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Dossie VI

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FAJE – DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA
DISCIPLINA: Teoria do Conhecimento – 2014 – 2
PROFESSOR: ELTON VITORIANO RIBEIRO
	ALUNO: DAVID JOSÉ DOS SANTOS
ENTREGA: 29/10/2014
Dossiê: Teoria do conhecimento: As Fontes do Conhecimento, Cap. VI.
Esse capítulo examina as fontes do conhecimento, ou seja, de onde vem o conhecimento. Inicialmente abordará os seguintes temas. Racionalismo: A razão não empírica é a fonte de todo o conhecimento. Racionalismo Básico: Temos acesso ao conhecimento pela via não empírica da razão, todo acontecimento tem uma causa, temos aqui o conhecimento a priori. Empirismo: A fonte de todo o conhecimento é a experiência sensorial. Inatismo: A fonte do conhecimento é inata. Empirismo Básico: Não é possível adquirir conhecimento da realidade através do uso não empírico da razão, o conhecimento da realidade deriva da experiência sensorial, conhecimento a posteriori. Inatismo conceitual: detemos a posse inata de alguns conceitos, independentes das sensações, Jerry Fodor (1975), afirma que a maioria de nossos conhecimentos é inata (cf. 111 – 116).
O Empirismo, O Positivismo e A Subdeterminação: “A corrente denominada empirismo descende de Humme, [...] todos os nossos conhecimentos não tautológicos nascem da experiência sensorial” (p. 116), seu empirismo extremo questionava o conhecimento que não tem base na experiência. Positivismo: “Toda proposição dotada de significado pode ser expressa em função de proposição dotada de significado” (p. 118). Subdeterminação: Nossas crenças ultrapassam e superam a evidência sensorial de tal modo que essa evidência pode ser interpretada correntemente de várias maneiras diferentes (p. 119). As crenças teóricas são subdeterminas pela experiência sensorial (cf. 116 – 121).
Intuições e Relatos em Primeira Pessoa: “Intuições são crenças relativamente espontâneas, não refinadas na verdade (ou na falsidade) de algo” (p. 121), a intuição também pode ser uma faculdade especial da percepção. Relatos de Primeira Pessoa: As informações intuitivas, como relatos de primeira pessoa - são importantes fontes de conhecimento quando o objeto de conhecimento é a própria pessoa que o faz (Cf. 121-122).
A Memória: Trecho no qual o autor explora a importância da memória na formação do conhecimento e suas possíveis falhas (Cf. 123 – 125).
O Testemunho e a Dependência Social: Alega nesse trecho que a busca pelo conhecimento nos leva a algo fora de nós. Buscamos essa justificação no testemunho de fontes confiáveis e respaldadas socialmente. Entra no ônus das filósofas feministas. Conclui que se deve: “Conhecer as verdades importantes e evitar o erro. A dependência social do conhecimento nos ajuda muito a adquirir as verdades significativas, e métodos como a triangulação nos protegem de muitas crenças falsas” (p. 133). As crenças devem ser formadas de maneira racional, racionalidade como meio necessário para a consecução dos objetivos epistêmicos (cf. 128-133)
Referência Bibliográfica
MOSER, P.;MULDER,D.; TROUT, J. A Teoria do conhecimento: Uma introdução temática: São Paulo: Martins Fontes, 2004. P. 111 – 133.

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