESERVATIVO E 
DIMINUA AS 
CHANCES DE SE 
INFECTAR COM O 
HIV/AIDS 
Como é viver 
com HIV/AIDS? 
 
A pessoa que tem 
HIV/AIDS pode 
levar uma vida 
normal, desde que 
faça o tratamento 
corretamente e se 
cuide. 
 
Entenda que 
quem tem 
HIV/AIDS, pode 
abraçar, beijar na 
boca, namorar, 
trabalhar, fazer 
qualquer atividade 
que as pessoas 
que não possuem 
o vírus fazem. 
 
Seja você uma 
pessoa que acolhe 
e orienta a pessoa 
que possui 
HIV/AIDS. 
Formas de 
prevenção HIV/AIDS 
 
1 – Durante as 
relações sexuais use 
camisinha 
corretamente. 
 
2 – Não compartilhe 
seringas ou agulhas. 
 
3 – Faça o pré-natal 
corretamente para 
que você e seu bebê 
tenham 
acompanhamento 
adequando. 
 
4 – Evite amamentar 
seu bebê; 
E lembre-se! 
 
Qualquer pessoa está 
sujeita a contrair o vírus 
HIV. 
 
Busquem sempre 
informações nos serviços de 
saúde. 
 
Façam exames 
regularmente. 
 
Quem vive com HIV/AIDS, 
pode ser tão produtivo 
quanto qualquer outra 
pessoa. 
 
 
 
REFERÊNCIA 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
(MS). Brasília, 2009. 
Disponível em: 
https://bvsms.saude.gov.br/ 
bvs/folder/viver_aids_possivel_ 
preconceito__nao_297X210.pdf 
https://bvsms.saude.gov.br/

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