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Responsabilidade Civil - Regimental

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1 
 
Responsabilidade Civil – Regimental – Material de 2019 
 
A responsabilidade civil está relacionada com o dever de um indivíduo de assumir as 
conseqüências por seus atos positivos ou negativos. A obrigação é um dever jurídico originário, 
existe por si só. A responsabilidade civil é um dever jurídico derivado, decorre da 
violação de um dever jurídico(inclusive obrigação). 
Responsabilidade Contratual e Extracontratual: A responsabilidade pode ser contratual ou 
extracontratual. A responsabilidade contratual tem origem numa convenção e rege-se pelos 
princípios gerais dos contratos. A responsabilidade civil extracontratual, também chamada 
“aquiliana”, baseia-se, em princípio, na culpa, tendo origem na inobservância do dever genérico de 
não lesar outrem. 
Responsabilidade civil subjetiva: Art. 927, caput, CC; Arts. 186, 187, CC 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a 
repará-lo. 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e 
causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede 
manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos 
bons costumes. 
Responsabilidade civil objetiva: Art. 927, Parágrafo único, CC 
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos 
casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do 
dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 
Elementos da responsabilidade civil objetiva: (exceção: Art. 927, Parágrafo único, CC) 
1. Ato do agente - positivo ou negativo; 2. Dano; 3. Nexo de causalidade entre ato e dano 
Na responsabilidade civil subjetiva, mais um elemento: 4. Culpa ((imperícia, negligência, 
imprudência) ou (dolo). 
Lesado: Conforme o art. 188 do Código Civil, não é considerado ato ilícito a destruição da coisa 
alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente, desde que não exceda os limites do 
indispensável para a remoção do perigo. 
Responsabilidade do Empresário pelos seus Produtos: Art. 931. Ressalvados outros casos 
previstos em lei especial, os empresários individuais e as empresas respondem 
independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação. 
2 
 
Responsabilidade de Terceiros 
A responsabilidade por terceiros pode ser: 
a) do titular do poder familiar, que responderá objetivamente pelos atos do filho menor que estiver 
sob a sua autoridade e em sua companhia; b) do tutor e do curador, pelos pupilos e curatelados, 
nas mesmas condições; c) do empregador ou comitente pelos atos lesivos de seus empregados, 
serviçais ou prepostos; d) do hoteleiro pelos atos danosos de seus hóspedes: é decorrente da 
obrigação do hoteleiro na administração do seu estabelecimento, zelando pelo comportamento dos 
hóspedes e selecionando-os na admissão em seu hotel; e) do dono do educandário pelos prejuízos 
causados pelos educandos: os donos de estabelecimentos de ensino deverão responder objetiva 
e solidariamente pelos danos causados pelos alunos durante o tempo que exercer a vigilância; f) 
dos participantes, a título gratuito, em produto de crime: aqueles que, mesmo não tendo participado 
do crime, recebem o seu produto. 
Responsabilidade Civil e Responsabilidade Criminal: A responsabilidade civil é independente 
da criminal, não se poderá, porém, questionar mais sobre a existência do fato, ou quem seja o seu 
autor, quando estas questões se acharem decididas no crime. Não obstante a sentença absolutória 
no juízo criminal, a ação civil poderá ser proposta quando não tiver sido, categoricamente, 
reconhecida a inexistência material do fato (art. 66, Código de Processo Penal). 
A Responsabilidade por Danos Causados por Animais: A responsabilidade pelo ressarcimento 
do dano causado pelo animal é do seu proprietário ou detentor. Art. 936. 
A Responsabilidade na Guarda de Coisa Inanimada: É a responsabilidade fundada na idéia de 
que o risco da coisa deve ser suportado pelo seu proprietário ou possuidor, pelo simples fato de 
ser ele o titular do domínio ou da posse. Art. 937. 
Reparação: A reparação do dano consiste em fazer com que as coisas voltem ao estado que teriam 
se não houvesse ocorrido o evento danoso. Art. 942. 
Transmissão: O direito de exigir a reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se aos 
sucessores do agente. Art. 943. 
Elementos da responsabilidade civil 
1. Conduta humana (Art. 186, CC): Dever - Para que a conduta humana gere dano é preciso 
haver dever, ser relevante para o direito; Dano; Voluntária - Ato voluntário ou volitivo quer dizer ato 
possível em que a pessoa tenha consciência da atividade realizada; Positiva ou negativa - Ato 
comissivo ou omissivo; Ilicitude (regra) - Há atos lícitos que também geram 
responsabilidade, mas em regra, gera responsabilidade civil objetiva. 
 
*A responsabilidade depende em regra de um ato ilícito (responsabilidade civil subjetiva), contudo 
pode existir responsabilidade civil pela prática de atos lícitos, desde que a 
legislação reconheça a responsabilidade civil objetiva. Exemplo: Abuso de direito. Art. 187, CC. 
 
Imputabilidade (menores, insanidade) - situações em que o ato não é punível; 
 
Menores: Art. 3º, CC; Art. 116, ECA; Art. 932, I, CC; Art. 928, CC; 
 
3 
 
No caso do Art. 928, CC, a responsabilidade civil não é solidária, mas sim subsidiária e só deve ser 
utilizada em caso excepcional, quando o menos tiver patrimônio e desde que não coloque em risco 
a dignidade da família. O Conselho de Justiça Federal em seu enunciado 41determina que a 
responsabilidade civil do menor será solidária nocaso de emancipação prevista no Art. 5º, Parágrafo 
único, I, CC. 
Direito de regresso – Art. 934, CC. - Aquele que reparar o dano poderá reaver o que pagou 
reembolsando-se da soma indenizatória que despendeu, salvo no caso de descendente absoluta 
ou relativamente incapaz. 
Insanidade: Código Civil, Arts. 3º; 928; 932; 933; 942, Parágrafo único. 
Curatela: Instituto utilizado para os indivíduos incapazes por conta de seu déficit de discernimento, 
absoluto ou relativo. Toda a curatela depende de procedimento judicial de interdição. 
Tutela: Instituto utilizado para os indivíduos menores que não estão sob o poder familiar de pai e 
mãe. 
Culpa – Art. 186, Código Civil: Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência 
ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato 
ilícito. Inclui dolo; Apenas na responsabilidade civil subjetiva; Não ocorre na responsabilidade civil 
objetiva. 
A negligência é ato de omissão em que o agente não observa normas básicas de conduta 
cautelosa. Trata-se de ausência de precaução que pode resultar em prejuízos a terceiros. 
A imprudência é o ato praticado com precipitação, ou seja, o agente conhece os riscos, mas age 
sem cautela, assumindo a responsabilidade pelo resultado. 
A imperícia é o ato relacionado com a falta de habilidade ou até mesmo a inaptidão para a prática 
de determinado ato. 
 
Classificação pela gravidade da culpa 
Grave Significa não realizar os cuidados mais elementares 
e de reconhecimento geral. Neste caso, a doutrina 
entende que a culpa se equipara ao dolo, quanto 
aos seus efeitos. 
Leve É a falta de cuidado que poderia gerar uma situação 
em que o dano pudesse ser facilmente evitado, com 
uma atenção ordinária. Aqui estamos diante dos 
casos de imperícia, imprudência e negligência. 
Levíssima É a culpa que poderia ser afastada somente com 
uma atenção extraordinária. 
 
A indenização mede-se pela extensão do dano. Art. 944, Código Civil. A exceção é o Parágrafo 
único. 
Culpa concorrente: Art. 945, Código Civil - O direito brasileiro aceita a divisão de responsabilidade 
civil. É a culpa do agentecausador do dano e também da vítima. 
4 
 
Dano: “É a lesão de qualquer bem jurídico” – Agostinho Alvim 
“É toda a desvantagem que experimentamos em nossos bens jurídicos: patrimônio, corpo, vida 
saúde, honra, crédito, bem-estar, capacidade de aquisição, etc.” – Ludwig Enneccerus (1843 – 
1928). 
Dano Material é o que ocorre pela violação de interesses patrimoniais da vítima e que podem ser 
apreciáveis em dinheiro; Dano Material Emergente é o dano efetivo e imediato; Dano Material de 
Lucros Cessantes é o reflexo futuro do ato ilícito praticado; 
Dano Moral se caracteriza pela violação do direito da personalidade ou da dignidade da pessoa. 
(Arts. 11 a 21, Código Civil). É o dano que ocorre quando há uma lesão a um direito cujo conteúdo 
não é pecuniário e nem mesmo comercialmente redutível a dinheiro. Porém ao lesionar direito da 
personalidade ou direito da dignidade da pessoa humana, a vitima terá direito a indenização que 
busca a compensação por meio patrimonial. É preciso se verificar em que âmbito que se encontra 
na caracterização do dano moral. 
Histórico: antes da Constituição Federal de 1988 não havia configuração de dano moral. 
O dano moral tem que ser líquido, certo, atual e ter sua origem identificada. 
Legitimidade para requerer dano moral: Regra: a vítima, a pessoa que sofre o prejuízo; 
Complementando: Art. 943 e 948, Código Civil. 
Dano reflexo ou em ricochete: indireto 
Exemplo real: Aluna da Faculdade Estácio de Sá toma uma bala perdida e fica paraplégica. Pais e 
irmãos entram na justiça por dano moral, pelo abalo em toda a família e dor e sofrimento de todos. 
 Não há fundamentação expressa na legislação; Foi aceita na justiça, que fixou indenização para 
cada um; O Art. 12 diz respeito à morte da vítima; A jurisprudência trabalha também com a 
legitimidade do dano reflexo. Nesse caso não se pede em nome da vítima, mas em nome próprio. 
Direito de imagem - Art. 20. - Não coloca colaterais até 4º grau; Há jurisprudência; O Parágrafo 
único do Art.20 fala em cônjuge e não companheiro, que não é contemplado. 
É possível falar em dano estético? Não há fundamentação na lei, mas em súmula do Superior 
Tribunal de Justiça. 387 
Liquidação do dano 
Valor da indenização: A legislação não estabelece o valor do dano necessariamente em dinheiro. 
Pode ocorrer, por exemplo, em cestas básicas, bens, serviços, etc. O que determina o valor do 
dano é a sua extensão e não a culpa (Art. 944, Código Civil). 
Formas: Convencional – contratual; Legal – a lei estabelece o valor pré-fixado do dano; Judicial - 
Cálculos do contador: Fazendo a atualização monetária para o cálculo do valor a ser recebido. O 
procedimento é feito por um fiscal (contador) / Artigos de liquidação: O juiz só utilizará quando 
precisar produzir provas no processo – perícia./ Arbitramento: Decisão entre o que o autor pediu e 
o que o réu quer pagar. É muito utilizado em dano moral. 
Situações especiais 
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Homicídio: O Código Civil determina que a indenização, em caso de ato ilícito que resulta em 
morte, consistirá no pagamento das despesas com o tratamento da vítima, seu funeral e o luto da 
família, bem como na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia. 
Art. 948. 
Lesão Corporal: A lesão corporal é o dano experimentado pela vítima em caso de ferimentos 
derivados de ato ilícito do ofensor, podendo ser transitórios ou deixando seqüelas como o aleijão e 
a deformidade. Art. 949. 
 
ERRO MÉDICO: A obrigação assumida pelo médico é uma obrigação de meio e não de fim, ou 
seja, o médico tem o dever de tratar do doente com zelo, diligência e atenção necessários ao bom 
desempenho da profissão mas não de curar o doente. Art. 951. 
 
USURPAÇÃO OU ESBULHO ALHEIO: A indenização decorrente de usurpação ou esbulho alheio 
poderá consistir na restituição da coisa, mais o valor de suas deteriorações e o devido a título de 
lucros cessantes. Se a coisa, porém, não mais existir, deverá o esbulhador pagar o preço ordinário 
da coisa (dano material), mais o valor de afeição (dano moral). O valor de afeição não poderá ser 
maior do que o valor de mercado. Se a coisa não tiver valor material, deve-se fixar o valor de afeição 
por arbitramento. Art. 952. 
 
OFENSA A HONRA: A indenização por injúria, calúnia ou difamação, consistirá na reparação do 
dano que delas resulte ao ofendido (danos materiais). No caso, realmente, a norma só indeniza os 
reflexos patrimoniais do dano moral, deixando este sem nenhum ressarcimento. Se não for possível 
a prova dos prejuízos materiais, pagará o ofensor o dobro da multa no grau máximo da pena 
criminal respectiva (indenização de danos materiais presumidos, o que equivale, na verdade, a 
danos morais). Art. 953. 
 
OFENSA A LIBERDADE PESSOAL: Em relação à indenização por ofensa à liberdade pessoal, o 
Código Civil arrola os fatos que caracterizam esta modalidade, sendo o cárcere privado, a prisão 
provocada por queixa ou denúncia falsa feita de má-fé e a prisão ilegal. Segundo Silvio Rodrigues, 
o assunto tem importância muito escassa na vida prática e sua repercussão nos tribunais é 
insignificante. Art. 954. 
 
Teoria da equivalência das condições / dos antecedentes: Não é muito usual. Defende que 
toda e qualquer circunstância que contribua para o resultado danoso deve ser considerada como 
causa de responsabilidade. Para essa corrente não é importante analisar qual causa foi 
determinante para a ocorrência do dano. É bem abrangente, pois considera uma multiplicidade de 
condutas. Defende a tese que somente deve ser considerada a condição determinante para a 
produção do dano. 
 
Teoria dos danos e direitos imediatos: Preconiza que o agente somente é responsável pelo 
efeito causado diretamente e cronologicamente ligado ao seu ato. 
 
Excludentes da Responsabilidade Civil 
Excluem a responsabilidade civil a ausência do nexo de causalidade, a culpa exclusiva da vítima, 
a legítima defesa, o fato exclusivo de terceiro, o caso fortuito ou força maior, e a cláusula de não 
indenizar. 
 
1) Ausência de Nexo de Causalidade: Não há responsabilidade civil se não houver uma relação 
de causa e efeito entre o dano e a ação ou omissão do agente direto. 
2) Culpa Exclusiva da Vítima: Não há responsabilidade civil se o evento ocorreu por culpa 
exclusiva da vítima. Se a culpa da vítima foi concorrente, e não exclusiva, a indenização terá 
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redução proporcional (geralmente pela metade),vez que em direito civil adota-se a compensação 
de culpas. 
3) Legítima Defesa: A legítima defesa é uma variante da culpa exclusiva da vítima, por ocorrer o 
dano em repulsa de agressão do próprio ofendido. Mas haverá responsabilidade se terceiro for 
atingido, embora com ação regressiva contra o agressor. 
4) Fato Exclusivo de Terceiro: Em regra (salvo as hipóteses de responsabilidade indireta do pai, 
patrão, etc.), a ação ou omissão exclusiva de terceiro afasta a responsabilidade civil, pela ausência 
da relação de causalidade. 
5) Caso Fortuito ou Força Maior: Não há responsabilidade civil se o fato ocorreu por caso fortuito 
ou força maior. Caso fortuito é o fato imprevisível. Força maior é o fato previsível, mas inevitável. 
6) Cláusula de Não Indenizar: A cláusula de não indenizar, estipulada em contrato, afasta a 
responsabilidade civil. Discutível,porém, na doutrina e na jurisprudência, a validade de tal cláusula. 
 
Relação de Causalidade 
O vínculo entre a ação e o prejuízo chama-se de nexo causal, representando uma relação 
necessária entre o evento danoso e a ação que o produziu. Se houver um dano, mas sua causa 
não estiver relacionada com o comportamento do agente, não existirá a relação de causalidade e 
conseqüentemente não haverá obrigação de indenizar. 
 
Responsabilidade Civil do Transportador: Nem sempre é contratual, embora a grande maioria 
seja. A doutrina entende que a atividade de transporte é de resultado, portanto a responsabilidade 
civil é objetiva. A atividade de transporte é considerada de risco (Art. 927, CC) 
 
Contratode transporte: Pessoas – Arts. 734 a 742, Código Civil - No caso de responsabilidade 
civil do transportador não cabe a excludente de responsabilidade civil por culpa de terceiro, 
conforme Art. 735, Código Civil; Coisas – Arts. 743 a 756, Código Civil 
 Transporte gratuito: Art. 736 – responsabilidade civil subjetiva. Se há interesse patrimonial indireto 
 responsabilidade civil objetiva. É contratual. 
 
Responsabilidade civil no transporte aéreo: CDC; Código Brasileiro do Ar – Lei 7.565/86; Pacto 
de Varsóvia - indenização tarifada; É contratual - responsabilidade civil objetiva. 
 
 Acidente de trânsito: Regra: responsabilidade civil subjetiva – extracontratual; Há momentos em 
que o CBT aponta presunção de culpa - Responsabilidade civil objetiva; Condutor não proprietário. 
Superior Tribunal de Justiça: a vítima pode entrar contra um ou contra outro. É responsabilidade 
solidária. Seguro obrigatório tem característica de contrato de adesão, portanto é responsabilidade 
civil objetiva.

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