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Demonstração do Valor Agregado e Combinação de Negócios

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- -1
CONTABILIDADE AVANÇADA I
UNIDADE 2 - DEMONSTRAÇÃO DE VALOR 
ADICIONADO E COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS
Autoria: Aislan da Silva Nunes - Revisão técnica: Douglas Almeida Lima
- -2
Introdução
Caro(a) estudante, nesta unidade, iremos estudar as
características da demonstração do valor agregado (DVA), um
relatório contábil que visa apresentar informações sobre o
ganho de capitais e de riquezas da empresa com relação a um
certo período de tempo. Tal relatório tornou-se obrigatório em
2007 para as empresas de sociedade anônima e de capital
aberto, visto a transparência que ele traz para as informações
contábeis.
Você já se perguntou se há possibilidade de utilização de índices financeiros para a análise da DVA? Para que
servem tais índices e quais serão as informações que eles nos apresentam? Responderemos a essas e outras
perguntas no decorrer de nossos estudos, analisando de maneira criteriosa esse relatório e os elementos que o
compõem.
Além disso, ainda nesta unidade, você irá aprender sobre os processos de junção de empresas. Diante disso,
quando uma empresa resolve comprar outra empresa, você sabe quais os tipos de processos existentes? Quais os
lançamentos contábeis que deverão ser feitos? Ainda, quando não há aquisição por completo da empresa, será
que é possível adquiri-la mesmo que de forma parcial? Esperamos que suas dúvidas sejam sanadas nesta
unidade!
Bons estudos!
2.1 Demonstração do valor agregado (DVA)
Até o ano de 2007, após a criação da Lei n. 11.638, que veio a substituir a Lei n. 6.404, de 1976, a demonstração
 (DVA) não era um relatório contábil obrigatório. Assim, é a partir de tal lei que essado valor agregado
demonstração passou a ser parte obrigatória do conjunto de demonstrações contábeis que é divulgado pelas
empresas de sociedade anônima e de companhia aberta (ADRIANO, 2018).
Contudo, mesmo antes de sua obrigatoriedade, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já sinalizava para a
importância da DVA, haja vista o parecer trazido pela Orientação n. 24, de 1992. Nesse parecer, orientava-se que
a Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecapi) utilizasse um relatório
padronizado como modelo, surgindo assim uma circular, a CVM/SNC/SEP n. 1, de 2007.
Nesse contexto, observa-se que as divulgações das demonstrações contábeis estão se tornando cada vez mais
criteriosas, uma vez que tais relatórios estão buscando a padronização e a adequação às normas contábeis
internacionais, bem como a aceitação das orientações trazidas pelos pronunciamentos da área. Apresentar um
relatório com um objetivo específico acaba por tornar a contabilidade de qualquer empresa mais transparente,
porque, desse modo, a descrição da situação financeira e econômica da empresa é mais completa e fidedigna,
sem margem para dupla interpretação (BAZZI, 2016).
Na sequência, aprofundaremos nossos estudos em torno da DVA, seu conceito, como é elaborada e como deve
ser analisada.
2.1.1 Conceituação
A é um dos relatórios financeiros que demonstram o quanto uma empresa integrou de valor no períodoDVA
informado. De forma mais geral, esse demonstrativo tem por objetivo explicar ao usuário da informação contábil
o quanto a empresa prosperou gerando riquezas, além de evidenciar como tal riqueza foi direcionada aos
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o quanto a empresa prosperou gerando riquezas, além de evidenciar como tal riqueza foi direcionada aos
agentes que auxiliaram na sua criação.
A DVA não pode ser comparada ou confundida com a demonstração do resultado do exercício (DRE), visto que as
informações apresentadas pela DRE são direcionadas aos sócios e acionistas, informando, prioritariamente,
sobre o lucro líquido (DANTAS, 2016).
Entre os benefícios da DVA está a sua utilização como instrumento de avaliação de desenvolvimento de
desempenho da empresa, visto que ela acompanha a evolução da organização durante o período analisado,
evidenciando as receitas subtraídas dos custos que foram contraídos de capital de terceiros. Além disso, é
possível a emissão de notas para referência das parcelas dos valores que foram gerados e destinados aos
investimentos ou distribuídos entre os empregados, financiadores, administradores, governo, entre outros
participantes dessa distribuição (GELBCKE ., 2018).et al
Com essa forma de emissão de notas, fica transparente a relação do valor gerado pela entidade diante de sua
utilização de insumos e de sua distribuição entre os membros que formam os principais colaboradores desse
acréscimo. Em outras palavras, a obtenção de um valor agregado é o resultado das vendas da entidade,
subtraindo-se os insumos (custos) de terceiros. Assim, podemos concluir que a DRE é o principal relatório
contábil que utilizaremos para a elaboração da DVA (RIOS; MARION, 2020).
2.1.2 Elaboração
Para que seja feita a DVA, é fundamental que as informações nela inseridas tenham sido extraídas das
informações contábeis. Desse modo, como ocorre com todas as informações contábeis, a DVA também respeitará
os princípios da contabilidade relacionados à clareza e à transparência dos dados.
Além de respeitar os princípios contábeis, é preciso que ao elaborar a DVA, o contador ou técnico contábil tenha
conhecimento de todos os grupos contábeis e itens que estão inseridos nessa demonstração (MÜLLER;
CORDEIROS, 2019). Diante disso, na sequência, detalharemos esses itens, observando a estrutura da DVA. Essa
estrutura, apresentada pela Fipecapi e exemplificada a seguir, apesar de simplificada, é amplamente incentivada
pela CVM.
Você sabia?
A DVA é tão fundamental que está presente em nosso cenário econômico mesmo que
nós não saibamos! A soma dos valores adicionados pelas empresas, pelo governo,
pelos profissionais liberais e pelos demais agentes econômicos compõe o produto
interno bruto (PIB).
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Quadro 1 - Exemplo de demonstração do valor agregado
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
# : quadro composto por três colunas contendo uma demonstração do valor agregado. À esquerda,PraCegoVer
na primeira coluna, são apresentados os itens que compõem esse relatório, de cima para baixo, a saber, receita,
insumos adquiridos de terceiros, valor adicionado bruto, retenções, valor líquido adicionado, valor adicionado
recebido em transferência, valor total adicionado a distribuir e distribuição do valor adicionado. Na segunda e na
terceira colunas são apresentados os totais de cada grupo distribuídos entre os anos 01 e 02.
Desse modo, como é possível observar no quadro anterior, a DVA deverá ter, basicamente, a seguinte sequência:
receitas; insumos adquiridos por terceiros; valor adicionado bruto; retenções; valor adicionado líquido
produzido pela entidade; valor adicionado recebido em transferência; valor adicionado total a distribuir; e
distribuição do valor adicionado (TINOCO, 2010). A seguir, vejamos em que consiste cada um desses itens.
Receitas
São compostas pelas vendas de mercadorias e pelos produtos e/ou serviços, ou seja, pela receita bruta ou pelo
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São compostas pelas vendas de mercadorias e pelos produtos e/ou serviços, ou seja, pela receita bruta ou pelo
faturamento bruto, incluídos os valores de tributos de impostos sobre os produtos industrializados (IPI), de
impostos sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS), do programa de integração social (PIS) e de
contribuições para o financiamento da seguridade social (Cofins). Além disso, compõe-se de receitas referentes à
construção de ativos próprios, a exemplo de mão de obra, de materiais, de serviços de terceiros, entre outros,
bem como de provisões de devedores duvidosos e de receitas não operacionais, como ganhos ou perdas com
imobilizados e investimentos.
Insumos adquiridos de terceiros
São compostos por matéria-prima consumida, ou seja, por valores atribuídos ao grupo de contas denominado
custo do produto vendido (CPV); pelo custo das mercadorias vendidas (que são todos os gastos, com exceção
daqueles relacionadas ao pessoal próprio); pelos custos com materiais, energias ou os valores gastos com
aquisição e pagamento de terceiros;além das perdas e recuperações de valores do ativo, a exemplo do valor de
mercado do estoque e dos investimentos (TINOCO; ELISABETH, 2006).
Valor adicionado bruto
Diz respeito à primeira operação matemática que surge na DVA, resultado da subtração entre as receitas e os
insumos adquiridos de terceiros.
Retenções
São compostas por amortizações, exaustões e depreciações.
Valor adicionado líquido
Após a retirada do valor adicionado bruto pelas retenções, teremos como resultado o valor adicionado líquido
produzido pela entidade.
Valores recebidos por transferências
São a junção dos resultados de equivalência patrimonial, incluindo valores recebidos como dividendos e
investimentos avaliados, podendo aparecer como receitas ou despesas, além de incluir receitas financeiras de
todas as características (MÜLLER; CORDEIROS, 2019).
Valor adicionado total a distribuir
Ao somarmos os valores recebidos por transferência com o valor adicionado líquido, teremos encontrado o valor
adicionado total a distribuir.
Distribuição do valor adicionado
Corresponde à soma dos seguintes grupos contábeis: pessoal e encargos; impostos, taxas e contribuições; juros e
aluguéis; juros sobre o capital próprio e dividendos; lucros retidos ou prejuízo do exercício.
Agora que já conhecemos os principais itens que compõem a DVA, veremos, na sequência, os principais índices
financeiros que permitem analisar esse demonstrativo. Com eles, é possível visualizar os efeitos da participação
dos diversos envolvidos na geração de riquezas de uma entidade. Acompanhe!
- -6
2.1.3 Análise
Neste tópico, serão apresentados alguns dos principais índices financeiros para efetuar a análise da DVA.
Iniciaremos pelo índice denominado , que poderá ser calculado porcapacidade de um ativo em gerar riqueza
meio da seguinte expressão matemática:
Nesse caso, CAR é equivalente à capacidade de um ativo em gerar riqueza, VA corresponde ao valor adicionado e
AT corresponde ao ativo total. Observamos que a riqueza de uma empresa é gerada por meio das receitas que
são criadas a partir do ativo, que é financiado pelo capital próprio e pelo capital de terceiros. Sendo assim, esse
indicador apresenta a riqueza total investida, que pode ser transferida para os diversos agentes que se
relacionam com a organização.
Outro indicador financeiro que serve para a análise da DVA é a , dada pela expressãoretenção de despesas
matemática a seguir:
RR é equivalente à retenção de receita, VA corresponde ao valor adicionado e RT corresponde à receita total. Da
receita total da empresa, uma parte é comprometida com o capital de terceiros, isto é, é transferida para outras
companhias, não agregando valor para a empresa em análise. O índice de retenção de receita mostra quanto do
valor agregado fica na entidade, gerando benefícios para funcionários, governo, credores e acionistas, bem como
gerando lucro retido (BAZZI, 2016).
Temos ainda o que é dado pela expressão matemática a seguir:valor adicionado per capita,
Na expressão, VAC é equivalente a valor adicionado per capita, VA corresponde ao valor adicionado e NF
corresponde ao número de funcionários, em média, mostrando o quanto cada empregado contribui para a
formação de riqueza da entidade. Desse modo, pode-se dizer que esse é um indicador de produtividade do
empregado na geração de riqueza.
Além disso, outro indicador financeiro para a análise da DVA é a , obtida porparticipação dos empregados
meio da seguinte fórmula:
Você quer ver?
O documentário , com direção de Frank Coe (2007), narra aO legado de Lutzenberger
história do ambientalista e cientista José Lutzenberger, secretário do meio ambiente
durante a presidência de Fernando Collor. Ao denunciar um esquema de corrupção no
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),
Lutzenberger teve sua demissão assinada. Confira esse documentário que é uma
excelente opção para compreender a importância do balanço social de uma empresa!
- -7
PE é equivalente à participação dos empregados, E corresponde aos empregados e VA diz respeito ao valor
agregado. Esse índice mostra o quanto de valor adicionado é destinado aos empregados, isto é, à força de
trabalho.
O índice de indica a participação de terceiros e de instituições financeirasparticipação de bancos e terceiros
na distribuição do valor adicionado, e ao contrário de outros indicadores, quanto menor ele for, melhor será para
a empresa. Esse índice é dado por:
Nesse caso, PT é a participação dos bancos e terceiros, RCT é a remuneração capital de terceiros e VA é o valor
adicionado.
Já a pode ser medida por meio da expressão matemática aparticipação do governo no valor adicionado
seguir, em que PG é equivalente à participação do governo, I corresponde aos impostos e VA corresponde ao
valor agregado:
Esse índice indica, assim, a participação do governo na distribuição do valor adicionado.
Diante disso, em resumo, a DVA mostra como a riqueza é gerada pela empresa no exercício e como ela é
distribuída entre os diversos agentes: empregados, credores, acionistas e governo.
- -8
Para a análise da DVA, os índices devem ser estudados por comparação temporal (comparação com períodos
anteriores) e comparação interempresarial (comparação com o setor de atividade da empresa, com o mercado
em geral e com os concorrentes diretos).
Vamos Praticar!
Agora que você já tem conhecimento sobre a estrutura e os itens de uma DVA e de
seus indicadores de análise, faça a análise da DVA apresentada a seguir.
Exemplo de DVA
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro composto por três colunas contendo uma demonstração do
valor agregado. À esquerda, na primeira coluna, são apresentados os itens que
compõem esse relatório, de cima para baixo, a saber, receita, insumos adquiridos de
terceiros, valor adicionado bruto, retenções, valor líquido adicionado, valor
adicionado recebido em transferência, valor total adicionado a distribuir e
distribuição do valor adicionado. Na segunda e na terceira colunas são apresentados
os totais de cada grupo distribuídos entre os anos 01 e 02.
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2.2 Aspectos legais e contábeis e combinações envolvendo 
sociedades sob controle comum
Neste tópico, iremos abordar os conceitos relacionados à incorporação, à fusão e à cisão que, a exemplo de ágios
e deságios na aquisição de investimentos, são procedimentos amplamente utilizados nos processos de
combinação de negócios, internacionalmente conhecidos como .business combination
2.2.1 Incorporação
A absorção de uma ou de mais sociedades por outra sociedade, sucedendo-lhes em todos os direitos e
obrigações, recebe o nome de (ADRIANO, 2018). Para entendermos melhor esse conceito,incorporação 
imaginemos duas empresas distintas, uma denominada empresa A e outra denominada empresa B.
A figura a seguir, que aborda a incorporação das empresas A e B, sintetiza a ideia que foi apresentada.
Figura 1 - Incorporação das empresas A e B
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: esquema em três retângulos. Dois desses retângulos estão dispostos um ao lado do outro e deles
saem flechas em direção ao terceiro retângulo, disposto mais abaixo. O primeiro retângulo, à esquerda, contém
em seu centro a expressão “Empresa A”. O segundo retângulo, à direita, contém em seu centro o termo “Empresa
B”. Por fim, o terceiro retângulo, presente logo abaixo dos dois primeiros retângulos, contém a frase “Empresa A
Você quer ler?
O livro , coordenado por Walfrido JorgeFusão, cisão, incorporação e temas correlatos
Warde Júnior (2009), traz uma abordagem sobre as relações entre empresas, as
formas de investimentos e as mudanças estruturais nas organizações nacionais e
internacionais. A obra também explica como ocorrem as absorções, as fusões e as
cisões societárias e traz todo o desenvolvimento relacionado à concorrência nas
empresas, leitura muito importante para o futuro contador!
- -10
em seu centro a expressão “Empresa A”. O segundo retângulo, à direita, contém em seu centro o termo “Empresa
B”. Por fim, oterceiro retângulo, presente logo abaixo dos dois primeiros retângulos, contém a frase “Empresa A
(A + B)”, que representa a incorporação da empresa B na empresa A.
É muito importante que o profissional da contabilidade conheça os movimentos societários, visto que quando
duas ou mais empresas desejam se juntar mantendo apenas uma sociedade ativa após essa união, teremos um
evento de incorporação.
Cumpre ressaltar que para haver incorporação, não deve haver vínculo societário anterior entre as entidades e a
empresa incorporada precisa se extinguir, deixando apenas a empresa incorporadora. Dito de outro modo,
seguindo o exemplo apresentado anteriormente, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) que
remanesceria da operação seria o da empresa A.
Uma vez claro esse movimento, vale também analisar a incorporação sob a perspectiva numérica (RIOS;
MARION, 2020). Para isso, vamos tomar por base uma situação em que haverá a incorporação de natureza
. Esse tipo de evento será realizado entre empresas cujas participações societárias sejam feitas umashorizontal
nas outras, de modo que iremos evidenciar a incorporação da empresa A com a empresa B. Vejamos, então, o
quadro a seguir.
Quadro 2 - Relatórios contábeis das sociedades A e B
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
Caso
Atualmente, a Cosan S.A. é uma que opera em múltiplos negócios no setor de energia. Paraholding
chegar onde está, a empresa passou pela incorporação das empresas Cosan Limited (CZZ) e Cosan
Logística (RLOG3). Após a conclusão do processo, a Cosan S.A. se tornou a única do grupo eholding
suas ações foram detidas por todos os acionistas das empresas mencionadas.
- -11
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando os dados contábeis das sociedades A e B, exemplificando as situações
financeiras e econômicas das empresas. Primeiramente, são apresentados os seguintes dados da sociedade A:
saldo de caixa e ativo permanente, ao lado esquerdo, e empréstimos e capital, ao lado direito. Depois, mais
abaixo, são apresentados os mesmos dados referentes, agora, à sociedade B.
Nesse quadro societário, as empresas envolvidas convencionaram que o patrimônio líquido da empresa B, que
será incorporada, será avaliado pelo valor contábil. Desse modo, a empresa A, que será a incorporadora, terá
reflexos nas demonstrações, conforme apresentado a seguir.
Quadro 3 - Relatórios contábeis da sociedade A após a incorporação
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando os dados contábeis da sociedade A após a incorporação das sociedades A e
B. À esquerda, constam os saldos de caixa e o ativo permanente, que correspondem à soma das duas empresas
antes da incorporação. À direita, estão os saldos de empréstimos e de capital.
Como pudemos observar, na incorporação horizontal, há a extinção da sociedade incorporada. Seu patrimônio é
somado ao da sociedade incorporadora (sucessora).
Ao contrário da incorporação, em que uma sociedade se sobrepõe a uma outra que deixa de existir, o processo de
fusão extingue as duas sociedades para a formação de uma terceira empresa (RIOS; MARION, 2020). Veremos
esse processo na próxima seção.
2.2.2 Fusão
O conceito de pode ser entendido como a união de duas ou mais sociedades que se extinguem para darfusão
vida a uma nova sociedade, a qual lhes sucede em direitos e obrigações. Em resumo, todas as sociedades
anteriores desaparecem para dar lugar a uma só. A figura a seguir sintetiza essa ideia.
- -12
Figura 2 - Fusão das empresas A e B
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: esquema em três retângulos. Dois desses retângulos estão dispostos um ao lado do outro e deles
saem flechas em direção ao terceiro retângulo, disposto mais abaixo. O primeiro retângulo, à esquerda, contém
em seu centro a expressão “Empresa A”. O segundo retângulo, à direita, contém em seu centro o termo “Empresa
B”. Por fim, o terceiro retângulo, presente logo abaixo dos dois primeiros retângulos, contém a frase “Empresa C
(A + B)”, que representa a fusão das empresas A e B.
Sobre os efeitos contábeis, haverá a aglutinação dos patrimônios líquidos das sociedades envolvidas. Do mesmo
modo que analisamos o processo de incorporação, vejamos, então, os dados das empresas A e B antes da fusão, a
fim de observar, depois, o que acontecerá com elas após o processo.
Quadro 4 - Relatórios contábeis das sociedades A e B
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando os dados contábeis das sociedades A e B, exemplificando as situações
financeiras e econômicas das empresas antes da fusão. Primeiramente, são apresentados os seguintes dados da
sociedade A: saldo de caixa e ativo permanente, ao lado esquerdo, e empréstimos e capital, ao lado direito.
Depois, mais abaixo, são apresentados os mesmos dados, referentes, agora, à sociedade B.
O valor do patrimônio líquido de ambas as empresas será avaliado pelo seu valor contábil. Sendo assim, o
- -13
O valor do patrimônio líquido de ambas as empresas será avaliado pelo seu valor contábil. Sendo assim, o
balanço patrimonial da sociedade C se apresentará conforme indicado no quadro a seguir.
Quadro 5 - Relatórios contábeis da sociedade C após a fusão
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando os dados contábeis da sociedade C após a fusão das sociedades A e B. À
esquerda, constam os saldos de caixa e o ativo permanente, que correspondem à soma dos valores das duas
empresas antes da fusão. À direita, estão os saldos de empréstimos e de capital.
A fusão, apesar de prevista na lei societária, não é um instituto muito utilizado no dia a dia corporativo. Como,
em tal processo, as empresas fusionadas são extintas e deve ser criada uma nova, na prática, tem-se um projeto
mais complexo e burocrático. Além disso, há os aspectos fiscais, que não devem ser descartados na operação.
Geralmente, o evento de fusão é ineficiente do ponto de vista fiscal.
Claros esses conceitos, na sequência, conheceremos o processo de cisão.
2.2.3 Cisão
No processo de , há a transferência de parcelas do patrimônio de uma empresa, que passará a se chamar decisão
cindida, a uma segunda empresa, que poderá ser nova ou não. Não há um percentual mínimo ou máximo para
que uma empresa faça a cisão. No nosso exemplo, iremos apresentar a cisão de 50% entre as empresas A e B.
Observemos, então, o quadro a seguir.
- -14
Quadro 6 - Relatórios contábeis das sociedades A e B
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando os dados contábeis das sociedades A e B, exemplificando as situações
financeiras e econômicas das empresas. Primeiramente, são apresentados os seguintes dados da sociedade A:
saldo de caixa e ativo permanente, ao lado esquerdo, e empréstimos e capital, ao lado direito. Depois, mais
abaixo, são apresentados os mesmos dados, referentes, agora, à sociedade B.
Vamos imaginar que haverá cisão parcial entre essas empresas. Nessa situação, a empresa A deliberará sobre o
fato de seu patrimônio ser cindido parcialmente e sobre o fato de ele ser composto por caixa no valor de R$
2.000,00. A cisão sobre a sociedade B será feita e os dados se apresentarão conforme evidenciado no quadro a
seguir.
- -15
Quadro 7 - Relatórios contábeis das sociedades A e B após a cisão parcial
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando os dados contábeis das sociedades A e B, exemplificando as situações
financeiras e econômicas das empresas. Primeiramente, são apresentados os seguintes dados da sociedade A:
saldo de caixa e ativo permanente, ao lado esquerdo, e empréstimos e capital, ao lado direito. Depois, mais
abaixo, são apresentados os mesmos dados referentes, agora, à sociedade B.
No quadro, podemos encontrar o relatório contábil das empresas A e B após a realização da cisão parcial. Veja
que uma empresa transferiu parte do seu patrimônio para a outra empresa, ou seja, ao realizar a cisão, foram
transferidas parcelas do ativo, do passivo e do patrimônio líquido em proporções iguais. Desse modo,a
sociedade B recebeu 50% dos itens patrimoniais da sociedade A (empresa cindida).
Teste seus conhecimentos
(Atividade não pontuada)
Note que o evento de , na prática, consiste na versão de dois ou mais acervos cindidos para seremcisão total
incorporados por empresas já existentes ou novas. Assim, o que deve ficar claro em relação à cisão total é que
sempre há a extinção da empresa cindida, a exemplo do que ocorre com a incorporação (GELBCKE ., 2018).et al
2.3 Combinação de negócios entre partes independentes
Na contabilidade, nas que ocorrem em razão das atividades operacionais da empresa, os controlescombinações
que uma empresa exerce sobre outra empresa deverá ter seus registros utilizando o . Amétodo de aquisição
incorporação dessa empresa será feita por meio de envio do patrimônio líquido de uma empresa para outra. No
caso apresentado no quadro a seguir, o patrimônio líquido da incorporada é de R$ 15.000,00. Os bens são
transferidos, assim como as obrigações.
- -16
Quadro 8 - Balanço social das sociedades A e B
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando o balanço social das sociedades A e B. Primeiramente, são apresentados os
seguintes dados da sociedade A: circulante e não circulante do ativo, ao lado esquerdo, e circulante, não
circulante e patrimônio líquido do passivo, ao lado direito. Depois, mais abaixo, são apresentados os mesmos
dados, referentes, agora, à sociedade B.
Os lançamentos contábeis poderão ser vistos no quadro a seguir, no qual são apresentados os lançamentos de
incorporação da sociedade A para serem contabilizados os valores que sairão da sociedade B.
Quadro 9 - Lançamentos da sociedade A para incorporação
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro composto por três colunas apresentando informações dos lançamentos que serão
- -17
#PraCegoVer: quadro composto por três colunas apresentando informações dos lançamentos que serão
incorporados na sociedade A. Na primeira coluna, à esquerda, há a descrição dos lançamentos que serão
efetuados nos grupos de contas, a saber, conta corrente de incorporação, ativo circulante, ativo não circulante,
passivo circulante e passivo não circulante. A segunda coluna, no centro, apresenta os lançamentos a débito. Por
fim, a terceira coluna, à direita, traz os lançamentos a crédito.
As contas do ativo e do passivo da incorporada, isto é, da empresa B, foram zeradas, restando apenas o
patrimônio líquido. Entende-se que o patrimônio líquido foi vendido, portanto, transfere-se o valor. A conta
corrente também será zerada posteriormente, servindo apenas como conta transitória para a operação.
Quadro 10 - Lançamentos de cancelamento de capital da incorporada
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando três colunas com informações dos lançamentos que irão zerar o patrimônio
líquido da empresa que será incorporada. Na primeira coluna, à esquerda, constam os grupos contábeis
patrimônio líquido e conta corrente de incorporação. A segunda coluna, no centro, apresenta os lançamentos a
débito. Por fim, a terceira coluna, à direita, traz os lançamentos a crédito.
Agora, vejamos os registros contábeis efetuados pela incorporadora, ou seja, pela empresa A, em relação ao
recebimento dos bens, dos direitos e das obrigações resultantes da incorporação.
Quadro 11 - Registros da empresa A durante o processo de incorporação
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
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#PraCegoVer: quadro apresentando os registros da empresa A durante o processo de incorporação. Assim, em
duas colunas, são apresentados os seguintes dados da sociedade A: circulante e não circulante do ativo, ao lado
esquerdo, e circulante, não circulante, patrimônio líquido e conta corrente de incorporação do passivo, ao lado
direito.
Posto isso, será zerada, então, a conta corrente e creditado o aumento de capital dos acionistas da empresa A.
Quadro 12 - Lançamentos de incorporação da sociedade A
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando três colunas com informações dos lançamentos de incorporação da
sociedade A. Na primeira coluna, à esquerda, constam os grupos contábeis conta corrente de incorporação e
capital subscrito. A segunda coluna, no centro, apresenta os lançamentos a débito. Por fim, a terceira coluna, à
direita, traz os lançamentos a crédito.
Concluindo esse movimento, ao término da incorporação, o relatório contábil irá resultar no quadro apresentado
na sequência.
Quadro 13 - Relatório contábil após a incorporação da sociedade A
Fonte: Elaborado pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: quadro apresentando o relatório contábil após a incorporação da sociedade A. Primeiramente,
são apresentados os seguintes dados da sociedade A: circulante e não circulante do ativo, ao lado esquerdo, e
circulante, não circulante e patrimônio líquido do passivo, ao lado direito.
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Os processos de fusão e de cisão acontecerão com os mesmos lançamentos, porém, respeitando a ordem e a
sequência apresentadas nessa sessão. Assim, podemos finalizar os processos de mensuração e de registros dos
processos de incorporação, de fusão e de cisão (MÜLLER; CORDEIROS, 2019).
As operações que envolvem as combinações de negócio podem surgir de diversas formas, não se limitando aos
casos aqui tratados. Em outras palavras, a combinação de negócios envolve a obtenção de controle de uma
empresa sobre a outra, e, nesse sentido, há um grande número de possibilidades de combinações, sendo
necessária uma abordagem específica para cada caso.
Para exemplificar essa questão, vejamos um caso geral de combinação de negócios em que as sociedades que são
controladas resolvem se reorganizar, isto é, veremos um exemplo do tipo de incorporação de empresas que
estão sob controle comum. Observe, então, a figura a seguir.
Figura 3 - Combinação societária sob controle comum
Fonte: Elaborada pelo autor, 2020.
#PraCegoVer: esquema composto por quatro retângulos. O primeiro retângulo, acima, contém em seu centro a
expressão “Empresa A”. Acima dele é possível ler a expressão “Controladora”. Desse retângulo, saem três flechas,
cada uma em direção a um dos outros três retângulos que compõem o esquema. O segundo e o terceiro
retângulos estão dispostos na mesma linha, porém, mais abaixo do primeiro retângulo. Dentro de cada um deles,
há as expressões “Empresa B” e “Empresa C”, respectivamente. Já abaixo de cada um deles, há o termo
“Controlada”. Na última linha, mais abaixo, há o retângulo com a expressão “Empresa B (A + B)”, sobre o qual
incidem três flechas que saíram, cada uma, dos três demais retângulos. Abaixo desse último retângulo, há a
expressão “Controlada”.
Nesse exemplo, as empresas B e C, que são controladas, irão incorporar-se, deixando a empresa C de existir e
permanecendo a empresa B, que continuará a ser controlada pela empresa A. Nesses casos de incorporação de
sociedades que estão sob controle comum de uma empresa controladora, não há alterações nas demonstrações
consolidadas (IUDÍCIBUS, 2017). Isso porque não há alteração na avaliação dos ativos líquidos, que independem
do percentual de participação.
Nesse caso, para transferir os ativos da empresa C para a empresa B, deve-se criar uma conta transitória de
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Nesse caso, para transferir os ativos da empresa C para a empresa B, deve-se criar uma conta transitória de
incorporação, que irá receber, em contrapartida, os saldos das contas de ativos e de passivos que serão
transferidos para a empresa B. Dessa forma, o valor de incorporação permanecerá e o valor contábil também
deverá compreender a conta de patrimônio líquido.
O novo balanço da empresa B corresponde ao balanço combinado de B e C antes da incorporação. Um balanço
combinado ocorre quando duas empresas, sem que uma sociedade controle a outra, estão sob controle comum e
elaboram um balanço com as mesmas técnicas de consolidação.
Nessa operação, não há compra e venda entre partes independentes, não havendo, assim, compra e venda
genuínas de ativos e passivos. Por esse motivo, os ativos e os passivosenvolvidos devem permanecer pelos seus
valores contábeis originais, ou seja, aqueles observados antes da incorporação. Ainda, como no Brasil não é mais
permitida a reavaliação de ativos, não é possível a mudança de valores desses ativos.
Teste seus conhecimentos
(Atividade não pontuada)
Vale ressaltar que não há uma norma previamente definida quanto à combinação de negócios que estão sob
controle comum. O Pronunciamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) 15 (R1) (CPC, 2011), que
trata sobre a combinação de negócios, não aborda com detalhes as combinações de negócios que têm controle
comum. Assim, nessa situação em que não há, por exemplo, transferência de controle, o CPC 15 (R1) não seria
nem aplicado, pois estamos falando de uma incorporação feita entre sociedades que estão sob o mesmo controle.
Observe, como mencionado, que há diversas situações em que é necessária a avaliação minuciosa dos fatos
contábeis para efetuar os registros de forma clara e correta, pois cada processo de reorganização societária pode
apresentar particularidades. Esse é um tema bastante amplo e que faz parte das rotinas do mundo corporativo.
Desse modo, compreendê-lo pode ser um diferencial importante para sua carreira.
Você o conhece?
Você conhece os autores Ian Muniz e Adriano Castello Branco? Eles são dois
pesquisadores da contabilidade, cuja obra Fusões e aquisições: aspectos fiscais e
, de 2007, tornou-se referência na literatura contábil. Nesse livro, ossocietários
autores tratam da reestruturação societária, abordando os temas de incorporação, de
fusão e de cisão.
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Conclusão
Chegamos ao término de mais uma unidade de estudos da disciplina Contabilidade Avançada I. No decorrer
desse material, observamos o quanto é importante que as demonstrações contábeis sejam amplamente
conhecidas pelos profissionais da área. Nesse contexto, vimos que a DVA orienta sobre a distribuição de valores.
Além disso, destacamos o quanto é preciso estar atento a respeito dos processos de junções societárias, que
variam conforme cada caso.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• conhecer as características, os conceitos e as estruturas para a elaboração da DVA e sua utilização na 
vida contábil, além de inteirar-se sobre os objetivos das informações contábeis para os seus diversos 
usuários;
• compreender os indicadores financeiros e sua utilização na DVA, evidenciando a participação dos 
usuários;
• conhecer os diferentes tipos de junção societária, enfocando, sobremaneira, casos de incorporação, de 
fusão e de cisão.
Referências
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: IFRS. São Paulo: Atlas, 2018.
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. Procedimentos a serem observadosn. 24, de 15 de janeiro de 1992
pelas companhias abertas e respectivos auditores independentes
aplicáveis às demonstrações contábeis relativas aos exercícios sociais
encerrados a partir de dezembro de 1991. Brasília, DF: CMV, 1992.
Disponível em: http://conteudo.cvm.gov.br/legislacao/pareceres-
. Acesso em: 8 jan. 2021.orientacao/pare024.html
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contábeis pelas companhias abertas. Brasília, DF: CMV, 2007. Disponível em: http://sistemas.cvm.gov.br/port
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