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SISTEMA FRANCÊS 
 DIVISÃO DE COMPETÊNCIAS ENTRE O JUDICIÁRIO E O EXECUTIVO EM 
TERMOS DE COISA JULGADA. 
SEM POSSIBILIDADE DE RECURSO. 
A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA JULGA DEFINITIVAMENTE OS LITÍGIOS DE SUA 
COMPETÊNCIA (PROCESSOS ADMINISTRATIVOS). 
O CIDADÃO NÃO PODE RECORRER NA ESFERA JUDICIÁRIA. 
SISTEMA INGLÊS 
 ADOTADO NO BRASIL. SOMENTE SÃO DEFINITIVAMENTE ENCERRADOS NO PODER 
JUDICIÁRIO. 
COISA JULGADA SEM POSSIBILIDADE DE RECURSO. 
STATUS DE CLÁUSULA PÉTREA. 
PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO. 
TODOS OS LITÍGIOS PODEM SER LEVADOS AO 
JUDICIÁRIO. 
ESGOTAMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA 
 
O INTERESSADO DEVE 
ESGOTAR A VIA 
ADMINISTRATIVA PARA 
RECORRER AO JUDICIÁRIO. 
 
SÓ PODE SER OBJETO DE 
RECLAMAÇÃO AO STF APÓS 
ESGOTADA A VIA ADMINISTRATIVA. 
 
SOMENTE APÓS INDEFERIMENTO DA 
SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO NA ESFERA 
ADMINISTRATIVA QUE A PROPOSITURA DE 
HABEAS DATA SERÁ LEGÍTIMA. 
 
RECURSO COM EFEITO 
SUSPENSIVO DEFERIDO, NÃO CABE 
MANDADO DE SEGURANÇA. 
 
 
 
 
ESTADO 
É SUJEITO DE DIREITOS E 
OBRIGAÇÕES, INCLUSIVE NAS 
RELAÇÕES COM OUTROS ESTADOS. 
GOVERNO SOBERANO ORGANIZA SEU POVO EM UM 
TERRITÓRIO. 
PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO 
EXTERNO: 
ELEMENTOS POVO TODOS OS HABITANTES 
NACIONAIS. 
TERRITÓRIO 
DELIMITAÇÃO FÍSICA DO 
ESTADO. 
GOVERNO SOBERANO 
CONJUNTO DE ÓRGÃOS 
QUE REALIZAM ATIVIDADES 
POLÍTICAS. 
CARACTERÍSTICA 
NO PLANO INTERNO 
DENTRO DO TERRITÓRIO TUDO 
E TODOS SE SUBMETEM AO 
ESTABELECIDO PELO ESTADO. 
NO PLANO EXTERNO 
CAPACIDADE DO ESTADO DE 
SE MANIFESTAR COM 
IGUALDADE DIANTE DE 
OUTROS ESTADOS 
SOBERANOS. 
SOBERANIA 
LIBERAL 
 NÃO INTERVENCIONISTA. 
 INTERVENÇÃO MÍNIMA DO ESTADO OU 
NENHUMA, PRINCIPALMENTE NA ECONOMIA. 
 MAIOR PODER DO MONARCA. 
 DIFÍCIL DESENVOLVIMENTO DA 
ECONOMIA. 
ABSOLUTISTA 
 ATUAÇÃO DE FORMA MAIS EFETIVA NA GARANTIA 
DE DIREITOS BÁSICOS DOS CIDADÃOS. 
 AMPLICAÇÃO DE OBRIGAÇÕES PARA O ESTADO. 
 
TIPOS DE ESTADO 
DE BEM-ESTAR SOCIAL 
 
 
 
 
FORMA UM PODER POLÍTICO ESTADO DEMOCRÁTICO 
DE DIREITO 
RELACIONADA COM A REPARTIÇÃO DO PODER 
POLÍTICO. 
MAIS DE UM PODER POLÍTICO 
ESTADO UNITÁRIO 
CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA 
ESTADO FEDERADO 
DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA 
DIVISÃO UNIÃO 
ESTADOS 
MUNICÍPIOS 
DF 
 
ENTES POLÍTICOS DE 
DIREITO PÚBLICO INTERNO 
SEM HIERARQUIA ENTRE SI. 
 
CIDADÃOS PARTICIPAM DAS ELEIÇÕES. 
A LEI É APLICADA A TODOS. 
PRINCÍPIO DO IMPÉRIO DA LEI. 
PRESUNÇÃO RELATIVA DE LEGITIMIDADE DOS ATOS. 
PODE SER QUESTIONADA NA ESFERA ADMINISTRATIVA E JUDICIAL. 
 
 
AUTONOMIA 
 
POLÍTICA 
 
ADMINISTRATIVA 
 
FINANCEIRA 
 AUTO-ORGANIZAÇÃO 
 
AUTOADMINISTRAÇÃO 
 
AUTOGOVERNO 
 
FORMA 
FEDERATIVA 
ADOTADA NO BRASIL. 
CLÁUSULA PÉTREA. 
IMPOSSÍVEL SER ABOLIDA POR EMENDA 
CONSTITUCIONAL. 
NÃO HÁ DIREITO A SECESSÃO. 
ENTE POLÍTICO NÃO PODE SE RETIRAR PARA 
SE TORNAR ESTADO AUTÔNOMO. 
UNIÃO REPÚBLICA 
 
TRATA QUESTÕES NACIONAIS 
E REPRESENTA A REPÚBLICA 
FEDERATIVA DO BRASIL NO 
PLANO INTERNACIONAL. 
 
DETENTORA DE DIREITO E 
DEVERES NO PLANO 
INTERNACIONAL. 
 
CONFEDERAÇÃO 
ASSOCIAÇÃO DE ESTADOS 
SOBERANOS. 
GERALMENTE CRIADA POR TRATADOS. 
PODE ADOTAR CONSTITUIÇÃO COMUM. 
OS ESTADOS CONSTITUINTES NÃO 
ABANDONAM SUA SOBERANIA. 
NA FEDERAÇÃO, A SOBERANIA É TRANSFERIDA 
PARA O ESTADO. 
 
TERRITÓRIOS FEDERAIS 
AUTARQUIAS FEDERAIS SEM POSSIBILIDADE DE 
AUTOGOVERNO E SEM AUTONOMIA POLÍTICA. 
NÃO EXISTE NO BRASIL ATUALMENTE. 
 
 
 ESTADOS 
MOVIMENTO CENTRÍFUGO, DESAGREGADOR. 
O ESTADO UNITÁRIO ABRE MÃO DE PARCELA DE SEU PODER EM 
PROL DA CRIAÇÃO DE OUTROS ENTES POLÍTICOS. 
NOVOS ENTES TÊM AUTONOMIA POLÍTICA, MAS NÃO SOBERANIA. 
MOVIMENTO CENTRÍPETO. 
ESTADOS SOBERANOS ABREM MÃO DE SUA SOBERANIA PARA SE 
TORNAREM FEDERAÇÃO. 
GOVERNO 
ELETIVIDADE 
GOVERNANTES ELEITOS PELO POVO. 
TEMPORALIDADE 
PODER EXERCIDO DE FORMA TEMPORÁRIA. 
PRESTAÇÃO DE CONTAS 
O PATRIMÔNIO ADMINISTRADO PERTENCE À SOCIEDADE. 
 
HEREDITARIEDADE 
O PODER É PASSADO DE FORMA HEREDITÁRIA. 
VITALICIEDADE 
SEM PREVISÃO DE TÉRMINO DO MANDATO. 
NÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS 
NÃO HÁ DIVISÃO CLARA ENTRE BENS PÚBLICOS E DOS 
GOVERNANTES. 
 
 
 PODERES 
 ATIVIDADE ADMINISTRATIVA 
FUNÇÃO TÍPICA 
 
FUNÇÃO TÍPICA 
 DEFINIR AS LEIS E FISCALIZAR O 
PODER EXECUTIVO. 
FUNÇÃO TÍPICA 
 JULGAR OS LITÍGIOS 
(FUNÇÃO JURISDICIONAL) 
LEGISLAR 
FUNÇÃO ATÍPICA 
 
FUNÇÃO ATÍPICA 
 JULGAR 
FUNÇÃO ATÍPICA 
 ADMINISTRAR 
SISTEMA 
 
PRESIDENTE ACUMULA AS FUNÇÕES DE CHEFE DE ESTADO E 
CHEFE DE GOVERNO. 
MAIOR AUTONOMIA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO. 
NÃO DEPENDE DO PODER LEGISLATIVO PARA SE MANTER NO 
CARGO. 
PODER VEM DIRETO DO POVO QUE O ELEGEU PARA OCUPAR O 
CARGO POR PERÍODO FIXO. 
PRESIDENTE OU REI EXERCE APENAS A CHEFIA DO ESTADO. 
A CONDUÇÃO DO GOVERNO CABE AO PRIMEIRO MINISTRO. 
MAIOR DEPENDÊNCIA ENTRE OS PODERES. 
PRIMEIRO MINISTRO PODE SER DESTITUÍDO DIRETAMENTE PELO 
PARLAMENTO ATRAVÉS DA RETIRADA DO VOTO DE CONFIANÇA. 
CASO O PRESIDENTE ENTENDA QUE O PARLAMENTO JÁ NÃO 
REPRESENTA O POVO, PODE TAMBÉM DISSOLVÊ-LO PELO MESMO 
INSTITUTO. 
 
RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA ENTRE O 
EXECUTIVO E O LEGISLATIVO 
 
 SENTIDOS 
 
 
ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA 
IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS. 
FUNÇÃO MERAMENTE ADMINISTRATIVA. 
 
ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES E 
PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS. 
FIXAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS. 
 
PRINCÍPIO DA AUTOTUTELA 
 
 
E SINDICALIDADE 
 
 
A ADM. PÚBLICA PODE REVER SEUS PRÓPRIOS ATOS. 
PODE ANULAR ATOS IRREGULARES. 
PODE REVOGAR ATOS INCONVENIENTES. 
O CONTROLE INDEPENDE DE PROVOCAÇÃO DO PARTICULAR. 
NÃO RESTRINGE A ATUAÇÃO DO JUDICIÁRIO. 
PODE ANULAR ATO INVÁLIDO, MAS NUNCA REVOGAR. 
NECESSITA PROVOCAÇÃO. 
 
ASPECTO SUBJETIVO 
 
 
VIGENTE NO BRASIL. 
CONSIDERANDO OS SUJEITOS, A ADM. PÚBLICA 
É TODOS OS ÓRGÃOS E AGENTES. 
 
ÓRGÃO DAS 
PESSOAS POLÍTICAS 
(U, E, DF, M) 
 
AUTARQUIAS 
FUNDAÇÕES PÚBLICAS 
EMPRESAS PÚBLICAS 
SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA 
 
ASPECTO OBJETIVO 
 
 
QUE EXERCEM A ATIVIDADE ADMINISTRATIVA. 
É a administração pública (escrita minúscula). 
FOCO NA NATUREZA DAS ATIVIDADES. 
 
SERVIÇO PÚBLICO 
POLÍCIA ADMINISTRATIVA 
FOMENTO 
INTERVENÇÃO 
 
SUBJETIVA  SUJEITO 
ORGÂNICA  ÓRGÃOS  SUJEITO 
FORMAL  FORMAS  SUJEITO 
 
OBJETIVO  OBJETO  ATIVIDADE 
MATERIAL  MATÉRIA  ATIVIDADE 
FUNCIONAL  FUNÇÃO  ATIVIDADE 
 
 
POLÍCIA ADMINISTRATIVA 
 
 
RESTRIÇÃO DE INTERESSES INDIVIDUAIS EM BENEFÍCIO DO 
INTERESSE PÚBLICO. 
AUTOEXECUTORIEDADE 
DECISÕES IMPLEMENTADAS SEM PARTICIPAÇÃO DO JUDICIÁRIO. 
DEVE ESTAR PREVISTA EM LEI OU SER SITUAÇÃO DE 
URGÊNCIA. 
ATUAÇÃO NÃO DEPENDE DE PROVOCAÇÃO. 
 
INTERVENÇÃO 
 
 
IMPOSIÇÃO DO ESTADO EM DETRIMENTO DO INTERESSE 
PARTICULAR. 
ESTADO COMO EMPRESÁRIO. 
REGIME PREDOMINANTE É O DE DIREITO 
PRIVADO. 
 
FOMENTO 
 
 
INTERVENÇÃO ATRAVÉS DE POLÍTICA DE INCENTIVO 
FINANCEIRO. 
PARA SETORES ESTRATÉGICOS. 
 
SERVIÇO PÚBLICO 
 
 
ATIVIDADES PARA ATENDER NECESSIDADES BÁSCIAS 
DA POPULAÇÃO. 
REALIZADA PELA ADM. PÚBLICA OU DELEGADA PARA 
PARTICULARES. 
 
 
 PRINCÍPIOS 
 
 
FUNDAMENTOS QUE DEVEM SER OBSERVADOS NA ELABORAÇÃO DAS 
NORMAS. 
NÃO ESCRITOS. 
GENÉRICOS (ESCOPO AMPLO). 
VALIDAM NORMAS E INTERPRETAM REGRAS. 
NÃO POSSUEM HIERARQUIA ENTRE SI. 
EM CASO DE CONFLITO, DEVE-SE PONDERAR PARA AVALIAR QUAL DEVE 
PREDOMINAR. 
ALTO NÍVEL DE ABSTRAÇÃO. 
 
 GENERALIDADE 
 ABSTRAÇÃO 
 SEM HIERARQUIA 
INTERPRETAM REGRAS 
 
REGRAS 
 
 
MENOS GENÉRICAS (ESCOPO REDUZIDO). 
MENOR NÍVEL DE ABSTRAÇÃO. 
SITUAÇÕES MAIS ESPECÍFICAS. 
EM CASO DE CONFLITO AVALIAM-SE OS CRITÉRIOS: 
 
NORMA DE MAIOR HIERARQUIA PREVALECE SOBRE A MENOR. 
 
LEI MAIS RECENTE PREVALECE SOBRE A MAIS ANTIGA. 
REVOGAÇÃO DA LEI MAIS ANTIGA. 
REGRA MAIS ESPECÍFICA DEVE SER APLICADA EM DETRIMENTO DE NORMA 
MAIS AMPLA. 
NÃO HÁ REVOGAÇÃO. 
 
LEX SPECIALIS DEROGAT LEGI GENERALI 
 
LEX POSTEIOR DEROGAT LEGI PRIORI 
 
SUPRAPRINCÍPIOS 
 
 
NÃO EXPRESSOS NA CONSTITUIÇÃO E REPRESENTAM OS 
FUNDAMENTOS QUE SERVEM DE BASE PARA OS 
DEMAIS PRINCÍPIOS. 
 
 
 PRINCÍPIOS 
EXPRESSOS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 
DEVEM SER SEGUIDOSPOR TODOS OS AGENTES PÚBLICOS. 
 
 
 
 
 
LEGALIDADE 
 
PARA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 
O AGENTE PÚBLICO SÓ PODE FAZER O 
QUE A LEI AUTORIZA. 
MESMO PARA ATINGIR O INTERESSE PÚBLICO 
NÃO PODERÁ FAZER O QUE A LEI NÃO 
PERMITE. 
 
PARA O CIDADÃO COMUM. 
SIGNIFICA QUE PODE 
FAZER TUDO O QUE NÃO 
É PROIBIDO. 
 
IMPESSOALIDADE OU FINALIDADE 
 O ADMINISTRADOR PÚBLICO DEVE PRATICAR O ATO DE ACORDO COM O FIM LEGAL PREVISTO EM LEI. 
VISA SATISFAZER O INTERESSE PÚBLICO. 
A PRÁTICA DO ATO NÃO PODE FAVORECER PARTICULAR. 
OBJETIVA A IGUALDADE DE TRATAMENTO AOS ADMINISTRADOS QUE SE ENCONTRAM 
EM SITUAÇÃO JURÍDICA IDÊNTICA. 
REPRESENTA UMA FACE DO PRINCIPIO DA ISONOMIA. 
 
DEVE BUSCAR A FINALIDADE 
PÚBLICA, NÃO PODENDO 
PREJUDICAR OU BENEFICIAR 
PESSOAS DETERMINADAS. 
 
ATOS PRATICADOS PELOS 
SERVIDORES SÃO IMPUTADOS 
AO ÓRGÃO OU À ENTIDADE DA 
ADMINISTRAÇÃO E NÃO AO 
PRÓPRIO SERVIDOR. 
 
 
 MORALIDADE 
 
PRINCÍPIO ÉTICO RELACIONADO AOS ÓRGÃOS PÚBLICOS (NÃO PESSOAIS). 
CONCEITO INDETERMINADO. 
NÃO DEFINIDO NA CF. 
ALTO NÍVEL DE ABSTRAÇÃO E DIFICULADE DE DEFINIÇÃO. 
PRESSUPOSTO PARA A VALIDADE DOS ATOS DA ADM. PÚBLICA. 
O ATO ADMINISTRATIVO DEVE OBEDECER À LEI JURÍDICA E ÉTICA. 
NEM TUDO QUE É LEGAL É ÉTICO. 
ESCOLHA ENTRE O HONESTO E DESONESTO. 
APLICA-SE AOS AGENTES PÚBLICOS E CIDADÃOS. 
PUBLICIDADE 
 TRANSPARÊNCIA NA GESTÃO DA COISA PÚBLICA. RELACIOANADA AO CONCEITO DE DEMOCRACIA. 
ABRANGE A DIVULGAÇÃO DE ATOS E CONDUTA INTERNA DOS AGENTES. 
REQUISITO ESSENCIAL PARA PRODUÇÃO DE EFEITOS EXTERNOS. 
GERA DIREITOS E DEVERES AOS ADMINISTRADOS. 
NÃO ABSOLUTA. 
HÁ SITUAÇÕES EM QUE O SIGILO É NECESSÁRIO (EX.: INVESTIGAÇÃO POLICIAL). 
QUANDO NÃO HÁ SIGILO, OS ATOS DE EFEITOS EXTERNOS (PARA O CIDADÃO) 
DEVEM SER PIBLICADOS. 
 
 
 
 
 
NÃO PODEM SER PUBLICADOS 
 
NÃO PRECISAM SER PUBLICADOS 
 
PRECISAM SER PUBLICADOS 
 
 
 
 
INTERESSE PARTICULAR DO 
REQUERENTE E INTERESSE 
COLETIVO OU GERAL. 
 
SIGILO IMPRESCINDIVEL À 
SEGURANÇA DO ESTADO E DA 
SOCIEDADE. 
 
INTRODUZIDO NA CF/88 ATRAVÉS DA EC 19/98. 
IMPLEMENTAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL. 
ECONOMICIDADE. 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MAIS EFICIENTE. 
RELATIVIZAÇÃO DA ESTABILIDADE. 
SERVIDOR PASSA POR AVALIAÇÃO PERIÓDICA PODENDO 
PERDER O CARGO. 
MUDANÇA DA ADM. PÚBLICA BUROCRÁTICA PARA A DE 
RESULTADOS. 
EFICIÊNCIA 
 
FOCO NO RESULTADO E 
BUSCA DA EFICIÊNCIA 
 
 
 
 
 
PRESUNÇÃO DE 
 
PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE 
 
A PROPORCIONALIDADE É UMA DAS VERTENTES DO PRINCÍPIO DA RAZOABILIDADE 
O SETOR PÚBLICO DEVE ATUAR 
DE FORMA COERENTE E RACIONAL. 
INTERAÇÃO COM OUTROS PRINCÍPIOS. 
 
 ATUAÇÃO PROPORCIONAL, SEM EXAGEROS. 
 
 
REQUISITOS PARA AVALIAÇÃO 
 
ADEQUAÇÃO 
 
OS MEIOS DEVEM SER 
ADEQUADOS AOS FINS. 
 
EXIGIBILIDADE 
 
A CONDUTA DEVE SER NECESSÁRIA 
PARA ATIGIR OS FINS. 
 
SENTIDO ESTRITO 
 
O BENEFÍCIO GERADO DEVE SER 
SUPERIOR À RESTRIÇÃO IMPOSTA. 
 
CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO 
 
SERVIÇOS ESSENCIAIS DEVEM ESTAR 
PERMANENTEMENTE DISPONÍVEIS. 
HÁ RESTRIÇÃO AO DIREITO DE GREVE DOS 
SERVIDORES PÚBLICOS. 
INOPONIBILIDADE DA EXCEÇÃO DE CONTRATO NÃO 
CUMPRIDO. 
PARALISAÇÃO POSSÍVEL SOMENTE APÓS 
DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO. 
ENCAMPAÇÃO. 
RETOMADA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS POR 
MOTIVO DE INTERESSE PÚBLICO. 
 
 
DE ORDEM 
TÉCNICA OU 
SEGURANÇA DAS 
INSTALAÇÕES 
 
INADIMPLEMENTO 
DO 
USUÁRIO 
 
VERACIDADE E 
 LEGITIMIDADE 
 PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS FATOS E LEGITIMIDADE NA APLICAÇÃO DAS 
NORMAS. 
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. 
EXECUÇÃO DAS SUAS PRÓPRIAS 
DECISÕES IMEDIATAMENTE. 
PODE UTILIZAR MEIOS COERCITIVOS PARA 
OBRIGAR O PARTICULAR. 
 
 AUTOTUTELA 
 
A ADM. PÚBLICA PODE ANULAR SEUS PRÓPRIOS ATOS 
OU REVOGÁ-LOS SEM PARTICIPAÇÃO DO JUDICIÁRIO. 
 
 
ATO NULO NÃO GERA DIREITOS 
DESFEITO DESDE SUA ORIGEM 
EFEITOS REVISTOS 
EX TUNC 
 
ANÁLISE DO MÉRITO 
REVOGADOS POR CONVENIÊNCIA 
EFEITOS BENÉFICOS DEVEM 
SER MANTIDOS 
EX NUNC 
 
OS ATOS SÃO 
MANTIDOS NO 
MUNDO JURÍDICO 
 
ATOS VINCULADOS 
PODEM SER 
ANULADOS, MAS 
NÃO REVOGADOS 
 
ATOS DISCRICIONÁRIOS 
PODEM SER ANULADOS 
E REVOGADOS 
 
SEGURANÇA 
 
 PROTEÇÃO DA ESTABILIDADE NAS RELAÇÕES JURÍDICAS  
 
 
 
 INCORPORADO DE FORMA 
DEFINITIVA 
 NÃO CABE MAIS RECURSO 
NO JUDICIÁRIO 
 
APTO A PRODUZIR EFEITOS 
 
 
INTERPRETAÇÃO 
RETROATIVA PREJUDICIAL 
AO CIDADÃO 
 
ANULAÇÃO 
DE ATOS 
APÓS 5 ANOS 
 
 
 
 
ADMINISTRADOS NÃO PODEM SER 
PREJUDICADOS POR ATUAÇÃO 
IRREGULAR DA ADM. PÚBLICA. 
 
ADM. PÚBLICA E PARTICULARES 
DEVEM AGIR DE FORMA LEAL E 
HONESTA. 
 
MOTIVAÇÃO 
 
 
 EVENTO QUE 
OCORREU 
 
LEGISLAÇÃO QUE PERMITE 
SUA EXECUÇÃO 
 
EXPOSIÇÃO DOS MOTIVOS QUE DERAM CAUSA À REALIZAÇÃO DO ATO. 
TODOS OS ATOS E DECISÕES DEVEM SER MOTIVADOS. 
PODE OCORRER ANTES OU DURANTE A REALIZAÇÃO DO ATO. 
ATO NÃO MOTIVADO PODE SER CONVALIDADO POR MOTIVAÇÃO 
ULTERIOR. 
TEORIA DOS MOTIVOS DETERMINANTES 
ATO FORMALMENTE MOTIVADO FICA VINCULADO AOS MOTIVOS 
EXPOSTOS. 
MOTIVAÇÃO ALIUNDE 
ATO OU DECISÃO REFERENCIADO POR MOTIVO EXPOSTO EM 
OUTRO PROCESSO. 
 
JURÍDICA 
 
 
 HIERARQUIA 
 
COORDENAÇÃO E SUBORDINAÇÃO DE ÓRGÃOS E AGENTES PÚBLICOS. 
DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA 
ÓRGÃOS REVISAM ATOS E DECISÕES DE OUTROS ÓRGÃOS. 
 
 DELEGAR/AVOCAR COMPETÊNCIA 
REVER ATOS 
PUNIR 
 
DEVER DE OBEDIÊNCIA 
SALVO SE MANIFESTAR 
ILEGALIDADE 
 
ESPECIALIDADE 
 
CRIAÇÃO DE ENTIDADES DA ADM. INDIRETA PELO 
SETOR PÚBLICO ATRAVÉS DE DESCENTRALIZAÇÃO. 
NÃO ENGLOBA PARCERIAS COM PARTICULARES. 
 
RESPONSIVIDADE 
 
OBRIGAÇÃO DOS GESTORES DE PRESTAR CONTAS 
DE ESCOLHAS FISCAIS. 
 
SINDICABILIDADE 
 
SUBMETER-SE A LESÃO OU AMEAÇAS DE LESÃO 
DE DIREITO A ALGUM TIPO DE CONTROLE, 
REALIZADO PELA ADM. PÚBLICA OU JUDICIÁRIO. 
 
SANCIONABILIDADE 
 
USO DE ESTÍMULOS (SANÇÕES) PARA SE 
PREMIAR OU DESENCORAJAR CONDUTAS. 
 
PONDERAÇÃO 
 
SOLUCIONAR CONFLITOS ENTRE PRINCÍPIOS. 
 
CONSENSUALIDADE 
 
CONSENSO ENTRE ADM. PÚBLICA E CIDADÃO POR 
MEIO DE PARTICIPAÇÃO POPULAR NA APU. 
 
RESPONSABILIDADE 
 
DEVER DA APU DE INDENIZAR TERCEIROS 
DEVIDO A PREJUÍZOS CAUSADOS POR SEUS 
AGENTES. SUBSIDIARIEDADE 
 
ESCALONAMENTO ENTRE INDIVÍDUOS E ÓRGÃOS. 
REALIDADE 
 
ATOS DEVEM TER SUJEITO, MOTIVO, OBJETO E 
RESULTADO REAIS. 
 
 RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA 
 
OS ENTES DE DIREITO PÚBLICO RESPONDEM PELOS DANOS DOS SEUS AGENTES. 
INDEPENDE DE DOLO OU CULPA. 
ABRANGE PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO PRESTADORAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS. 
RELACIONADA A PREJUÍZOS OURIUNDOS DE AÇÕES E NÃO DE OMISSÕES. 
SÓ HÁ RESPONSABILIDADE DO ESTADO QUANDO O AGENTE ESTÁ ATUANDO NO EXERCÍCIO DA 
FUNÇÃO PÚBLICA. 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA 
 
RESTRITO AOS IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO, RENDA E SERVIÇO. 
PRINCIPAL OBJETIVO DE ASSEGURAR O PACTO FEDERATIVO. 
ENTES SÃO AUTÔNOMOS. 
PARA TER AUTONOMIA É NECESSÁRIA CAPACIDADE FINANCEIRA. 
UM ENTE NÃO PODE IMPACTAR NA SITUAÇÃO FINANCEIRA DO OUTRO COBRANDO IMPOSTOS. 
 
CONTRATO DE 
GESTÃO ACORDO PROGRAMA. 
ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADM. PÚBLICA PODEM 
CELEBRAR CONTRATOS DE GESTÃO. 
NA CELEBRAÇÃO COM O SETOR PRIVADO 
OCORRE RESTRIÇÃO DE AUTONOMIA. 
 
GESTÃO 
 
 
MAIOR AUTONOMIA AOS 
ÓRGÃOS E ENTIDADES 
DA APU. 
 
PRODUTIVIDADE E 
EFICIÊNCIA PARA O 
SETOR PÚBLICO. 
 
PRECATÓRIOS 
PAGAMENTO DE DÍVIDAS DO GOVERNO 
É PREVISTO NA CF. 
ENGLOBA TODAS AS PESSOAS 
JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO DA 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 
 
 
TEORIA DO MANDATO 
 
ESTADO É REPRESENTADO PELO AGENTE PÚBLICO 
ATRAVÉS DE MANDATO. 
OUTORGA PODERES POR MEIO DE PROCURAÇÃO. 
O ESTADO NÃO É RESPONSÁVEL PELOS ATOS DOS 
AGENTES 
NÃO ACEITA ATUALMENTE 
 
TEORIA DA REPRESENTAÇÃO 
 
ESTADO EQUIPARADO A INCAPAZ. 
NÃO ATUA SEM A PARTICIPAÇÃO DE TERCEIROS (AGENTES PÚBLICOS). 
IMPOSSÍVEL OUTORGAR PODERES. 
NÃO ACEITA ATUALMENTE. 
 
TEORIA DO ÓRGÃO 
 
ESTADO SE MANIFESTA POR MEIO DOS ÓRGÃOS. 
ÓRGÃOS EXERCEM ATRIBUIÇÕES POR MEIO DOS AGENTES. 
ATOS DOS AGENTES SÃO IMPUTADOS AO ÓRGÃO. 
IMPUTAÇÃO VOLITIVA. 
RESPONSABILIDADE OBJETIVA. 
ACEITA ATUALMENTE. 
 
AGENTE PÚBLICO IRREGULARMENTEINVESTIDO EM 
FUNÇÃO PÚBLICA. 
A ADMINISTRAÇÃO PODE SER RESPONSABILIZADA. 
VÍNCULO ENTRE O INDIVÍDUO E ENTE ESTATAL. 
PESSOAS SEM VÍNCULO COM A ADMINISTRAÇÃO QUE 
VENHAM PREJUDICAR OS CIDADÃOS. 
OS ATOS PRATICADOS NÃO PODEM SER IMPUTADOS AO 
ESTADO. 
 
 ÓRGÃOS 
 
COMPARTIMENTOS DA ADM. PÚBLICA 
FUNÇÕES ESPECÍFICAS DEFINIDAS 
SEM PERSONALIDADE JURÍDICA 
É PARTE DA ENTIDADE QUE O CRIOU 
PODE SER CRIADO POR ENTIDADE POLÍTICA OU ADM. PÚBLICA INDIRETA. 
ALGUNS ÓRGÃOS PODEM ATUAR NO JUDICIÁRIO NA DEFESA DE SUAS COMPETÊNCIAS. 
RESTRITA AOS ÓRGÃOS DE ESTATURA CONSTITUCIONAL 
CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE GESTÃO. 
QUE PAPEL IRÁ 
DESEMPENHAR 
ONDE IRÁ ATUAR 
ATUAM EM TODO O TERRITÓRIO 
NACIONAL 
ATUAM EM ALGUMAS 
PARTES DO 
TERRITÓRIO NACIONAL 
INDEPENDENTES 
 NÃO SUBORDINADOS A OUTROS ÓRGÃOS. NÃO ESTÃO LIVRES DE CONTROLE. 
TODA A ADM. PÚBLICA É CONTROLADA POR ÓRGÃOS DE 
CONTROLE (MP, CGU, TCU). 
STF, SENADO FEDERAL. 
AUTÔNOMOS 
 
SUBMETIDOS AO CONTROLE HIERÁRQUICO DOS ÓRGÃOS 
INDEPENDENTES. 
AUTONOMIA ADMINISTRATIVA, FINANCEIRA E TÉCNICA. 
MINISTÉRIOS E SECRETÁRIAS DE FAZENDA DOS ESTADOS. 
 
SUPERIORES 
 
NÃO TÊM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA. 
ATUAM NAS ÁREAS DE DIREÇÃO, CONTROLE E DECISÃO. 
INSPETORIAS E DELEGACIAS DA RECEITA FEDERAL. 
 
SUBALTERNOS 
 
BAIXO NÍVEL DE AUTONOMIA 
 
SEM PODER DECISÓRIO 
 
FUNÇÃO DE EXECUÇÃO 
 SEÇÕES DE MATERIAL. 
 
 
 
 
 
 
 SIMPLES E COMPOSTOS 
 
UM ÚNICO CENTRO 
DE COMPETÊNCIA. 
 
FORMADO POR ÓRGÃOS 
COMPOSTOS E SIMPLES. 
 
SINGULARES E COLEGIADOS 
 
APENAS UM AGENTE RESPONSÁVEL 
PELA TOMADA DE DECISÕES. 
 
DECISÕES TOMADAS POR CONJUNTO 
DE SERVIDORES. 
 
SINGULARES E COLEGIADOS 
 UM ÚNICO AGENTE 
PÚBLICO. 
 
VÁRIOS AGENTES 
PÚBLICOS. 
 
CRIAÇÃO 
 CRIAÇÃO E EXTINÇÃO É COMPETÊNCIA DO CONGRESSO NACIONAL. 
DEPENDE DE LEI CUJA INICIATIVA É PRIVATIVA DO 
PRESIDENTE. 
SOMENTE PARA O PODER EXECUTIVO. 
 
 A PESSOA JURÍDICA OPTA POR NÃO 
CRIAR NENHUM ÓRGÃO. 
TAREFAS REALIZADAS DIRETAMENTE. 
 
CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS DENTRO 
DE UMA PESSOA JURÍDICA. 
 
A ADM. PÚBLICA TRANSFERE PARTE 
DE SUAS ATRIBUIÇÕES PARA OUTRAS 
ENTIDADES. 
 
CRIAÇÃO DE ENTIDADES DA ADM. 
PÚBLICA INDIRETA 
 
ATRIBUIÇÃO À EMPRESA 
PRIVADA 
 
CRIAÇÃO DE TERRITÓRIO 
FEDERAL 
 
A ADM. PÚBLICA DESEMPENHA ATRIBUIÇÕES 
SEM CRIAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS 
 
 
 ENTIDADES ADMINISTRATIVAS 
 
TEM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA. 
FAZ PARTE DO MINISTÉRIO QUE AS CRIOU SEM ESTAR SUBORDINADAS. 
CONTROLE FINALÍSTICO (DE DESEMPENHO) 
PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO. 
NÃO TEM AUTONOMIA POLÍTICA E NEM CAPACIDADE LEGISLATIVA. 
 
AUTARQUIAS E 
FUNDAÇÕES 
 
EMPRESAS PÚBLICAS, SOCIEDADE 
DE ECONOMIA MISTA E FUNDAÇÕES 
 
AUTARQUIAS 
 FUNDAÇÕES PÚBLICAS 
EMPRESAS PÚBLICAS 
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
 
AUTARQUIAS 
 
OBJETIVO DE EXECUTAR COM MAIOR AUTONOMIA ATIVIDADES 
TÍPICAS DE ESTADO. 
POSSUI PATRIMÔNIO PRÓPRIO PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES. 
PARA EFEITOS LEGAIS OS BENS SÃO PÚBLICOS. 
CRIAÇÃO E EXTINÇÃO DEPENDE DE LEI ESPECÍFICA. 
INICIATIVA PRIVATIVA DO CHEFE DO EXECUTIVO. 
 
 
TÍPICAS DE ESTADO 
POSIÇÃO SUPERIOR À DO 
PARTICULAR 
PODER DE IMPÉRIO 
PATRIMÕNIO PRÓPRIO (BENS 
PÚBLICOS): 
REGIME DE PAGAMENTO POR 
PRECATÓRIOS 
REGIME DE LICITAÇÃO 
LITÍGIOS JULGADOS NA JUSTIÇA 
FEDERAL (PARA AS FEDERAIS) 
PRIVILÉGIOS PROCESSUAIS 
RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA 
(REGRA) 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA 
(RESTRITA ÀS FINALIDADES) 
 
IMPENHORABILIDADE 
IMPRESCRITIBILIDADE 
INALIENABILIDADE 
ESTATUÁRIOS 
 
CONCURSO 
PÚBLICO 
 
EXEMPLO 
INSS, BACEN, CVM 
 
 
 FUNDAÇÕES PÚBLICAS 
 
DESCENTRALIZADAS. 
SEM FINS LUCRATIVOS. 
PATRIMÔNIO PERSONALIZADO. 
CRIAÇÃO ATRAVÉS DE DOAÇÃO PATRIMONIAL. 
ATIVIDADES DE INTERESSE SOCIAL. 
ÁREA DE ATUAÇÃO DEFINIDA EM LEI COMPLEMENTAR. 
 
 
FUNDAÇÃO AUTÁRQUICA 
PERSONALIDADE DE DIREITO PÚBLICO 
EXISTÊNCIA A PARTIR DA VIGÊNCIA DA LEI INSTITUIDORA 
 
CRIAÇÃO AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA 
PERSONALIDADE DE DIREITO PRIVADO 
EXISTÊNCIA NO MOMENTO DE REGISTRO DA ESCRITURA 
 
CRIAÇÃO E EXTINÇÃO POR INSCRIÇÃO DOS ATOS CONSTITUTIVOS 
CRIAÇÃO AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA 
ATOS DE DIREITO PRIVADO SEM PODER DE IMPÉRIO 
REGIME DE LICITAÇÃO 
BENS PÚBLICOS SEM PRERROGATIVAS (CONSIDERADO PRIVADOS) 
 
CONTROLE FINALÍSTICO (VINCULAÇÃO) 
AGENTES REGIDOS PELA CLT 
FORO NA JUSTIÇA FEDERAL 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA (INDEPENDE DO REGIME) 
SUJEITA AO CONTROLE DOS TRIBUNAIS DE CONTAS 
 
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
 
SOCIEDADE ANÔNIMA (S/A) 
CAPITAL PÚBLICO E PRIVADO 
A MAIOR PARTE DO CAPITAL VOTANTE DEVE PERTENCER AO SETOR 
PÚBLICO. 
FORO PARA JULGAMENTO É A JUSTIÇA ESTADUAL 
CRIAÇÃO AUTORIZADA POR LEI ESPECÍFICA 
INÍCIO DA PERSONALIDADE PELA INSCRIÇÃO DOS SEUS ATOS CONSTITUTIVOS 
MESMOs PRIVILÉGIOS DAS EMPRESAS PRIVADAS 
 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA QUANDO PRESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS 
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO QUANDO 
PRESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS 
CONTROLE DE DESEMPENHO (FINALÍSTICO) 
FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS 
AGENTES PÚBLICOS REGIDOS PELA CLT 
OBSERVÂNCIA À LEI DAS ESTATAIS 
OS BENS NÃO TÊM PRERROGATIVAS DE BENS PÚBLICOS 
 
EMPRESA PÚBLICA FEDERAL 
FORO JUSTIÇA FEDERAL 
CAPITAL TOTALMENTE PÚBLICO 
QUALQUER TIPO SOCIETÁRIO 
 
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
FORO JUSTIÇA ESTADUAL 
CAPITAL VOTANTE MAJORITÁRIO PÚBLICO 
SEMPRE S/A 
 
EXEMPLO 
IBGE 
 
 
EMPRESAS PÚBLICAS 
 
PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO 
CAPITAL TOTALMENTE PÚBLICO 
AGENTES REGIDOS PELA CLT 
PRIVILÉGIOS IGUAIS AOS DAS EMPRESAS PRIVADAS 
IMUNIDADE TRIBUTÁRIA RECÍPROCA QUANDO PRESTAR SERVIÇOS PÚBLICOS 
RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO QUANDO EM SERVIÇO PÚBLICO 
 
 
CONTROLE DE DESEMPENHO (FINALÍSTICO) 
FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS 
OBSERVÂNCIA À LEI DAS ESTATAIS 
FORO COMPETENTE É A JUSTIÇA FEDERAL 
CONTROLADA PELOS TC’S 
BENS PRIVADOS 
 
OS BENS UTILIZADOS NOS 
SERVIÇOS PÚBLICOS GOZAM DE 
PRERROGATIVAS DE BENS 
PÚBLICOS, QUE NÃO ALTERAM SUA 
NATUREZA DE BEM PRIVADO. 
 
CONSÓRCIO PÚBLICO DE DIREITO 
PÚBLICO 
 
ASSOCIAÇÃO PÚBLICA, AUTARQUIA INTERFEDERATIVA OU MULTIFEDERADA. 
PODEM ASSUMIR PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO OU PRIVADO. 
PARA REALIZAÇÃO DE OBJETIVOS COMUNS. 
ESPÉCIE DE AUTARQUIA 
 
 
 
 EXECUTIVAS 
 
QUALIFICAÇÃO QUE AS AUTARQUIAS E 
FUNDAÇÕES PÚBLICAS RECEBEM (REGIME 
ESPECIAL). 
MEDIANTE DECRETO DO PRESIDENTE 
DA REPÚBLICA. 
NÃO TEM ÁREA DE ATUAÇÃO ESPECÍFICA. 
 
TER PLANO ESTRATÉGICO DE 
REESTRUTURAÇÃO E DE 
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 
EM ANDAMENTO. 
TER CELEBRADO CONTRATO DE 
GESTÃO COM O MINISTÉRIO 
SUPERVISOR COM DURAÇÃO MÍNIMA 
DE 1 ANO. 
GESTÃO 
RECURSOS 
ORÇAMENTÁRIOS 
RECURSOS 
FINANCEIROS 
REGULADORAS 
 AUTARQUIAS SOB REGIME ESPECIAL. FUNÇÃO DE FISCALIZAR, CONTROLAR E 
REGULAMENTAR. 
CAPACIDADE NORMATIVA. 
COM LIMITAÇÃO DO PODER LEGISLATIVO. 
DESLEGALIZAÇÃO/DELEGIFICAÇÃO 
PARLAMENTO ESTABELECE PRINCÍPIOS E 
DIRETRIZES ATRIBUINDO COMPETÊNCIA AO 
GOVERNO PARA NORMATIZAR DETERMINADOS 
SETORES. 
AUTONOMIA PARA FISCALIZAR E APLICAR PENALIDADES. 
 
 
PODER NORMATIVO TÉCNICO 
AUTONOMIA DECISÓRIA 
INDEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA 
AUTONOMIA ECONÔMICA/FINANCEIRA 
DIRIGENTES 
PERDA DE CARGO SOMENTE SE: 
JUDICIAL TRANSITADA EM 
JULGADO OU PROCESSO 
ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR 
NOMEADOS POR MANDATOS FIXOS 
PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, 
DEPENDENDO DE APROVAÇÃO DO 
SENADO FEDERAL. 
PODERES E 
DEVERES 
ADMINISTRATIVOS
PODERES
A finalidade da Adm. Pública é 
GARANTIR O INTERESSE PÚBLICO.
Utiliza os PODERES ADMINISTRATIVOS
(meios instrumentais) para isso.
Os poderes são PRERROGATIVAS de 
direito PÚBLICO da Adm.
Os poderes não são absolutos, eles 
sofrem limitações impostas pelos 
DIREITOS E GARANTIAS dos cidadãos.
REQUISITOS DOS PODERES
DEVERES
OBRIGAÇÕES que a Administração e os 
seus agentes têm de obedecer.
São deveres do administrador público:
PODER-DEVER DE AGIR: 
obrigação do administrador de atuar em 
benefício da coletividade. 
DEVER DE EFICIÊNCIA: dever de 
boa administração -> ser célere, 
coordenada e eficiente.
DEVERDE PROBIDADE: atuação 
do administrador deve ser pautado no 
princípio da moralidade.
DEVER DE PRESTAR CONTAS: 
prestação de contas -> gestão dos bens 
e interesses da coletividade.
PODERES PRERROGATIVAS
DEVERES OBRIGAÇÕES
IRRENUNCIABILIDADE
Impossibilidade de um 
agente renunciar um 
dado poder.
OBRIGATORIEDADE DE 
EXERCÍCIO
O agente NÃO pode se 
omitir quando deve aplicar 
uma pena
PODER VINCULADO
É o DEVER DE AGIR da administração.
O agente público tem margem de valoração
MÍNIMA ou INEXISTENTE.
A Administração deve executar o ato 
VINCULADO.
Ato que tem seus requisitos previstos em lei, 
-> uma vez atingidos -> DEVE ocorrer a 
prática do ato.
O mérito administrativo é INEXISTENTE.
PODER DISCRICIONÁRIO
A Administração executa os ATOS DISCRICIONÁRIOS.
elementos formadores do mérito administrativo estão 
sujeitos a certo grau de VALORAÇÃO ->> JUÍZO DE 
CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE
O mérito administrativo é formado pelos elementos
MOTIVO e OBJETO
Situação de DIREITO e de 
FATO que culminou na 
execução do ato.
materialização do ato no 
mundo jurídico. São os 
efeitos.
De DIREITO
É a previsão 
legal abstrata.
De FATO
É a própria ocorrência 
da situação prevista.
ATENÇÃO! Mesmo nos atos discricionários, os elementos 
COMPETÊNCIA, FINALIDADE e FORMA são sempre 
VINCULADOS!
PODER HIERÁRQUICO 
FUNÇÕES
Organiza as competências e 
responsabilidades.
Organiza as FUNÇÕES dos 
agentes públicos.
Define superiores para cada 
setor e unidade ->> que emitem 
ORDENS e FISCALIZAM.
O superior pode AVOCAR e 
DELEGAR atribuições
AVOCAR
O superior traz para si 
atribuições do subordinado 
->>> que não sejam privativas 
por previsão legal.
DELEGAR
É a transferência precária de atribuições
* NÃO pode ser negada pelo subordinado
Atribuições que NÃO podem 
ser delegadas:
De um PODER POLÍTICO para outro 
(salvo previsão na CF/88).
Atribuições exclusivas.
Atos de natureza POLÍTICA.
Medidas que o superior pode adotar ao 
REVISAR os atos de seus subordinados:
MANTER o ato. 
CONVALIDAR o ato. É sanear um defeito por 
meio de um 2º ato.
DESFAZER o ato. O superior pode revogar
(quando o ato é inconveniente ou inoportuno) 
ou anulá-lo (quando apresenta vícios).
Presente em todos os 
PODERES e ESFERAS 
Está associado à 
própria ORGANIZAÇÃO
da Administração 
Pública.
RECONSIDERAÇÃO
Revisão do ato pela PRÓPRIA 
autoridade que o emitiu.
REVISÃO
Análise do ato pela autoridade 
superior àquela que emitiu o ato.
PODER DISCIPLINAR 
CONCEITO
Capacidade da Administração de
->>> VERIFICAR INFRAÇÕES 
e APLICAR PENALIDADES 
->>> aos agentes e demais 
pessoas (pf ou pj) que 
possuam algum vínculo com 
ela.
FUNCIONAL: vínculo com os 
servidores públicos e decorre do 
poder hierárquico.
CONTRATUAL: particulares que 
tenham contrato com o Poder 
Público ->>> origem no princípio da 
supremacia do interesse público. 
VÍNCULO
com a 
Administração 
Pública
atua somente nas 
pessoas/entidades que possuem 
ALGUM VÍNCULO COM A 
ADMINISTRAÇÃO
possui caráter 
predominantemente
DISCRICIONÁRIO.
não necessariamente estão 
gerando prejuízos para a 
sociedade de forma direta.
PODER REGULAMENTAR E 
PODER NORMATIVO
PODER REGULAMENTAR 
poder do chefe do executivo de editar atos 
administrativos NORMATIVOS 
->>> caráter geral e abstrato.
PODER NORMATIVO
->> conceito mais amplo 
-> engloba a emissão de todos os atos normativos, ->> 
menos os originados do chefe do executivo.
REGULAMENTOS AUTORIZADOS 
(ou regulamentos delegados)
- atos normativos expedidos pelos órgãos e 
entidades da Administração ->> competência 
delegada pelo Poder Legislativo ->> por meio 
de lei.
- lei define as diretrizes para edição do 
regulamento.
-São atos secundários mas podem INOVAR 
NO DIREITO.
REGULAMENTOS EXECUTIVOS 
(ou decretos regulamentares)
-Regulamentos de caráter geral e abstrato 
->> possibilitam o FIEL cumprimento da 
LEI.
-Disciplinam discricionariedade 
administrativa.
->> NÃO INOVAM
-atos secundários.
- Competência INDELEGÁVEL.
REGULAMENTOS AUTÔNOMOS
(ou decretos autônomos)
-atos privativos do chefe do 
executivo.
-Podem ser delegados aos Ministros 
de Estado.
-são atos PRIMÁRIOS e podem inovar.
REGULAMENTOS
PODER DE 
POLÍCIACapacidade do Estado de restringir direitos e garantias individuais em 
benefício da 
coletividade.
CONCEITO AMPLO
atos dos poderes EXECUTIVO 
e LEGISLATIVO.
Poder de Polícia 
ORIGINÁRIO: exercido 
pelos órgãos dos entes 
políticos ->> 
Administração Pública 
DIRETA.
ATRIBUTOS 
1. DISCRICIONARIEDADE: análise da oportunidade e 
conveniência dos atos administrativos. 
->> é predominantemente discricionário.
2 .AUTOEXECUTORIEDADE: autoridade 
administrativa decidir e praticar atos de polícia sem 
necessidade de intervenção do judiciário.
->>>> Ocorre apenas em 2 situações:
-quando expressamente previsto em lei.
-se configurar URGÊNCIA e requerer imediata execução.
3. COERCIBILIDADE: é a capacidade de impor SUA 
VONTADE. 
->>>>Apenas os atos que gozam de autoexecutoriedade
possuem coercibilidade.
Só pode ser 
exercido por 
entidades de 
direito PÚBLICO.
CONCEITO ESTRITO 
apenas atos do poder 
EXECUTIVO.
Deve ser aplicado 
de forma moderada 
->>> buscando o
interesse público.
Poder de Polícia 
DERIVADO: exercido 
pelas entidades de 
direito público ->> 
Administração Pública 
INDIRETA.
EXIGIBILIDADE
tomar decisões 
executórias. 
->Meios indiretos de 
coação 
EXECUTORIEDADE
efetivamente executar 
suas decisões, podendo 
usar força física. 
-> Meios diretos de coação.
CONCEITO
ESPÉCIES
PODER DE 
POLÍCIA
POLÍCIA JUDICIÁRIA
->>Predominantemente REPRESSIVA.
->>Atua sobre pessoas.
->>Apenas alguns órgãos exercem.
->>Investiga ilícitos PENAIS.
POLÍCIA ADMINISTRATIVA 
->>Predominantemente PREVENTIVA.
->>Atua sob bens, direitos e atividades.
->>Exercida de forma AMPLA na Adm. 
->>Investiga ilícitos administrativos. 
TÉCNICAS DE ORDENAÇÃO
O poder de policia usa para alcançar 
seus objetivos.
DE INFORMAÇÃO: prestar 
informações
DE CONDICIONAMENTO: cumprir 
condições.
SANCIONÁTORIA: sanções aplicadas 
aos que não cumpriram a ->> técnica 
de informação ou ->> técnica de 
condicionamento.
EXERCÍCIO DO 
PODER DE POLÍCIA
* PREVENTIVA: 
disposições genéricas
->>> regulamentam 
comportamentos.
* REPRESSIVA: prática 
de atos para desfazer a 
situação de desobediência à 
lei.
* FISCALIZADORA: 
previne eventuais lesões a 
normas ou direitos.
1. ORDEM DE POLÍCIA: normas que 
obrigam as pessoas a fazer ou 
deixar de fazer algo em função do 
interesse público.
2. CONSENTIMENTO DE POLÍCIA: 
ato administrativo que permite o 
poder público usar a propriedade 
privada OU ao particular exercer 
alguma atividade.
3. FISCALIZAÇÃO DE POLÍCIA: 
ato de verificar se as ordens de 
polícia estão sendo obedecidas e
->> se as atividades que o particular 
recebeu consentimento estão 
regulares.
4. SANÇÃO DE POLÍCIA: é a 
efetiva punição, em caso de 
descumprimento das ordens de polícia.
CICLO DE 
POLÍCIA
PRESCRIÇÃO
PODER DE POLÍCIA
PRESCRIÇÃO
->>> ADM. Pub. FEDERAL 
prazos na Lei nº 9.873/99
Caso o objeto da ação punitiva 
também constituir crime
->>> serão seguidos os prazos 
de prescrição da lei penal.
A lei prevê a figura da prescrição 
intercorrente, que representa a 
prescrição no curso do processo 
por inércia da APU. 
Por qualquer ato inequívoco que 
importe em manifestação 
expressa de tentativa de 
solução conciliatória no âmbito 
interno da administração pública 
federal. 
A PRESCRIÇÃO É
INTERROMPIDA Pela notificação ou 
citação do indiciado 
ou acusado, inclusive 
por meio de edital.
Por qualquer ato 
inequívoco, que 
importe apuração do 
fato.
pela decisão 
condenatória 
recorrível.
DEVERES
ADMINISTRATIVOS
DEVER DE AGIR
->> autoridade competente 
DEVE AGIR quando a lei exige 
ação por parte do agente 
público.
->> A omissão do agente pode 
configurar a prática de ilegalidade.
DEVER DE EFICIÊNCIA
->> obrigação dos agentes públicos 
de desempenharem suas funções com 
a máxima presteza e eficiência. 
->> requisito para a aquisição de 
estabilidadea avaliação especial de 
desempenho.
DEVER DE 
PROBIDADE
->> conduta ética, honesta e moral 
do agente
->>> garantindo o interesse 
público e preservando o 
patrimônio público. 
DEVER DE PRESTAR 
CONTAS
->> princípio da indisponibilidade do interesse 
público. 
->> quem lida com valores ou bens públicos
está submetido a tal princípio ->> devendo 
PRESTAR CONTAS.
->> pode ensejar a intervenção federal nos 
Estados
ABUSO DE PODER
->>> Pode ocorrer que o agente exceda 
os limites de sua competência ou
->>> execute o ato com finalidade 
diversa do interesse público. 
EXCESSO DE PODER
Se o agente público extrapolar os limites de sua 
competência, estará atuando com excesso de 
poder.
Está associado ao vício no elemento competência.
DESVIO DE PODER
Também chamado de desvio de finalidade, 
ocorre quando o agente público atua 
buscando fim diverso do previsto para o ato 
ou contrário ao interesse público.
Está ligado ao vício no elemento finalidade.
Estará configurado o 
ABUSO DE PODER. 
ATOS 
ADMINISTRATIVOS
->>> Ato administrativo 
espécie do gênero ato jurídico
->> espécies do gênero fato 
jurídico em sentido amplo.
DEFINIÇÃO
->>> atos jurídicos realizados pela 
Administração Pública e particulares 
delegatários
->>> sob regime de direito público
->>> a finalidade é a produção de efeitos 
jurídicos imediatos 
->>> em conformidade com o interesse 
público. 
FATOS JURÍDICOS 
(sentido amplo)
Atos Jurídicos ATOS ADMINISTRATIVOS
Fatos Jurídicos
(sentido estrito)
ATOS DA
ADMINISTRAÇÃO 
SÃO TODOS OS ATOS 
PRATICADOS PELA 
ADMINISTRAÇÃO. 
Conceito mais amplo.
incluídos 
->> atos administrativos, 
->> atos da Administração Pública 
regidos pelo direito privado
->> os chamados atos materiais, 
(atos de mera execução de 
determinadas atividades).
COMPETÊNCIA
CONCEITO 
->> CONJUNTO DE 
ATRIBUIÇÕES DEFINIDAS no 
ordenamento jurídico 
->> para os órgãos, 
entidades e agentes públicos
->> com o objetivo de 
possibilitar o desempenho de 
suas funções.
->>> a definição de quem 
faz o quê.
DEFINIÇÃO DA COMPETÊNCIA
Definida pela lei ou CF/88 – ORIGINÁRIA
Definida pelos demais casos - SECUNDÁRIA
CARACTERÍSTICAS DA 
COMPETÊNCIA
-IRRENUNCIÁVEL: o agente não pode abrir 
mão da mesma. 
->> delegação é sempre precária
-INTRANSFERÍVEL: a titularidade continua 
com a autoridade delegante.
-OBRIGATÓRIA: poder-dever de caráter 
obrigatório.
-IMPRESCRITÍVEL: não é extinta pelo decurso 
do tempo nem pela falta do seu exercício.
- IMODIFICÁVEL: imodificável pela vontade do 
agente. 
-PARTE DA DOUTRINA também considera a 
competência IMPRORROGÁVEL ->>> pois a 
mera prática do ato pelo agente ou órgão 
incompetente não o torna competente nem 
prorroga sua competência ->>> salvo expressa 
previsão na legislação. 
VICÍO DE COMPETÊNCIA
USURPAÇÃO DE FUNÇÃO: 
• Não tem competência para praticar o ato. 
• Ato inexistente.
EXCESSO DE PODER:
• Atuou além da sua competência.
• Passível de convalidação.
FUNÇÃO DE FATO:
• Agente irregularmente investido.
• Atos válidos, se o administrado agir de boa-
fé.
FINALIDADE
CONCEITO
A finalidade dos atos administrativos é 
a satisfação do interesse público. 
->> mas há uma finalidade específica
para cada ato administrativo praticado.
-FINALIDADE GERAL (ou mediata) a 
satisfação do interesse público.
- FINALIDADE ESPECÍFICA (ou imediata)
para cada ato administrativo e 
corresponde ao resultado que se espera 
que seja alcançado naquele ato.
VÍCIO DE FINALIDADE
Independentemente de como ocorrer, 
o vício no elemento finalidade NÃO 
PODE SER SANADO ATRAVÉS 
DA CONVALIDAÇÃO
Tipos:
-O ato é praticado com FINALIDADE 
DIVERSA DA ESPECIFICADA NA LEI. 
-O ato é praticado na busca de 
realização do INTERESSE 
PARTICULAR, e não do interesse 
público.
NOS ATOS 
ADMINISTRATIVOS
=
SATISFAÇÃO 
do 
INTERESSE PÚBLICO
FORMA
CONCEITO RESTRITO
-Exteriorização do ato final.
-Aspecto ESTÁTICO, pois 
aborda o ato já formado. 
CONCEITO AMPLO
-Todo o procedimento de 
formação do ato.
-Aspecto DINÂMICO, pois 
contém todo o processo de 
formação dos atos
administrativos. 
Em regra, no direito público é 
adotado o formalismo moderado
->> os atos devem ser ao menos 
escritos.
->> Os atos do processo 
administrativo não dependem de 
forma determinada
->> senão quando a lei 
expressamente a exigir (âmbito 
federal)
OS VÍCIOS VERIFICADOS NA FORMA PODEM SER 
CONVALIDADOS, EM REGRA. 
GARANTE
->>> SEGURANÇA JURÍDICA
aos particulares.
->>> observância dos 
princípios da legalidade, 
impessoalidade, moralidade e 
publicidade.
MOTIVO
CONCEITO
Pressupostos de direito e de fato que dão 
origem aos atos administrativos. 
- DE DIREITO: por que a lei deve estabelecer a 
situação que enseja a execução do ato. 
- DE FATO: quando ocorre a situação efetiva no 
mundo dos fatos que justifica a prática do 
ato. 
MOTIVO = MOTIVAÇÃO
->>> MOTIVAÇÃO: exposição dos 
motivos que justificaram a 
realização de um ato. 
Todo ato administrativo possui 
motivo, mas nem todos têm 
motivação. 
->>> Na esfera federal, diversos 
atos devem ser motivados
->>> A CF/88, entretanto, apenas 
determinou a motivação das decisões 
administrativas dos Tribunais e do 
Ministério Público
TEORIA DOS MOTIVOS 
DETERMINANTES
->>> ao declarar expressamente 
os motivos de um ato, O MESMO 
FICA VINCULADO AOS MOTIVOS 
EXPOSTOS.
Se o motivo declarado for 
inválido ou inexistente o ato 
também deve ser anulado.
->> Caso um ato que tenha 
vários motivos
->> Se um deles for declarado 
nulo
->> como outros motivo válidos 
ainda subsistem o ato não 
dever ser declarado nulo.
OBJETO
CONCEITO
->>> o próprio conteúdo 
material do ato administrativo 
ou
->> a alteração no mundo 
jurídico que o ato provoca.
EXEMPLO
no caso de concessão de um alvará
de funcionamento para um 
restaurante
->>> o objeto é a própria concessão 
da licença.
VÍCIO DO OBJETO
->>> vício verificado no elemento objeto
é INSANÁVEL
->> pois se o conteúdo do ato é inválido 
não é possível convalidá-lo
->>> uma vez que o objeto é o próprio 
efeito externo do ato administrativo. 
O objeto é o EFEITO JURÍDICO 
IMEDIATO, que o sujeito 
pretende ALCANÇAR ATRAVÉS 
DE SUA AÇÃO. 
->> Também é chamado de 
conteúdo.
O objeto deve ser 
LÍCITO, MORAL, 
POSSÍVEL e CERTO.
ELEMENTOS 
DOS
ATOS 
ADMINISTRATIVOS
COMPETÊNCIA
->>> CONJUNTO DE ATRIBUIÇÕES 
definidas no ordenamento jurídico para os 
órgãos, entidades e agentes públicos
->> com o objetivo de possibilitar o 
desempenho de suas funções.
É a definição de quem faz o quê.
FORMA
CONCEITO RESTRITO:
-Exteriorização do ato final.
-Aspecto estático, pois aborda o ato já 
formado. 
CONCEITO AMPLO:
-Todo o procedimento de formação do ato.
-Aspecto dinâmico, pois contém todo o 
processo de formação dos atos 
administrativos. 
OBJETO
->>> é o EFEITO JURÍDICO 
IMEDIATO, que o sujeito pretende 
ALCANÇAR ATRAVÉS DE SUA 
AÇÃO 
->> a alteração no mundo 
jurídico que o ato provoca.
MOTIVO
->>> pressupostos de direito e de fato 
que dão origem aos atos 
administrativos. 
- DE DIREITO: por que a lei deve 
estabelecer a situação que enseja a 
execução do ato. 
- DE FATO: quando ocorre a situação 
efetiva no mundo dos fatos que 
justifica a prática do ato. 
FINALIDADE
->>> finalidade dos atos administrativos é a 
SATISFAÇÃO DO INTERESSE 
PÚBLICO. 
->>> Porém, há uma finalidade específica para 
cada ato administrativo praticado.
-FINALIDADE GERAL (ou mediata) a satisfação 
do interesse público.
- FINALIDADE ESPECÍFICA (ou imediata) para 
cada ato administrativo e corresponde ao 
resultado que se espera que seja alcançado.
MÉRITO 
ADMINISTRATIVO
CONCEITO
->>> GRAU DE VALORAÇÃO de que 
dispõe o agente público ao executar 
certo atos administrativos 
discricionários. 
-> Associado ao juízo de conveniência 
e oportunidade na prática de tais 
atos. 
FORMADO PELOS ELEMENTOS 
MOTIVO E OBJETO.
- MOTIVO é o que justifica a 
prática do ato.
- OBJETO é o próprio conteúdo
do ato. 
->>> Poder Judiciário não pode avaliar o 
mérito administrativo. 
-> essa análise é privativa da própriaAdministração Pública.
-> PORÉM os elementos competência, 
finalidade, forma podem ser avaliados pelo 
Judiciário. 
->>> Em relação aos atos discricionários 
(motivo e objeto), o Poder Judiciário poderá 
analisar a legalidade do ato.
REVOGAÇÃO
->>> possibilidade da Administração de retirar do mundo 
jurídico seus próprios atos
-> sem a necessidade de recorrer ao Judiciário (com base 
no princípio da autotutela).
->> retirada do mundo jurídico de atos válidos, mas que 
porventura se tornaram inconvenientes.
->> efeitos jurídicos são sempre ex nunc, não retroagem, 
produzindo efeitos apenas a partir da revogação. 
ATRIBUTOS
DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
PRESUNÇÃO DE 
LEGITIMIDADE E 
DE VERACIDADE
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE: 
presunção relativa de que gozam 
todos os atos administrativos.
-> a princípio os atos foram 
praticados de acordo com a lei, 
sendo, portanto, legítimos. 
PRESUNÇÃO DE VERACIDADE: 
os atos administrativos trazem 
informações condizentes com os 
fatos, portanto verdadeiras. 
-> presunções são relativas (juris 
tantum)
-> inversão do ônus da prova
IMPERATIVIDADE
-> IMPOR COERCITIVAMENTE aos administrados os seus 
atos. 
-> PODER EXTROVERSO do Estado de impor obrigações 
e restrições aos cidadãos ou entidades.
-> nem sempre está presente nos atos administrativos. 
AUTOEXECUTORIEDADE
-> EXECUTAR DIRETAMENTE SEUS 
ATOS sem necessidade de recorrer ao 
Poder Judiciário.
-> nem todo ato possui este atributo. 
está presente nas seguintes situações: 
-expressamente previsto em lei; 
-medida urgente, cuja demora na 
implementação possa gerar prejuízo ao 
interesse público. 
Dois atributos que estão contidos nele:
EXIGIBILIDADE: obrigação do 
administrado de cumprir o ato.
EXECUTORIEDADE: capacidade da 
Administração Pública executar o ato. 
TIPICIDADE
-> todo ato administrativo deve adotar um modelo 
(tipo) de ato previamente definido em lei.
-> Limita a discricionariedade administrativa.
-> Funciona como garantia para o administrado.
-> Só se aplica aos atos unilaterais. 
EXTINÇÃO 
DOS ATOS ADMINISTRATIVOSANULAÇÃO
-> Retirada do mundo jurídico de ato 
com vício relativo à legalidade ou 
legitimidade. 
-> O vício (defeito) pode ser sanável 
ou insanável. 
SANÁVEL: a Administração pode
anular o ato ou convalidá-lo. 
INSANÁVEL: a Administração deve
anular o ato.
-> efeitos retroativos (ex tunc)
->>> devem ser preservados os efeitos 
já produzidos quanto aos terceiros de 
boa-fé.
REVOGAÇÃO 
-> Retirar ato administrativo válido e 
legítimo do mundo jurídico
-> mas que deixou de ser oportuno ou 
conveniente. 
->É consequência do poder discricionário. 
->Produz efeitos apenas prospectivos 
(ex nunc) 
-> só pode ser realizada pela 
Administração. 
CASSAÇÃO
-> extinção de ato administrativo por 
seu beneficiário ter deixado de atender 
requisito necessário para a 
manutenção do benefício. 
-> espécie de sanção para o 
administrado.
CADUCIDADE
-> extinção de um ato decorrente 
da vigência de nova legislação, que
impede a manutenção da situação 
anteriormente vigente. 
ATOS CONSUMADOS
-> já tiveram seus efeitos materializados.
ATOS VINCULADOS
-> Administração não tem qualquer margem 
para avaliar se o ato deve ou não ser 
realizado, logo não pode também revogar.
ATOS QUE JÁ GERARAM DIREITOS 
ADQUIRIDOS
ATOS QUE INTEGRAM UM 
PROCEDIMENTO
-> não é possível revogar um dos 
atos da cadeia se o procedimento já 
estiver em uma fase posterior
ATOS MATERIAIS: atos de mera 
execução de determinadas atividades.
Atos IRREVOGÁVEIS
CONVALIDAÇÃO
CONCEITO
->> saneado, corrigido
-> tornando um ato viciado em um ato 
válido. 
-> atos anuláveis podem, a critério da 
Administração (por meio do mérito 
administrativo), serem convalidados. 
REQUISITOS PARA 
CONVALIDAÇÃO DE ATOS 
ADMINISTRATIVOS
-> não acarretem lesão ao interesse público. 
-> não gerem prejuízos a terceiros. 
-> defeitos sanáveis.
-> decisão discricionária da Administração Pública
VÍCIOS SANÁVEIS
-> Vício de competência, desde que 
que não se trate de competência 
exclusiva. 
-> Vício de forma, desde que a lei não 
considere a forma elemento essencial 
de validade do ato.
-> A convalidação dos atos 
administrativos tem efeito ex tunc
->>> retroagindo seus efeitos até 
a criação do ato.
pode ocorrer em:
->> atos vinculados 
->> atos discricionários 
->> a regra geral para atos com 
vício continua sendo a anulação 
dos atos inválidos.
CONVALIDAÇÃO TÁCITA
->>> Transcorrido o prazo de 5 
anos
->> os atos viciados são 
considerados convalidados
independentemente de não ter 
ocorrido nenhuma ação da 
Administração. 
CONVERSÃO
-> instituto em que um ato nulo de 
determinada espécie é transformado em 
ato diverso, com efeitos retroativos (ex
tunc), por meio da alteração do 
enquadramento legal do ato. 
-> decisão discricionária. 
-> muito pouco utilizada pela 
Administração Pública. 
CLASSIFICAÇÃO
DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
DESTINATÁRIOS
ATOS GERAIS: destinatários indeterminados
ATOS INDIVIDUAIS: destinatários determinados
-> podem ser singulares (um único destinatário) ou 
plúrimo (mais de um destinatário). 
GRAU DE 
LIBERDADE 
ATOS VINCULADOS
- o agente público não dispõe de 
qualquer margem de valoração quanto 
à conveniência e à oportunidade. 
ATOS DISCRICIONÁRIOS
-> possuem certa margem para 
valoração na sua execução 
-> por meio do chamado mérito 
administrativo
EFEITOS 
PRODUZIDOS
ATOS INTERNOS
-> não impactam os administrados
-> atinge apenas a própria 
Administração e seus agentes. 
-> não precisam ser publicados.
ATOS EXTERNOS
-> aqueles que geram direitos e 
obrigações aos administrados 
-> devem ser publicados.
SIMPLES, COMPLEXOS E COMPOSTOS
ATOS COMPOSTOS: 
-> um ato com manifestação de uma 
única vontade, mas que fica dependente 
de um outro ato cuja função é 
autorizar a prática do ato principal. 
-> O segundo ato tem características 
meramente instrumentais.
ATOS COMPLEXOS: 
-> manifestação da vontade de dois 
ou mais órgãos/autoridades. 
-> Representa um único ato com a 
manifestação de mais de uma 
vontade.
ATOS SIMPLES
-> única manifestação de vontade de um 
órgão/autoridade. 
-> Pode ser simples unipessoal (singular), 
ou ato simples colegiado
-> a manifestação de vontade ocorre uma 
única vez.
CLASSIFICAÇÃO
DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
DE IMPÉRIO, DE GESTÃO E 
DE EXPEDIENTE
ATOS DE IMPÉRIO
-> praticados de ofício
-> impõem coercitivamente obrigações e 
restrições aos administrados, 
-> independentemente da sua vontade. 
ATOS DE GESTÃO
-> usa na gestão da coisa pública, 
-> administrando os bens e serviços. 
ATOS DE EXPEDIENTE
-> atos internos
-> sem conteúdo decisório
-> relacionados às rotinas de trabalho 
do serviço público. 
ATO-REGRA, ATO-
CONDIÇÃO E ATO 
SUBJETIVO
ATO-REGRA
-> Gerais.
-> Abstratos.
-> Não geram direito adquirido.
ATO SUBJETIVO 
-> Particulares.
-> Concretos.
-> Geram direito adquirido.
-> Produzem efeito a partir da 
manifestação das partes envolvidas. 
ATO-CONDIÇÃO
-> Ato praticado por quem atendeu 
condição definida no ato regra.
ATO CONSTITUTIVO, EXTINTIVO, 
MODIFICATIVO E DECLARATÓRIO 
ATOS CONSTITUTIVOS
-> criam, extinguem ou modificam 
-> uma nova situação jurídica individual dos 
seus destinatários com a Administração 
Pública. 
ATOS EXTINTIVOS 
-> são aquelas que terminam uma situação 
jurídica.
ATOS MODIFICATIVOS
-> odificam as situações existentes
-> sem suprimir direitos ou obrigações
ATOS DECLARATÓRIOS
-> declaram a existência de um fato ou de 
uma situação jurídica preexistente. 
-> não criam situações jurídicas novas. 
ATOS ENUNCIATIVOS
-> atos que fazem um juízo de valor de 
uma determinada situação.
CLASSIFICAÇÃO
DOS ATOS ADMINISTRATIVOS
ATO VÁLIDO, NULO, ANULÁVEL 
E INEXISTENTE
ATO VÁLIDO
-> conformidade com o ordenamento jurídico.
-> deve ter respeitado todos os requisitos necessários 
no seu processo de formação. 
ATO NULO
-> possui vício insanável 
-> efeitos cancelados com eficácia ex tunc (efeito 
retroativo)
-> salvo em relação aos efeitos já produzidos perante 
os terceiros de boa-fé. 
-> precisam ser anuladosem 5 anos.
PROCESSO DE FORMAÇÃO E EFEITOS 
ATO PERFEITO
-> está pronto, que já completou seu ciclo de formação. 
ATO EFICAZ
-> pronto para produzir todos os efeitos que lhe são próprios. 
ATO PENDENTE
-> apesar de perfeito, ainda não pode produzir efeitos
-> pois ainda não ocorreu a condição (evento futuro e incerto) ou o termo (evento 
futuro e certo) 
ATO CONSUMADO
-> já produziu todos os efeitos que poderia
-> estando agora impossibilitado de produzir novos efeitos. 
ATO INEFICAZ
-> o ato que ainda não pode efetivamente produzir os efeitos que lhe são próprios.
ATO INEXISTENTE
-> não se originou de agente público, como ocorre 
com o usurpador de função. 
-> nem os efeitos perante os terceiros de boa-fé 
são mantidos.
-> não existe prazo que para que seja reconhecido. 
ATO ANULÁVEL
-> aquele que possui defeito sanável.
ESPÉCIES
DE ATOS ADMINISTRATIVOS 
ATOS NORMATIVOS
-> contêm determinações gerais e 
abstratas
-> não possuem destinatários 
determinados
-> se aplicam a todas as situações 
neles regulamentadas. 
-> São bastante semelhantes às leis, 
MAS não podem inovar. 
-> Possibilitam a fiel aplicação das leis.
-> Atos secundários.
ATOS ORDINATÁRIOS 
Atos internos cujos destinatários são 
servidores públicos. 
-> Objetivo possibilitar o adequado 
desempenho da função pública. 
ATOS NEGOCIAIS
-> O administrado requer da 
Administração Pública anuência 
prévia para:
- realizar determinada atividade 
ou 
- exercer determinado direito. 
Esses atos podem ser: 
Vinculados
-> a Administração reconhece um 
direito do particular
-> não havendo como negar tal ato 
->> se os particulares atenderem 
os requisitos estabelecidos em lei. 
Discricionários
-> a Administração pode avaliar a 
conveniência e a oportunidade de 
acordo com o interesse público. -> 
Tais atos são serem precários.
ATOS ENUNCIATIVOS 
-> em que é emitido um juízo de 
valor -> uma opinião sobre 
determinada situação. 
-> em sentido restrito (emissão de 
juízo de valor) não produzem efeitos 
jurídicos.
-> atos declaratórios podem ter 
efeitos jurídicos.
ATOS PUNITIVOS 
-> Atos que impõem sanções aos administrados e aos 
servidores públicos. 
-> originados do poder disciplinar -> têm vínculo com a 
Administração Pública –> agentes públicos e 
administrados. 
-> decorrem do poder de polícia -> administrados que 
não têm vínculo com a Administração.
AGENTES PÚBLICOS
CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO
CONCEITO
AGENTES 
ADMINISTRATIVOS
-> Atuam na Administração Pública 
ocupando cargos, empregos e funções 
públicas 
->>> com vínculo hierárquico e 
recebendo remuneração para isso.
AGENTES POLÍTICOS
-> cúpula da Administração Pública. 
-> definem as políticas públicas e realizam a 
supervisão e direção superior de tais políticas.
-> não se sujeitam a muitas das regras aplicáveis aos 
demais agentes públicos. 
-> Em termos gerais, não são hierarquizados
-> muitas vezes são escolhidos por eleição. 
AGENTES 
HONORÍFICOS
-> cidadãos chamados a 
colaborarem temporariamente 
com o Poder Público, por meio 
da prestação de serviços 
específicos. 
-> Não possuem vínculo com a 
Administração Pública.
-> normalmente atuam sem
remuneração. 
AGENTES 
DELEGADOS
-> particulares que exercem 
atividades por sua própria 
conta e risco
-> mas que podem ter 
impacto na população
-> fiscalizados pelo Poder 
Público. 
AGENTES 
CREDENCIADOS
-> recebem a incumbência de 
representar a Administração 
Pública em determinados 
eventos ou atividades. 
todo aquele 
que exerce
ainda que 
transitoriamente 
ou sem 
remuneração
por eleição, nomeação, 
designação, contratação 
ou qualquer forma de 
investidura ou vínculo
mandato, cargo, 
emprego ou 
função pública. 
CONCURSOS PÚBLICOS
INVESTIDURA EM 
CARGO/EMPREGO 
PÚBLICO
SALVO PARA CARGOS EM COMISSÃO
EM REGRA 
DEPENDE 
DE
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS
TÍTULOS NOS CONCURSOS 
PÚBLICOS
-> cargos/empregos que DEPENDAM DE ESPECIAL 
CONHECIMENTO técnico ou científico. 
-> deve haver RELAÇÃO LÓGICA
-> PONTUAÇÃO ATRIBUÍDA DEVE SER RAZOÁVEL
->>>> sob pena de afronta aos princípios da 
proporcionalidade e razoabilidade. 
-> carreiras como MAGISTRATURA, ADVOCACIA PÚBLICA, 
DEFENSORIA PÚBLICA E OS PROFISSIONAIS DE 
EDUCAÇÃO DAS REDES PÚBLICAS, será de PROVAS E 
TÍTULOS. 
LEI Nº 8.112/90 
independente de não 
estar explícito na 
CF/88, é consenso na 
doutrina que TAIS 
ITENS DEVEM SER 
OBEDECIDOS.
Esclarece algumas questões 
não explícitas na CF/88
-> NOMEAÇÃO de acordo 
com a ORDEM DE 
CLASSIFICAÇÃO e 
-> DENTRO DO PRAZO DE 
VALIDADE do concurso 
público
ocupantes de 
cargo público 
efetivos no 
ÂMBITO 
FEDERAL,.
EXCEÇÕES 
À REGRA DE CONCURSO PÚBLICO
CARGOS EM COMISSÃO
-> LIVRE NOMEAÇÃO E EXONERAÇÃO da 
autoridade competente.
-> PODER DISCRICIONÁRIO.
AGENTES 
COMUNITÁRIOS 
-> AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE E 
DE COMBATE ÀS ENDEMIAS.
-> “processo seletivo público”,
-> de acordo com a natureza e complexidade 
de suas atribuições 
-> requisitos específicos para sua atuação
-> provas ou de provas e títulos.
-> Exercem temporariamente função pública 
-> regime geral de previdência.
-> litígios com adm. Justiça Comum. 
-> PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO,
podendo ser DISPENSADO nos casos de:
-> CALAMIDADE PÚBLICA
-> EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS 
-> SAÚDE PÚBLICA.
CARGOS 
ELETIVOS
-> AGENTES POLÍTICOS ELEITOS 
POR MEIO DE VOTO 
manifestação da democracia.
EX-COMBATENTES
-> uma vez que tenham participado 
efetivamente de operações na SEGUNDA 
GUERRA MUNDIAL,
REQUISITOS PARA REALIZAR A 
CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA
-Caso excepcional previsto em lei.
-Necessidade deve ser temporária;.
-Contrato com prazo predeterminado.
-interesse público deve ser 
excepcional.
CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO 
BRASILEIROS X ESTRANGEIROS 
ACESSO A CARGOS/EMPREGOS/FUNÇÕES PÚBLICAS
CF/88: “Art. 37 (...) I - os cargos, 
empregos e funções públicas SÃO 
ACESSÍVEIS AOS BRASILEIROS QUE 
PREENCHAM OS REQUISITOS 
ESTABELECIDOS EM LEI, assim como 
aos ESTRANGEIROS, NA FORMA DA LEI;” 
CONCURSO PÚBLICO 
-> ISONOMIA E DE BUSCA DO INTERESSE PÚBLICO. 
-> ISONOMIA: todos (a princípio) podem concorrer a uma vaga.
-> INTERESSE PÚBLICO: é importante para a população a 
seleção das melhores pessoas para se tornarem agentes públicos.
BRASILEIROS 
-> é concedido o LIVRE ACESSO 
-> ATENDIDOS OS REQUISITOS 
ESTABELECIDOS EM LEI. 
-> NORMA DE EFICÁCIA PLENA
ESTRANGEIROS
-> tem que EXISTIR UMA LEI PREVENDO A 
POSSIBILIDADE DE ACESSO AOS ESTRANGEIROS 
-> PARA QUE POSSAM TER ACESSO aos 
cargos/empregos/funções públicas.
-> NORMA DE EFICÁCIA LIMITADA.
EDITAIS X LEI
OS EDITAIS DE CONCURSO PÚBLICO NÃO 
PODEM servir de base legal para 
RESTRINGIR O ACESSO por meio de 
critérios NÃO PREVISTOS EM LEI.
até mesmo a lei não é livre para definir 
requisitos para investidura em concursos 
públicos. 
RESTRIÇÃO AO ACESSO 
A CARGO PÚBLICO
-> Critério deve estar PREVISTO EM 
LEI.
-> Exigência deve ser RAZOÁVEL DE 
ACORDO COM A NATUREZA DO CARGO.
PRÁTICA DE ATIVIDADE 
JURÍDICA
MAGISTRATURA 
MINISTÉRIO PÚBLICO
DEFENSORIA
PROCURADORIA 
-> ingresso na carreira será mediante:
-> concurso público de provas e títulos
-> Bacharel em Direito
-> no mínimo, 3 anos de atividade jurídica.
-> a data para se verificar o atendimento 
do requisito de 3 ANOS 
->>> é a data de inscrição no concurso.
-> quando o concurso não for para 
Magistratura ou Ministério Público 
->>>> a comprovação do preenchimento 
dos requisitos deverá se dar no momento 
da posse.
-> o ato administrativo que 
impeça a participação de 
candidato em concurso público
DEVERÁ SEMPRE SER 
MOTIVADO 
CONCURSOS 
PÚBLICOS
INIDONEIDADE 
MORAL 
-> NÃO PODE a adm. impedir o 
acesso a cargos/empregos públicos 
->>> BASEADA EM “INIDONEIDADE 
MORAL” OU “AUSÊNCIA DE BONS 
ANTECEDENTES”
->>>> caso se trate de inquérito ou 
ação penal SEM TRÂNSITO EM 
JULGADO.
-> AFRONTA AO PRINCÍPIO DA 
PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA. 
SEGUNDA CHAMADA 
EM TESTES DE 
APTIDÃO FÍSICA 
-> CANDIDATO FALTE A TESTE 
DE APTIDÃO FÍSICA
-> ainda que por motivo de força 
maior-> a Administração NÃO É 
OBRIGADA a marcar novo teste 
para o candidato.
-> salvo expressa previsão no 
edital.
INIDONEIDADE MORAL OU 
AUSÊNCIA DE BONS 
ANTECEDENTES 
-> Só podem ser alegados 
após trânsito em julgado
TESTES PSICOTÉCNICOS
-> LEGÍTIMOS EM CONCURSOS PÚBLICOS.
-> desde que PREVISTOS EM LEI (e não apenas em 
edital).
-> PREVISÃO NO EDITAL.
-> CRITÉRIOS OBJETIVOS DE RECONHECIDO CARÁTER 
CIENTÍFICO
-> deve existir a POSSIBILIDADE DE REEXAME. 
CONCURSOS 
PÚBLICOS
ANTECEDÊNCIA 
MÍNIMA ENTRE 
EDITAL E PROVA
-> EDITAL DO CONCURSO 
PRECISA SER PUBLICADO no 
DOU
->>> com ANTECEDÊNCIA 
MÍNIMA DE 60 DIAS em 
relação às primeiras provas. 
-> EXCEÇÃO: o prazo poderá 
ser reduzido mediante ato 
motivado do Ministro de 
Estado 
-> sob cuja subordinação ou 
supervisão se encontrar o 
órgão ou entidade responsável 
pela realização do concurso 
público. 
ALTERAÇÕES NO 
EDITAL AO LONGO 
DO CONCURSO 
PÚBLICO
-> é LEGÍTIMA A ALTERAÇÃO de 
condições de concurso público
JÁ EM ANDAMENTO.
-> desde que isso seja 
necessário para 
->> ADEQUAÇÃO A EVENTUAIS 
NOVIDADES surgidas na 
LEGISLAÇÃO após a publicação 
do edital. 
-> só podem ocorrer até que o 
concurso seja homologado.
ALTERAÇÕES NO EDITAL
-VÁLIDAS
-por NOVIDADES NA 
LEGISLAÇÃO
-SÓ ATÉ QUE O CONCURSO 
SEJA HOMOLOGADO
ANTECEDÊNCIA PROVA 
EDITAL
-MÍNIMO 60 DIAS
-EXCEÇÃO: ATO MOTIVADO 
MINISTRO DE ESTADO
CONTROLE
DOS CONCURSOS PÚBLICOS
VÍCIOS NO 
CONCURSO
-> os concursos públicos estão 
SUJEITOS AOS MESMOS 
CONTROLES DOS DEMAIS ATOS 
ADMINISTRATIVOS. 
-> com base na AUTOTUTELA, a 
Administração Pública deve:
- ANULAR um concurso que 
tenha vício insanável.
- AVALIAR A CONVALIDAÇÃO 
de certame que tenha vício 
sanável. 
CANDIDATO 
PREJUDICADO
-> CANDIDATO QUE SE 
SINTA PREJUDICADO POR 
REGRA DO CONCURSO:
- no caso de ajuizamento 
de mandado de segurança
->>> o prazo de decadência 
começa a contar da data do 
efetivo prejuízo
->>> não da data de 
publicação do edital
GABARITO E RESPOSTAS
ANÁLISE DA RESPOSTA DO GABARITO 
• Como regra faz parte do mérito administrativo.
• Apenas erros grosseiros podem ser questionados judicialmente.
ANÁLISE SE O TÓPICO ESTÁ DENTRO DO EDITAL 
• Controle de legalidade.
• Pode ser anulado judicialmente.
PRAZO DE 
VALIDADE 
DO CONCURSO
PRAZO DE VALIDADE E 
PRORROGAÇÃO
-> até 2 anos, prorrogável uma vez, 
por igual período.
-> o prazo de validade começa a 
contar da homologação do concurso 
público. 
-> O concurso pode ser prorrogado 
uma única vez pelo mesmo período de 
validade inicial.
DIREITO NOMEAÇÃO
-> durante o prazo de validade do 
concurso O CANDIDATO APROVADO 
DENTRO DO Nº DE VAGAS INDICADAS 
NO EDITAL tem DIREITO SUBJETIVO 
DE SER NOMEADO. 
-> devido à DESISTÊNCIA DE OUTRO 
->>>> candidato SE ENQUADRA 
DENTRO DAS VAGAS. 
-> O EDITAL NÃO ESTABELEÇA O 
NÚMERO DE VAGAS ->>>, pelo menos 1 
candidato deve ser nomeado – o melhor 
classificado. 
DEIXAR DE NOMEAR
-> em casos excepcionais, é aceitável.
-> deverá ser motivada tal decisão que 
estará sujeita ao controle do Judiciário. 
CF/88 
- Pode abrir concurso na vigência de 
outro concurso válido, ainda que 
existam candidatos aprovados.
- Candidatos aprovados no certame 
vigente serão nomeados com 
prioridade.
- Aplicável a todas as esferas e 
poderes
Lei nº 8.112/90 
- Não podem abrir concurso 
enquanto houver concurso 
válido com candidatos 
aprovados não nomeados.
- Se nomear todo mundo, novo 
concurso pode ser aberto.
- Aplicável apenas aos servidores 
efetivos federais
-> ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO NÃO FOR 
OBEDECIDA, o candidato preterido adquire direito 
a nomeação.
-> caso exista vaga para provimento efetivo, se 
a Adm. optar pela contratação de agente a 
título precário
->>> NASCE PARA AQUELE APROVADO EM 
CONCURSO AINDA VÁLIDO O DIREITO À 
NOMEAÇÃO.
X
VAGAS 
RESERVADAS 
PARA 
DEFICIENTES
VAGAS PARA 
DEFICIENTES
-> Deve ser previsto no mínimo 5%
de vagas para deficientes.
-> Se o número for quebrado, deve 
ser aumentado para o primeiro 
inteiro subsequente.
-> O percentual máximo é de 20%.
-> Em concursos com poucas 
vagas, somente devem ser 
reservadas vagas para deficientes 
caso o limite máximo não seja 
ultrapassado
->>> apenas em concurso com 5 ou 
mais vagas
EDITAIS NÃO PODEM 
DEIXAR DE PREVER
-> os editais NÃO podem deixar 
de prever vagas para deficientes
->>> sob a alegação de que o 
candidato deva ter “aptidão 
plena”. 
-> “determinado cargo não é 
compatível com nenhum tipo de 
deficiência” NÃO É LEGÍTIMA.
-> DEVEM ser RESERVADAS 
VAGAS PARA OS DEFICIENTES.
-> posteriormente devem avaliar 
caso a caso SE HÁ OU NÃO 
POSSIBILIDADE DE O 
CANDIDATO SER APROVEITADO.
VAGAS PARA DEFICIENTES
- MÍNIMO 5%
- MÁXIMO 20%
- NUMERO QUEBRADO – PRIMEIRO 
INTEIRO SUBSEQUENTE
- CONCURSOS COM POUCAS VAGAS 
-> APENAS SE NÃO ULTRAPASSAR 20%
REGRAS PARA 
CONCURSOS FEDERAIS
Decreto Nº 6.944/09
APROVAR REALIZAÇÃO DE CONCURSO
-> autoridade competente: MINISTRO DE ESTADO DO 
PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO para órgãos e 
entidades da adm.federal direta, autárquica e fundacional
-> e decidir sobre o provimento de cargos e empregos 
públicos. 
-> REGRA GERAL. 
CONVOCAÇÃO
-> durante o período de validade do concurso público
->>>> o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) 
->>> poderá autorizar
->>> mediante motivação expressa
->>> a nomeação de candidatos aprovados e não convocados.
-> podendo ultrapassar em até 50% o original de vagas. 
PROVAS E AVALIAÇÃO
-> O concurso público pode ser realizado em 2 etapas.
-> 2ª ETAPA: CURSO OU PROGRAMA DE FORMAÇÃO, DE 
CARÁTER ELIMINATÓRIO E CLASSIFICATÓRIO.
-> PROVA ORAL OU DEFESA DE MEMORIAL: realizada 
em sessão pública e gravada para efeito de registro e 
avaliação. 
-> PROVAS DE APTIDÃO FÍSICA: é necessária a indicação 
no edital do tipo de prova, das técnicas admitidas e do 
desempenho mínimo para classificação. 
-> PROVAS DE CONHECIMENTOS PRÁTICOS 
ESPECÍFICOS: deverá haver indicação dos instrumentos, 
aparelhos ou das técnicas a serem utilizadas e metodologia 
de aferição para avaliação dos candidatos. 
->AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: condicionada à existência de previsão legal 
específica e deverá estar prevista no edital. 
-> requisitos psicológicos para o desempenho no cargo deverão ser 
estabelecidos previamente.
-> o resultado final da avaliação psicológica do candidato será divulgado, 
exclusivamente, como “apto” ou “inapto”. 
CARGOS EM COMISSÃO E
FUNÇÕES DE CONFIANÇA
CARGOS EM COMISSÃO
• Lei de cada ente definirá percentual mínimo para 
servidores efetivos.
• Podem ser criados apenas para funções de chefia, 
assessoramento e direção.
FUNÇÃO DE 
CONFIANÇA 
• Ocupadas somente por 
servidores efetivos (de carreira).
• Qualquer atribuição.
CARGO PÚBLICO 
Conjunto de: 
-> Atribuições.
-> Responsabilidades.
-> são de livre nomeação e exoneração
-> são ocupados transitoriamente.
-> exoneração -> ato discricionário.
-> servidor ocupante de cargo em comissão retirado do cargo 
por penalidade ->>> destituição. 
são cargos públicos federais. 
-> se submetem ao RGPS (Regime Geral de Previdência 
Social).
-> submete-se a regime de integral dedicação ao serviço
-> No caso de servidor que acumular licitamente 2 cargos 
efetivos, quando investido em cargo de provimento em 
comissão, ficará afastado de ambos os cargos efetivos, salvo
na hipótese em que houver compatibilidade de horário e local 
com o exercício de um deles, declarada pelas autoridades 
máximas dos órgãos ou entidades envolvidos.
NEPOTISMO
-> nomeação de parentes para 
cargos em comissão e funções de 
confiança
-> é vedada independente de 
previsão legal.
-> se aplica ao chamado 
nepotismo cruzado (quando 
agentes em conluio nomeiam 
parentes um do outro). 
-> Em regra, não se aplica aos 
agentes políticos.
DIREITO A 
ASSOCIAÇÃO 
SINDICAL
-> É GARANTIDO AO SERVIDOR 
PÚBLICO CIVIL O DIREITO À 
LIVRE ASSOCIAÇÃO SINDICAL. 
-> OS SERVIDORES MILITARES 
ESTÃO PROIBIDOS DE SE 
SINDICALIZAR. 
JULGAMENTO 
LITÍGIOS
-> julgamento dos litígios entre 
os servidores públicosfederais e 
a Administração Pública, serão 
julgadas na Justiça Federal.
CONVENÇÃO 
COLETIVA DE 
TRABALHO
-> Convenção Coletiva de Trabalho: 
- um acordo de caráter normativo, 
pactuado 
- entre 2 ou mais sindicatos 
representativos de categorias 
econômicas (empregadores) e 
profissionais (empregados)
- com o objetivo de estipular 
condições de trabalho
- no âmbito das respectivas 
representações. 
-> a fixação dos vencimentos dos 
servidores públicos não pode ser objeto 
de convenção coletiva 
->>> por ser incompatível com o regime 
jurídico estatutário. 
DIREITO DE GREVE 
DOS AGENTES 
PÚBLICOS
EMPREGADOS PÚBLICOS
-> regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho)
-> atuam na Administração Indireta, mais especificamente 
nas entidades regidas pelo direito privado (empresas 
públicas, sociedades de economia mista e fundações de 
direito privado).
-> aplicação do artigo 9º da CF/88
-> Direito de Greve garantido
SERVIDORES PÚBLICOS
-> que depois de cumpridos certos requisitos adquirem 
estabilidade e são regidos por lei própria.
-> atuam na Administração Direta e na Administração 
Indireta Autárquica e Fundacional (entes e entidades regidos 
pelo direito público). 
-> aplicação do artigo 37 da CF/88 
“Art 37 (...) VII - o direito de greve será exercido nos 
termos e nos limites definidos em lei específica;” 
-> Direito de Greve limitado por falta de regulamentação
-> Em certas situações->>> aplicação temporária ao setor 
público, no que couber, da lei de greve do setor privado. 
-> servidores militares e policiais civis: não há que se falar 
em direito de greve.
-> também devem ser excluídos do direito de greve outras 
categorias de servidores públicos, com o objetivo de garantir 
a ordem pública, a segurança pública, a administração da 
Justiça, a fiscalização tributária e a saúde pública. 
REMUNERAÇÃO 
DOS AGENTES 
PÚBLICOS
REMUNERAÇÃO DOS 
SERVIDORES 
PÚBLICOS
-> somente poderão ser fixados ou 
alterados por lei específica.
SUBSÍDIO
-> espécie remuneratória 
-> O membro de Poder, o detentor de 
mandato eletivo, os Ministros de 
Estado e os Secretários Estaduais e 
Municipais serão remunerados 
exclusivamente por subsídio
-> fixado em parcela única, vedado o 
acréscimo de qualquer gratificação 
CARGO ->>> RESPONSÁVEL PELA INICIATIVA DA LEI
Cargos do Executivo Federal ->>> Presidente da República
Cargos da Câmara dos Deputados ->>> Câmara dos Deputados 
Cargos da Senado Federal ->>> Senado Federal
Serviços auxiliares da Justiça e juízos ->>> STF, Tribunais Superiores e Tribunais 
de Justiça 
CONGRESSO NACIONAL
-> compete fixar, mediante decreto, 
idêntico subsídio para os Deputados 
Federais e os Senadores. 
-> fixar o subsídio do Presidente, do 
Vice-Presidente da República e dos 
Ministros de Estado, não estando sujeito 
a sanção ou veto do Presidente da 
República. 
REVISÃO GERAL ANUAL
-> a iniciativa é privativa do Chefe do 
Executivo de cada esfera (Presidente, 
Governador e prefeito).
REMUNERAÇÃO DOS 
AGENTES PÚBLICOS
TETO CONSTITUCIONAL
ESPECIAL 
(facultativo dos Estados)
->> Pode ser instituído 
pelos Estados 
->> Subsídio dos 
desembargadores do TJ, 
limitado a 90,25% do 
subsídio dos Ministros do 
STF
GERAL
Subsídio dos 
Ministros STF
Municípios
->> subsídio do Prefeito 
Estados e DF 
Executivo ->>> Subsídio do Governador 
Legislativo ->>> Subsídio dos deputados 
estaduais e distritais 
Judiciário/ Ministério Público/ Procuradores e 
Defensores Públicos ->>> Subsídio dos 
desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado 
a 90,25% do subsídio dos Ministros do STF (não 
se aplica aos magistrados)
LIMITE AOS VENCIMENTOS DOS 
PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
->> os vencimentos dos seus cargos não
poderão ser superiores aos pagos pelo Poder 
Executivo.
VINCULAÇÃO E 
EQUIPARAÇÃO DE 
REMUNERAÇÃO 
->>> É vedada a vinculação 
ou equiparação de quaisquer 
espécies remuneratórias para 
o efeito de remuneração de 
pessoal do serviço público 
VEDAÇÃO À INCIDÊNCIA 
CUMULATIVA 
->> Os acréscimos pecuniários 
percebidos por servidor público 
não serão computados nem 
acumulados
->> para fins de concessão de 
acréscimos ulteriores 
IRREDUTIBILIDADE DOS VENCIMENTOS 
-> subsídio e os vencimentos dos ocupantes 
de cargos e empregos públicos são 
irredutíveis, ressalvado o disposto na própria 
Constituição. 
->> servidores (estatutários) e aos 
empregados (celetistas) 
-> apenas nominal, não garantindo o valor real 
dos vencimentos. 
-> deve ser observado no caso de emendas 
constitucionais
ACUMULAÇÃO DE CARGOS, 
FUNÇÕES E EMPREGOS PÚBLICOS
ACUMULAÇÃO DE 
CARGOS/EMPREGOS 
PÚBLICOS
2 cargos de professor 
1 cargo de professor com 
outro técnico ou científico
2 cargos/empregos de 
profissionais de saúde
EXCEÇÕES À REGRA DE 
ACUMULAÇÃO 
Vereador: poderá acumular as vantagens de seu 
cargo, emprego ou função, sem prejuízo da 
remuneração do cargo eletivo, no caso de haver
compatibilidade de horários 
Juízes: podem exercer um cargo ou função de 
magistério
Membros do Ministério Público: podem exercer 
uma função de magistério. 
MILITARES
Em regra, é proibida a 
acumulação de cargos ou 
empregos públicos para os 
militares. 
três possíveis situações:
->> Cargo ou emprego público 
civil permanente: será transferido 
para a reserva, nos termos da lei. 
->> Cargo ou emprego público 
civil provisório: ficará agregado ao 
respectivo quadro e poderá, 
somente enquanto permanecer 
nessa situação, ser promovido 
por antiguidade. 
->> Profissionais de saúde: é 
permitida a acumulação, na forma 
da lei e com prevalência da 
atividade militar.
APOSENTADORIA
->> é vedada a percepção simultânea de 
proventos de aposentadoria decorrentes 
de cargo, emprego ou função pública 
(civis e militares)
->> ressalvados: os cargos acumuláveis 
na forma da Constituição:
- os cargos eletivos
- os cargos em comissão
ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
-> Administração Tributária é atividade essencial
-> Atividade exclusiva de Estado.
-> É por meio dos seus servidores que o Estado 
obtém recursos para realizar seus programas de 
governo. 
PRERROGATIVAS
Precedência sobre os demais setores 
administrativos 
Recursos Prioritários
Compartilhamento de informações entre as 
Administrações Fazendárias
O compartilhamento 
de informações não é 
meramente de dados 
cadastrais, mas também 
de informações fiscais, 
que são aquelas 
protegidas pelo sigilo 
fiscal
Previsão 
constitucional
é possível que ocorra a 
vinculação de recursos de 
impostos para a realização 
de atividades da 
administração tributária
ESTABILIDADE VS VITALICIEDADE
-> estabilidade é adquirida ao fim do 
estágio probatório
servidor estável PERDER O CARGO, a 
partir deste momento, nas seguintes 
situações: 
- sentença judicial transitada em julgado; 
- Processo administrativo em que lhe 
seja assegurada ampla defesa; 
- Procedimento de avaliação periódica de 
desempenho, na forma de Lei 
Complementar, assegurada ampla 
defesa; 
- Excesso de despesas com pessoal. 
-> prerrogativa maior concedida a 
determinados agentes, tendo em vista o 
alto grau de responsabilidade e riscos 
por eles assumidos. 
A perda do cargo por parte dos agentes 
nessa situação só se dará mediante:
->>> sentença transitada em julgado.
Possuem vitaliciedade: Membros do 
Ministério Público, juízes e ministros e 
conselheiros dos Tribunais de Contas. 
->> os que são nomeados sem concurso 
público para a magistratura, por 
nomeação direta, terão a estabilidade no 
momento da posse. 
DIREITOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS 
Salário mínimo, inclusive para aqueles 
que recebem remuneração variável
13º salário
Remuneração do trabalho noturno 
superior à do diurno
Salário-família
Jornada de trabalho não superior a 8 
diárias e 44 semanais
Repouso semanal remunerado
Remuneração do serviço extraordinário
superior (hora extra), no mínimo, em 
50% à do normal
Férias anuais remuneradas com, pelo menos, 
um terço a mais do que a remuneração
normal
Licença à gestante
Licença-paternidade
Proteção do mercado de trabalho da mulher,mediante incentivos específicos, nos termos 
da lei
Redução dos riscos inerentes aos trabalhos, 
por meio de normas de saúde, higiene e 
segurança
Proibição de diferença de salários, de 
diferenças de exercício de funções e de 
critério de admissão por motivo de sexo, 
idade, cor ou estado civil, sendo que a lei 
pode estabelecer requisitos diferenciados de 
admissão quando a natureza do cargo o 
exigir
JURISPRUDÊNCIA STF 
Salário Mínimo: a garantia se refere à 
remuneração e não ao vencimento básico; 
Horas-extras: não depende de 
regulamentação, sendo de eficácia plena –
->>> o Poder público deve garantir seu 
pleno exercício independentemente da 
ausência de lei regulamentadora; 
Conversão de férias em dinheiro: Os 
servidores que porventura ainda tenham 
direito a férias e que não possam gozá-
las devem receber tais benefícios na 
forma de dinheiro, independentemente de 
previsão legal. Isso vale inclusive para o 
adicional de 1/3; 
Estabilidade da gestante: Se aplica 
aos agentes públicos.
ESTABILIDADE
->> A estabilidade dos 
servidores públicos existe 
para que os agentes do 
Estado possam realizar
suas atividades com a 
maior autonomia possível.
REQUISITOS PARA 
ESTABILIDADE
-> Concurso público
-> Exercício de cargo efetivo
-> 3 anos de efetivo exercício
-> Avaliação especial de desempenho
EXCEÇÕES
situações nas quais, mesmo o servidor 
sendo estável, poderá perder o cargo: 
Em virtude de sentença judicial 
transitada em julgado
Mediante processo administrativo em 
que lhe seja assegurada ampla defesa; 
Mediante procedimento de avaliação 
periódica de desempenho, na forma de 
Lei Complementar, assegurada ampla 
defesa; 
Excesso de despesas com pessoal. 
ESTABILIDADE DE 
EMPREGADOS PÚBLICOS 
->>> não adquirem estabilidade
-> porém, não é cabível a demissão 
imotivada de tais funcionários.
-> Os atos devem sempre ser 
motivados. 
-> jurisprudência STF
ESTÁGIO PROBATÓRIO 
->> aferição da capacidade do servidor 
para ocupar determinado cargo público 
efetivo. 
->> ocorre após 3 anos de efetivo 
serviço.
->> observados os seguinte fatores: 
I - assiduidade 
II – disciplina
III - capacidade de iniciativa
IV – produtividade
V- responsabilidade
Reprovação no 
Estágio Probatório
Servidor Estável 
Servidor não Estável
Reconduzido cargo anterior
Exonerado
->> 4 meses anteriores ao fim do período do estágio 
probatório ->>> será submetida à homologação da autoridade 
competente a avaliação do desempenho do servidor ->> 
realizada por comissão constituída.
->>> estágio probatório ficará suspenso durante:
- Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família
- Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge
- Licença para Atividade Política 
- Afastamento para Participação em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu no País
->> será retomado a partir do término do impedimento. 
->> é possível o exercício de cargos em comissão ou funções
de confiança durante o estágio probatório. 
SERVIDORES 
NO EXERCÍCIO 
DE MANDATO 
ELETIVO
SERVIDOR ELEITO PARA:
-> mandato eletivo federal, 
estadual ou distrital, ficará 
afastado de seu cargo, 
emprego ou função.
Se o mandato for MUNICIPAL:
1º Mandato de PREFEITO ->> 
será afastado do cargo, emprego 
ou função, sendo-lhe facultado 
optar pela sua remuneração. 
2º Mandato de VEREADOR ->> 
havendo compatibilidade de 
horários receberá as vantagens 
de seu cargo, emprego ou 
função e do cargo eletivo, e, não 
havendo compatibilidade, será 
aplicada mesma regra de prefeito.
Investido em 
mandato eletivo 
municipal
PREFEITO
VEREADOR
Afastado do cargo e pode 
optar pela remuneração
Compatibilidade de horários
Incompatibilidade de horários
Exercerá os dois
Afastado do cargo e 
pode optar pela 
remuneração 
Investido em mandato 
eletivo federal, estadual 
ou distrital
Afastado do cargo
REGIME 
JURÍDICO ÚNICO 
E PLANO DE 
CARREIRA
Os servidores públicos 
são regidos por regime 
próprio
REGIME JÚRÍDICO 
ÚNICO 
Todos os Entes da federação 
são obrigados a estabelecer 
->> regime jurídico único para 
seus servidores 
->> Adm. Púb. Direta, 
autárquica e fundacional. 
->> predomínio do direito 
público 
->> para que agentes da ADM 
PUB possam desempenhar 
bem suas funções. 
PLANO DE 
CARREIRA
->>diretrizes para que o 
Poder Público forneça 
condições de seus 
servidores se desenvolverem 
->>> e prestarem um 
serviço público de qualidade. 
->> a União, os Estados e 
o DF:
-> manterão escolas de 
governo para a formação e 
o aperfeiçoamento dos 
servidores públicos
->>>> participação nos 
cursos: um dos requisitos 
para a promoção na 
carreira.
->>>disciplinará a aplicação de recursos orçamentários 
para aplicação no desenvolvimento de
->>>programas de qualidade e produtividade, etc
!!!! inclusive sob a forma de adicional ou prêmio de 
produtividade. 
->>> fatores que impactarão diretamente na remuneração:
-A natureza
-O grau de responsabilidade 
-Complexidade dos cargos componentes de cada carreira
-Os requisitos para a investidura
-As peculiaridades dos cargos. 
PREVIDÊNCIAS 
DOS SERVIDORES 
PÚBLICOS 
CARACTERÍSTICAS
-> Para servidores públicos 
ocupantes de cargos efetivos 
->> regime é chamado de 
Regime Próprio de Previdência 
Social (RPPS). 
-> tem caráter contributivo e 
solidário
-> regime de repartição simples
-> índice de contribuição 
percentual é de 11%
APOSENTADORIAS E PENSÕES 
apenas para os que SUPEREM O 
LIMITE MÁXIMO
PORTADOR DE DOENÇA 
INCAPACITANTE SUPEREM O DOBRO 
DO LIMITE MÁXIMO 
QUEM CONTRIBUI PARA 
O RPPS?
- entes políticos 
- servidores ativos
- servidores inativos
- pensionistas
CÁLCULO DOS PROVENTOS DE 
APOSENTADORIA
- consideradas as remunerações utilizadas 
como base para as contribuições do 
servidor aos regimes de previdência.
- os valores serão atualizados.
- aposentadoria e as pensões não poderão 
exceder a remuneração do respectivo 
servidor no cargo efetivo.
- pensão por morte ->>> igual ao valor da 
totalidade dos proventos 
->>> ATÉ O LIMITE MÁXIMO ESTABELECIDO 
PARA OS BENEFÍCIOS ACRESCIDO DE 70% 
DA PARCELA EXCEDENTE A ESTE LIMITE.REGIME DE PREVIDÊNCIA 
COMPLEMENTAR 
-> UNIÃO, ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E 
MUNICÍPIOS podem instituir 
-> fixar o LIMITE MÁXIMO ESTABELECIDO PARA OS 
BENEFÍCIOS DO RGPS
-> instituído por LEI DE INICIATIVA DO RESPECTIVO 
PODER EXECUTIVO
APOSENTADORIA
APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ 
PERMANENTE
-> OS PROVENTOS SÃO 
PROPORCIONAIS AO TEMPO DE 
CONTRIBUIÇÃO
-> EXCETO SE DECORRENTE DE:
- ACIDENTE EM SERVIÇO
- MOLÉSTIA PROFISSIONAL
- DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU 
INCURÁVEL. 
APOSENTADORIA 
COMPULSÓRIA 
-> PROVENTOS PROPORCIONAIS AO 
TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
-aos 70 anos de idade ou 
-aos 75 anos de idade
->>> na forma de Lei Complementar. 
SERÃO APOSENTADOS 
COMPULSORIAMENTE AOS 75 ANOS DE 
IDADE:
- os servidores titulares de cargos 
efetivos
->> membros:
- Poder Judiciário
- Ministério Público
- Defensorias Públicas
- Tribunais e dos Conselhos de Contas.
->>> Ministros do STF, dos Tribunais 
Superiores e do Tribunal de Contas da 
União
APOSENTADORIA 
VOLUNTÁRIA
=TEMPO MÍNIMO DE 10 ANOS DE EFETIVO 
EXERCÍCIO NO SERVIÇO PÚBLICO E 5 ANOS 
NO CARGO EFETIVO em que se dará a 
aposentadoria, 
observadas as seguintes condições:
1-homem: 60 anos de idade e 35 de contribuição
mulher: 55 anos de idade e 30 de contribuição
2-homem: 65 anos de idade
Mulher: 60 anos de idade
PROFESSOR:
comprove exclusivamente tempo de efetivo 
exercício das funções de 
-magistério na educação infantil e no ensino 
fundamental e médio
->>>os requisitos de idade e de tempo de 
contribuição serão reduzidos em 5 anos. não existe garantia para o servidor de 
manutenção de regime jurídico
->> podendo este ser alterado 
unilateralmente pela A.dm. Púb.
RESPONSABILIDADE
RESPONSABILIDADE 
CIVIL
->> o servidor tem culpa por 
um prejuízo causado
-> seja à Administração ou a 
terceiro. 
->> responsabilidade civil 
decorre de:
- ato omissivo ou comissivo
- doloso ou culposo.
DANO CAUSADO A 
TERCEIROS: responderá o 
servidor perante a Fazenda 
Pública, em ação regressiva.

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