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FACULDADE DE MACAPÁ – FAMA CURSO DE FARMÁCIA MARIA MARTA MONTEIRO CARDOSO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL MACAPÁ 2021 MARIA MARTA MONTEIRO CARDOSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL Relatório de Estágio Supervisionado apresentado à coordenação do curso de farmácia da Faculdade de Macapá - FAMA, orientado pelo Prof. Augusto de Oliveira Junior como requisito avaliativo à obtenção de nota. MACAPÁ 2021 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Tubo de coleta ....................................................................................10 Figura 2: Analisador Hemato ..............................................................................11 Figura 3: Homogeneizador .................................................................................12 Figura 4: Fitas Reagente ....................................................................................12 Figura 5: Material coletado e tubo de preparação para análise .........................13 Figura 6: Lâmina com o Parasita Trichuris Trichiura (adulto) ............................13 Figura 7: Espectrofotômetro ...............................................................................14 Figura 8: Agitador Tipo VDRL ou Kline ..............................................................15 Figura 9: Pipetas automáticas ........................................................................... 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...............................................................................................05 2. REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................... 06 2.1 Analises Clínica ......................................................................................... 06 2.2 O papel do farmaceutico na análises clinicas ........................................... 08 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO...........................................09 3.1 Atividades desenvolvidas no campo de estágio ........................................ 09 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................17 REFERÊNCIAS ................................................................................................18 ANEXOS............................................................................................................19 5 1. INTRODUÇÃO O campo de atuação profissional do farmacêutico é bastante vasto, muito mais que peritos em terapêutica farmacológica, os farmacêuticos são profissionais que contribuem para promover qualidade de vida e benefícios para a saúde da população. De acordo com a Resolução do CFF nº 572, de 25 de abril de 2013, as especialidades farmacêuticas são agrupadas 10 linhas de atuação: alimentos; análises clínico-laboratoriais; educação; farmácia; farmácia hospitalar e clínica; farmácia industrial; gestão; práticas integrativas e complementares; saúde pública e toxicologia. Hoje, para efeito de registro de certificados e títulos na carteira profissional, estão previstas 135 especialidades, sendo que 4 delas foram publicadas após a edição desta resolução. (CFF, 2013). O estágio em Campo de Atuação é parte integrante do plano de estudos do Curso de Farmácia. Para que que a formação acadêmica, tenha a sua relevância, é de fundamental importância, as relações diretas no campo de atuação do futuro profissional, estas manifestações só poderão ser realizadas através do estágio supervisionado, para que tenha a verificação minuciosa de como o acadêmico irá atuar. Assim, surgiu a oportunidade de estagiar no Laboratório de Análises Clínicas Bioanalise. Este teve iniciou-se a 01 de novembro de 2021 tendo como objetivo o maior envolvimento possível no trabalho diário do laboratório que são os setores de Hematologia, Urinálise, Parasitologia e Bioquímica que foi o setor que foi dado maior ênfase. Serão descritas as atividades realizadas durante o estágio, apresentando-se uma descrição mais detalhada do trabalho desenvolvido nos setores de Bioquímica. http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/572.pdf 6 2. REFERENCIAL TEORICO 2.1 Analises Clínica A análise clínica é o ramo de conhecimento que trabalha com o estudo de alguma substância de forma a coletar dados e apontar diagnósticos a respeito da saúde do paciente. Essas análises ocorrem a partir de um exame feito a pedido de um médico e são entregues em laboratórios próprios para realização desses exames. Podem ser realizadas por vários profissionais diferentes como: farmacêuticos, bioquímicos, médicos ou biomédicos, sendo que esses devem ter previamente o conhecimento necessário na área de análise clínica e conforme as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, órgão fiscalizador. A análise clínica é feita a partir de um exame pedido pelo médico. Essa análise ajuda a diagnosticar algum dado ou característica que possa ajudar no diagnóstico de alguma anomalia ou problema de saúde. O exame pode incluir, por exemplo, a coleta de materiais como urina, sangue, fezes ou outros, para serem analisadas e servirem para construir dados. Como esse material pode variar de natureza e de utilidade, os profissionais que irão analisá-lo também são variados. A função de um profissional dessa área é aplicar de forma prática os conhecimentos e regras da biossegurança, colher materiais biológicos de forma a mantê-los em condições de serem usados para os exames futuros, identificação de parasitas, fazer dosagens bioquímicas, identificar, quantificar e qualificar elementos físicos e químicos de urina, fezes, sangue e outros materiais biológicos. Os laboratórios de análises clínicas estudam cada uma dessas amostras em setores específicos, conforme o composto bioquímico ou suspeita clínica que se pretende investigar. Alguns exemplos de setores são: • Hematologia É a área que estuda o sangue e seus componentes como hemácias, plaquetas, glóbulos brancos e outros. É um conhecimento importante para o analista clínico, já que um dos principais exames para serem analisados é o 7 exame de sangue. Além dos componentes que formam o sangue, há também os órgãos que participam da produção desses componentes sanguíneos, como medula óssea, baço e linfonodos. • Bioquímica A bioquímica clínica, também conhecida como química clinica ou química fisiológica ou patológica, consiste em uma ciência que medeia a química e a patologia, responsável por investigar materiais orgânicos, como sangue e urina, em que seus resultados refletem alterações metabólicas responsáveis pelo desenvolvimento de doenças. Estabelecer valores de referência bioquímicos em amostras orgânicas é de suma importância, pois eles servirão como parâmetros para avaliar as alterações funcionais do indivíduo, e com isso contribuir com o clínico diminuindo suas incertezas e propiciando a conduta mais adequada de tratamento e predição de prognóstico. Na maioria das mensurações laboratoriais, os resultados variam de um laboratório para outro, o usuário deve portanto, conhecer quais os adotados para cada um, assim como deve estar atento às variações por idade, sexo, altura, estado fisiológico (ex: gravidez, lactação) que se aplicam ao paciente em particular. Atualmente, as investigações bioquímicas estão presentes em todos os ramos da medicina e fortemente inseridas nas relações médico-paciente. Isso se deve principalmente, as informações sobre exames e doenças que são extensamente atualizadas,incluindo novas tecnologias como anticorpos monoclonais, reação em cadeia da polimerase, citometria de fluxo, dentre outras técnicas modernas que melhoram a precisão e a capacidade diagnóstica. • Imunologia Parte da Biologia que se dedica ao estudo do sistema imunológico dos seres vivos. Esse sistema é o responsável por proteger o corpo contra corpos estranhos ou contra qualquer coisa que esteja causando danos ao resto dele. Essa área pesquisa também doenças imunológicas, ou seja, doenças autoimunes, hipersensibilidade e doenças que atacam diretamente o sistema imunológico (como no caso do vírus HIV). • Urinálise 8 É a análise de urina, para que através delas possa chegar num diagnóstico ou conclusão sobre determinada dúvida. A urinálises é uma subespecialidade da patologia clínica e é muito importante para análise clínica, pois dá suporte para o exame de urina, bastante comum no campo de análises clínicas. • Microbiologia É a parte da Biologia que estuda os micro-organismos como as bactérias, fungos e vírus. A maioria dos trabalhos está ligada à bioquímica e genética. Outro forte segmento dessa área é o uso dessas bactérias e vírus a serviço do homem. A aplicação dessa matéria no curso de análises clínicas é o conhecimento de bactérias, fungos e vírus que poderão estar por trás de problemas de saúde dos pacientes. • Parasitologia É a ciência que estuda os parasitas e as suas relações com outros animais, inclusive com seus hospedeiros. O parasita é um ser que vive associado a outro ser vivo, o que possibilita sua sobrevivência. Essa associação acontece de forma que o parasita prejudique o hospedeiro; a isso, se dá o nome de relação de parasitismo. A parasitologia estuda como ocorre a relação de parasitismo e quais suas consequências para o parasita e para o hospedeiro. 2.2 O papel do farmaceutico na análises clinicas Atualmente, o profissional farmacêutico pode atuar em diversas áreas, abrangendo 73 atividades regulamentadas pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), e dentre elas está a área de análises clínicas que pode ser definida como um conjunto de exames e testes laboratoriais, que visa o diagnóstico ou confirmação de uma doença. E foi na década do século XX, que foram realizados os primeiros exames, onde os processos para obtê-los, pode ser dividido em 3 fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica. (COSTA,2010). É garantido ao Farmacêutico Analista Clínico exercer a direção, o assessoramento, a responsabilidade técnica e outras funções especializadas em: Laboratórios de Análises Clínicas ou de Saúde Pública; e estabelecimentos 9 em que se realizem exames de caráter químico-toxicológico, químico- bromatológico, químico- farmacêutico, biológico, microbiológico, citopatológico, fitoquímico e sanitário; tratamento e controle de qualidade de água (para consumo humano, indústria farmacêutica, piscina/praia/balneário), conforme preconizado pelo Decreto nº 85.878/1981. A Resolução CFF nº 442/2006, também permite ao Farmacêutico Analista Clínico a realização de todos os exames laboratoriais, e exercer a responsabilidade técnica pelos laboratórios de Análises Clínicas médico- veterinários. A Resolução ANVISA nº 302, de 13 de outubro de 2005 (Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos) determina que o Farmacêutico Analista Clínico poderá ser diretor técnico por, no máximo 02 postos de coleta, ou 01 laboratório e 01 posto de coleta, ou 02 laboratórios (desde que tenha compatibilidade de horários). O responsável técnico (RT) deve ter conhecimento sobre as bases legais relativas ao exercício das análises clínico-laboratoriais, às questões tributárias e ao Código de Defesa do Consumidor. (CRF-PR, 2017) O farmacêutico que atua na área de análises clínicas é responsável por analisar os materiais biológicos, como fezes, sangue e urina, para ajudar no diagnóstico de doenças. Ele também facilita a identificação dos agentes causadores da doença e a orientação do paciente na interpretação dos exames, além de sugerir ou alertar para os riscos de algum remédio para o tratamento, dependendo do resultado. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO 3.1 Atividades desenvolvidas no campo de estágio O estágio supervionado em campos de atuação profissional ocorreuno período de 01/10/2021 a 19/11/2021 no Laboratório de Análises Clínicas Bioanálises, situado na Rua Cláudio Lúcio Monteiro, 1753, bairro Remédios II – Santana/AP. Foi realizado o estágio no turno da manhã, sendo que foi feito a aprsentação do local, e apresentado todo o ambiente. http://www.crf-pr.org.br/site/comissao/visualizar/id/4/Analises-Clinicas 10 As análises laboratoriais, são fundamentais para que o profissional em farmácia tenha a possiblidade de promover, um medicamento adequado a determinada patologia, através de verificação do patógeno. Pedemos ver na prática como funciona todos os processo desde a colata até o processo de análise para obtenção de resultados. ➢ Hematologia O setor de hematologia, por sua vez, investiga condições relacionadas ao sangue e suas frações, sendo o hemograma o exame mais comum entre as solicitações no Laboratório Bioanalise. O processo de realização do mesmo dá-se começando pela a coleta da amostra de sangue do paciente nos tubos específicos, que são etiquetados com o código de barras, nome do paciente, número de coleta, data e horário. Figura 1: Tudo de coleta Fonte: Arquivo Pessoal Na atuação deste campo de estágio, forma utilizado mecanismos, e equipamentos profissionais que determinaram, conhecimentos a respeito de como o profissional em farmácia deve agir em relação a inúmeras patologias, dentre os equipamentos está o analisador hematológico. 11 O conhecimento a respeito do analisador hematológico se norteia através de promover informações diretas em decorrência de contagem global de leucócitos, plaquetas e hemácias, e também determinar o hematócrito e a hemoglobina. Contagem de reticulócitos feita de maneira automática, identificação de granulação celular, hemólise das células que bloqueia os resíduos celulares, aspiração automática da amostra e programas que permitem visualizar e analisar uma população específica. A utilização destes equipamento é primordial, para que se tenha a capacidade de identificar as especificações necessárias para se promover um trabalho especifico ao paciente de forma que as suas carências corporais sejam sanadas, o sangue é analisado e proposto a determinantes de verificação em várias formas de abordagem. Figura 2: Analisador Hematológico Fonte: Arquivo Pessoal O homogeneizador, foi outro instrumento que se conheceu na atuação em campo, este mecanismo se estabeleceu em meio a verificação do acadêmico em meio a supervisão do responsável pelo campo, este equipamento possui como elemento central a exatidão das respostas analisadas. 12 Figura 3: Homogeneizador Fonte: Arquivo Pessoal ➢ Urinálise É feito a análise de urina, para que através dela possa chegar num diagnóstico ou conclusão sobre determinada dúvida. A urinálises é uma subespecialidade da patologia clínica e é muito importante para análise clínica, pois dá suporte para o exame de urina, bastante comum no campo de análises clínicas. 13 Figura 4: Fitas Reagente Fonte: Arquivo Pessoal Figura 5: Material coletado e tubo de preparação para análise. Fonte: Arquivo Pessoal ➢ Parasitologia Foram realizados análise de fezes seguindo todos os procedimentos, orientado pelos profissionais do laboratório. Onde foi possível observar alguns parasitas, parasita é um ser que vive associado a outro ser vivo, o que possibilita sua sobrevivência. Figura 6: Lâmina com o Parasita Trichuris Trichiura (adulto) Fonte: Arquivo Pessoal 14 Nodesenvolvimento das atividades do projeto, foi colocado em prática, o manuseio do Espectrofotômetro, sempre supervisionado pelo profissional capacitado, tornando as operações para com este equipamento, detentora de um aprendizado inigualável, para os acadêmicos de farmácia. A utilização do Espectrofotômetro, se determina a partir de um trabalho com luminosidade que possa analisar os diferentes compostos, que terão que ser identificados, para se ter um relato minucioso do que se queria descobrir em relação a determinado fato, este equipamento possibilita a visualização de diversos produtos como rações, açúcar, álcool, dentre outros. Para o futuro farmacêutico, as informações a respeito destes equipamentos são necessária, as técnicas que são utilizadas neste manuseio, serão fundamentais para o esclarecimento, de possíveis formas de tratamento para determinadas patologias, por isso, a habilitação do acadêmico e futuro farmacêutico é imprescindível. Figura 7: Espectrofotômetro Fonte: Arquivo Pessoal Os fatores de atuação do estagiário, se complementaram, na verificação de recursos que norteiam a abordagem de materiais, e exames laboratoriais, das 15 mais variadas características, a partir de inúmeros equipamentos, que demonstram uma analise clinica primorosa no atendimento ao público em geral. Para que o estágio tenha a sua relevância, outro equipamento que se instaurou, foi o agitador tipo VDRL ou Kline, que tem uma função primordial no que se refere, a identificação de doenças venéreas, pois, estes mecanismos são interligados e analisados a partir do funcionamento deste aparelho. A velocidade deste equipamento, é fundamental para que se estabeleça, um determinante positivo para a análise de determinado material, com isso, se faz necessário, o ajuste das velocidades de acordo com o que se esteja avaliando, tornando os resultados verossímeis. A utilização deste equipamento se norteia através de agitação de placas de Kline, em exames de VDRL, microplacas e outros, fica claro que esta máquina possui delimitações para que problemas de derramamento não ocorram, colocando em risco a operação. Figura 8: Agitador Tipo VDRL ou Kline Fonte: Arquivo Pessoal 16 Todos os fatos analisados neste equipamento, são passiveis de uma verificação minuciosa, por isso, este deve ser administrado com o máximo de pericia por parte dos profissionais que o manuseiam, no estágio a supervisão de campo foi importante para a observação deste manuseio. Este mecanismo acelera a resolução da análise, pois, é necessário que o profissional que atue neste processo, tenha uma ampla experiencia, para que se possua a qualidade necessária na análise do material, com isso, o paciente terá a sua terapia assegurada de forma segura, através de dados laboratoriais. Os elementos referentes a bioquimica também fizeram parte do estágio. Figura 9: Pipetas automáticas Fonte: Arquivo Pessoal 17 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio em campos de atuação, foi de grande relavancia para a trajetória acadêmica, devido as atividades desenvolvidas no Laboratório Bioanalise, supervisionado pelo profissonal responsável que é muito bem capacitado, enriqueceu o conhecimento de forma grandiosa. Contribuindo assim para a aprendizagem, agregando aos conhecimentos técnicos os campos de atuação do farmacêutico em suas diversas áreas de atuação, possibilitando trabalhar em equipe e com responsabilidade compreender o exercicio do farmacêutico nas áreas de análises clínicas. o manuseio supervisionado de equipamentos, que o Laboratório Bioanalise, utiliza para o atendimento direto de seus clientes, contribuindo para se possuir a aprendizagem de como estes materiais funcionam, para com o seu processo de análises de material. Desse modo, foi possivel aproveitar a oportunidade para adquirir o máximo de conhecimento para a nessa área de atuação no estágio e poder dessa forma contribuir ainda mais para a saúde da população no exercício da profissão. 18 REFERÊNCIAS FINOTTI, C. M. D. C. BIOQUIMICA CLÍNICA. Portal Educação, 2020. Disponível em: <https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/bioquimica -clinica/9741 > Acesso em: 07 dez. 2021. CONSELHO FEDERAL DA FARMÁCIA. Especialidades farmacêuticas. Brasília – DF: Conselho Federal de Farmácia, 2013. Disponível em: < https://www.cff.org.br/pagina.php?id=14> Acesso em: 06 dez. 2021. COSTA, Lenira da Silva. Formação do farmacêutico para o exercício das análises clínicas e o título de farmacêutico-bioquímico. 2010. Disponível em: <http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/125/016_artigo_lenira.pdf.> Acesso em: 06 dez. 2021 CONSELHO REGIONAL DO PARANÁ. Análises Clínicas e toxicologia: Guia da profissão farmacêutica. 2° edição. 2017. CRF-PR. TEUTO. A importância do farmacêutico para a análises clínicas. Espaço Farmacêutico. Disponível em: <https://www.espacofarmaceutico.com.br/blog/2017/05/30/a-importancia-do- farmaceutico-para-as-analises-clinicas > Acesso em: 06 dez. 2021. DIAS, Viviane Maria de Carvalho Hessel et al. Testes Sorológicos para COVID- 19: Interpretação e Aplicações Práticas. Journal of Infection Control, v. 9, n. 2, 2020. LIPPI, Giuseppe; PLEBANI, Mario. Resiliência dos laboratórios clínicos durante a pandemia de coronavírus 2019 (Covid-19). Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 56, 2020. O QUE É ANÁLISES CLÍNICAS. Laboratório Osvaldo Cruz. Disponível em: <http://www.oswaldocruzparanavai.com.br/o-que-e-analise-clinica/> Acesso em: 07 dez. 2021. OLIVEIRA, Jorge Nunes. O Laboratório de Análises Clínicas na Pandemia COVID-19. Revista Portuguesa De Farmacoterapia, v. 12, n. 1-2, p. 56-60, 2020. SZWARCWALD CL, MALTA DC, PEREIRA CA, VIEIRA MLFP, CONDE WL, SOUZA Júnior PRB, et al. Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil: concepção e metodologia de aplicação. Ciên Saúde Colet 2018. https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/bioquimica-clinica/9741 https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/bioquimica-clinica/9741 https://www.cff.org.br/pagina.php?id=14 http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/125/016_artigo_lenira.pdf. https://www.espacofarmaceutico.com.br/blog/2017/05/30/a-importancia-do-farmaceutico-para-as-analises-clinicas https://www.espacofarmaceutico.com.br/blog/2017/05/30/a-importancia-do-farmaceutico-para-as-analises-clinicas http://www.oswaldocruzparanavai.com.br/o-que-e-analise-clinica/ 19 ANEXOS 20 21 22 23 24
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