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Metodologia Científica AVA 01

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Prévia do material em texto

Universidade Veiga de Almeida 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
LUIZ MAURÍCIO AUGUSTO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atividade 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2022 
LUIZ MAURÍCIO AUGUSTO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho da Disciplina Metodologia Científica 
AVA 1 
 
 
 
 
 
Trabalho Avaliativo apresentado à CELIA LIMA 
PARADELA do Curso de Administração, da 
Universidade Veiga de Almeida - UVA, como 
requisito de nota avaliativa AVA1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2022 
 
 
Enunciado: 
Identificar a importância da Metodologia Científica no contexto social, profissional e 
acadêmico, explicando os aspectos que caracterizam uma pesquisa científica, 
convidamos à reflexão sobre os tipos de conhecimento para subsidiar a elaboração 
da proposta abaixo: 
A ciência pode ser considerada como um estudo, com critérios metodológicos, das 
relações existentes entre causa e efeito de um fenômeno, ou seja, é uma forma de 
conhecimento sistemático que abrange todos os campos do conhecimento: exatas, 
biológicas, humanas entre outros. 
Na construção do conhecimento é preciso ser criticamente fundamentado e passar 
pelo exame de experiência. A pesquisa precisa apresentar também, critérios 
metodológicos. Desta forma, é possível garantir a veracidade dos fatos e a 
credibilidade necessária para ser aceita no mundo acadêmico. 
Considerando a charge a seguir, identifique quatro tipos de conhecimento: senso 
comum, científico, filosófico e teológico, cada um com suas características e 
igualmente importantes para cada pessoa: 
 
 
A. Os tipos de conhecimento são iguais? Qual a semelhança e qual as principais 
diferenças entre eles? 
B. Dentre os 4 tipos de conhecimento, qual é evidenciado na charge? 
 
Procedimentos para elaboração: 
1. Elaborar capa com dados institucionais (Faculdade, Curso, Disciplina e nome 
do aluno). 
2. Como se trata de um trabalho acadêmico deve conter fontes de pesquisa de 
acordo com a ABNT. 
3. Selecionar ao menos 2 (duas) referências de uma de nossas bibliotecas 
virtuais (Pearson ou Minha BIblioteca). 
4. Conceitue os 4 tipos de conhecimento (senso comum, científico, filosófico e 
teológico). Exemplifique e estabeleça as diferenças entre eles. 
5. Identifique o tipo de conhecimento da charge. 
6. O trabalho deve ser elaborado no Word e conter até 2 páginas. 
 
Atenção à construção textual própria. Qualquer uso indevido de textos de 
propriedade de terceiros, mesmo que referenciados, configura-se plágio e será 
anulado para Avaliação. 
Referências: 
BARROS, A.J. da Silveira. Fundamentos da metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2007, (p. 38 a 46). 
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 7. ed. 
São Paulo: Atlas, 2010. 
SANTOS, Antônio Raimundo. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. 
 
Rio de Janeiro: DP & A, 2012 (p. 60). 
A partir do roteiro de aulas e da bibliografia sugerida, elabore o Trabalho seguindo os 
itens abaixo: 
 
INTRODUÇÃO 
Através da Metodologia Científica a ciência formula e resolve problemas de 
aquisição do conhecimento por meio de um conjunto de técnicas, pesquisas, 
abordagens e processos, logo vasculha resoluções para certas indagações 
propostas. Pesquisar é uma necessidade de todos os indivíduos. Para Trujillo 
(1974), a ciência é todo um conjunto de atitudes, atividades racionais, dirigidas ao 
sistemático conhecimento com objeto limitado, capaz de ser submetido à verificação. 
O saber configura ter a posse de informações e dados, ter a noção de algo que se 
relaciona com o mundo envolvido. O conhecimento pode significar prática de vida e 
consciência de si mesmo de forma disciplinada e organizada. Procurar entender 
pode ser definido como uma associação entre indivíduo e o objeto a ser conhecido. 
No processo, a pessoa se apossa, de certa maneira, do objeto a ser conhecido. 
Segundo Bittar (2014), a ciência é uma prática racional da qual resultam 
conhecimentos. 
O ser humano só conquistou a sobrevivência e preservou a espécie após aprender a 
conviver em associações, em grupos, ou comunidades. Consolida-se que todas as 
épocas da história foram marcadas pela extrema necessidade do indivíduo se 
relacionar com outros grupos. Sabendo-se que a distância deixou de ser um 
impedimento, pois as tecnologias permitiram proximidade, sendo assim a velocidade 
como tudo isso acontece é o diferencial, tornando-se mais rápido e prático deixando 
de ser demorado e limitado. 
 
1 TIPOS DE CONHECIMENTO 
Categoricamente, é permitido dizer que os humanos se desigualam dos demais 
 
animais, que não possui inteligência simbólica, por conta da capacidade de pensar, 
e por isso problematizar o que está à volta, no espaço físico e cultural. Já que o 
conhecimento não nasce do vazio, ele pode ser sensorial e intelectual. O 
conhecimento encarna de experiências acumuladas no cotidiano, através dos 
relacionamentos interpessoais, das leituras de livros e artigos diversos etc. Mesmo 
existindo uma fragmentação metodológica entre os níveis de conhecimentos, o 
indivíduo pode aprender diversas áreas ao mesmo tempo, como nas vertentes: 
conhecimento do senso comum, conhecimento científico, conhecimento teológico e 
o conhecimento filosófico. 
 
1.1 CONHECIMENTO DO SENSO COMUM 
Analisando o que é chamado de “consciente coletivo”, é constante encontrar 
pensamentos que são comuns à maioria das pessoas, assim, portanto, corresponde 
ao que se conhece como senso comum. Trata-se de um conhecimento que não 
passa por reflexão, o que faz que seja aceito pela maioria das pessoas sem 
questionamento, esse tipo de conhecimento também pode ser chamado de 
conhecimento empírico. Essa categoria do conhecimento baseia-se na experiência 
do dia-a-dia e nas vivências da vida, refere-se as práticas que acontecerão no 
processo desde que o indivíduo é lançado ao mundo até o dia de sua morte. Posto 
isso, tudo o que diz respeito à vida na terra pode se tornar objeto a ser "pesquisado", 
espelhado ao nível de conhecimento da realidade. O senso comum retrata crenças e 
hipóteses, ideias, lembranças e até teorias que aparecem no cotidiano, sem passar 
por uma investigação detalhada que confirme seu real significado. 
Alguns exemplos de senso comum é a funcionalidade do “chá de boldo para curar 
problemas no fígado”, além da “ajuda que a ameixa e o mamão fornecem para 
regular o intestino”, bem como a teoria de que “em time que está ganhando não se 
mexe”, entre outros casos. A receita do chá de boldo, assim como o mamão e 
ameixa ajudarem a regular o intestino são usadas por antigos e foram repassadas 
de geração em geração, sem que as pessoas soubessem o princípio ativo do boldo 
e seu efeito nas doenças hepáticas e o mamão e ameixa terem uma função laxativa; 
 
a teoria de que “não se mexe em time que está ganhando” é uma frase muito 
popular e é usada em inúmeras situações para dar a ideia de que não se deve 
alterar as condições de algo que está funcionando corretamente. 
Para Ander-Egg (1978), o conhecimento popular caracteriza-se por ser 
predominantemente: sensitivo, superficial, subjetivo, assistemático, acrítico. 
Segundo Marconi; Lakatos (2022) é sensitivo quando se contenta com as 
aparências e emoções do cotidiano; superficial quando não se aprofunda nas 
observações, acredita no que viu e na maneira como foi contado o fato; é 
subjetivo porque é a própria pessoa que organiza o saber e as experiências, tanto 
aqueles que as obtêm por vivência, quanto os que as aprenderam por “ouvir dizer”; 
assistemático no momento que não sistematiza as experiências e ideias, nem 
tampouco a forma como as adquiriu e nem as tentativas de validá-las; e 
acrítico porque “sendo verdadeiro ou não, a pretensão de que esses conhecimentos 
o sejam não se manifesta sempre de uma forma crítica”. 
 
1.2 CONHECIMENTO CIENTÍFICO 
As informaçõese dados, assim como o saber que partem do princípio de análises 
dos fatos e cientificamente comprovados, constituem o conhecimento científico. 
Nessa categoria, o conhecimento deve ser e estar baseado em observações e 
experiências que atestam a veracidade ou falsidade de um determinado conceito, 
teoria, ideia, opinião ou tese. Uma das principais características do conhecimento 
científico é a sistematização e o princípio da verificabilidade. O conhecimento é 
ordenado, formado a partir de um grupo de ideias que são construídas de uma teoria 
que deve ser verificada e comprovada sob a perspectiva da ciência para que possa 
fazer parte do conhecimento científico. 
Para Teixeira (2005), o conhecimento científico exige a utilização de métodos, 
processos e técnicas especiais para análise, compreensão e intervenção na 
realidade. Mesmo baseado em ocorrências ou fatos, o conhecimento científico não é 
definitivo, pois um conceito, uma ideia ou uma teoria podem ser derrubados e 
substituídos por outros, a partir de novas comprovações e experimentações 
 
científicas, logo o conhecimento científico também é falível. E para Charoux (2006), 
o pensamento científico agrega, portanto, lógica e evidência factual, normatizando o 
processo de busca de explicações consistentes sobre os fatos, sua unidade, 
particularidade, ordem, regularidade, causas e efeitos. 
Por exemplo, pode se dizer que saber que um determinado vegetal necessita de 
uma quantidade específica de água e que, se não a receber de forma natural, deve 
ser irrigada, pode ser caracterizado como um conhecimento verdadeiro e 
comprovável, mas, nem por isso, científico. Para que o conhecimento cientifico 
ocorra, se faz necessário ir além: conhecer a natureza dos vegetais, seu ciclo de 
desenvolvimento, sua composição e as particularidades que distinguem uma 
espécie da outra. 
De acordo com Marconi e Lakatos (2022), são características do conhecimento 
científico: sistemático, verificável, falível e aproximadamente exato. É 
sistemático porque se trata de um saber ordenado logicamente, formando um 
sistema de teoria, e não conhecimentos dispersos e desconexos; verificável 
quando somente as afirmações e hipóteses que são passíveis de comprovação 
pertencem ao âmbito da ciência; é falível porque não é definitivo, absoluto ou final; e 
aproximadamente exato porque novas proposições e desenvolvimento de técnicas 
podem reformular o acervo de teoria existente. Logo, são inerentes ao conhecimento 
científico, o fato de ser: racional, objetivo, factual, analítico, comunicável, 
acumulativo, explicativo, entre outros fatores relacionados a investigação metódica. 
 
1.3 CONHECIMENTO TEOLÓGICO 
Conhecimento teológico, também chamado de conhecimento religioso, é todo 
conhecimento baseado em doutrinas divinas ou sagradas. É perpetuado por meio da 
crença de que todos os fenômenos acontecem pela vontade de entidades ou 
energias sobrenaturais, apresentando explicações infalíveis e indiscutíveis pautadas 
em dogmas. Esta forma de conhecimento propaga crenças que, em teoria, não 
podem ser refutadas, pois, orientadas pela fé, tratam-se de verdades absolutas, que 
apresentam as explicações para as incógnitas, os enigmas e as incompreensões 
 
que rondam a mente humana. 
O conhecimento religioso pode ser valorativo, inverificável, infalível, sistemático ou 
inspiracional. Com característica valorativo, o conhecimento religioso não se baseia 
em fatos e acontecimentos comprovados, pois sua base é constituída de 
julgamentos subjetivos. O inverificável lida com questões espirituais, divinas e 
sobrenaturais, sendo assim, não é submetido à verificação científica. O 
conhecimento religioso infalível explica os fenômenos e mistérios da vida através de 
hipóteses dogmáticas, que aos olhos da fé são verdades absolutas e não podem ser 
refutadas. Para o sistemático, independente da religião, o conhecimento é 
organizado em um conjunto de regras que se integram. E por fim, o conhecimento 
religioso inspiracional é baseado em doutrinas e ensinamentos revelados de forma 
sobrenatural. 
Segundo MARCONI (2022), a adesão das pessoas passa a ser um ato de fé, pois a 
visão sistemática do mundo é interpretada como decorrente do ato de um criador 
divino, cujas evidências não são postas em dúvida nem sequer são verificáveis. Em 
geral, esse conhecimento está representado em escrituras sagradas como a Bíblia, 
a Torá, o Alcorão, etc. Sendo possível citar populares: no Cristianismo, Jesus Cristo 
é filho de Deus e desceu ao mundo com a missão de ensinar o amor ao próximo e 
de salvar os que creem Nele através da Sua morte na cruz; no Islã, Alá (Deus) se 
comunicou diretamente com o profeta Maomé, que transcreveu os ensinamentos e 
deu origem ao livro sagrado Alcorão; no Judaísmo, Deus teria prometido aos 
israelitas, segundo a religião, povo judeu descendente direto de Abraão, Isaac e 
Jacó, a “Terra Prometida” que está situada entre o Rio Egito e o Rio Eufrates, atual 
Mesopotâmia, onde acredita-se que Jesus voltará no Dia do Juízo Final. 
 
1.4 CONHECIMENTO FILOSÓFICO 
O conhecimento filosófico exprime um equilíbrio entre conhecimento científico e o de 
senso comum, visto que ocorre a partir da relação do ser humano com o seu 
cotidiano, mas baseado nas reflexões e especulações que este faz sobre todas e 
quaisquer questões. É um conhecimento racional, logo faz uso do raciocínio lógico 
 
para buscar o saber e é um conhecimento fundamentado na reflexão e construção 
de conceitos e ideias. 
Vai à raiz das coisas e é construído segundo o rigor lógico que a razão exige, 
buscando a verdade do existente. Utiliza-se da razão, mas dispensa a necessidade 
da verificação científica, posto que seus objetos de estudo são os próprios 
conceitos. No processo de indagação, o conhecimento filosófico busca os "porquês" 
do que quer que exista. Coloca o indivíduo em busca de respostas para as 
incontáveis questões que o próprio pode desenvolver. Com o fim da mitologia como 
forma de explicar a realidade, o conhecimento filosófico surgiu. 
A vontade e a curiosidade de conhecer as coisas, construiu a necessidade de gerar 
explicações racionais e lógicas a partir capacidade humana de refletir e criar ideias e 
conceitos. Para Santos (2012), a filosofia permeia toda a vida humana e é a base de 
todo o conhecimento, inclusive da ciência, que nela se originou. 
É possível afirmar que este modelo de conhecimento é crítico e especulativo, tendo 
como característica ser: valorativo, não verificável, racional, sistemático e infalível e 
exato. É valorativo quando as conclusões são baseadas em hipóteses e 
possibilidades, devido ao uso de um conhecimento teórico puro; é não verificável 
quando os enunciados das hipóteses filosóficas não podem ser confirmados nem 
refutados; é racional quando consiste num conjunto de enunciados logicamente 
relacionados; é sistemático quando suas hipóteses e enunciados visam uma 
representação coerente da realidade estudada; e infalível e exato quando seus 
postulados e hipóteses não são submetidos ao decisivo teste da observação. São 
exemplos os questionamentos: “Quem é o homem?”, “De onde ele veio?”, “Para 
onde ele vai?”, “Qual é o valor da vida humana?”, “O que é o tempo?”, “O que é o 
sentido da vida?” 
É por meio do conhecimento filosófico que são construídas ideias, conceitos e ideias 
que buscam defender, de modo racional, incontáveis temas sobre o mundo e a vida 
humana. Como por exemplo o tema “A origem do mundo”, que a partir da linha de 
pensamento do conhecimento filosófico, se baseia em: teorias lógicas e racionais 
explicam o fenômeno, além de determinar um elemento primordial que teria dado 
 
origem a tudo o que existe e pode ser observado. Essa abordagem está presente 
nos primeiros filósofos gregos, como: Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes, 
Pitágoras, Heráclito, Parmênides e Demócrito. 
 
2 SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS ENTREOS TIPOS DE CONHECIMENTO 
As semelhanças e diferenças entre os conhecimentos de senso comum, o científico, 
o filosófico e o teológico estão presentes justamente através do meio como os 
adquirimos. O que os quatro tipos de conhecimento tem em comum é que todos 
buscam organizar informações para explicar ou dar sentido ao mundo e às coisas. O 
conhecimento elabora um modelo de veracidade, portanto, uma forma de 
compreender a realidade. Estabelece-se uma junção entre aquele que conhece – o 
sujeito – e aquilo a ser conhecido – o objeto. Ao decorrer da história, os seres 
humanos produziram muitas formas de conhecimento, como uma maneira de dar 
sentido à própria vida e transmitir informações necessárias para sobrevivência e 
perpetuação da espécie. 
A possibilidade de produzir conhecimento provém da inteligência simbólica, logo, 
problematizar, pensar, sentir e agir são ações importantíssimas no processo de 
produção de informações, conhecimentos e saberes. É ela, diferente de uma 
programação instintiva, comum nos animais irracionais, que dá ao ser humano a 
possibilidade de criar uma gama variada de conhecimento. O conhecimento de 
senso comum remete-se ao conhecimento popular, logo constitui-se em “o que pode 
ser” e “o que é aprendido” a partir da interação interpessoal e observação do mundo, 
semelhante ao conhecimento filosófico que surge a partir do pensamento crítico e 
das reflexões que o ser humano é capaz de fazer. Ambos não necessitam que seus 
fatos sejam analisados e comprovados. O pensamento teológico segue na mesma 
regra que os tipos citados anteriormente, não precisando de comprovações, pois sua 
base provém da religiosidade, do sagrado, da fé propriamente dita, logo sua verdade 
é absoluta e possui todas as explicações para os mistérios que rondam a mente e 
existência humana baseado nas experiências do sobrenatural. Posto isso, em 
contraponto, tem-se o conhecimento científico que está relacionado com a lógica e o 
 
pensamento crítico e analítico, logo é um conhecimento que está baseado em fatos 
analisados e comprovados cientificamente, diferente dos anteriores, sua veracidade 
ou falsidade podem ser comprovadas. 
 
2.1 SEMELHANÇAS 
Em relação as semelhanças existentes entre si, o conhecimento de senso comum 
ou empírico, o filosófico e o teológico possuem valores sem base para afirmar uma 
verdade. Basicamente, o senso comum e o teológico podem ser descritos como um 
legado passado de geração em geração, o que faz com que se tornem uma 
constante fundamentada em crenças e hábitos de uma determinada sociedade. Não 
obstante, é possível considerar que a verificação do conhecimento de senso comum 
e científico são verificáveis. Em relação a exatidão, os conhecimentos de senso 
comum, científico e filosófico são falíveis, mas o científico e filosófico conseguem se 
aproximar do exato. No que se refere ao sistema, os conhecimentos científico, 
filosófico e teológico são sistemáticos, pois um é um saber ordenado logicamente, o 
outro é um saber lógico racional, mesmo que não haja comprovação, e o último é 
um conhecimento sistemático do mundo. 
 
2.2 DIFERENÇAS 
No que diz respeito a “O que é?”, os conhecimentos de senso comum, filosófico e 
teológico se diferenciam em relação ao científico, pois este engloba informações e 
fatos que foram comprovados, tendo como base as análises e os testes científicos. 
Acerca de valores, o conhecimento científico é factual, ou seja, lida com fatos e 
ocorrências que podem ser atestados. No que tange a verificação, o conhecimento 
filosófico pode ou não ser verificável e o conhecimento teológico não é verificável. 
Com respeito a exatidão, o conhecimento de senso comum e teológico são, 
respectivamente, inexato e, diferente dos demais, infalível e exato. Por fim, o 
sistema do conhecimento de senso comum é assistemático, consequentemente é 
organizado com base em experiências de um sujeito e não em um estudo para 
observar o fenômeno. 
 
 
3 MODELO EVIDENCIADO NA CHARGE APRESENTADA 
 
 
 
A. Os tipos de conhecimento são iguais? Qual a semelhança e qual as 
principais diferenças entre eles? 
Os tipos de conhecimento não são iguais. Como visto no trabalho apresentado, a 
principal diferença e semelhança entre eles é a maneira como são aprendidos e 
adquiridos. Na charge, os conhecimentos apresentados não são iguais, mas 
apresentam semelhanças. Segundo a imagem apresentada, a semelhança presente 
entre as personagens claramente é a incerteza sobre um assunto. A diferença reside 
do fato de que para um o “saber” só pode ser obtido por meio do estudo do 
conhecimento científico e é individual. Ou seja, o indivíduo irá adquirir o saber 
estudando bases cientificas, que são verificadas e comprovadas sob a perspectiva 
 
da ciência, no caso possuem embasamento teórico e prático por meio da 
comprovação e experimentos científicos. Já para o outro, o conhecimento também 
pode ser obtido através do senso comum, do diálogo e da troca de experiências e 
conhecimentos. Afinal, compartilhar o que se sabe é causar um impacto positivo que 
só tende a melhorar a vida das pessoas e expandir o conhecimento já existente. 
B. Dentre os 4 tipos de conhecimento, qual é evidenciado na charge? 
Conhecimento científico. 
 
CONCLUSÃO 
Ainda que a ciência seja a fonte de conhecimento mais segurança, é fundamental 
ressaltar que os demais tipos de conhecimento podem ser capazes de fornecer 
novas hipóteses, pois criam pontes que levam a compreensão para além das 
propostas do pensamento científico. Todas essas áreas produzem algum tipo de 
conhecimento, pois a ciência não é o único meio de acesso ao conhecimento e à 
verdade. Cada um dos quatro tipos de conhecimento tem uma forma diferente de 
interpretar a realidade, mas todos também têm um ponto em comum: o objetivo de 
organizar informações para explicar ou dar sentido ao mundo e às coisas, gerando 
novos conteúdos para algum tipo de conhecimento. 
 
REFERÊNCIAS 
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA. Unidade 2, Tema 1 - Natureza humana: 
conhecimento e saber. Disponível em: 
https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326. 
Acesso em: 29 out. 2022. 
 
METODOLOGIA CIENTÍFICA. Unidade 2, Tema 2 - Tipos de conhecimento: 
teológico, filosófico, empírico e científico. Disponível em: 
https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326. 
Acesso em: 02 nov. 2022. 
https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/123498
https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326
https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/123498
https://uva.instructure.com/courses/31515/modules/items/498326
 
 
OLIVEIRA , Ana Paula Weinfurter Lima Coimbra de. Metodologia Cientifica. 
Curitiba: Contentus, 2021. 
 
MASCARENHAS, Sidnei A. Metodologia científica, 2ª ed. Editora Pearson, 2018. 
MENEZES, Pedro. Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico. 
Disponível em: https://www.diferenca.com/conhecimento-empirico-cientifico-
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2022. 
 
CORREIA, Wilson. Os diversos tipos de conhecimento. Disponível em: 
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https://www.diferenca.com/conhecimento-empirico-cientifico-filosofico-e-teologico/#:~:text=O%20conhecimento%20filos%C3%B3fico%20%C3%A9%20baseado,%2C%20imateriais%2C%20conceitos%20e%20ideias
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/56093577/diversos_tipos_conhecimento-with-cover-page-v2.pdf?Expires=1667595300&Signature=NcnlJZX8XZXt1JhCDvr63PcpiOFObhWxo0JR-3s8av94j4UUoICNjsHQWbil3vmyIVlS9I1fODh6GvhTYvRYt9xdqt-xypsJW5l0vxWZtZ-2zENwyzVYV9Qcq5TElPpaIf0cTGucd15VsB0nQZ5ZwN~G-RJMi6ffpERyKU07hhJNLQW2mpi68MqLIEFJJ9L67osw7Zjeh1~ybiI1VihqoZmNnaSyGCzJb~ynWcPzXAdBfUC-e2Wmpzit93yxXZDWbjiEsNsf1ueycqGuTo3d1M458qjfObmFZCcEAjVJZ5rVnBFPH~rqzJWcJ7WH1v5Bx6nrEjh-VH6ehTr~JRxOhA__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA
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https://www.ubirataniorio.org/antigo/conhec.pdf

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