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Universidade Veiga de Almeida BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO LUIZ MAURÍCIO AUGUSTO DE SOUZA Atividade 1 Rio de Janeiro 2022 LUIZ MAURÍCIO AUGUSTO DE SOUZA Trabalho da Disciplina Metodologia Científica AVA 1 Trabalho Avaliativo apresentado à CELIA LIMA PARADELA do Curso de Administração, da Universidade Veiga de Almeida - UVA, como requisito de nota avaliativa AVA1. Rio de Janeiro 2022 Enunciado: Identificar a importância da Metodologia Científica no contexto social, profissional e acadêmico, explicando os aspectos que caracterizam uma pesquisa científica, convidamos à reflexão sobre os tipos de conhecimento para subsidiar a elaboração da proposta abaixo: A ciência pode ser considerada como um estudo, com critérios metodológicos, das relações existentes entre causa e efeito de um fenômeno, ou seja, é uma forma de conhecimento sistemático que abrange todos os campos do conhecimento: exatas, biológicas, humanas entre outros. Na construção do conhecimento é preciso ser criticamente fundamentado e passar pelo exame de experiência. A pesquisa precisa apresentar também, critérios metodológicos. Desta forma, é possível garantir a veracidade dos fatos e a credibilidade necessária para ser aceita no mundo acadêmico. Considerando a charge a seguir, identifique quatro tipos de conhecimento: senso comum, científico, filosófico e teológico, cada um com suas características e igualmente importantes para cada pessoa: A. Os tipos de conhecimento são iguais? Qual a semelhança e qual as principais diferenças entre eles? B. Dentre os 4 tipos de conhecimento, qual é evidenciado na charge? Procedimentos para elaboração: 1. Elaborar capa com dados institucionais (Faculdade, Curso, Disciplina e nome do aluno). 2. Como se trata de um trabalho acadêmico deve conter fontes de pesquisa de acordo com a ABNT. 3. Selecionar ao menos 2 (duas) referências de uma de nossas bibliotecas virtuais (Pearson ou Minha BIblioteca). 4. Conceitue os 4 tipos de conhecimento (senso comum, científico, filosófico e teológico). Exemplifique e estabeleça as diferenças entre eles. 5. Identifique o tipo de conhecimento da charge. 6. O trabalho deve ser elaborado no Word e conter até 2 páginas. Atenção à construção textual própria. Qualquer uso indevido de textos de propriedade de terceiros, mesmo que referenciados, configura-se plágio e será anulado para Avaliação. Referências: BARROS, A.J. da Silveira. Fundamentos da metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007, (p. 38 a 46). MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP & A, 2012 (p. 60). A partir do roteiro de aulas e da bibliografia sugerida, elabore o Trabalho seguindo os itens abaixo: INTRODUÇÃO Através da Metodologia Científica a ciência formula e resolve problemas de aquisição do conhecimento por meio de um conjunto de técnicas, pesquisas, abordagens e processos, logo vasculha resoluções para certas indagações propostas. Pesquisar é uma necessidade de todos os indivíduos. Para Trujillo (1974), a ciência é todo um conjunto de atitudes, atividades racionais, dirigidas ao sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação. O saber configura ter a posse de informações e dados, ter a noção de algo que se relaciona com o mundo envolvido. O conhecimento pode significar prática de vida e consciência de si mesmo de forma disciplinada e organizada. Procurar entender pode ser definido como uma associação entre indivíduo e o objeto a ser conhecido. No processo, a pessoa se apossa, de certa maneira, do objeto a ser conhecido. Segundo Bittar (2014), a ciência é uma prática racional da qual resultam conhecimentos. O ser humano só conquistou a sobrevivência e preservou a espécie após aprender a conviver em associações, em grupos, ou comunidades. Consolida-se que todas as épocas da história foram marcadas pela extrema necessidade do indivíduo se relacionar com outros grupos. Sabendo-se que a distância deixou de ser um impedimento, pois as tecnologias permitiram proximidade, sendo assim a velocidade como tudo isso acontece é o diferencial, tornando-se mais rápido e prático deixando de ser demorado e limitado. 1 TIPOS DE CONHECIMENTO Categoricamente, é permitido dizer que os humanos se desigualam dos demais animais, que não possui inteligência simbólica, por conta da capacidade de pensar, e por isso problematizar o que está à volta, no espaço físico e cultural. Já que o conhecimento não nasce do vazio, ele pode ser sensorial e intelectual. O conhecimento encarna de experiências acumuladas no cotidiano, através dos relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos etc. Mesmo existindo uma fragmentação metodológica entre os níveis de conhecimentos, o indivíduo pode aprender diversas áreas ao mesmo tempo, como nas vertentes: conhecimento do senso comum, conhecimento científico, conhecimento teológico e o conhecimento filosófico. 1.1 CONHECIMENTO DO SENSO COMUM Analisando o que é chamado de “consciente coletivo”, é constante encontrar pensamentos que são comuns à maioria das pessoas, assim, portanto, corresponde ao que se conhece como senso comum. Trata-se de um conhecimento que não passa por reflexão, o que faz que seja aceito pela maioria das pessoas sem questionamento, esse tipo de conhecimento também pode ser chamado de conhecimento empírico. Essa categoria do conhecimento baseia-se na experiência do dia-a-dia e nas vivências da vida, refere-se as práticas que acontecerão no processo desde que o indivíduo é lançado ao mundo até o dia de sua morte. Posto isso, tudo o que diz respeito à vida na terra pode se tornar objeto a ser "pesquisado", espelhado ao nível de conhecimento da realidade. O senso comum retrata crenças e hipóteses, ideias, lembranças e até teorias que aparecem no cotidiano, sem passar por uma investigação detalhada que confirme seu real significado. Alguns exemplos de senso comum é a funcionalidade do “chá de boldo para curar problemas no fígado”, além da “ajuda que a ameixa e o mamão fornecem para regular o intestino”, bem como a teoria de que “em time que está ganhando não se mexe”, entre outros casos. A receita do chá de boldo, assim como o mamão e ameixa ajudarem a regular o intestino são usadas por antigos e foram repassadas de geração em geração, sem que as pessoas soubessem o princípio ativo do boldo e seu efeito nas doenças hepáticas e o mamão e ameixa terem uma função laxativa; a teoria de que “não se mexe em time que está ganhando” é uma frase muito popular e é usada em inúmeras situações para dar a ideia de que não se deve alterar as condições de algo que está funcionando corretamente. Para Ander-Egg (1978), o conhecimento popular caracteriza-se por ser predominantemente: sensitivo, superficial, subjetivo, assistemático, acrítico. Segundo Marconi; Lakatos (2022) é sensitivo quando se contenta com as aparências e emoções do cotidiano; superficial quando não se aprofunda nas observações, acredita no que viu e na maneira como foi contado o fato; é subjetivo porque é a própria pessoa que organiza o saber e as experiências, tanto aqueles que as obtêm por vivência, quanto os que as aprenderam por “ouvir dizer”; assistemático no momento que não sistematiza as experiências e ideias, nem tampouco a forma como as adquiriu e nem as tentativas de validá-las; e acrítico porque “sendo verdadeiro ou não, a pretensão de que esses conhecimentos o sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica”. 1.2 CONHECIMENTO CIENTÍFICO As informaçõese dados, assim como o saber que partem do princípio de análises dos fatos e cientificamente comprovados, constituem o conhecimento científico. Nessa categoria, o conhecimento deve ser e estar baseado em observações e experiências que atestam a veracidade ou falsidade de um determinado conceito, teoria, ideia, opinião ou tese. Uma das principais características do conhecimento científico é a sistematização e o princípio da verificabilidade. O conhecimento é ordenado, formado a partir de um grupo de ideias que são construídas de uma teoria que deve ser verificada e comprovada sob a perspectiva da ciência para que possa fazer parte do conhecimento científico. Para Teixeira (2005), o conhecimento científico exige a utilização de métodos, processos e técnicas especiais para análise, compreensão e intervenção na realidade. Mesmo baseado em ocorrências ou fatos, o conhecimento científico não é definitivo, pois um conceito, uma ideia ou uma teoria podem ser derrubados e substituídos por outros, a partir de novas comprovações e experimentações científicas, logo o conhecimento científico também é falível. E para Charoux (2006), o pensamento científico agrega, portanto, lógica e evidência factual, normatizando o processo de busca de explicações consistentes sobre os fatos, sua unidade, particularidade, ordem, regularidade, causas e efeitos. Por exemplo, pode se dizer que saber que um determinado vegetal necessita de uma quantidade específica de água e que, se não a receber de forma natural, deve ser irrigada, pode ser caracterizado como um conhecimento verdadeiro e comprovável, mas, nem por isso, científico. Para que o conhecimento cientifico ocorra, se faz necessário ir além: conhecer a natureza dos vegetais, seu ciclo de desenvolvimento, sua composição e as particularidades que distinguem uma espécie da outra. De acordo com Marconi e Lakatos (2022), são características do conhecimento científico: sistemático, verificável, falível e aproximadamente exato. É sistemático porque se trata de um saber ordenado logicamente, formando um sistema de teoria, e não conhecimentos dispersos e desconexos; verificável quando somente as afirmações e hipóteses que são passíveis de comprovação pertencem ao âmbito da ciência; é falível porque não é definitivo, absoluto ou final; e aproximadamente exato porque novas proposições e desenvolvimento de técnicas podem reformular o acervo de teoria existente. Logo, são inerentes ao conhecimento científico, o fato de ser: racional, objetivo, factual, analítico, comunicável, acumulativo, explicativo, entre outros fatores relacionados a investigação metódica. 1.3 CONHECIMENTO TEOLÓGICO Conhecimento teológico, também chamado de conhecimento religioso, é todo conhecimento baseado em doutrinas divinas ou sagradas. É perpetuado por meio da crença de que todos os fenômenos acontecem pela vontade de entidades ou energias sobrenaturais, apresentando explicações infalíveis e indiscutíveis pautadas em dogmas. Esta forma de conhecimento propaga crenças que, em teoria, não podem ser refutadas, pois, orientadas pela fé, tratam-se de verdades absolutas, que apresentam as explicações para as incógnitas, os enigmas e as incompreensões que rondam a mente humana. O conhecimento religioso pode ser valorativo, inverificável, infalível, sistemático ou inspiracional. Com característica valorativo, o conhecimento religioso não se baseia em fatos e acontecimentos comprovados, pois sua base é constituída de julgamentos subjetivos. O inverificável lida com questões espirituais, divinas e sobrenaturais, sendo assim, não é submetido à verificação científica. O conhecimento religioso infalível explica os fenômenos e mistérios da vida através de hipóteses dogmáticas, que aos olhos da fé são verdades absolutas e não podem ser refutadas. Para o sistemático, independente da religião, o conhecimento é organizado em um conjunto de regras que se integram. E por fim, o conhecimento religioso inspiracional é baseado em doutrinas e ensinamentos revelados de forma sobrenatural. Segundo MARCONI (2022), a adesão das pessoas passa a ser um ato de fé, pois a visão sistemática do mundo é interpretada como decorrente do ato de um criador divino, cujas evidências não são postas em dúvida nem sequer são verificáveis. Em geral, esse conhecimento está representado em escrituras sagradas como a Bíblia, a Torá, o Alcorão, etc. Sendo possível citar populares: no Cristianismo, Jesus Cristo é filho de Deus e desceu ao mundo com a missão de ensinar o amor ao próximo e de salvar os que creem Nele através da Sua morte na cruz; no Islã, Alá (Deus) se comunicou diretamente com o profeta Maomé, que transcreveu os ensinamentos e deu origem ao livro sagrado Alcorão; no Judaísmo, Deus teria prometido aos israelitas, segundo a religião, povo judeu descendente direto de Abraão, Isaac e Jacó, a “Terra Prometida” que está situada entre o Rio Egito e o Rio Eufrates, atual Mesopotâmia, onde acredita-se que Jesus voltará no Dia do Juízo Final. 1.4 CONHECIMENTO FILOSÓFICO O conhecimento filosófico exprime um equilíbrio entre conhecimento científico e o de senso comum, visto que ocorre a partir da relação do ser humano com o seu cotidiano, mas baseado nas reflexões e especulações que este faz sobre todas e quaisquer questões. É um conhecimento racional, logo faz uso do raciocínio lógico para buscar o saber e é um conhecimento fundamentado na reflexão e construção de conceitos e ideias. Vai à raiz das coisas e é construído segundo o rigor lógico que a razão exige, buscando a verdade do existente. Utiliza-se da razão, mas dispensa a necessidade da verificação científica, posto que seus objetos de estudo são os próprios conceitos. No processo de indagação, o conhecimento filosófico busca os "porquês" do que quer que exista. Coloca o indivíduo em busca de respostas para as incontáveis questões que o próprio pode desenvolver. Com o fim da mitologia como forma de explicar a realidade, o conhecimento filosófico surgiu. A vontade e a curiosidade de conhecer as coisas, construiu a necessidade de gerar explicações racionais e lógicas a partir capacidade humana de refletir e criar ideias e conceitos. Para Santos (2012), a filosofia permeia toda a vida humana e é a base de todo o conhecimento, inclusive da ciência, que nela se originou. É possível afirmar que este modelo de conhecimento é crítico e especulativo, tendo como característica ser: valorativo, não verificável, racional, sistemático e infalível e exato. É valorativo quando as conclusões são baseadas em hipóteses e possibilidades, devido ao uso de um conhecimento teórico puro; é não verificável quando os enunciados das hipóteses filosóficas não podem ser confirmados nem refutados; é racional quando consiste num conjunto de enunciados logicamente relacionados; é sistemático quando suas hipóteses e enunciados visam uma representação coerente da realidade estudada; e infalível e exato quando seus postulados e hipóteses não são submetidos ao decisivo teste da observação. São exemplos os questionamentos: “Quem é o homem?”, “De onde ele veio?”, “Para onde ele vai?”, “Qual é o valor da vida humana?”, “O que é o tempo?”, “O que é o sentido da vida?” É por meio do conhecimento filosófico que são construídas ideias, conceitos e ideias que buscam defender, de modo racional, incontáveis temas sobre o mundo e a vida humana. Como por exemplo o tema “A origem do mundo”, que a partir da linha de pensamento do conhecimento filosófico, se baseia em: teorias lógicas e racionais explicam o fenômeno, além de determinar um elemento primordial que teria dado origem a tudo o que existe e pode ser observado. Essa abordagem está presente nos primeiros filósofos gregos, como: Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes, Pitágoras, Heráclito, Parmênides e Demócrito. 2 SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTREOS TIPOS DE CONHECIMENTO As semelhanças e diferenças entre os conhecimentos de senso comum, o científico, o filosófico e o teológico estão presentes justamente através do meio como os adquirimos. O que os quatro tipos de conhecimento tem em comum é que todos buscam organizar informações para explicar ou dar sentido ao mundo e às coisas. O conhecimento elabora um modelo de veracidade, portanto, uma forma de compreender a realidade. Estabelece-se uma junção entre aquele que conhece – o sujeito – e aquilo a ser conhecido – o objeto. Ao decorrer da história, os seres humanos produziram muitas formas de conhecimento, como uma maneira de dar sentido à própria vida e transmitir informações necessárias para sobrevivência e perpetuação da espécie. A possibilidade de produzir conhecimento provém da inteligência simbólica, logo, problematizar, pensar, sentir e agir são ações importantíssimas no processo de produção de informações, conhecimentos e saberes. É ela, diferente de uma programação instintiva, comum nos animais irracionais, que dá ao ser humano a possibilidade de criar uma gama variada de conhecimento. O conhecimento de senso comum remete-se ao conhecimento popular, logo constitui-se em “o que pode ser” e “o que é aprendido” a partir da interação interpessoal e observação do mundo, semelhante ao conhecimento filosófico que surge a partir do pensamento crítico e das reflexões que o ser humano é capaz de fazer. Ambos não necessitam que seus fatos sejam analisados e comprovados. O pensamento teológico segue na mesma regra que os tipos citados anteriormente, não precisando de comprovações, pois sua base provém da religiosidade, do sagrado, da fé propriamente dita, logo sua verdade é absoluta e possui todas as explicações para os mistérios que rondam a mente e existência humana baseado nas experiências do sobrenatural. Posto isso, em contraponto, tem-se o conhecimento científico que está relacionado com a lógica e o pensamento crítico e analítico, logo é um conhecimento que está baseado em fatos analisados e comprovados cientificamente, diferente dos anteriores, sua veracidade ou falsidade podem ser comprovadas. 2.1 SEMELHANÇAS Em relação as semelhanças existentes entre si, o conhecimento de senso comum ou empírico, o filosófico e o teológico possuem valores sem base para afirmar uma verdade. Basicamente, o senso comum e o teológico podem ser descritos como um legado passado de geração em geração, o que faz com que se tornem uma constante fundamentada em crenças e hábitos de uma determinada sociedade. Não obstante, é possível considerar que a verificação do conhecimento de senso comum e científico são verificáveis. Em relação a exatidão, os conhecimentos de senso comum, científico e filosófico são falíveis, mas o científico e filosófico conseguem se aproximar do exato. No que se refere ao sistema, os conhecimentos científico, filosófico e teológico são sistemáticos, pois um é um saber ordenado logicamente, o outro é um saber lógico racional, mesmo que não haja comprovação, e o último é um conhecimento sistemático do mundo. 2.2 DIFERENÇAS No que diz respeito a “O que é?”, os conhecimentos de senso comum, filosófico e teológico se diferenciam em relação ao científico, pois este engloba informações e fatos que foram comprovados, tendo como base as análises e os testes científicos. Acerca de valores, o conhecimento científico é factual, ou seja, lida com fatos e ocorrências que podem ser atestados. No que tange a verificação, o conhecimento filosófico pode ou não ser verificável e o conhecimento teológico não é verificável. Com respeito a exatidão, o conhecimento de senso comum e teológico são, respectivamente, inexato e, diferente dos demais, infalível e exato. Por fim, o sistema do conhecimento de senso comum é assistemático, consequentemente é organizado com base em experiências de um sujeito e não em um estudo para observar o fenômeno. 3 MODELO EVIDENCIADO NA CHARGE APRESENTADA A. Os tipos de conhecimento são iguais? Qual a semelhança e qual as principais diferenças entre eles? Os tipos de conhecimento não são iguais. Como visto no trabalho apresentado, a principal diferença e semelhança entre eles é a maneira como são aprendidos e adquiridos. Na charge, os conhecimentos apresentados não são iguais, mas apresentam semelhanças. Segundo a imagem apresentada, a semelhança presente entre as personagens claramente é a incerteza sobre um assunto. A diferença reside do fato de que para um o “saber” só pode ser obtido por meio do estudo do conhecimento científico e é individual. Ou seja, o indivíduo irá adquirir o saber estudando bases cientificas, que são verificadas e comprovadas sob a perspectiva da ciência, no caso possuem embasamento teórico e prático por meio da comprovação e experimentos científicos. Já para o outro, o conhecimento também pode ser obtido através do senso comum, do diálogo e da troca de experiências e conhecimentos. Afinal, compartilhar o que se sabe é causar um impacto positivo que só tende a melhorar a vida das pessoas e expandir o conhecimento já existente. B. Dentre os 4 tipos de conhecimento, qual é evidenciado na charge? Conhecimento científico. CONCLUSÃO Ainda que a ciência seja a fonte de conhecimento mais segurança, é fundamental ressaltar que os demais tipos de conhecimento podem ser capazes de fornecer novas hipóteses, pois criam pontes que levam a compreensão para além das propostas do pensamento científico. Todas essas áreas produzem algum tipo de conhecimento, pois a ciência não é o único meio de acesso ao conhecimento e à verdade. Cada um dos quatro tipos de conhecimento tem uma forma diferente de interpretar a realidade, mas todos também têm um ponto em comum: o objetivo de organizar informações para explicar ou dar sentido ao mundo e às coisas, gerando novos conteúdos para algum tipo de conhecimento. REFERÊNCIAS METODOLOGIA CIENTÍFICA. Unidade 2, Tema 1 - Natureza humana: conhecimento e saber. Disponível em: https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326. Acesso em: 29 out. 2022. METODOLOGIA CIENTÍFICA. Unidade 2, Tema 2 - Tipos de conhecimento: teológico, filosófico, empírico e científico. Disponível em: https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326. Acesso em: 02 nov. 2022. https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/123498 https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326 https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/123498 https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326 OLIVEIRA , Ana Paula Weinfurter Lima Coimbra de. Metodologia Cientifica. Curitiba: Contentus, 2021. MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia científica, 2ª ed. Editora Pearson, 2018. MENEZES, Pedro. Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. Disponível em: https://www.diferenca.com/conhecimento-empirico-cientifico- filosofico-e- teologico/#:~:text=O%20conhecimento%20filos%C3%B3fico%20%C3%A9%20base ado,%2C%20imateriais%2C%20conceitos%20e%20ideias. Acesso em: 03 nov. 2022. CORREIA, Wilson. Os diversos tipos de conhecimento. 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