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Trabalho (HIV) (PRONTO)

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19
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV)
VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA HUMANA (HIV)
 
2019
RESUMO
O presente estudo se mostra relevante para a área da enfermagem, com um enfoque na ampliação de estratégias que melhorem as condições psicossociais, dando oportunidades que normalmente não são oferecidas no tratamento convencional, lançando um olhar humanista para a condição do HIV (Human Immunodeficiency Vírus) positivo e proporcionando condições ao melhor acolhimento do indivíduo durante o tratamento, de forma a fazer ganhos, que além de estarem relacionados ao conforto e à segurança, assegurem condições para o não abandono ao tratamento. 
 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	5
2. JUSTIFICATIVA	6
3. OBJETIVOS	7
4. REFERENCIAL TEÓRICO	8
5. DADOS DA ATUALIDADE	13
6.MÉTODO	15
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO	16
8.CONCLUSÃO	17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	18
1. INTRODUÇÃO
Em meio a nossa sociedade temos um tema bem polêmico perante aos olhos de alguns, o conhecido ou desconhecido HIV, o qual é um retrovírus da imunodeficiência humana, que ataca como o próprio nome já diz o sistema imunológico do indivíduo.
Existem diversos relatos sobre onde e quando surgiu o vírus, porem estudos apontam que o surgimento foi no Congo na África em meados do ano de 1920, algumas pesquisas apontam que o HIV foi transmitido do macaco verde para os homens através de arranhaduras e mordidas.
Segundo o Ministério da Saúde a doença que mais afeta os portadores de HIV é a SIDA (Síndrome da imunodeficiência Adquirida) mais conhecida como AIDS, nesse conjunto também há a existência de doenças oportunistas devido a imunidade do paciente estar prejudicada, temos como exemplo de doenças oportunistas: Tuberculose, Pneumonia, entre outras (2).
No transcorrer deste informativo foram abordados diversos tópicos, de cuidados, medicações, medidas de prevenção, orientações ao público sobre o que é HIV explicando que não há necessidade de a sociedade ter preconceito, que as pessoas que convivem com o vírus podem ter uma vida normal como qualquer outro ser humano.
É importante salientar que, nem todo portador de HIV desenvolve a AIDS, pois a eficácia do tratamento com antirretrovirais garante ao usuário uma carga viral mais baixa, o que impede o desenvolvimento da síndrome e outras doenças que se aproveitam da deficiência do sistema imune (1). 
2. JUSTIFICATIVA
 A infecção pelo HIV é atualmente um grave problema no contexto da saúde pública, de caráter pandêmico, com evolução letal e para a qual não existe ainda tratamento curativo ou vacina. Além disso, é uma doença cercada de mitos e preconceitos morais e sociais que podem afetar o aspecto psicológico, as relações familiares, afetivas, sociais e profissionais relacionados ao portador.
 	
3. OBJETIVOS
O objetivo geral do trabalho é demonstrar como o diagnóstico em tempo hábil, a disponibilização universal de medicamentos eficazes pelo SUS e o acompanhamento clínico adequado aumentam a expectativa e a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/aids. Além de expor os dados atuais referentes aos indivíduos expostos ao vírus da imunodeficiência humana. 
4. REFERENCIAL TEÓRICO
 O referencial teórico da presente pesquisa foi embasado em 6 tópicos: transmissão, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento, ações preventivas no âmbito nacional e dados atuais referentes ao vírus da imunodeficiência humana (HIV). 
4.1 TRANSMISSÃO 
A transmissão dessa síndrome é predominantemente sexual, embora haja outras formas de exposição ao HIV, tais como a transmissão sanguínea e vertical. 
 O aumento no número de mulheres com Aids trouxe como consequência o crescimento nas taxas de transmissão vertical (TV) do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Essa situação provocou a infecção de percentual considerável de crianças em todo o mundo com o vírus HIV, devido ao fato de que muitas das mulheres com Aids encontram-se em idade reprodutiva (3). 
 A transmissão vertical, também denominada materno-infantil, é a principal via de infecção pelo HIV em crianças, ocorre através da passagem do vírus da mãe para o bebê durante a gestação, durante o trabalho de parto, o parto propriamente dito (contato com as secreções cérvico-vaginais e sangue materno) ou a amamentação, pelo leite materno.
 O HIV é um retrovírus de ação lenta, que pode permanecer anos em estado latente, ou seja, sem que nenhum sintoma da doença se manifeste no organismo humano do soropositivo ou ser ativado levando a síntese de novas partículas infectantes. 
4.2 SINAIS E SINTOMAS
 Os sinais e sintomas da infecção pelo HIV variam de acordo com a fase clínica que o indivíduo está inserido. A infecção pelo HIV pode ser classificada em quatro fases clinicas, sendo elas: fase aguda; fase assintomática; fase sintomática precoce e AIDS. 
 A fase aguda ou infecção primária inicia-se nas três primeiras semanas de exposição ao vírus, apresentando duração em média de 2 a 3 semanas. Os primeiros sintomas são semelhantes ao de uma gripe, tais como: febre, fadiga, cefaleia, náuseas e diarreia. Tal característica descrita anteriormente, justifica o motivo pelo qual a fase retroviral aguda é confundida com um quadro viral indeterminado, logo não sendo realizado o diagnóstico preciso nessa fase (2). 
A fase assintomática é caracterizada por apresentar sintomas clínicos mínimos ou inexistentes. Em geral, a fase assintomática pode durar anos, existindo nomenclaturas que determinam a duração desse período em 8 anos. Entretanto, esse período pode prolonga-se ou encurta-se, isso é determinado a partir das condições genéticas do hospedeiro ou do próprio vírus da imunodeficiência humana (4). 
 Durante a fase sintomática precoce, o indivíduo portador do HIV pode apresentar sinais e sintomas como: sudorese noturna, úlceras aftosas, emagrecimento, fraqueza, diarreia crônica, febre, fadiga e candidíase oral. Geralmente, esses sinais e sintomas possuem a duração superior a 30 dias. (2). 
Além disso, o indivíduo portador de HIV pode apresentar complicações cardiorrespiratórias, musculares e psiquiátricas (depressão). 
4.3 DIAGNÓSTICO 
 O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito a partir da coleta de uma amostra de sangue. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. 
Existe o teste ELISA, o qual tem uma alta sensibilidade ao vírus ligado à enzima, que além de detectar os anticorpos contra o vírus HIV, também detecta a presença da proteína P-24, o que determina a presença do vírus HIV no organismo. 
A realização dos testes sorológicos e a detecção do HIV são relacionadas ao período entre a exposição e possível infecção, existe a janela imunológica onde o paciente possui uma carga viral alta e uma quantidade insuficiente de anticorpos para ser detectado pelos testes rápidos, o vírus HIV para ser detectado pelos testes anti-HIV pode levar de três a doze semanas após o contato com o vírus. 
Conhecer o quanto antes a sorologia positiva para o HIV aumenta muito a expectativa de vida de uma pessoa que vive com o vírus. Quem se testa com regularidade, busca tratamento no tempo certo e segue as recomendações da equipe de saúde ganha muito em qualidade de vida.
 As mães que vivem com o vírus HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto. 
4.4 TRATAMENTO 
 Com a evolução da epidemia da aids (síndrome da imunodeficiência adquirida) e diante de suas proporções epidemiológicas(1), foram necessárias a implantação de políticas públicas e a reorganização dos serviços assistenciais(2), implicando nos cuidados de saúde, em especial no que se refere ao tratamento. A eficácia dessa reorganização delineou a característica atual da aids ser considerada uma doença crônica, tornando-se necessário, em decorrência disso, o acompanhamento de saúde e a utilização permanente de medicações antirretrovirais.Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. O desenvolvimento e a evolução dos antirretrovirais para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura. 
 O Governo Federal financia o tratamento para o HIV/aids no país. Desde 2013, o país adotou o tratamento para todos, independentemente da quantidade de vírus e da situação imunológica do paciente. Desde então, até dezembro de 2018, 593 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento no país. A maioria (87%) faz uso do dolutegravir, um dos melhores medicamentos do mundo, que está disponível gratuitamente no SUS. O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos, quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz.
 Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a evolução para a aids. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.
 Na década de 1980, a Aids era classificada como uma doença aguda, ou seja, possuía manifestações rápidas após o estabelecimento do diagnóstico, levando rapidamente à morte.
 Em 1996, a terapia antirretroviral começou a ser distribuída gratuitamente pelo Brasil, um dos primeiros países a oferecer a medicação às pessoas vivendo com HIV e Aids, garantida através da Lei n. 9.313/96. Com a introdução da TARV, em conjunto com outros fatores, dentre eles as descobertas sobre a natureza da infecção por HIV e as técnicas de monitoramento do avanço da doença, como os exames de CD4 e de carga viral, tornou-se possível para os indivíduos viver por mais anos com HIV e Aids.
4.5 AÇÕES PREVENTIVAS NACIONAIS
 Podemos citar algumas ações preventivas, tais como, o Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, HSH e travestis (2008); Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE) (2003); Plano Integrado de Enfrentamento da Feminização da Epidemia de Aids e outras DST (2007). 
 As campanhas publicitárias, as pesquisas de comportamentos e atitudes e os programas de saúde e prevenção nas escolas, entre outros, explicitam o valor de comportamentos que agregam cuidados com a saúde relativos à prevenção do HIV/Aids. 
 O cuidado preventivo com a conduta sexual diz respeito às prescrições (tais como usar camisinha), às práticas (educativas/informativas, por exemplo) e também à relação a si, que se refere à valorização médica/social do sujeito responsável pela própria saúde, vivendo com qualidade de vida. 
Enquanto a prevenção se refere a evitar que algo ocorra, sendo utilizada na saúde por meio de ações voltadas a impedir ou reduzir o surgimento de determinadas doenças, com projetos estruturados mediante a divulgação de informações e recomendações sobre mudanças de hábitos, a promoção, que tem como significado fomentar, dar impulso, é bem mais ampla que a prevenção, referindo-se a estratégias que visam transformar as condições de vida e de trabalho que influenciam o surgimento de problemas de saúde.
No que se refere à educação para a prevenção da AIDS, as ações de promoção em saúde devem levar em conta o caráter histórico e cultural do sujeito e dos próprios saberes sobre este e sobre a epidemia, pois é comum se observar discursos de prevenção uniformes, voltados para sujeitos com diferentes características culturais, enfatizando a prática sexual segura. No entanto, é sabido que não basta a informação de como utilizar corretamente os preservativos para que haja, de fato, adoção de práticas de prevenção. 
A partir de dados obtidos na pesquisa é possível identificar uma necessidade de efetivar a aplicação da política pública de atenção no pré-natal, de forma a garantir a triagem sorológica anti-HIV com aconselhamento pré e pós-teste de maneira precoce. A cobertura insuficiente na realização desse teste se mostra como um fator determinante para o índice de crianças com AIDS. 
O Governo Federal é responsável por financiar o tratamento para o HIV/aids no país. Desde 2013, o país adotou o tratamento para todos, independentemente da carga viral e da situação imunológica do paciente. Segundo estimativas, até dezembro de 2018, 593 mil pessoas com HIV/aids estavam em tratamento no país. A maioria (87%) faz uso do dolutegravir, um dos melhores medicamentos no âmbito internacional, esse medicamente que está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde. O medicamento aumenta em 42% a chance de supressão viral (que é diminuição da carga viral do HIV no sangue) entre adultos, quando comparado ao tratamento anterior, usando o efavirenz.
 Por isso, o uso regular dos ARV é essencial para o controle da doença e para prevenir a evolução para a aids. A boa adesão à terapia antirretroviral (TARV) traz diversos benefícios individuais, tais como: aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.
 Na época 1980, a Aids tinha uma divisão de uma doença aguda, ou seja, tinha surgimentos rápidos após o resultado do diagnóstico, levando aceleradamente à óbito.
 Em 1996, a terapia antirretroviral começou a ser distribuída gratuitamente pelo Brasil. Sendo que um dos primeiros países a oferecer a medicação às pessoas vivendo com HIV e Aids, garantida através da Lei n. 9.313/96. Com a introdução da TARV, em conjunto com outros fatores, dentre eles as descobertas sobre a natureza da infecção por HIV e as técnicas de monitoramento do avanço da doença, como os exames de CD4 e de carga viral, tornou-se possível para os indivíduos viver por mais anos com HIV e Aids.
5. DADOS DA ATUALIDADE
 Segundo o UNAIDS estes são os resumos de dados HIV e AIDS
Segundo a UNAIDS até 2018 existiam 37,9 milhões de pessoas em todo o mundo vivendo com HIV. Entre os anos de 2010 a 2018 ouve uma mudança significativa no acesso a terapia antirretroviral. Em 2010 eram apenas 7,7 milhões de pessoas, já em 2018 passaram a ser 23,3 milhões de pessoas com a acesso a terapia antirretroviral, ou seja, em 2018 62% de quem vive com HIV teve acesso ao tratamento. Adultos com 15 anos ou mais eram 62% com acesso ao tratamento, e as crianças de 0 a 14 anos 54%. Mulheres com 15 anos ou mais eram 68% com acesso, já os homens eram apenas 55%. Das mulheres gravidas vivendo com HIV 82% delas tinham acesso a medicamentos antirretroviral para impedir a transmissão para seus filhos em 2018 (2). 
Desde o pico que foi em 2004, ouve uma redução de mais 55% das mortes relacionadas a AIDS. A partir de 2010 ouve uma diminuição de 33%. Cerca de 770.000 de pessoas foram a óbito de doenças relacionadas à AIDS em todo planeta em 2018, em comparação a 2004 que foram 1,7 milhão (2). 
Em média de 6.200 jovens entre 15 e 24 anos são infectadas pelo HIV toda semana. Na África Subsaariana, quatro em cada cinco novas infecções entre adolescentes de 15 a 19 anos ocorre em meninas. Mulheres com idade entre 15 e 24 anos têm duas vezes mais chances de viver com o HIV do que os homens (2).
Mais de um terço (35%) das mulheres em todo o planeta passaram por violência física e/ou sexual em algum momento de suas vidas. As mulheres que sofreram violência física ou sexual por parceiro íntimo têm 1,5 vez mais probabilidade de contrair o HIV do que as mulheres que não tiveram essa violência (2). 
 De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde, a tuberculose continua sendo a principal causa de morte entre as pessoas com o HIV, que é responsável por cerca de uma em cada três mortes relacionadas à AIDS. 
 Segundo o Ministério da Saúde, os casos de HIV aumentaram consideravelmente nos últimos anos. Dados do último boletim epidemiológico do HIV mostram que 73% (30.659) dosnovos casos de HIV em 2017 ocorreram no sexo masculino. Sendo a faixa etária de 15 -24 anos a mais acometida nesse público (4).
 
6.MÉTODO
Trata-se de um estude de revisão sobre o tema vírus da imunodeficiência humana (HIV), O método utilizado para elaboração deste relatório foi, pesquisas associadas ao vírus HIV e a SIDA, em base de dados de sites como UNAIDS, SCiello e Ministério da saúde que obtiveram seus resultados embasados em estudos de diversos depoimentos de pessoas diagnosticadas com o vírus HIV.
 As evidencias cientificas apresentadas neste estudo mostram como foi a evolução nos casos, desde a sua descoberta em meados do século XX, até os tempos atuais, os tratamentos utilizados e sua eficácia no sistema imunológico dos portadores do vírus.
Para iniciar as buscas, foi acessado o site sciello e por meio de estudos publicados nesse artigo de revisão, foi possível coletar dados sobre a qualidade de vida dos pacientes soro positivos. E em seguida, no mesmo site foi possível observar sua forma de tratamento com terapias antirretrovirais e seus benefícios para o sistema imune.
Após a leitura e interpretação de cada resumo, foi possível realizar a classificação de cada tópico do assunto, possibilitando assim a criação deste relatório.
7. RESULTADOS E DISCUSSÃO
A AIDS tem sido foco de constante estudo e pesquisa. Novos tratamentos de prevenção vêm sendo estudados em todo o mundo. 
Essas drogas tornam mais lenta a ação do vírus, mas não os destroem a carga viral. Conforme as pesquisas realizadas, os medicamentos antirretrovirais (coquetel) que o governo federal financia são gratuitos. Além disso, o sistema de saúde disponibiliza o teste rápido conhecido como exame CD4 que o resultado sai em 30 minutos, ou então realizando o teste de Elisa que é um exame mais complexo, pois vê a alta sensibilidade ao vírus que está ligado as enzimas que detecta os anticorpos.
O amplo entendimento da doença de forma associada a vida em sociedade, possibilita o envolvimento do paciente com processo de transformação e não de conformismo ou de contemplação. Busca a compreensão da doença, a aceitação como formas de enfrentamento da vida, verificando onde está a carência individual. As práticas a saúde são fundamentais para a qualidade de um projeto de vida no momento de superação da doença com responsabilidade e compromisso junto com a equipe de multiprofissional no direcionamento das intervenções de saúde. 
8.CONCLUSÃO
Apesar de ter o conhecimento sobre o HIV, o processo para prevenir a transmissão é o uso dos medicamentos, ainda permanece na consciência das pessoas que é uma doença que aproxima da morte e causa grandes impactos, não só em relação a doença, como também o lado emocional, gerando sentimentos negativos mesmo diante da presença de um tratamento que tem aumentado a expectativa e qualidade de vida dos infectados.
 Portanto, as ações de enfermagem de promoção da saúde do HIV devem ser voltadas para o bem-estar como um todo do paciente. O profissional de saúde deve esclarecer dúvidas da doença e do tratamento no nível individual e coletivo, para que os portadores e a sociedade compreendam, com isso havendo a prevenção de novos casos e de mudar os preconceitos sociais sobre o HIV. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
1. ARAÚJO, Maria. Revista Brasileira de Enfermagem.Vol.61. Nº 5. Brasília, 2008
2. Brasil U. unaids.org.br. [Online].; 2019 [cited 2019 outubro. Available from: https://unaids.org.br/informacoes-basicas/.
3. LAZZAROTTO A, al. e. HIV/AIDS e treinamento concorrente. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2010.
4. Súde Md. www.ministériodasaúde.com. [Online].; 2013 [cited 2019 Outubro. Availablefrom: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_diagnostico_infeccao_hiv.pdf
Relatório COPYSPIDER. 
Dados HIV e AIDS	Pe	ssoas que vivem com HIV	Pessoas com acesso a terapia 	Novas infecções por HIV	Pessoas que morreram de doenças relacionadas a AIDS	Pessoas infectadas desde o inicio da epidemia 	Pessoas que morreram desde o inicio da epidemia 	44	23.3	1.7000000000000002	1.1000000000000001	74.900000000000006	43	Colunas3	Pessoas que vivem com HIV	Pessoas com acesso a terapia 	Novas infecções por HIV	Pessoas que morreram de doenças relacionadas a AIDS	Pessoas infectadas desde o inicio da epidemia 	Pessoas que morreram desde o inicio da epidemia

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