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Introdução à Engenharia 24 2 O PROFISSIONAL DA ENGENHARIA 2.1 Introdução O perfil do profissional de Engenharia do século XXI transcende o do projetista, operador ou usuário das novas tecnologias, devendo ser capaz de ter visão crítica e consciência das questões humanísticas, sociais, políticas, econômicas, éticas e ambientais envolvidas na sua ação profissional, segundo o "Anteprojeto de Resolução" – Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia, no site www.mec.gov.br/sesu, versão em 05/05/99, que estabelece as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia. 2.2 Especialidades da Engenharia Engenharia é a arte, a ciência e a técnica de bem conjugar os conhecimentos especializados (científicos) de uma dada área do saber com a sua viabilidade técnico-econômica, para produzir novas utilidades e/ou transformar a natureza, em conformidade com idéias bem planejadas e em observância aos imperativos de preservação ambiental e de conservação ambiental, na escala que se fizer necessária. Deve-se observar, no entanto, o fato de tradicionalmente as engenharias terem lidado apenas com objetos concretos, palpáveis. Modernamente, porém, esse cenário mudou e deu lugar ao trato também de entidades ou objetos abstratos, não-palpáveis. Tais são, por exemplo, as engenharias de custos, Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 25 informática, de software, entre outras. Numa certa medida, não rigorosa, pode-se incluir nesse novo rol, também as engenharias do ambiente e genética, com as reservas que lhes são próprias. Toda engenharia, contudo, envolve certo grau de abstração. Com as engenharias, conhecimentos científicos e técnicos e a experiência prática são aplicados para exploração dos recursos naturais, para o projeto, construção e operação de objetos úteis e para o planejamento urbano e ambiental, entre tantas aplicações. Atualmente, a exigência de soluções mais precisas para diversos problemas abrangidos pela engenharia demanda a aplicação de modelos físicos e de modelos matemáticos, incluindo o tratamento de processos de resolução compostos por sistemas de equações diferenciais, que fornecem sistemas de equações algébricas, após tratamento por métodos numéricos adequados, como o método dos elementos finitos e o método das diferenças finitas. Esses métodos são compostos por um forte arcabouço matemático e um conjunto de técnicas, para obter soluções simultâneas, usualmente acopladas, para grande número de variáveis e graus de liberdade daqueles problemas. Tal abordagem é a computacional, objeto de trabalho, pesquisa e desenvolvimento da modelagem computacional. Várias são as especialidades/ramos de engenharia. Com o progresso das ciências e das tecnologias que lhes são associadas, mais e mais especialidades continuamente estão a surgir. Eis, a seguir, uma lista não-exaustiva das especialidades atuais de engenharia: • Engenharia acústica; • Engenharia aeroespacial; • Engenharia aeronáutica; • Engenharia aeroviária; Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 26 • Engenharia agrícola; • Engenharia de agrimensura; • Engenharia agronômica; • Engenharia de alimentos; • Engenharia ambiental; • Engenharia de aqüicultura; • Engenharia de áudio; • Engenharia de automação • Engenharia automóvel (ou automobilística); • Engenharia de base; • Bioengenharia; • Engenharia biofísica; • Engenharia biológica; • Engenharia de bioprocessos e biotecnologia; • Engenharia biomédica; • Engenharia biônica; • Engenharia bioquímica; • Engenharia canônica; • Engenharia cartográfica; • Engenharia civil; • Engenharia de comissionamento; • Engenharia de computação; • Engenharia de comunicações; • Engenharia da concepção e desenvolvimento de produto; • Engenharia de controle e automação; • Engenharia de custos; • Engenharia econômica; Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 27 • Engenharia elétrica; • Engenharia elétrica e eletrônica; • Engenharia eletromecânica; • Engenharia eletrônica; • Engenharia em Sistemas Digitais; • Engenharia de energia; • Engenharia de estradas; • Engenharia estrutural; • Engenharia de exploração; • Engenharia ferroviária; • Engenharia física; • Engenharia florestal; • Engenharia genética; • Engenharia geofísica; • Engenharia geográfica; • Engenharia de gestão; • Engenharia geológica; • Engenharia de hardware; • Engenharia hidráulica (ou hídrica); • Engenharia humana; • Engenharia de informação; • Engenharia industrial; • Engenharia industrial madeireira; • Engenharia de infra-estrutura; • Engenharia informática; • Engenharia de instrumentação; • Engenharia de manutenção; Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 28 • Engenharia matemática; • Engenharia de materiais; • Engenharia de materiais e metais; • Engenharia mecânica; • Engenharia mecatrônica; • Engenharia metalomecânica; • Engenharia metalúrgica; • Engenharia militar; • Engenharia de minas; • Engenharia multimédia; • Engenharia naval e oceânica; • Engenharia nuclear; • Engenharia óptica (ou ótica); • Engenharia de pesca; • Engenharia de petróleo; • Engenharia petroquímica; • Engenharia de plásticos; • Engenharia de produção; • Engenharia de produção agroindustrial; • Engenharia de produção civil; • Engenharia de produção mecânica; • Engenharia de produção química; • Engenharia da qualidade; • Engenharia química; • Engenharia de recursos hídricos; • Engenharia de redes de comunicação; • Engenharia de requisitos; Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 29 • Engenharia robótica; • Engenharia rodoviária; • Engenharia sanitária; • Engenharia sanitária e ambiental; • Engenharia de segurança; • Engenharia de segurança do trabalho; • Engenharia de serviços; • Engenharia de sistemas; • Engenharia de software; • Engenharia de tecidos; • Engenharia de telecomunicações; • Engenharia de teleinformática; • Engenharia de telemática; • Engenharia têxtil; • Engenharia de transportes; • Engenharia da Usabilidade; • Engenharia do entretenimento; • Engenharia de embalagens. Em 29 de junho de 2009, o Ministério da Educação brasileiro anunciou uma futura reforma no nome dos cursos de graduação – entre eles, os cursos de Engenharia, que, atualmente, possuem 258 nomenclaturas diferentes. Os nomes dos cursos atuais serão reduzidos as seguintes: • Engenharia Aeronáutica; • Engenharia Agrícola; • Engenharia de Agrimensura; • Engenharia de Alimentos; Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 30 • Engenharia Ambiental; • Engenharia Civil; • Engenharia de Computação; • Engenharia de Controle e Automação; • Engenharia Elétrica; • Engenharia Eletrônica; • Engenharia Florestal; • Engenharia de Fortificação e Construção; • EngenhariaMecânica; • Engenharia de Materiais; • Engenharia de Minas; • Engenharia Metalúrgica; • Engenharia Naval; • Engenharia de Pesca; • Engenharia de Produção; • Engenharia Química; • Engenharia de Telecomunicações. 2.3 Áreas de atuação profissional 2.3.1 Engenharia Aeronáutica Engenharia Aeronáutica é o ramo da engenharia encarregado do projeto de aviões, helicópteros e naves espaciais. É uma área de estudo complexo que envolve o estudo de projeto de aeronaves, manutenção, certificação de aeronavegabilidade e áreas científicas, sendo o Engenheiro Aeronáutico também capaz de atuar na área aeroespacial. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 31 2.3.2 Engenharia Agrícola A Engenharia Agrícola ou Engenharia Agrária inclui as técnicas e os conhecimentos empregados no gerenciamento de processos agropecuários. O Engenheiro Agrícola projeta, implanta e administra técnicas e equipamentos necessários à produção agrícola. Planeja métodos de armazenagem e constrói silos, armazéns e estufas. Leva ao campo soluções inovadoras e eficazes para melhorar a produção, sem descuidar do desenvolvimento sustentado da agricultura. 2.3.3 Engenharia de Agrimensura Agrimensura é uma ciência muito antiga , associada a astrometria, que tinha por objetivo projetar na superfície terrestre as coordenadas celestes e assim demarcar uma extensa região terrena como se fosse num plano. O Engenheiro Agrimensor atual é o profissional qualificado para analisar o perfil topográfico no ambiente onde vai ser feita determinada obra, e após seu início monitorar seu andamento e procurar mapear determinados problemas que aparecerão em seu decurso. 2.3.4 Engenharia de Alimentos Engenharia de Alimentos ou Engenharia Alimentar é o ramo da engenharia referente à industrialização de alimentos. O Engenheiro de Alimentos é o profissional que conhece um alimento desde a sua chegada numa empresa de alimentos (as matéria-primas), até o produto final (processado, embalado, rotulado). Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 32 2.3.5 Engenharia Ambiental A Engenharia Ambiental é um ramo da engenharia que estuda os problemas ambientais de forma integrada nas suas dimensões ecológica, social, econômica e tecnológica, com vista a promover o desenvolvimento sustentável. A Engenharia Ambiental é um curso novo mas que, devido a desestruturação que vem ocorrendo no meio ambiente, tende a ser uma profissão bastante cotada e principalmente no Brasil, que é um dos países que vem sendo mais afetado devido ao aquecimento global, e por ser um pais com intenso fluxo industrial. O Engenheiro Ambiental tem como função ajudar em projetos para diminuição do aquecimento global, evitando o envio dos gases ricos em CO2 para a camada de ozônio. Não só essas mas a reestruturação de rios e afluentes, controlar e amenizar a poluição da água, entre inúmeras outras funções, que colocam a Engenharia Ambiental como a "profissão do futuro". 2.3.6 Engenharia Civil Engenharia Civil é o ramo da engenharia que projeta e executa obras como edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens e outras obras da engenharia hidráulica fluvial e da hidráulica marítima, assim como da engenharia sanitária. O Engenheiro Civil projeta e acompanha todas as etapas de uma construção e/ou reabilitação (reformas) . Deve estudar as características dos materiais, do solo, incidência do vento, destino (ou ocupação) da construção. Com base nesses dados, desenvolve o projeto, dimensionando e especificando as estruturas, hidro-sanitárias e gás, bem como os materiais a serem utilizados. No canteiro de obra, chefia as equipes, supervisionando os prazos, os custos e o cumprimento das normas de segurança, saúde e meio ambiente. Cabe-lhe Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 33 garantir a segurança da edificação, exigindo que os materiais empregados na obra estejam de acordo com as normas técnicas em vigor. A Engenharia Civil tem, de alguma forma, relações com todas as atividades humanas, notadamente com a Arquitetura. 2.3.7 Engenharia de Computação A Engenharia de Computação, Engenharia de Sistemas de Computação ou Engenharia de Computadores é um ramo da engenharia que combina a engenharia eletrônica e a ciência da computação. Não deve ser confundida com Engenharia Informática. O Engenheiro de Computação deve possuir formação plena em engenharia e uma sólida formação técnico-científica e profissional, que o capacita a especificar, desenvolver, implementar, adaptar, industrializar, instalar e manter sistemas computacionais, bem como perfazer a integração de recursos físicos e lógicos necessários para o atendimento das necessidades informacionais, computacionais e da automação de organizações em geral. 2.3.8 Engenharia de Controle e Automação Engenharia de Controle e Automação é a área dentro da engenharia voltada ao controle de processos industriais utilizando-se para isso de elementos sensores, elementos atuadores, sistemas de controle, Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados e outros métodos que utilizem os recursos da eletrônica, da mecânica e da informática. A Engenharia de Controle e Automação baseia-se na modelagem matemática de sistemas de diversas naturezas, analisando o seu comportamento Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 34 dinâmico, e usando a teoria de controle para calcular os parâmetros de um controlador que faça o sistema evoluir da forma desejada, e adaptativa às mudanças dos principais elementos sob controle. A Engenharia de Controle e Automação se concentra, acima de tudo, na automação de uma planta, que é fazer um processo manual tornar semi- automático ou totalmente automático. A automação é completa quando toda uma linha de produção funciona do começo ao fim sem a intervenção humana, agindo apenas pelo controle das próprias máquinas e controladores. Para obter a automação de um sistema é necessário conseguir uma visão global do processo produtivo, o que faz o profissional da área usar informações que relacionem áreas de conhecimento distintas, como é o caso da mecânica, da elétrica e da ciência da computação. 2.3.9 Engenharia Elétrica A Engenharia Elétrica é o ramo da engenharia que lida com o estudo e a aplicação da energia elétrica e do eletromagnetismo. No que concerne à energia elétrica, o Engenheiro Eletricista está envolvido, basicamente, com a Geração (usinas/fábricas geradoras hidrelétricas, termoelétricas, nucleares), com a Transmissão ou o Transporte (linhas de transmissão de alta tensão) (AT) e Extra Alta Tensão (EAT), com a Distribuição e utilização nas residências, nas indústrias (controle e automação, máquinas elétricas, motores elétricos), com as Telecomunicações (telefonia fixa e celular, rádio, televisão, internet), com a Informática e com a Eletrônica. 2.3.10 Engenharia Eletrônica A Engenharia Eletrônica é a especialidade das engenharias que lida com Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia35 a energia elétrica essencialmente no modo de controle, trabalhando, por essa razão, mais com grandezas elétricas de pequena amplitude e de elevadas frequências, os chamados sinais elétricos ou eletrônicos. No que concerne à eletrônica, o Engenheiro Eletrônico está envolvido, basicamente, com a Automação, com a Energia (Controle, Transformação e Transmissão), com a Informática (Hardware e eletrônica do Software), com a Micro-eletrônica, com Satélites, com os Sistemas Analógicos, com os Sistemas Digitais, com os Sistemas Híbridos e com as Telecomunicações (Radiofonia, Telefonia, Telemática e Televisão). 2.3.11 Engenharia Florestal A Engenharia Florestal é o ramo da engenharia que visa à produção de bens oriundos da floresta através do manejo de áreas florestais para suprir a demanda por seus produtos. Tradicionalmente, o campo de trabalho restringia-se às grandes indústrias de carvão, celulose e madeira serrada. Hoje, com a certeza de que a humanidade depende do ambiente em que vive, esta profissão ganhou importância em outros setores. O Engenheiro Florestal possui a capacidade de gestão da produção florestal através da silvicultura, ou seja, pelo cultivo florestal. Para tanto, conhecimentos profundos nas áreas de engenharia econômica e gestão da produção, bem como em diversas áreas da administração, são necessárias. O Engenheiro Florestal também atua na interface entre a produção de bens florestais (madeireiros e não madeireiros) e o seu processamento, analisando a influência da qualidade da matéria prima produzida na floresta sobre o seu processamento industrial e sobre a qualidade dos produtos obtidos. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 36 2.3.12 Engenharia Militar Engenharia Militar é o ramo da engenharia que dá apoio às atividades de combate dos exércitos dentro do sistema MCP (Mobilidade, Contramobilidade e Proteção) construindo pontes, campos minados, estradas, etc. se encarregando da destruição dessas mesmas facilidades do inimigo e aumentando o poder defensivo por meio de construção ou melhoramento de estruturas de defesa. Além de suas missões clássicas de apoio ao combate em situação de guerra, atua em época de paz como pioneira ou colaboradora na solução de problemas de infra- estrutura do desenvolvimento nacional. Os Engenheiros Militares que têm por missão atuar em situações de combate são designados Sapadores ou Engenheiros de Combate. 2.3.13 Engenharia Mecânica A Engenharia Mecânica é a disciplina da engenharia que estuda a aplicação dos princípios da física para a análise, desenho, manufatura e manutenção dos sistemas mecânicos. Os Engenheiros Mecânicos utilizam estes princípios e de outros no desenho e análise dos automóveis e veículos terresteres, os aviões, os sistemas de refredament e esquentamento, a construção dos edifícios, da maquinaria industrial, desenho de instalações elétricas de baixa tensão, instalações de gás, água e de outras bem como a redação de projetos técnicos para legalizar licenças ambientais de vários tipos de indústria. A grande versatilidade e polivalência que tem um Engenheiro Mecânico faz que, atualmente, tenha uma grande demanda de titulados no mundo profissional. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 37 2.3.14 Engenharia de Materiais A Engenharia de Materiais é um ramo da engenharia em que os conhecimentos de física e química são, sobretudo, utilizados no estudo, planejamento, produção, entre outros, de materiais (tradicionais ou avançados) para as mais diversas aplicações. Cabe ao Engenheiro de Materiais estudar a estrutura, as propriedades, as aplicações, o processamento e o desempenho de materiais novos ou já existentes, nas áreas de metais, polímeros, cerâmicos ou compostos. Compete também ao Engenheiro de Materiais atuar na fase de projeto, de modo a escolher os materiais mais indicados para as aplicações desejadas. Com a globalização da economia, os mercados estão mais competitivos. Qualidade é essencial. Os materiais estão presentes em tudo que se faz para atender aos interesses e às necessidades humanas. O Engenheiro de Materiais pesquisa materiais e processos, desenvolve produtos e aplicações, tanto para novos materiais como para produtos já existentes. 2.3.15 Engenharia de Minas A Engenharia de Minas é o ramo da engenharia que cuida da extração dos minérios da natureza e da separação de matérias-primas minerais úteis daquelas sem aproveitamento. O Engenheiro de Minas é um profissional capacitado para buscar os recursos minerais (Pesquisa Mineral), tais como: ferro, alumínio, pedras, areia, água mineral, talco, petróleo, entre muitos outros; fazer o planejamento e supervisão da retirada de minérios do meio ambiente (lavra de mina) através das Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 38 mais diversas técnicas, usando máquinas pesadas ou mesmo explosivos, através de dragagem ou abrindo poços, túneis e galerias; a preparação e processamento dos materiais extraídos (tratamento de minérios); posteriormente à retirada, cuida da recuperação da área que foi minerada (recuperação ambiental), deixando o meio ambiente recuperado, tornando-o igual ou melhor ao que foi encontrado antes da lavra da mina; dirigir trabalhos de escavação e revestimento em obras subterrâneas (como por exemplo túneis). 2.3.16 Engenharia Metalúrgica A Engenharia Metalúrgica é um ramo da engenharia, mais precisamente da engenharia de materiais que é dedicado ao estudo dos materiais metálicos, englobando sua caracterização estrutural, propriedades mecânicas, produção e processamento. O Engenheiro Metalúrgico é o profissional que desenvolve, executa e coordena projetos de tratamento e de produção de metais, é responsável por todo processo de beneficiamento de minérios, por sua transformação em ligas metálicas com propriedades físicas, químicas e metalúrgicas adaptadas a usos diversos, e estuda a utilização desses metais na confecção de máquinas, estruturas ou peças. Na indústria, determina a composição química dos metais e seu modo de industrialização. O Engenheiro Metalúrgico é também responsável pelo desenvolvimento de novas ligas metálicas, com propriedades físicas, químicas e metalúrgicas adaptadas a usos diversos. 2.3.17 Engenharia Naval A Engenharia Naval é o ramo da engenharia que tem como atividade Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 39 principal as obras que se destinam à exploração das potencialidades do mar. Embora especializada, a Engenharia Naval é bastante eclética já que aborda os principais aspectos das outras modalidades de engenharia, direta ou indiretamente. Com o desenvolvimento da exploração e produção de petróleo no oceano, o trabalho do engenheiro naval estendeu-se à engenharia oceânica. O Engenheiro Naval dedica-se à todas as fases de vida dos veículos e plataformas destinados ao transporte marítimo, à exploração dos recursos marinhos e as atividades de recreio, desde a fase de concepção e projeto, à de construção e respectiva fiscalização, passando pela inspeção, manutençãoe reparação. Estão ainda incluídas as tarefas de planejamento e gestão das operações marítimas e portuárias. O profissional deve ter a visão sistêmica e abrangente necessária ao projeto dos grandes sistemas de engenharia. 2.3.18 Engenharia de Pesca A Engenharia de Pesca é um ramo da engenharia e da biologia que desempenha atividades referentes ao aproveitamento dos recursos naturais aquáticos, através da aquicultura, da pesca e do beneficiamento do pescado, bem como da preservação dos estoques pesqueiros e da fauna aquática. Aplica conhecimentos básicos da biologia e das ciências exatas (física, matemática e química) para desenvolver técnicas que permitam melhorar os resultados das atividades pesqueiras. A Engenharia de Pesca utiliza ferramentas como: a computação, a física, a química, a matemática e um conjunto de técnicas para o desenvolvimento de suas atividades, entre as quais, modelos matemáticos. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 40 2.3.19 Engenharia de Produção Engenharia de Produção (também conhecida por Engenharia de Produção Industrial, Engenharia de Gestão Industrial ou Engenharia Industrial) dedica-se à concepção, melhoria e implementação de sistemas que envolvem pessoas, materiais, informações, equipamentos, energia e o ambiente. Ela é uma engenharia que está associada às engenharias tradicionais, porém, um pouco menos tecnológica, mas não deixando de ser, na medida que é mais abrangente e genérica, englobando um conjunto maior de conhecimentos e habilidades, para que utilizando-se desse conhecimento especializado em matemática, física e ciências sociais, em conjunto com análise e projeto de engenharia, ela possa especificar, prever e avaliar os resultados obtidos por tais sistemas. De modo geral, a Engenharia de Produção, ao enfatizar as dimensões do produto e do sistema produtivo, encontra-se com as idéias de projetar produtos, viabilizar produtos, projetar sistemas produtivos, viabilizar sistemas produtivos, planejar a produção, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadas em profundidade e de forma integrada por esta engenharia, são de grande importância para a elevação da competitividade do país. Com maiores especializações, as atividades de atuação estão sendo relacionadas ao desenvolvimento de projetos, à aplicação de métodos gerenciais, ao uso de métodos para melhoria da eficiência das empresas e à utilização de sistemas de controle dos processos das empresas. De uma forma geral, tudo o que se refere ao planejamento, programação e controle de compras, produção e distribuição de produtos constitue atividade da Engenharia de Produção. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 41 2.3.20 Engenharia Química A Engenharia Química é um ramo da engenharia que combina conhecimentos de química, biologia , física e matemática para projetar, construir, e operar plantas químicas de matérias-primas em produtos finais através de processos químicos, biológicos ou físicos, chamados de Operações Unitárias. O Engenheiro Químico deve ser um profissional apto a aperfeiçoar e elaborar novos métodos para fabricação de produtos químicos e outros produtos sujeitos a tratamento químico, projetar e controlar a construção, a montagem e o funcionamento de instalação e fábricas onde se realiza o preparo ou o tratamento químico, realizar investigações com o objetivo de verificar as diferentes etapas operacionais, as possibilidades de produção para fins comerciais e a maneira pela qual se podem reduzir os custos de produção e conseguir um melhor controle de qualidade, fiscalizar a montagem de instalações novas ou modificações de instalações já existentes, e inspecionar e coordenar atividades dos trabalhadores encarregados dos equipamentos e sistemas químicos. Atualmente, a Engenharia Química é aplicada em uma variedade de áreas como biotecnologia, energia, ambiental, alimentação, microeletrônica, indústrias farmacêuticas etc. Em tais indústrias, os Engenheiros Químicos trabalham em produção, pesquisa, projeto e desenvolvimento de processos e produtos, marketing, processamento de dados, entre outros. 2.3.21 Engenharia de Telecomunicações Engenharia de Telecomunicações é um ramo da Engenharia Eletrônica. O Engenheiro de Telecomunicações estuda uma variedade de circuitos do básico ao desenvolvimento estratégico em massa. O Engenheiro de Telecomunicações é responsável por desenhar e supervisionar instalações de Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 42 equipamentos de telecomunicações, como complexos sistemas eletrônicos de comutação até instalações telefônicas de cobre e fibra ótica. O engenheiro de telecomunicações também coincide fortemente com a engenharia de transmissão. Engenheiros de Telecomunicações usam uma variedade de diferentes equipamentos e meios de transporte disponíveis a partir de uma variedade de fabricantes para projetar a infra-estrutura de uma rede de telecomunicações. Os meios de comunicação mais comuns, muitas vezes referidas como as bases da indústria de telecomunicações, utilizados por empresas de telecomunicações são hoje o cobre, o cabo coaxial, a fibra e o rádio. Dentre as atuações do Engenheiro de Telecomunicações, citamos as seguintes: • Fazer medições e avaliações de campos elétricos, campos magnéticos e ondas eletromagnéticas geradas por sistemas de telecomunicações e industriais em ambientes ocupacionais e públicos; • Criar modelagem matemática (numérica e analítica) de campos elétricos, campos magnéticos e ondas eletromagnéticas; • Fazer análise de compatibilidade eletromagnética em sistemas de telecomunicações e de potência; • Fazer o estudo dos efeitos biológicos dos campos elétricos, campos magnéticos e ondas eletromagnéticas nos seres vivos; • Criar projetos de sistemas de energia para telecomunicações. Fazer estudo e projetos de sistemas de comunicações via telefone, celular e satélite; • Fazer análise e projetos de redes de computadores e Internet. • Fazer estudo e projetos de transmissão e recepção de sinais de dados e projeto de sistemas microprocessados; • Fazer projetos de sistemas de irradiação de sinal em UHF; Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 43 • Fazer projetos de antenas e divisores de potência de UHF; • Fazer projetos de sistemas de interfaceamento de telefonia celular para centrais PABX; • Fazer projetos de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas; • Fazer projetos de sistemas de monitoração e telecomando de redes geograficamente distribuídas. 2.4 Relacionamento do engenheiro com o mercado e a sociedade 2.4.1 Responsabilidade do engenheiro O engenheiro é partícipe da organização e diretamente responsável por diversos níveis de Responsabilidade. Não se pode mais vê-lo como um projetista ou um gerente de produção. Este profissional deve estar plenamente cônscio de suas ações pessoais e profissionais. Torna-se evidente, portanto, que a formação do engenheiro não deve ser pautada tão-somente na técnica. O futuro engenheiro, alémde estar em sintonia e concordância com as crenças, valores, missão e visão da organização a qual pertence, também deve estar atento que as consequências de sua ação profissional afeta a todos os stakeholders. Desse modo, a sociedade acaba por esperar as seguintes características do engenheiro: • A consciência de que ações pessoais, técnicas e gerenciais afetam a vida das pessoas e do meio que as cerca (direta e indiretamente). • Desenvolvimento e aprimoramento de valores morais, pois somente a determinação das pessoas de agir com ética pode garantir o comportamento ético de uma organização. • Conhecimento da Lei (trabalhista, ambiental) e de normas reguladoras (IS0s 9000 e 14000, SA8000). Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 44 • Envolvimento pró-ativo na comunidade, usando ou não, as suas habilidades técnicas. Desta maneira, pode-se propor um modelo, conforme ilustra a Figura 1, no qual se resume a expectativa da sociedade em relação ao engenheiro, tendo como base as habilidades necessárias para o seu desempenho profissional em consonância com a Responsabilidade Social inerente à sua profissão. Figura 1 – O engenheiro socialmente responsável. A partir da Figura 1, pode-se traçar as seguintes expectativas da socieda de para com o engenheiro socialmente responsável: Responsabilidade econômica. A sociedade espera que o profissional receba o que é justo. Responsabilidade técnica. A sociedade espera que o profissional seja capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 45 seus aspectos políticos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Responsabilidade legal. A sociedade espera que as atividades desse profissional produzam serviços (processos e/ou produtos) que tenham padrões de segurança e obedeçam as leis trabalhistas, ambientais estabelecidas pelo governo. Responsabilidade ética. A sociedade espera que as tomadas de decisões por parte desse profissional seja resultados da análise e reflexão ética, exigindo que as tomadas de decisões sejam feitas considerando-se os efeitos das ações, honrando o direito dos outros, cumprindo deveres e evitando prejudicar o outro interno e externo à organização, fundamentado no respeito aos valores morais. Responsabilidade social. A sociedade espera que esse profissional, enquanto dotado de decisão estratégica na empresa, faça-a contribuir com recursos para a comunidade, visando a melhoria da qualidade de vida. 2.4.2 O engenheiro e o mercado de trabalho Se há uma carreira que se especializa cada vez mais, esta é a engenharia. Novos cursos surgem a cada ano: engenharia aeronáutica, de agrimensura, de alimentos, cartográfica, elétrica e eletrônica, de materiais, mecânica, metalúrgica, de minas, de produção, industrial, química, sanitária, têxtil. Na área de ciências agrárias, encontram-se as engenharias agrícola, ambiental, florestal e hídrica. Os engenheiros são os mais solicitados pelo mercado de trabalho. Há pelo menos dois anos os engenheiros estão no topo do ranking dos empregos mais solicitados. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 46 A profissão de engenharia continua em alta, apesar da crise. "Mesmo em meio à crise financeira muitos setores estão aquecidos e mantiveram seus investimentos”. Além da indústria automobilística que está crescendo, as empresas ligadas aos setores de bens de consumo e varejo também estão se reestruturando para atender suas demandas. "A situação do Brasil ainda é melhor do que a de muitos países desenvolvidos do mundo. Os investimentos devem ser melhor estudados e focados, mas não há motivo para maiores receios" Mais procurados Nem mesmo a crise foi capaz de afetar a busca constante por engenheiros no mercado de trabalho. Há pelo menos dois anos os profissionais graduados nessa área estão no topo do ranking dos mais solicitados pelas empresas. Em fevereiro de 2009, 22% das posições foram para eles. "A verdade é que há um acúmulo de posições que não foram preenchidas por falta de mão-de- obra qualificada que, unidas às novas vagas, somam um montante de oportunidades no setor". De acordo com a pesquisa, foram abertas 1.950 vagas em fevereiro, contra 2.154 em janeiro. As áreas que mais se destacaram foram: Comercial, com 15% das posições; Financeira, com 10%; de Engenharia, com 6%; e Administrativa, de Marketing e de TI, com 5% cada. O restante das vagas se dividiu da seguinte forma: áreas Industrial (3%), Jurídica (2%), de Logística (2%), Suprimentos (2%), Saúde (1%) e outras (43%). O levantamento abrange: São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador. Dentre elas, as que mais abriram vagas foram: Rio (21%), São Paulo, Campinas e Curitiba, com 18% cada; Salvador (13%), Belo Horizonte (7%) e Porto Alegre (5%). Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 47 2.4.3 Associação de Classe 2.4.3.1 Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) é um conselho de fiscalização profissional, não sendo entidade de classe, na forma de autarquia pública, responsável pela regulamentação e julgamento final no Brasil das atividades profissionais relacionadas às classes que abrange: Engenharia, Arquitetura, Agronomia, bachareis em Geografia, Geologia e Meteorologia, possuindo mais de trezentos títulos profissionais, nos níveis Técnico, Tecnólogo e Superior, além de anotar também títulos de pós-graduação. Foi instituído em 1933 por decreto do presidente Getúlio Vargas e coordena os Creas: Conselhos regionais. 2.4.3.2 Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA Os CREAs são entidades pertencentes à esfera estadual e constituem a manifestação regional do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), sendo responsáveis pela fiscalização do exercício das profissões da área tecnológica em âmbito regional. O CREA exerce o papel de primeira e segunda instância, verificando, orientando e fiscalizando o exercício profissional com a missão de defender a sociedade da prática ilegal das atividades abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA, visando a ser reconhecido pelos profissionais do sistema e pela sociedade como instituição de excelência por sua atuação ágil, íntegra e eficiente, através de competente atendimento aos profissionais e à sociedade, participação e comprometimento com os resultados organizacionais e de capacitação técnica. Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 48 2.4.3.3 Instituições de Ensino com Representação no Plenário do Crea-RJ Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET End: Av. Maracanã, nº 229 - Maracanã Cep.: 20.271-110 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 2569-3022 - Fax: 2568-2973 Centro UniversitárioAugusto Motta - UNISUAM End: Av. Paris,nº 72 - Bonsucesso Cep.: 21.041-020 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 3882-9700/9798/9799/9797 Centro Universitário Geraldo Di Biase - UGB - FERP Unidade de Volta Redonda End: Rua Governador Luiz Monteiro, nº 81 - Aterrado Cep.: 27.213-080 - Volta Redonda - RJ Tel: (24) 3345-1700/1702 – Fax: (24) 3345-1749 - 1700 E-mail: ugb@ugb.edu.br - Página: www.ugb.edu.br Unidade de Nova Iguaçu End: Rua Anita, nº 152 - Soledade Cep.: 26.260-050 - Nova Iguaçu - RJ Tel: (21) 2768-9726 – 2668-5288 - Fax: 2657-9150 E-mail: icete@ugb.edu.br Faculdades Integradas Silva e Souza - FISS End: Estrada dos Três Rios, 385 - Freguesia - Jacarepaguá Cep.: 22.743-005 - Rio de Janeiro – RJ - Tel: 2456-2084/2456-2069 Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 49 Centro Universitário de Volta Redonda Fundação Oswaldo Aranha – UniFOA End: Av. Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325 - Três Poços 27240-000 - Volta Redonda – RJ - Tel: (24)3340-8411/3340-8412 E-mail: reitoria@foa.org.br - Página: www.unifoa.edu.br Fundação Técnico-Educacional Souza Marques - FTESM Faculdade de Engenharia End: Av. Ernani Cardoso, nº 335, 345 - Cascadura Cep.: 21.310-310 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 2128-4900 - Fax: 3350-5981 - Página: www.souzamarques.br Centro Universitário Metodista Bennett - UniBENNET Curso de Arquitetura e Urbanismo End: Rua Marquês de Abrantes, nº 55 - Flamengo Cep.: 22.230-060 - Rio de Janeiro - RJ Tel:: 3509-1000/1033/1035 - Fax: 2205-9159 / 2205-2176 E-mail: helena.lace@bennett.br - Página: www.bennett.br Instituto Militar de Engenharia - IME End: Praça General Tibúrcio, nº 80 - Praia Vermelha 22.290-270 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 2546-7080/7085/7105 - Fax: 2546-7009 E-mail: comando@ime.eb.br - Página: www.ime.ieb.br Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC/RJ End: Rua Marques de São Vicente, nº 225 - Ed. Cardeal Leme - Gávea Cep.: 22.453-900 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 3527-1124/1122 - Fax: 3527-1119 - E-mail: hortal@reit.puc-rio.br Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 50 Universidade Católica de Petrópolis - UCP Escola de Engenharia Cep.: 25610-130 - Petrópolis - RJ Tel: (24) 2244-4100/4000 End: Av. Barão de Amazonas, nº 124 - Centro Cep.: 25.685-070 - Petrópolis – RJ - Tel: (24) 2244-4068 E-mail: leila@ucp.br - giovane.quadrelli@ucp.br - Página: www.ucp.br Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ End: Rua São Francisco Xavier, nº 524, sala 31T - Maracanã Cep.: 20.550-013 - Rio de Janeiro - RJ Tel: 2334-0652/0569 (Reitoria) – 2334-0185/0339 (Vice-Reitoria) – Fax: 2284-5033 Universidade Federal Fluminense - UFF Reitoria: Rua Miguel de Frias, nº 09, 7º andar - Icaraí Cep.: 24.220-008 - Niterói - RJ Tel: 2629-5206/5205 - Fax: 2629-5207 Escola de Engenharia - UFF End: Rua Passo da Pátria, nº 156 - Bl. “D”- São Domingos Cep.: 24.210-240 - Niterói - RJ Tel: 2722-3137/2718-8487/2629-5368 - Fax: 2629-5368 E-mail: engenharia@vc.uff.br Escola de Arquitetura e Urbanismo - UFF End: Rua Passo da Pátria, nº 156 - São Domingos Cep.: 24.210-240 - Niterói - RJ Tel: 2629-5745 / 2629-5747 - Fax: 2629-5749 Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 51 Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ End: Av. Brigadeiro Trompowski, s/nº - Prédio da Reitoria 2º andar - Cidade Universitária - Ilha do Fundão Cep.: 21.941-590 - Rio de Janeiro - RJ Caixa Postal 68.536 - Tel: 2598-9600/02/03 Escola Politécnica - UFRJ End: Av. Jequitibá ,1450 - Prédio do CT - módulo acadêmico, 2 - Cidade Universitária - Ilha do Fundão Cep.: 21.949-900 - Rio de Janeiro – RJ - Caixa Postal 68.529 Cep.: 21.945-970 - Rio de Janeiro - RJ - Tel: 2562-7312/7010 - Fax: 2562-7718 Instituto de Geociências - UFRJ End: Av. Jequitibá, s/nº - CCMN - Instituto de Geociências - Bl. “F” - Sala 12 - Ilha do Fundão Cep.: 21.941-590 - Rio de Janeiro – RJ - Tel: 2598-9405 - Fax: 2598-9474 E-mail: igeoc@acd.ufrj.br Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - UFRJ End: Cidade Universitária – Prédio da Reitoria 2º andar - Ilha do Fundão Cep.: 21.941-590 – Rio de Janeiro - RJ Tel: 2598-1656/1636 - Telefax: 2598-1890 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ End: Rodovia BR 465 Km 7 Cep.: 23.890-000 - Seropédica - RJ Tel: 2681-4610/4611/4612 - Fax: 2682-1120 – E-mail: gabinete@ufrrj.br Cep.: 22.743-005 - Rio de Janeiro – RJ - Tel: 2456-2084/2456-2069 Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 52 Instituto de Tecnologia - UFRRJ End: Rodovia BR 465 km Cep.: 23.890-000 - Seropédica - RJ Telefax: 3787-3750 / 3742 – E-mail: hfmjr@ufrrj.br Instituto de Agronomia - UFRRJ End: Rodovia BR 465 Km 7 Cep.: 23.890-000 - Seropédica – RJ - Tel: 3787-3755/3772/3673 Instituto de Florestas - UFRRJ End: Rodovia BR 465 Km 7 Cep.: 23.890-000 - Seropédica – RJ - Tel: 26821128 – E-mail: ifloresta@ufrrj.br Universidade Gama Filho - UGF Centro de Ciências Exatas e Tecnologia - UGF End: Rua Manuel Vitorino, nº 553 - Piedade Cep.: 20.740-900 – Rio de Janeiro - RJ - E-mail: procet@ugf.br Tel: 2599-7272/7179/7119 (secretária da reitoria) - Fax: 2599-4353 Universidade Santa Úrsula - USU End: Rua Jornalista Orlando Dantas, nº 59 - Botafogo 22.231-010 – Rio de Janeiro - RJ Tel: 2554-8036 / 2554-2519 (Chancelaria) – Fax: 2552-0145 – Página: www.usu.br Centro de Ciências Exatas e Tecnologia – CCET End: Rua Fernando Ferrari, nº 75 - Botafogo Cep.: 22.231-040 – Rio de Janeiro – RJ - Tel: 2554-2500 R: 2359/2362 E-mail: ccet@usu.br Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010 Introdução à Engenharia 53 Centro de Arquitetura e Artes - CAA End.: Rua Fernando Ferrari, nº 75 - Botafogo Cep.: 22.231-040 – Rio de Janeiro - RJ Tel: 2554-2500 ramais 2249/2219 (Coordenação) e 2554-2500 ramal 2218 (Secretaria CCET) Universidade Veiga de Almeida - UVA End: Rua Ibituruna, nº 108 - Bl. "B" - Maracanã Cep.: 20.271-020 – Rio de Janeiro - RJ Tel: 2574-8800 - Fax: 2568-2165 - Reitoria: 2569-5562 – E-mail: cetec@uva.br Departamento das Engenharias: cetec@uva.br - Diretor do Campus: abilio@uva.br Centro Universitário da Cidade - UniverCidade / 2010
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