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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: SEMIOLOGIA – AULA 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: KARINA EVANGELISTA MUNIZ MATRÍCULA:01441192 CURSO: ENFERMAGEM POLO:PETROLINA PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):RUBIANE GOUVEIA DE SOUZA E SILVA ORIENTAÇÕES GERAIS: · O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e · concisa; · O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; · Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); · Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; · Espaçamento entre linhas: simples; · Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: EXAME FÍSICO GERAL RELATÓRIO: 1. Identificar as etapas do processo de enfermagem. Investigação; Diagnóstico; Planejamento; Implementação; Avaliação. 2. Identificar os cuidados necessários e preparo do paciente para realização do exame físico. . O exame físico de enfermagem é um conjunto de técnicas e manobras que os profissionais de enfermagem desenvolvem com o intuito de diagnosticar nos pacientes problemas associados a alguma patologia e com isso e laborar o planejamento da assistência de enfermagem. O exame físico pode ser realizado também por outros profissionais da área da saúde, também com o objetivo de evidenciar sinais e sintomas que possam levar a um diagnóstico. É importante ressaltarmos que muitos profissionais confundem o exame físico de enfermagem com exame clínico, que é a junção de exame físico e anamnese, com a verificação das informações clínicas do realizado após a anamnese, que é aquela entrevista básica com o paciente e utilizamos equipamentos como : Estetoscópio Esfignomanômetro Termômetro 3.Caracterizar os objetivos a serem alcançados na realização do exame físico. O objetivo do exame físico de enfermagem é avaliar um órgão ou sistema na busca de alterações anatômicas ou funcionais resultantes da patologia que o paciente apresenta. Em contrapartida, pode ser utilizado também para comprovar o bom funcionamento dos órgãos e sistemas. 4.Descrever as técnicas utilizadas na realização do exame físico. As técnicas propedêuticas do exame físico são: Inspeção: Essa é a técnica da observação, onde se observa os seguimentos do corpo, morfologias, lesões, coloração, odores, secreções, postura do paciente, condições de higiene, estado nutricional, ou seja, toda apresentação do paciente. Palpação: Nessa técnica há o contato manual e físico onde se explora a superfície corporal do paciente. Usa-se o tato para examinar volumes, espessuras, consistências elasticidade da pele, presença de nódulos, palpação de órgãos, entre outros. Percussão: É a técnica de golpear levemente a área examinada. Esse golpe amento produz vibrações próprias para cada estrutura examinada. Ausculta: Essa é realizada com o auxílio do estetoscópio. É possível com essa técnica escutar os sons produzidos pelo organismo e esses sons dão indícios se os sistemas auscultados estão normais ou tem alguma alteração. TEMA DE AULA: SINAIS VITAIS RELATÓRIO: 1. Identificar os sinais vitais. Os sinais vitais são: Temperatura, pressão arterial, frequência respiratória e dor. Temperatura: é medido pelo termômetro e tem como objetivo medir o calor produzido e o calor perdido. Nesse caso o aparelho deve ficar no paciente por cerca de cinco á dez minutos. Para ser considerada normal, a temperatura do corpo deve estar na casa dos 36°C a 37°C. Pulso e respiração: Esses componentes são verificados através do pulso, pois o paciente pode interferir, parando ou alterando o ritmo respiratório. A média normal do pulso: Lactantes: 110 a 130 batimentos por minutos (bpm); Abaixo dos 07 ano s: 80 a 120 bpm; Acima de 07 ano s: 70 a 90 bpm; Puberdade: 80 a 85 bpm; Homem: 60 a70 bpm; Mulher: 65 a 85 bpm; Acima do s 60 anos: 60 a 70 bpm. Valores normais da respiração Homens: 16 a 18 mpm (movimento s por minutos); Mulher: 18 a 20 mpm; Criança: 20 a 25 mpm; Lactantes: 30 a 40 mpm. Pressão arterial: é a medida da força do sangue contra as paredes das artérias. A medida da pressão arterial compreende a verificação da pressão máxima chamada sistólica e pressão mínima diastólica. Pressão sistólica: 140X90mmHg; Pressão diastólica: 90X60mmHg. 2. Descrever o material necessário para aferição de sinais vitais. Para aferição dos sinais vitais é necessário um bloco de a notações ou impresso próprio de dados vitais, caneta termômetro digital ou analógico, relógio analógico, esfigmomanômetro, estetoscópio e estaca da dor. 3. Descrever a técnica adequada para aferição de sinais vitais. As técnicas para aferição dos sinais vitais são: Temperatura: Secar a axila do paciente, posicionar o termômetro com a sua parte de mercúrio no centro da axila, solicitar que o paciente feche bem o braço ou auxiliá-lo nisso caso não consiga sozinho, aguardar o tempo necessário ou alarme sonoro, retirar o termômetro e proceder a leitura. Frequência cardíaca: Com os dedos indicador e médio, palpar de preferência o pulso radial e com auxílio do relógio analógico, proceder com a contagem da frequência cardíaca durante um minuto, observando as características desse pulso. Frequência respiratória: No momento da verificação da frequência respiratória, não deve ser dito ao paciente que está verificando esse dado, pois o paciente pode até inconscientemente modificar o padrão respiratório ou deliberadamente alterar esse padrão, para mascarar o real padrão respiratório. Com auxílio do relógio analógico, contar a frequência respiratória, observando os movimentos respiratórios, em um minuto. Pressão arterial: Escolher o manguito do esfigmomanômetro adequado para o braço do paciente, posicionar o paciente sentado, com o braço apoiado sobre uma superfície ficando na altura do coração, colocar o manguito no braço do paciente, cerca de 2cm e meio acima da fossa cubital, palpar a artéria radial e insuflar a pera do esfigmomanômetro até não sentir ais pulsação. Após isso insufla-se mais 30 mmHg como margem de segurança. Com o estetoscópio posicionado com as olivas no pavilhão auditivo do examinador e o diafragma na fossa cubital do paciente, deve se liberar a pera lentamente, observando o manômetro, buscando auscultar o primeiro batimento que corresponde a pressão sistólica, até auscultar o ultimo batimento o qual corresponde a pressão diastólica. Ao terminar a medição, retirar o manguito do braço do paciente. Dor: Para mensuração da dor, pode solicitar ao paciente adulto que classifique sua dor numericamente entre 0 e 10 onde 0 significa sem dor e 10 a maior dor. Com crianças usa-se a escala visual analógica de dor onde a criança pode indicar a sua face diante da dor ou o enfermeiro pode avaliar a expressão facial da criança com dor. 4. Identificar os cuidados necessários com os materiais utilizados na aferição de sinais vitais. Os materiais utilizados para aferição dos sinais vitais, devem ser guardados em locais secos e arejados, os termômetros e relógios, devem ser higienizados com álcool a 70%. A higienização do estetoscópio, devem começar pelas olivas, seguindo pelas hastes metálicas, depois partes plásticas e por último, a campanula e o diafragma. Referências https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9DNFWQ/2/elementos_textuais.pdf_tcc.pdf https://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/067_etapasprocessoenfermagem.pdf https://semiologiamedica.ufop.br/examefisico https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/12069/1/Avaliacao%20dos%20Sinais%20Vitais%20pdf.pdf
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