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Mediaç ã o
Int er discipl inar idade
t r ansdiscipl inar idade.
Mul t idiscipl inar idade
Método 
holístico, pouco 
comum no 
Brasil.
Organizção 
tradicional de 
conteúdos
Aproxima-se mais do 
modelo tradicional de 
ensino.
CARACTERÍSTICAS
Idependentes e 
autônomas
Pouco integrada e 
complementar
Sem muita 
colaboração
É a interação de duas ou mais disciplinas. Ou seja, quando duas ou 
mais disciplinas inter-relacionam seus conteúdos, para aprofundar 
determinado campo de conhcecimento.
Trabalha diversas disciplinas simultaneamente, 
mas sem relação nem cooperação entre elas.
É ao grau maximo de relações entre disciplinas, uma 
integração global dentro de um sistema totalizador. 
Abordagem mais complexa em que a divisão po disciplinas 
deixa de existir.
De acordo com o psicólogo 
Piaget, ?pode ser entendida como 
intercâmbio mútuo e integração 
recíproca entre várias ciências?.
INTEGRAÇÃO
COOPERAÇÃO DIÁLOGO
CARACTERÍSTICAS
I. Relação subjetiva e 
intersubjetiva
I. Emergência e ecologia 
da ação
I. Multirreferencialidade I. Abertura e diálogo I. Flexibilidade I. Contextualização
CARACTERÍSTICAS
O docente transdisciplinar considera que o espaço 
para a emergência, para a não previsibilidade, é elemento 
permanente de seu planejamento. Tem a consciência de que 
planejar não é fechar possibilidades, mas, ao contrário, 
permitir que o novo surja durante os espaços e tempos da 
aprendizagem.
A subjetividade é o ponto de partida e 
chegada do fenômeno epistêmico-pedagógico, não se 
constitui isoladamente, refratária aos demais. Ao contrário, 
só é sujeito quem é nas relações, portanto, na 
intersubjetividade.
A multir referencialidade 
permite, portanto, uma maior compreensão do real 
porque se sustenta em vários enfoques dos fenômenos da 
realidade, tanto já conhecida, como a por conhecer, bem 
como considera a subjetividade e a intersubjetividade como 
elementos fundamentais do processo de 
construção do conhecimento.
A abertura requer o exercício 
epistemológico de considerar o que 
ainda não é presente no já sabido. Em 
outras palavras, é permitir o exercício da 
pergunta pelo terceiro elemento, excluído 
do já sabido, mas presente para a 
possibilidade de outros saberes
A flexibilidade é a capacidade de o 
educador rever sua própria proposta de 
ensino diante do que a realidade exige. A realidade 
não é algo dado, enfaticamente acabado, mas é 
construída na relação entre sujeito e objeto e 
sujeitos e sujeito.
A contextualização, nessa 
perspectiva, evidencia que nada é o que é fora 
de um contexto. A tentativa taxonômica da ciência 
moderna e sua decorrente pedagogia criaram a ilusão do 
objeto suspenso, isolado. A contextualização permite as 
relações, a identificação e suas decorrentes 
possibilidades de compreensão inteira, nas 
imbricações que tudo tem com tudo.
O diálogo processual é uma atitude de escutas recíprocas que vai, paulatinamente, 
construindo compreensões acerca do objeto dialogado. É um exercício ontológico no 
qual o dizer constrói o existir na medida em que é apropriado por quem escuta, 
compreendido, problematizado, assumido, ressignificado e construído enquanto conhecimento. O 
exercício do diálogo enquanto metodologia criativa, por considerar o saber do outro como 
saber coletivo, possibilita conjugar oportunidades de o estudante comunicar suas 
aprendizagens, romper com o ciclo cópia/memorização e contribuir com a 
construção criativa do conhecimento
	Mapa mental
	P�gina 1

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