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Daiana Andrade DIAGNÓSTICO DAS ALTERAÇÕES PULPARES CONSIDERAÇÕES INICIAIS Normal Pulpite reversível Pulpite irreversível Pulpite Irreversível É a degeneração do tecido pulpar de maneira irreversível Causada por uma resposta de defesa do organismo (inflamação) diante de uma agressão (microbiana, física e/ou química) Sintomática ou Assintomática Resposta de defesa diante de uma agressão Física Microbiana Química causando uma inflamação severa PULPITE IRREVERSIVEL SINTOMÁTICA Achados clínicos: o Presença de cáries e/ou restaurações extensas o Dor: início recente, intensa, pulsátil, espontânea, contínua ACHADOS RADIOGRÁFICOS Presença de cáries e/ou restaurações extensas Ausência de lesão periapical Espaço periodontal apical normal ou, algumas vezes ligeiramente espessado PULPITE IRREVERSÍVEL ASSINTOMÁTICA Achados clínicos: o Presença de extensa cavidade por cárie o Dor: provocada, por compressão, pacientes jovens ETIOLOGIA DAS PULPITES A: Pulpite reversível. À medida que a cárie avança na dentina em direção à polpa, aumenta a gravidade do processo inflamatório pulpar. B: Pulpite irreversível. Após exposição pulpar por cárie, a agressão exercida diretamente por microrganismos é intensa e gera inflamação grave e irreversível. C: Pulpite irreversível e necrose parcial. A infecção avança no canal em direção apical. D: Necrose e infecção de praticamente toda a polpa radicular, como resultado do avanço apical dos eventos compartimentalizados de agressão, inflamação, necrose e infecção. E: Estabelecida a infecção na porção apical do sistema de canais radiculares. F: O processo inflamatório se estende para os tecidos perirradiculares e uma lesão osteolítica se estabelece. ALTERAÇÕES PULPARES E ALTERAÇÕES PERIAPICAIS ALTERAÇÕES PULPARES Pulpite reversível Pulpite irreversível ALTERAÇÕES PERIAPICAIS Periodontite apical aguda Abcesso periapical agudo Alterações periapicais crônicas DIAGNÓSTICO Anamnese: Queixa principal História da queixa principal: início, sintomatologia, tratamentos anteriores Dor: o “Experiência sensorial e emocional desagradável, associada a um dano tecidual potencial ou real.” o Mecanismo de defesa do organismo Percepção da dor o Características de dor endodôntica o Avaliação nos seguintes aspectos: 1- Tem dor? 2- Início 3- Característica 4- Intensidade 5- Frequência 6- Duração Testes de saúde pulpar o Testes de sensibilidade: Frio Calor Cavidade Resposta dos “tecidos” aos testes o Testes de sensibilidade pulpar: o Testes da saúde perirradicular Palpação apical Percussão vertical e horizontal Mobilidade dentária Sondagem periodontal Teste da mordida PROTOCOLO DE TRATAMENTO Pulpectomia NECROSE Morte celular ou de tecidos no organismo Inicia-se com uma inflamação local Causas: agressões químicas, físicas e microbiológicas que resultam em diminuição do aporte de sangue, aumento de toxinas e enzimas que levam à morte celular TESTES DA SAÚDE PERRIRADICULAR Palpação apical Percussão vertical e horizontal Mobilidade dentária PALPAÇÃO Consiste em pressionar firmemente os dedos da mão, sobre os tecidos moles e duros da face e da cavidade bucal COMO TRATAR UMA NECROSE? Remoção da causa: o Remoção do tecido morto e dos microrganismos do canal EVOLUÇÃO DA NECROSE: ABCESSOS CLASSIFICAÇÃO DOS ABCESSOS AGUDOS Abcesso agudo: o Inicial o Em evolução o Evoluído DIAGNÓSTICO Estágios dos abcessos: DOR APÓS ENDODONTIA Comum nas primeiras 24 horas Dor leve Frio Cavidade o Testes de sensibilidade pulpar:
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