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PE TNEST 220 01 - Plano de Contingencia COVID19

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PROCEDIMENTO 
 
 
PE TNEST 220 01 
PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV.0 
PÁGINA: 1 / 21 
 
1 OBJETIVO 
 
Este procedimento tem como objetivo estabelecer as diretrizes do Plano de Contingência e 
enfrentamento para COVID 19 na Andrade Gutierrez – Novo Estado, compreendendo: fluxos a 
serem seguidos, diretrizes, critérios e orientações para resguardar a saúde dos funcionários e 
operação da empresa. 
 
2 CONDIÇÕES GERAIS 
 
2.1 Definições 
 
Coronavírus Coronavírus é uma família de vírus causadores de infecções 
respiratórias. 
 
 COVID-19 
Um tipo de Coronavírus que surgiu na China em dezembro/2019 e 
foi decretado como pandemia mundial pela Organização Mundial 
da Saúde no dia 11 de março de 2020 
Caso suspeito Casos sintomáticos sem realização de teste e/ou com teste 
“negativo” 
Caso confirmado Casos sintomáticos confirmados mediante teste 
Assepsia Conjunto de meios para impedir a entrada de germes patogênicos 
no organismo e prevenir infecções 
 
Comitê 
Operacional 
(Crise) 
Grupo composto por presidentes e corpo diretivo estratégico (áreas 
de apoio corporativa) e membros do Conselho Administrativo – 
CAD que se reúne periodicamente e tem o objetivo de avaliar a 
situação da empresa quanto a crise desencadeada pelo COVID19, 
deliberando as ações a serem adotadas em suas unidades, 
visando a manutenção das atividades na companhia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REV. DATA HISTÓRICO ELABORADO APROVADO
 
0 
 
25/01/2022 
 
Emissao inicial 
 
Equipe de SMS Diretor de Contrato 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
PE TNEST 220 01 
PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV. 0 
PÁGINA: 2 / 21 
 
 
2.2 Campo de Aplicação 
Aplicam-se a todos os funcionários da Andrade Gutierrez - Novo Estado, próprios e terceiros 
 
2.3 Responsabilidades 
 
Diretor do Contrato 
• Garantir a efetiva implementação do Procedimento, bem como zelar pela sua eficácia; 
• Garantir os recursos para o desenvolvimento e eficácia deste procedimento. 
 
Gerente de QMSS 
• Apoiar a Saúde Ocupacional na elaboração do procedimento; 
• Garantir efetiva implementação do procedimento, bem como zelar pela sua eficácia; 
• Apoiar na divulgação do procedimento para todos os funcionários de TNEST próprios e 
terceiros. 
 
Demais gerencias 
• Garantir efetiva implementação na sua área de atuação prezando por disseminar os 
protocolos estabelecidos pela Saúde Ocupacional; 
• Zelar pela eficácia dos protocolos estabelecidos e reportar situações que comprometam 
e/ou põe em risco a integridade das pessoas; 
• Apoiar na divulgação deste procedimento para todos os funcionários de TNEST, próprios 
e terceiros. 
 
Segurança do Trabalho 
• Apoiar na divulgação do procedimento para todos os funcionários da RPAR próprios e 
terceiros; 
• Realizar em conjunto com a saúde ocupacional treinamento com a força de trabalho para 
disseminar os protocolos a serem seguidos em caso de suspeita e/ou contaminação pelo 
COVID-19; 
• Informar a Saúde Ocupacional as situações identificadas que possam desencadear em 
contaminação para um grupo de pessoas; 
• Interferir nos eventos e/ou situações que hajam aglomeração de pessoa. 
 
Saúde Ocupacional 
• Elaborar e divulgar este procedimento; 
• Manter o procedimento atualizado de acordo com as diretrizes da empresa durante a 
pandemia do COVID-19 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
PE TNEST 220 01 
PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV. 0 
PÁGINA: 3 / 21 
 
• Estabelecer, implementar, operacionalizar e assegurar o cumprimento deste 
procedimento. 
• Estabelecer critérios para os grupos de riscos e funcionários que apresentem sintomas do 
COVID-19 e/ou suspeitos de terem contraídos a doença; 
• Acompanhar os funcionários com sintomas do COVID-19, bem como os casos suspeitos 
e/ou confirmados da doença e reportar a alta liderança da Obra, ao Corporativo da AG e 
Fundação Renova. 
 
Funcionários Próprios e Terceiros 
• Seguir as orientações recebidas pela SST e reportar a Saúde Ocupacional sintomas 
inerentes a contato com pessoas com sintomas e/ou contaminadas pelo COVID-19; 
• Reportar a Saúde Ocupacional se apresentarem sintomas do COVID-19 e seguir as 
orientações de isolamento social 
• Cumprir as orientações de SST de enfrentamento ao COVID-19 
 
 
2.4 Referências 
Ministério da Saúde - Coronavírus https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus (Acessado em 
25/01/2022). 
Portaria Interministerial MTP/MS/MAPA N° 13, de 20 de Janeiro de 2022 – Altera o Anexo I da 
Portaria Conjunta N° 19, de 18 de Junho de 2020. Brasília – DF. Janeiro 2022. 
 
3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 
 
A epidemia causada pelo COVID 19 é recente e as medidas profiláticas vem sendo 
aprimoradas continuamente, conforme evolução dos estudos e pesquisas realizadas. Nesse 
contexto, as unidades devem avaliar e revisar os planos periodicamente de forma a 
acompanhar e atender as mudanças definidas nas legislações e melhores práticas 
recomendadas. 
 
3.1 Distanciamento Social 
As unidades devem estabelecer regras para distanciamento social em todos os ambientes de 
no mínimo 1,0 m conforme estabelecido na esfera federal, recomendando-se, 
preferencialmente que seja adotado 1,5 m, exeto nos veiculos, onibus e equipamentos. 
As áreas e ambientes devem ser devidamente sinalizados com as devidas restrições de 
distanciamento dos quais destacamos: Adesivos ilustrativos, faixas, barreiras físicas, 
bloqueios, entre outros. 
 
3.2 Higienização e assepsia das áreas 
As unidades devem intensificar a higienização e assepsia das áreas conforme definido nas 
instruções de trabalho IT AG 220 01 – Assepsia de Ambientes em decorrência do COVID19 e 
IT AG 220 02 – Assepsia de Computadores e Periféricos. 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV. 0 
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Diretrizes complementares para assepsia de alojamento e locais destinados para isolamentos 
de colaboradores classificados como suspeito e confirmado estão definidas nesse documento 
nos itens 3.3.1, 3.3.2 e 3.3.3. 
 
3.3 Grupos de Risco 
A AG adota os critérios de composição do grupo de risco definido pela legislação (Portaria 
20/20), associada as recomendações dos órgãos de saúde (Ministério da Saúde e Sociedades 
Médicas de especialidades), OMS - Organização Mundial de Saúde e do CDC – Center for 
Disease, Control e Prevention. 
haverá um mapeamento dos colaboradores que são considerados grupo de risco adotando as 
devidas medidas de mitigação da exposição. 
O protocolo para gestão dos colaboradores dos grupos de risco está definido no Anexo 1 - 
Grupos de Risco - COVID 19. No caso do retorno ao trabalho presencial destes colaboradores, 
deve-se seguir o protocolo definido neste anexo. 
Para os casos de vacinados contra a Covid19 já com a 2ª dose ou dose única, após 20 dias 
da imunização completa poderão retornar ao trabalho presencial, estando clinicamente 
estáveis, seguindo todos os cuidados preventivos contra a Covid-19 (descritos no Anexo 2 – 
parte 2 - Termo de Ciência e Concordância Covid19 para Retorno ao Trabalho Presencial de 
Grupo de Risco Vacinado), com exceção das grávidas, lactantes e integrantes 
imunocomprometidos, os quais deverão manter a atividade remota enquanto perdurar a 
pandemia de Covid-19, sempre considerando os riscos de exposição da atividade, a taxa de 
transmissibilidade local e a taxa de imunizados da região. 
 
3.4 Protocolo visitante 
Orientamos para que as unidades sigam com cuidados quanto a recepção de visitantes em 
suas dependências: 
 
 Priorizar, sempre que possível, reunião online com os Clientes, Fornecedores, etc.; 
 
 Caso seja extremamente necessária a vinda do visitante nas dependências da AG, sugere-se: 
o Informar aos visitantes que os mesmos não podem vir a AG presencialmente caso apresentem 
qualquer sinal ou sintoma gripal até 1 dia antes da visita (um ou mais sintomas: mal-estar, 
cefaleia, diarreia, febre, do de garganta,congestão nasal, espirros, tosse, coriza, etc.), como 
também se tiverem tido contato com caso SUSPEITO ou CONFIRMADO para COVID-19 nos 
últimos 14 dias; 
 
o Visitantes: obrigatório uso de máscara cirúrgica descartável durante todo o período da reunião 
(trazido pelo próprio visitante), as quais deverão ser trocadas a cada 3-4h obrigatoriamente; 
 
o Manter distanciamento social de no mínimo 1 metro. 
 
 
3.5 Protocolo de testagem para fins monitoramento preventivo 
Todo candidato externo fará o teste rápido para COVID na sua cidade de origem, e apresentará 
ao RH o comprovante com o resultado negativo antes de comprar a passagem. O valor gasto 
pelo candidato será reembolsado pela AG. Para os candidatos locais será realizado o teste 
rápido para COVID na clinica onde será feito os exames ocupacionais. Caso o teste seja 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
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positivo o candidato recebera as instruções necessárias e cumprirá o isolamento em sua 
residencia/cidade de origem. 
 
Também será testado os colaboradores em atividades presencial, para investigação de casos 
suspeitos a ser definido por avaliação da área da saúde. 
 
3.6 Confirmação de casos suspeitos, confirmados e contactante 
A infecção pelo SARS-CoV-2 pode variar de casos assintomáticos, manifestações clínicas 
leves como um simples resfriado, até quadros de insuficiência respiratória, choque e disfunção 
de múltiplos órgãos, sendo necessária atenção especial aos sinais e sintomas que indicam 
piora clínica exigindo a hospitalização do paciente. O diagnóstico pode ser feito por 
investigação clínico-epidemiológica e exame físico adequado do paciente caso este apresente 
sintomas característicos da COVID-19. Também é crucial que se considere histórico de contato 
próximo ou domiciliar nos últimos 14 dias antes do aparecimento dos sintomas com pessoas já 
confirmadas para COVID-19. Alto índice de suspeição também deve ser adotado para casos 
clínicos típicos sem vínculo epidemiológico claramente identificável. 
 
O conhecimento sobre a transmissão da covid-19 está sendo atualizado continuamente. A 
transmissão da doença pode ocorrer diretamente, pelo contato com pessoas infectadas, ou 
indiretamente, pelo contato com superfícies ou objetos utilizados pela pessoa infectada. 
Evidências atuais sugerem que a maioria das transmissões ocorre de pessoas sintomáticas 
para outras. Também já é conhecido que muitos pacientes podem transmitir a doença durante 
o período de incubação, geralmente 48 horas antes do início dos sintomas. Estas pessoas 
estão infectadas e eliminando vírus, mas ainda não desenvolveram sintomas (transmissão pré- 
sintomática). 
 
Há alguma evidência de que a disseminação a partir de portadores assintomáticos é possível, 
embora se pense que a transmissão seja maior quando as pessoas estão pré-sintomáticas 
(pessoas infectadas, mas ainda não desenvolveram sintomas) ou sintomáticas. Segundo a 
Organização Mundial da Saúde (OMS), indivíduos assintomáticos (pessoas infectadas que não 
desenvolvem nenhum sintoma durante todo o percurso da infecção) têm menos probabilidade 
de transmitir o vírus do que aqueles que desenvolvem sintomas. Contudo, existem indícios de 
que uma parcela importante das transmissões pode ocorrer através destes indivíduos 
assintomáticos, reforçando a necessidade de medidas de controle e prevenção da doença em 
todos os grupos. 
 
De forma geral, os casos podem ser classificados em: 
 
● Caso assintomático: caracterizado por teste laboratorial positivo para covid-19 e ausência 
de sintomas. 
 
● Caso leve: caracterizado a partir da presença de sintomas não específicos, como tosse, dor 
de garganta ou coriza, seguido ou não de anosmia, ageusia, diarreia, dor abdominal, febre, 
calafrios, mialgia, fadiga e/ou cefaleia. 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
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● Caso moderado: os sintomas mais frequentes podem incluir desde sinais leves da doença, 
como tosse persistente e febre persistente diária, até sinais de piora progressiva de outro 
sintoma relacionado à covid-19 (adinamia, prostração, hiporexia, diarreia), além da presença 
de pneumonia sem sinais ou sintomas de gravidade. 
 
● Caso grave: considera-se a síndrome respiratória aguda grave (síndrome gripal que 
apresente dispneia/desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax ou saturação de 
O2 menor que 95% em ar ambiente ou coloração azulada de lábios ou rosto). 
 
● Caso crítico: as principais manifestações são sepse, choque séptico, síndrome do 
desconforto respiratório agudo insuficiência respiratória grave, disfunção de múltiplos órgãos, 
pneumonia grave, necessidade de suporte respiratório e internações em unidades de terapia 
intensiva. 
 
3.6.1 Casos Suspeitos 
 
3.6.1.1 Definição 1: Síndrome Gripal (SG): 
Indivíduo com quadro respiratório agudo, caracterizado por pelo menos dois (2) dos seguintes 
sinais e sintomas: febre (mesmo que referida), calafrios, dor de garganta, dor de cabeça, tosse, 
coriza, distúrbios olfativos ou distúrbios gustativos. 
Observações: 
Em crianças: além dos itens anteriores considera-se também obstrução nasal, na ausência de 
outro diagnóstico específico. 
Em idosos: deve-se considerar também critérios específicos de agravamento como sincope, 
confusão mental, sonolência excessiva, irritabilidade e inapetência. 
Na suspeita de COVID-19, a febre pode estar ausente e sintomas gastrointestinais (diarreia) 
podem estar presentes. 
 
3.6.1.2 Definição 2: Síndrome respiratória aguda grave (SRAG): 
Indivíduo com SG que apresente: dispneia/desconforto respiratório OU pressão persistente no 
tórax OU saturação de O2 menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada dos lábios 
ou rosto. 
 
3.6.2 Casos confirmados de COVID-19: 
 
3.6.2.1 Por critério clínico 
Caso de SG ou SRAG com confirmação clínica associado a anosmia (disfunção olfativa) ou 
ageusia (disfunção gustatória) aguda sem outra causa pregressa. 
 
3.6.2.2 Por critério clínico-epidemiológico 
Caso de SG ou SRAG com histórico de contato próximo ou domiciliar, nos 14 dias anteriores 
ao aparecimento dos sinais e sintomas com caso confirmado para COVID- 19. 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV. 0 
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3.6.2.3 Por critério clínico-imagem 
Caso de SG ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar por critério laboratorial 
e que apresente pelo menos uma (1) das seguintes alterações tomográficas: 
 
 OPACIDADE EM VIDRO FOSCO periférico, bilateral, com ou sem consolidação ou linhas 
intralobulares visíveis ("pavimentação"), OU 
 OPACIDADE EM VIDRO FOSCO multifocal de morfologia arredondada com ou sem 
consolidação ou linhas intralobulares visíveis ("pavimentação"), OU 
 SINAL DE HALO REVERSO ou outros achados de pneumonia em organização 
(observados posteriormente na doença). 
Observação: segundo o Colégio Brasileiro de Radiologia, quando houver indicação de 
tomografia, o protocolo é de uma Tomografia Computadorizada de Alta Resolução (TCAR), se 
possível com protocolo de baixa dose. O uso de meio de contraste endovenoso, em geral, não 
está indicado, sendo reservado para situações específicas a serem determinadas pelo 
radiologista. 
 
3.6.2.4 Por critério laboratorial 
 
 EM INDIVÍDUO NÃO VACINADO CONTRA COVID-19 
Caso de SG ou SRAG com teste de: 
● BIOLOGIA MOLECULAR: resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado 
pelos seguintes métodos: 
 
○ RT-PCR em tempo real 
 
○ RT-LAMP 
 
● IMUNOLÓGICO: resultado REAGENTE para IgM, IgA e/ou IgG* realizado pelos 
seguintes métodos: 
 
 
○ Ensaio imunoenzimático (Enzyme-Linked Immunosorbent Assay – ELISA) 
 
○ Imunoensaio por Eletroquimioluminescência (ECLIA); 
 
○ Imunoensaio por Quimioluminescência (CLIA) 
 
○ Teste rápido Imunocromatográfico para detecção de anticorpos 
 
● PESQUISA DE ANTÍGENO: resultadoREAGENTE para SARS-CoV-2 pelo método 
de Imunocromatografia para detecção de antígeno. 
 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV. 0 
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OBSERVAÇÃO: 
*Considerando a história natural da covid-19 no Brasil, um resultado isolado de IgG reagente não deve ser 
considerado como teste confirmatório para efeitos de notificação e confirmação de caso. Um resultado IgG 
reagente deve ser usado como critério laboratorial confirmatório somente em indivíduos não vacinados, sem 
diagnóstico laboratorial anterior para covid-19 e que tenham apresentado sinais e sintomas compatíveis, com no 
mínimo 8 dias antes da realização desse exame. Essa orientação não é válida para inquérito sorológico. 
 
 
 
 POR CRITÉRIO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO VACINADO CONTRA COVID- 19 
 
Indivíduo que recebeu a vacina contra covid-19 e apresentou quadro posterior de SG ou SRAG 
com resultado de exame: 
 
● BIOLOGIA MOLECULAR: resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo 
método RT-PCR em tempo real ou RT-LAMP. 
 
● PESQUISA DE ANTÍGENO: resultado REAGENTE para SARS-CoV-2 pelo método 
de Imunocromatografia para detecção de antígeno. 
 
ATENÇÃO! Tendo em vista a resposta vacinal esperada, com produção de anticorpos, os testes imunológicos 
não são recomendados para diagnóstico de covid-19 em indivíduos vacinados. 
 
 
 
 POR CRITÉRIO LABORATORIAL EM INDIVÍDUO ASSINTOMÁTICO 
Indivíduo ASSINTOMÁTICO com resultado de exame: 
● BIOLOGIA MOLECULAR: resultado DETECTÁVEL para SARS-CoV-2 realizado pelo 
método RT-PCR em tempo real ou RT-LAMP. 
 
● PESQUISA DE ANTÍGENO: resultado REAGENTE para SARS-CoV-2 pelo método 
de Imunocromatografia para detecção de antígeno. 
 
 
3.6.3 Caso de SG ou SRAG não especificada 
Caso de SG ou de SRAG para o qual não houve identificação de nenhum outro agente 
etiológico OU que não foi possível coletar/processar amostra clínica para diagnóstico 
laboratorial, OU que não foi possível confirmar por critério clínico-epidemiológico, clínico- 
imagem ou clínico. 
 
 
3.6.4 Caso de SG descartado para COVID-19 
Caso de SG para o qual houve identificação de outro agente etiológico confirmada por método 
laboratorial específico, excluindo-se a possibilidade de uma co-infecção, OU confirmação por 
causa não infecciosa, atestada pelo médico responsável. 
Observações: 
 Ressalta-se que um exame negativo para COVID-19 isoladamente não é suficiente para 
descartar um caso para COVID-19. 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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PLANO DE CONTINGENCIA PARA 
ENFRENTAMENTO DO COVID 19 REV. 0 
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 O registro de casos descartados de SG para COVID-19 deve ser feito no e-SUS notifica. 
 
OBSERVAÇÃO: 
Para fins de vigilância, notificação e investigação de casos e monitoramento de contatos, o critério 
laboratorial deve ser considerado o padrão ouro, não excluindo os demais critérios de confirmação. 
 
 
3.6.5 Definição de contactante 
É qualquer pessoa que esteve em contato próximo a um caso confirmado de COVID-19 
durante o seu período de transmissibilidade, ou seja, entre 02 dias antes e 10 dias após a data 
de início dos sinais e/ou sintomas do caso confirmado. 
Para fins de vigilância, rastreamento e monitoramento de contatos, deve-se considerar contato 
próximo a pessoa que (descrito no Anexo 3 - Classificação de Contactante - COVID 19): 
 
3.6.5.1 Esteve a menos de um metro de distância, por um período mínimo de 15 minutos, 
com um caso confirmado sem ambos utilizarem máscara facial ou utilizarem 
de forma incorreta; 
3.6.5.2 Teve um contato físico direto (por exemplo, apertando as mãos) com um caso 
confirmado; 
3.6.5.3 É profissional de saúde que prestou assistência em saúde ao caso de COVID-19 
sem utilizar equipamentos de proteção individual (EPI), conforme preconizado, ou 
com EPIs danificados; 
3.6.5.4 Seja contato domiciliar ou residente na mesma casa/ambiente (dormitórios, 
creche, alojamento, dentre outros) de um caso confirmado. 
Os contactantes de caso suspeito ou confirmados da COVID-19 devem ser informados sobre 
o caso e orientados a relatar imediatamente à organização o surgimento de qualquer sinal ou 
sintoma relacionado à doença 
 
Para efeitos de afastamento das atividades laborais de contatos próximos de casos 
confirmados, considerar a orientação do Ministério da Saúde através do Guia de Vigilância 
Epidemiológica de 2022, que estabelece as medidas a serem observadas visando à 
prevenção, controle e mitigação dos riscos de transmissão da COVID-19 nos ambientes de 
trabalho. 
 
3.7 Tabulação e análise de dados para monitoramento preventivo 
Os dados associados aos casos suspeitos, confirmados e sintomáticos devem ser lançados 
através do aplicativo – APP COVId, no seguinte link: https://app.agnet.com.br/Covid, APP 
Monitoramento (Para lançamento de casos sintomáticos, contatantes): e Teste Para 
lançamento dos resultados dos testes – rápidos, PCR/RT, Antígeno, entre outros) 
 
Caso a unidade ainda não esteja utilizando o aplicativo, deve utilizar a planilha disponível no 
Anexo 4 deste documento. 
Os dados devem ser lançados diariamente para fins de tabulação e acompanhamento contínuo. 
As áreas de saúde ocupacional das unidades devem avaliar os casos, para entendimento do 
contexto epidemiológico, norteando a adoção das medidas cabíveis de controle. 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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Esses dados são contabilizados periodicamente pela área de QMSS corporativa da AG e 
semanalmente são apresentados ao Comitê Operacional para fins de acompanhamento e 
tomadas de decisão estratégicas. 
 
 
3.8 Atendimento e Tratamento 
O atendimento adequado dos casos suspeitos ou confirmados de COVID-19 depende do 
reconhecimento precoce de sinais e sintomas da doença e monitoramento contínuo dos 
pacientes. Os casos suspeitos e confirmados serão direcionados pela equipe de Saúde AG 
para as clínicas e/ou hospitais de referência para atendimento da Covid-19 em suas 
localidades. Considerando as características gerais da infecção, manifestações clínicas e 
possíveis complicações e com o objetivo de orientar a conduta terapêutica adequada a cada 
caso, foi elaborado manuais e orientações pelo Ministério da Saúde, disponíveis no link: 
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/publicacoes-tecnicas. Estas orientações estão 
sujeitas a ajustes decorrentes da sua utilização prática e das modificações do cenário 
epidemiológico da COVID-19. 
 
3.9 Critério para isolamento, alta e retorno ao trabalho presencial 
As orientações para isolamento, alta e retorno ao trabalho seguem descritas a seguir: 
 
 Para indivíduos com quadro de Síndrome Gripal (SG) com confirmação por qualquer um 
dos critérios (clínico, clínico-epidemiológico, clínico-imagem ou clínico-laboratorial) para 
COVID-19, recomenda-se o isolamento, suspendendo-o após 7 dias do início dos sintomas 
(ou da data do teste positivo), desde que passe 24 horas de resolução de febre sem uso 
de medicamentos antitérmicos e remissão dos sintomas respiratórios. Orientamos realizar 
teste de antígeno ou RT-PCR a partir do 5º dia. Caso esteja positivo ou ainda apresente 
sintomas respiratórios ou febre no 7º dia, orientação de se manter isolamento até o 10º dia 
da doença, suspendendo-o após este período desde que passe 24 horas de resolução de 
febre sem uso de medicamentos antitérmicos e remissão dos sintomas respiratórios. 
 
 Para indivíduos com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) com 
confirmação por qualquer um dos critérios (clínico, clínico-epidemiológico, clínico-imagem 
ou clínico-laboratorial) para COVID-19, recomenda-se o isolamento, suspendendo-o após 
20 dias do início dos sintomas OU após 10 dias com resultado RT-PCR negativo, desde 
que passe 24 horas de resolução de febre sem uso de medicamentos antitérmicos e 
remissão dos sintomas respiratórios, mediante avaliação médica. 
 
 Para indivíduos com quadro de SGpara os quais não foi possível a confirmação pelos 
critérios clínico, clínico epidemiológico ou clínico imagem, que apresentem resultado de 
exame laboratorial não reagente ou não detectável pelo método RT-PCR ou teste rápido 
para detecção de antígeno para SARS-CoV-2, o isolamento poderá ser suspenso, desde 
que passe 24 horas de resolução de febre sem uso de medicamentos antitérmicos e 
remissão dos sintomas respiratórios. 
 
 Para indivíduos hospitalizados com quadro de SRAG para os quais não foi possível a 
confirmação pelos critérios clínico, clínico epidemiológico ou clínico imagem, caso um 
primeiro teste de RT-PCR venha com resultado negativo, um segundo teste na mesma 
metodologia, preferencialmente com material de via aérea baixa, deve ser realizado 48 horas 
após o primeiro. 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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Sendo os dois negativos, o paciente poderá ser retirado da precaução para COVID-19 
(atentar para o diagnóstico de outros vírus respiratórios, como influenza). Ao receber alta 
hospitalar antes do período de 20 dias, o paciente deve cumprir o restante do período em 
isolamento OU após 10 dias com dois resultados RT-PCR negativo, desde que passe 24 
horas de resolução de febre sem uso de medicamentos antitérmicos e remissão dos 
sintomas respiratórios, mediante avaliação médica. 
 
 
 Para indivíduos assintomáticos confirmados laboratorialmente para COVID-19 (resultado 
detectável pelo método RT-PCR ou teste rápido para detecção de antígeno para SARS- 
CoV-2), deve-se manter isolamento, suspendendo-o após 7 dias da data de coleta da 
amostra. Caso esteja positivo ou apresente sintomas respiratórios ou febre no 7º dia, 
orientação de se manter o isolamento até o 10º dia da doença, suspendendo-o após este 
período desde que passe 24 horas de resolução de febre sem uso de medicamentos 
antitérmicos e remissão dos sintomas respiratórios. 
 
 
Os trabalhadores afastados considerados casos suspeitos poderão retornar às suas atividades 
laborais presenciais antes do período determinado de afastamento quando: 
 
a) exame laboratorial descartar a COVID-19, de acordo com as orientações do Ministério da 
Saúde; 
b) estiverem assintomáticos e sem febre por mais de 24 horas. 
 
A organização deve afastar imediatamente os trabalhadores das atividades laborais 
presenciais, por 14 (quartorze) dias, nas seguintes situações: 
 
a) Contactantes familiares de casos confirmados da COVID-19 (devendo ser apresentado 
documento comprobatório); 
 
b) Contactantes não testados (a partir do 7º dia de contato) de casos suspeitos ou 
positivos para Covid-19. 
 
A organização deve afastar imediatamente os trabalhadores das atividades laborais 
presenciais, por no mínimo 07 (sete) dias, nas seguintes situações: 
a) contactantes de casos suspeitos ou confirmados da COVID-19, que foram testados 
negativos (por RT-PCR ou Teste de Antígeno) a partir do 7º dia pós contato, e que se 
apresentem assintomáticos durante todo o período de quarentena. 
Obs1: Neste caso, orientamos manter o automonitoramento por até 14 dias pós último contato 
com o caso confirmado E uso obrigatório de N95 ou PFF2 durante 7 dias pós testagem. 
Obs2: O período de afastamento dos contactantes de caso confirmado da COVID-19 deve ser 
contado a partir do último dia de contato entre os contactantes e o caso confirmado. 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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Calculando o tempo de quarentena (para o contactante): 
O dia da exposição (do contato) com o caso suspeito ou positivo é considerado o Dia “0”. O 
Dia “1” é o primeiro dia completo após o contato com o caso positivo para Covid- 19. 
 
Calculando o tempo de isolamento (Para O Caso Suspeito Ou Positivo Para Covid-19): 
O Dia “0” é o primeiro dia de sintomas ou o dia do teste positivo. O Dia “1” é o primeiro dia 
completo após o início dos sintomas ou da coleta d teste. 
 
A organização deve orientar seus empregados afastados do trabalho pela Covid-19 a 
permanecerem em suas residências, assegurando-se a manutenção da remuneração durante 
o afastamento. 
 
Obs: Caso o contactante de caso positivo, durante o período de quarentena, começar a 
apresentar sintomas, zera-se a contagem e começa-se a contar mais 10 dias de isolamento a 
partir do 1º dia do início dos sintomas. 
 
 
 
 
* MEDIDAS ADICIONAIS A SEREM ADOTADAS ATÉ O 14º DIA COMPLETO DO INÍCIO 
DOS SINTOMAS NOS CASOS DE SUSPENSÃO DO ISOLAMENTO A PARTIR DO 7º DIA 
 
Durante o dia do retorno ao trabalho do colaborador, orientamos informar e solicitar a 
assinatura do colaborador que está retornando ao trabalho no Termo de Ciência e 
responsabilidade de cuidados e prevenção da Covid-19 (ANEXO 5), a fim de que o mesmo siga 
rigorosamente as medidas solicitadas pela empresa. 
 
Orientamos, também: 
 
Aos Contactantes: manter o automonitoramento (ex: triagem diária) até o 14º dia do contato 
com o caso positivo ou suspeito. 
 
Aos Casos Confirmados e Suspeitos: manter o automonitoramento (ex: triagem diária) até o 
10º dia do início dos sintomas (ou do teste positivo). 
 
Após o término do período do isolamento e das medidas adicionais descritas no Quadro acima, 
reforça-se a importância da continuidade da vacinação contra a covid-19, de acordo com o Plano 
Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19, de modo a evitar as 
internações e os óbitos pela doença, principalmente entre os grupos de maior risco para 
agravamento. 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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Assim como, a manutenção da adoção das medidas não farmacológicas, tais como: 
distanciamento físico, etiqueta respiratória, higienização das mãos, uso de máscaras, limpeza 
e desinfeção de ambientes, de modo a reduzir a transmissão do vírus SARS-CoV-2. 
 
ORIENTAÇÕES PARA QUARENTENA DE CONTACTANTES 
A quarentena é recomendada quando ocorre o contato próximo desprotegido com casos 
suspeitos ou confirmados de covid-19. O período indicado para a quarentena é de 14 dias após 
a data da última exposição ao caso suspeito ou confirmado. Contudo, segundo orientações do 
CDC, a quarentena pode ser reduzida para 7 dias se o indivíduo for testado a partir do 5º dia do 
último contato, tiver resultado negativo e não apresentar sintomas no período. Cabe ressaltar 
que nesta situação o monitoramento dos sinais e sintomas deve ser continuado até o 14º dia 
e as medidas gerais de prevenção e controle devem ser reforçadas. 
 
 
Tanto para o isolamento de indivíduos suspeitos e confirmados quanto para a quarentena dos 
seus contatos, é necessário que os indivíduos procurem uma unidade de saúde e sejam 
avaliados por um profissional, que emitirá um atestado médico para afastamento laboral 
durante o período recomendado. 
 
3.10 Ambientes de trabalho, estruturas e demais áreas de apoio 
As unidades devem seguir as premissas estabelecidas, buscando compatibilizar com as 
recomendações dos órgãos sanitários das localidades onde atuam, requisitos legais, do 
cliente, entre outros, assegurando a adoção dos padrões mais restritivos face as obrigações 
aplicáveis, bem como as melhores práticas, visando a preservação da saúde de todos os 
envolvidos. 
 
3.10.1 Escritórios/canteiros 
Devem ser adotados distanciamento de no mínimo 1,0 metro entre as estações de trabalho 
em uma posição de 360º, salvo nos casos mais restritivos, conforme legislação local, ou demais 
requisitos específicos a serem considerados pela unidade. 
O uso de máscaras é obrigatório durante toda a permanência no ambiente de trabalho. 
Recomenda-se a disponibilização de papel descartável e álcool para assepsia das mesas e 
estações de trabalho pelos colaboradores em salas de reunião e pontos de apoiopróximo as 
áreas de trabalho. 
Disponibilizar álcool gel em todas as áreas de apoio e circulação. 
Recomendamos a realização de sanitização periódica nos ambientes, principalmente nos 
ambientes que ficam fechados e em regime de climatização constantes. 
 
3.10.2 Frentes de serviço 
Sinalizar as frentes de serviço quanto alertas de limites, distanciamento, higienização constante 
das mãos e ambientes de trabalho e uso e troca periódica das máscaras. Bloquear posições 
para assegurar distanciamento. 
Disponibilizar álcool em gel em toda área, assegurando plena acessibilidade ao colaborador. 
 
 
 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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3.10.3 Refeitórios 
As unidades devem priorizar pelo fornecimento da refeição em embalagens individuais 
(ex:marmitex). Na impossibilidade desta, deve adequar as rampas de fornecimento da refeição 
com barreiras físicas para mitigar a exposição dos alimentos. 
 
Disponibilizar álcool para assepsia obrigatória das mãos antes de adentrar ao ambiente. A 
máscara deve ser utilizada pelos colaboradores durante toda a circulação no ambiente, sendo 
liberado apenas enquanto estiver sentado e alimentando-se. 
 
 
3.10.4 Alojamentos e Repúblicas 
 
3.10.4.1 Premissas 
 Manter as janelas abertas, para permitir a circulação do ar, durante todo o período em que 
o alojamento não estiver ocupado; 
 
 Devem ser disponibilizados locais para lavar as mãos com frequência, com sabão líquido e 
toalhas de papel descartável. Na impossibilidade desses, colocar álcool em gel; 
 Devem ser disponibilizados recipientes de álcool em gel no ambiente para uso dos 
funcionários. 
 
 Estrutura específica para isolamento 
 Disponibilizar alojamento específico para caso confirmado pelo serviço de saúde local; 
 A estrutura escolhida para ser destinada ao isolamento pode ser hotel, casas de visita, 
entre outros; 
 Disponibilizar Kits de higienização nos alojamentos destinados a isolamento e EPIs para 
uso da equipe de apoio e dos funcionários isolados. 
 Equipe de apoio devidamente treinada para trabalhar nos locais de isolamento; 
 Funcionários alojados não podem sair do isolamento, podendo ser advertido pela empresa, 
deverá abrir o boletim de ocorrência e anexar o comprovante da ordem da secretaria de 
saúde do isolamento; 
 
Os alojamentos devem dispor de equipe de apoio composta por profissionais capacitados e 
direcionados para fazer a hotelaria do local; gestão e controle dos ocupantes, assepsia do 
ambiente, fornecimento de refeições, disponibilização de insumos para os Kits de higienização, 
lavagem da roupa de cama, banho e pessoal, entre outros. 
 
 Essas equipes de apoio devem: 
 Utilizar máscara PFF2 enquanto estiver em atividade nos locais de isolamento; 
 Evitar contato direto com o isolado. Em caso de algum contato eventual com funcionário, 
manter distanciamento de no mínimo 1,5m; 
 Priorizar comunicação por meio de recados ou contato verbal, mantendo a porta fechada; 
 Entregar a refeição nos horários determinados, recolher bandejas e utensílios, bem como 
repor itens que compõem o Kit de higienização. 
 
 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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Regras gerais para isolamento – Alojamentos e Repúblicas 
 Os funcionários com resultado “positivo”, podem ser mantidos no mesmo quarto, 
respeitando os limites de ocupação, bem como podem usar o mesmo sanitário; 
 Não faz necessário que o funcionário tenha quarto com sanitário individualizado. Caso 
utilizem o mesmo sanitário, deve seguir as recomendações previstas no item “Assepsia do 
quarto”; 
 As portas do cômodo do funcionário isolado devem ser mantidas fechadas por todo o tempo; 
 As janelas devem ser mantidas abertas para circulação do ar e entrada da luz solar; 
 Caso seja necessário sair do quarto para usar sanitário ou outra demanda específica, o 
funcionário deve utilizar, obrigatoriamente, máscara cirúrgica; 
 Manter as janelas e portas das áreas comuns abertas, para que a ventilação natural seja 
mantida; 
 Devem ser disponibilizados locais para lavar as mãos com frequência, com sabão líquido e 
toalhas de papel descartável; 
 Disponibilizar álcool em gel nas áreas de circulação do local definido como isolamento. 
 
 
Refeição 
Definir horários para fornecimento de refeição e recolhimento das bandejas e/ou utensílios; 
 A refeição deve ser servida pela equipe de apoio na porta dos quartos, em bandeja sobre 
pontos de apoio específico (Ex: cadeira, banco, mesas, entre outros), para mitigar contato. 
Recomendamos que a refeição seja fornecida em embalagens descartáveis. Os talheres 
descartáveis também devem ser priorizados; 
 Caso não seja possível, estes devem ser previamente higienizados pelo usuário antes da 
devolução ao ponto de apoio disponível na porta do quarto. A higienização pode ser 
realizada com papel toalha e álcool ou com detergente e sabão. Estes produtos devem ser 
adicionados ao Kit de higienização que serão disponibilizados nos quartos; 
 Os talheres, pratos e bandejas devolvidos devem seguir para higienização completa, antes 
da guarda ou reutilização. 
 Disponibilizar água nos quartos e copos descartáveis para uso. 
 
Assepsia 
 Realizar a limpeza do filtro do ar condicionado com a periodicidade, de no máximo, 7 dias; 
 Realizar limpeza das estruturas da cama e dos armários com produto sanitizante 
diariamente; 
 As mochilas e malas dos funcionários, que estiverem retornando de viagem, deve ser 
higienizados, antes de serem armazenados nos alojamentos; 
 Realizar a limpeza das paredes em que o funcionário possa ter contato com produto 
sanitizante, diariamente. O produto pode ser aplicado com panos ou espargidor (bomba 
costal). 
 
Assepsia do quarto ocupado por caso confirmado ou suspeito 
 O quarto deve ser higienizado pelos ocupantes. Kits de higienização composto por balde, 
produto sanitizante, luvas de PVC, sacos plásticos e panos devem ser disponibilizados no 
quarto para realização de assepsia. Orientações para assepsia devem ser disponibilizadas 
de forma lúdica no quarto de isolamento; 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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 Os itens do kit de higienização devem ser repostos periodicamente; 
 No caso da impossibilidade de sanitário individualizado para cada quarto ocupado, estes 
podem compartilhar o mesmo sanitário, sendo necessário a higienização do usuário após 
uso. Neste caso, o kit de higienização deve ser mantido no sanitário; 
 A roupa de cama deve ser trocada pelos próprios usuários a cada 3 dias; 
 As roupas de cama, toalhas e as de uso pessoal devem ser colocadas em sacos plásticos, 
que devem ser fechados e colocados, em horário determinado, para fora do quarto para 
recolha pela equipe de limpeza. 
 Os funcionários isolados devem manter o resíduo gerado acondicionado em sacos plástico 
dentro de lixeira. Diariamente, deve recolher os sacos plásticos, fechar e colocar para fora 
do quarto no momento determinado para recolha pela equipe de limpeza. 
 
Assepsia do quarto liberado (Pós uso por caso confirmado/suspeito) 
 Antes de desocupar o quarto, o funcionário deve fazer a higienização seguindo a 
recomendação padrão, bem como recolhimento da roupa de cama e banho. 
 Estando o quarto desocupado, a equipe de apoio deve fazer uma higienização completa 
limpando móveis, sanitário e paredes com produto sanitizante, antes da ocupação de outro 
funcionário. 
 
 
Assepsia das áreas comuns e lavagem das roupas 
 Definir horário para assepsia das áreas comuns, bem como da recolha de resíduos, roupas 
de cama, banho e pessoais para lavagem; 
 A assepsia das áreas comuns deve ser realizada diariamente com uso de produtos 
sanitizantes. Esta deve ser realizada logo após o recolhimento dos resíduos e roupas 
deixados pelos funcionários; 
A equipe que realizar a limpeza das áreas comuns e o recolhimento dos resíduos e das 
roupas para lavagem devem ser devidamente orientadas quanto ao procedimento a ser 
adotado, bem como devem usar máscara PFF2 e luva de PVC; 
 As roupas dos isolados não necessitam segregação do restante, desde que o profissional 
que realize a lavagem use luva e máscara para manusear a roupa; 
 Os sacos utilizados para acondicionamento das roupas não podem ser reutilizada. 
 
 
3.10.5 Transporte de colaboradores 
 
3.10.5.1 Orientações gerais 
Os casos em que se enquadrarem em suspeitos e caso confirmado o colaborar estará proibido 
de utilizar transporte público e caso contrarie recomendação, o mesmo deverá ser notificado. 
Vale lembrar que de acordo com a Portaria 356, de 11 de março de 2020, o médico de sistema 
de saúde é que definirá se o caso é de isolamento ou quarentena e onde (local) estas medidas 
deverão ser cumpridas. 
 
3.10.5.2 Medidas profiláticas gerais para realização do transporte 
 Dedicar um motorista treinado ou profissional de saúde para condução do veículo; 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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 As janelas devem permanecer abertas durante todo o percurso, inclusive na volta após o 
desembarque do colaborador; 
 O veículo deverá ser higienizado e desinfetado imediatamente após o desembarque do 
colaborador conforme procedimento descrito posteriormente; 
 Disponibilizar kits de álcool em gel; 
 O motorista e o colaborador deverão utilizar a máscara cirúrgica; 
 Recomendado a redução da ocupação do veículo, permanecendo o motorista e o 
colaborador, que devem assentar-se em lados opostos. O colaborador deverá assentar no 
banco traseiro do lado oposto do motorista; 
 No caso de transporte de mais colaboradores, deve-se segregar os suspeitos de 
confirmados; 
 Orienta-se manter distanciamento dentro do meio de transporte, ex: até 2 passageiros 
separados em 1m de distância no banco traseiro. (não ocupar assento do meio); 
 O colaborador deverá evitar o máximo de contatos na parte interna do veículo; 
 Procedimento de abastecimento antes do embarque; 
 
3.10.5.3 Transporte de colaboradores sintomáticos, caso suspeito e confirmado 
 
Sintomas Graves – Transporte do colaborador ao hospital 
 Os colaboradores da obra serão transportados pelas ambulâncias das obras para o hospital 
de referência mapeado; 
 
 Em casos de agravamento procurar o serviço do SAMU; 
 Os colaboradores alojados deverão informar para equipe da saúde da obra o agravamento 
do caso; 
 A equipe da área da saúde deverá comunicar imediatamente o hospital e informar que o 
colaborar está em trânsito para o local; 
 
Sintomas Leves – Transporte do colaborador para isolamento no alojamento 
 Em distâncias curtas recomenda-se o transporte com automóvel com a menor ocupação 
possível do veículo (Motorista + Colaborador) devidamente equipados conforme 
orientações gerais; 
 O motorista deverá ter um canal de comunicação direto com a equipe de saúde; 
 A família do colaborador deverá ser avisada previamente para preparação da 
proteção/prevenção de contato e segregação de área para o isolamento. (Receberá as 
orientações da equipe de saúde); 
 O colaborador deve receber as orientações bem como os procedimentos a serem adotados 
e o termo de isolamento. 
 
 
Sintomas Leves – Transporte do colaborador para isolamento domiciliar (Curta 
Distância) 
 Em casos em que o profissional esteja de veículo particular e o mesmo apresentado boas 
condições poderá seguir para seu domicílio e receberá as orientações da equipe de saúde; 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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 Em distâncias curtas recomenda-se o transporte com automóvel com a menor ocupação 
possível do veículo (Motorista + Colaborador) devidamente equipados conforme 
orientações gerais; 
 O motorista deverá ter um canal de comunicação direto com a equipe de saúde; 
 A família do colaborador deverá ser avisada previamente para preparação da 
proteção/prevenção de contato e segregação de área para o isolamento. (Receberá as 
orientações da equipe de saúde) 
 O motorista deverá entregar a cartilha de medidas profiláticas (Orientações de isolamento); 
 Definir local apropriado de higienização do veículo; 
 
Sintomas Leves – Transporte do colaborador para isolamento domiciliar (longa 
distância) 
 Além das medidas do item anterior, recomenda se itens abaixo: 
 Evitar parada durante viagem, e permitir apenas paradas emergências para utilização de 
banheiro (Higienização das mãos com álcool em gel antes da saída do veículo, respeitar a 
distância de 1 metro entre pessoas, lavar as mãos com água e sabão). Evitar o contato em 
partes físicas no banheiro incluindo a descarga. 
 O funcionário deverá receber um lanche antes da viagem; 
 
 
Procedimento para realização da limpeza e desinfecção do veículo 
 Limpar painel, volante, alavanca de câmbio e toda superfície plástica com álcool 
isopropílico, que não danifica o material; 
 Utilização dos EPI´s para limpeza; 
 Na limpeza da cabine e maçanetas externas/internas utilizar o álcool 70° ou sabão neutro; 
 
 Pode-se utilizar álcool 70% ou solução sanitizante para a limpeza do veículo, como Lysol 
ou Lysoform (Não borrife muito líquido. A solução não deve penetrar no estofamento). 
 
3.11 Gestão dos casos suspeitos e confirmados 
 
3.11.1 Premissas 
 
Colaboradores alojados 
 Disponibilidade de técnico de enfermagem, enfermeiro e/ou médico para realizar as visitas 
no alojamento sempre que necessário e para realizar o monitoramento remoto; 
 Comunicação através da telefonia, internet e vídeo-chamada funcionantes na obra e no 
quarto do integrante para o monitoramento remoto; 
 Ter kits de verificação em número suficiente para atendimento a todos os casos: 
 No alojamento: termômetro, aparelho PA digital, Oxímetro digital. 
 
Colaboradores locais 
 Ter termômetro à disposição em casa; 
 Ter água mineral a disposição nos quartos; 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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Precauções do profissional de saúde no monitoramento presencial de pacientes 
 Obrigatório o uso dos EPIs (Considerar as recomendações de paramentação a 
seguir); 
 Após a consulta, retirar a máscara somente após fechar a porta, estando fora do 
quarto e fazer o descarte adequado; 
 Higienizar todos os objetos usados (caneta, aparelhos, etc.). 
 
Recomendações de paramentação para monitoramento presencial no alojamento: 
 
 Antes de acessar o interior do quarto 
 
Fora do quarto/box: 
 
 Higienizar as mãos; 
 Vestir avental; 
 Higienizar as mãos; 
 Colocar o gorro (quando necessário); 
 Colocar a máscara N95 e óculos de proteção. 
 
 
Dentro do quarto/box: 
 Higienizar as mãos; 
 Colocar luvas. 
 
 
 Antes de acessar a área fora do quarto 
 
Dentro do quarto/box: 
 Retirar luvas de procedimento; 
 Higienizar as mãos; 
 Retirar avental descartável; 
 Higienizar as mãos; 
 Retirar o gorro; 
 Higienizar as mãos. 
 
 Fora do quarto/box: 
 Retirar os óculos; 
 Retirar a máscara N95 e colocá-la em um saco plástico identificado; 
 Higienizar as mãos; 
 Calçar luvas de procedimentos e realizar limpeza e desinfecção dos óculos e superfície 
de apoio (utilizar detergente desinfetante); 
 Retirar as luvas; 
 Higienizar as mãos. 
 
 
 
 
 
 
 PROCEDIMENTO 
 
 
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3.12 Monitoramento remoto 
O monitoramento deverá ser realizado a cada 48h, preferencialmente por telefone ou TEAMS 
ou email ou plataforma de telemedicina por profissional da área de saúde. Deve-se fazer o 
registro de informações sobre a conversa telefônica/teleconsulta. 
 
O profissional de saúde deve fazer contato e recomenda-se aplicaro seguinte questionário 
padrão: 
 
 Você está sentindo algum sintoma? Se sim, qual? 
 Qual sua temperatura? 
 Está se sentindo melhor ou pior do que ontem? 
 Classifique a sua saúde hoje (de 0 a 10). 
 
 
 Em caso de agravamento, o(a) Médico(a) do Trabalho orientará o trabalhador. Na sua 
ausência, assume o(a) Enfermeiro(a) do Trabalho; 
 Orientar para que o integrante: 
 Tenha um termômetro em casa; 
 Mantenha repouso, alimentação balanceada e boa oferta de líquidos; 
 Tenha telefone de suporte para contato da Saúde AG / WhatsApp Saúde AG; 
 Caso alguém do domicílio apresentar sintomas de SG, deve ser orientado para realização 
dos mesmos cuidados de precaução para e solicitar atendimento na sua UBS/Hospital de 
referência local. 
 
 
3.13 Comunicação 
 
3.13.1 Premissas 
 Todas as recomendações médicas que venham a constar da comunicação devem estar 
alinhadas com a área de QMSS Corporativo da Andrade Gutierrez; 
 Informar quais ações serão tomadas caso algum colaborador teste positivo para o 
coronavírus; 
 Assegurar aos colaboradores que todas as informações serão tratadas com total 
transparência pela AG, em respeito aos seus colaboradores. 
 
3.13.2 Comunicação Interna 
 
Público alvo 
Todos os colaboradores das obras, em todos os níveis. 
 
Canal de Comunicação 
O canal preferencial para a comunicação para desdobramento das informações deverá ser 
durante o Diálogo Diário de Segurança – DDS, sem prejuízo da utilização de outros meios 
audiovisuais para auxiliar na divulgação e absorção do conteúdo. Respeitando-se o devido 
distanciamento social. 
 
 
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4 ANEXOS 
 
Anexo 1 – Fluxograma COVID 19 
Anexo 2 – Parte 1 - Grupos de Risco - COVID 19 
Anexo 2 – Parte 2 – Termo de Ciência e Concordância Covid19 para Retorno ao 
Trabalho Presencial de Grupo de Risco Vacinado 
Anexo 3 - Classificação de Contactante - COVID 19 
Anexo 4 - Planilha de triagem e indicadores TNEST 
Anexo 6 - Orientações para isolamento – Quarentena 
Anexo 7 – Modelo de orientação a visitantes 
Anexo 5 – Termo de Ciência e Responsabilidade de Cuidados e Prevenção da Covid19 para 
Retorno ao Trabalho de Casos Suspeitos/Confirmados/Contactantes

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