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MARIA MARTA MONTEIRO CARDOSO
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DO USO INADEQUADO DO PARACETAMOL
MACAPÁ
2021
MARIA MARTA MONTEIRO CARDOSO
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DO USO INADEQUADO DO PARACETAMOL
Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado a Faculdade de Macapá – FAMA como requisito parcial para a obtenção do título de graduação em Farmácia.
Orientador: 
 
macapá
2021
MARIA MARTA MONTEIRO CARDOSO
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS DO USO INADEQUADO DO PARACETAMOL
Trabalho de Conclusão de Curso Apresentado a Faculdade de Macapá – FAMA como requisito parcial para a obtenção do título de graduação em Farmácia.
 Orientador: 
BANCA EXAMINADORA
Prof(a). 
Prof(a). 
Prof(a).
 
1 INTRODUÇÃO
	A automedicação é um dos fatores que mais se destaca entre a população brasileira no que se refere, os mecanismos de saúde, pois, estas ações são inteiramente infundadas e merecem ser banidas do cotidiano das pessoas de forma que, a utilização de medicamentos tenha a sua prevalência necessária que é minimizar ou curar os efeitos de doenças.
	É inevitável afirmar que a automedicação se faz presente na sociedade contemporânea de forma elementar, sempre trazendo consigo, problemas para a saúde de quem comete este ato irresponsável e repleto de perigos, nesta configuração o paracetamol se encaixa, pois, o acesso ao mesmo é fácil e dispõe de confiabilidade na resolução de problemas que são eminentes a inúmeras patologias.
	Este panorama se refere a demonstrar que o paracetamol está presente de forma constante no desenvolvimento das iniciativas que remetem a profilaxia de patologias, no entanto, a sua utilização não deve ser instrumentalizada de maneira inadequada, por isso, a importância de esclarecimentos a respeito deste assunto.
	Inúmeros medicamentos fazem parte de uma listagem de fármacos que entram no rol de mais utilizadas, para com a automedicação, dentre os quais está o paracetamol, que se conduz, como forma de solução para diversas patologias ou estabilidade do organismo, contra as enfermidades gripais.
	A automedicação deste medicamento ocorre com frequência devido a ausência de informação dos efeitos colaterais que este composto pode causar quando for utilizado de maneira inadequada, sempre enfatizando o desequilíbrio orgânico com ampla possibilidade de complicações.
	Estas manifestações estão presentes na sociedade em geral, sempre enfáticas no sentido que, algumas pessoas insistem em ingerir medicamentos de maneira indiscriminada, efetuando assim, problemas para com a sua saúde, criando uma situação de preocupação para com estas medidas irresponsáveis que alguns tomam em sua trajetória de vida.
	Todos estes eventos foram condicionados e interligados através de uma problemática especifica no caso da estrutura em questão foi: De que forma a automedicação do paracetamol promove riscos à saúde dos indivíduos? Foi esta a fonte de questionamento que organizou este estudo.
	Em todas as construções que referenciam um estudo é necessário o objetivo, este se regulamenta na visão geral em verificar os elementos que envolvem a automedicação do paracetamol e os riscos que esta ação condiciona a saúde. Os específicos são contundentes em delimitar informações gerais a respeito da automedicação, informar a respeito de como o paracetamol atua no corpo humano e verificar como o uso inadequado do paracetamol é prejudicial ao corpo humano.
	O presente trabalho será desenvolvido por meio de uma revisão bibliográfica, a partir de artigos e trabalhos previamente publicados sobre o tema. Para a pesquisa, serão utilizadas as bases de dados as literaturas SciELO (Scientific Eletronic Library Onlaine), MEDILINE (Nacional Library of Medicine) e Google Acadêmico, e os descritores com automedicação, paracetamol e uso inadequado, por conseguinte, serão utilizados trabalhos publicados nos últimos 5 anos.
2 INFORMAÇÕES GERAIS A RESPEITO DA AUTOMEDICAÇÃO
Em todos os quadrantes sociais a automedicação se faz presente como demonstra Caponi (2018), a utilização de medicamentos como já se foi comprovado está inerente a todos de forma incondicionada, as patologias são tratadas de acordo com estas substâncias, que são fabricadas em função da cura de doenças de tipologias diferenciadas, que assolam as comunidades.
É necessário que os cuidados para com a ingestão de medicamentos devem fazer parte do contexto dos usuários dos mais variados tipos de fármacos que são direcionados como tratamento de inúmeras patologias e os seus cuidados, na utilização de remédios deve ser padronizada e aprimorada a segurança de quem utiliza.
	Na visão de Barreto (2019), em todos os locais do mundo a utilização de remédios é um fato presente, com potencial de aliviar sintomas e, em alguns casos, curar doenças. O acesso a eles é considerado um direito humano fundamental, porém, mundialmente, os medicamentos estão incorporados à lógica capitalista de consumo.
	Para que se possa promover um controle a respeito destes fatos é inevitável, estabelecer critérios para a utilização dos mesmos, e em especifico ao paracetamol, conforme relata Rang et. al. (2016), todos os mecanismos de atuação dos medicamentos no corpo humano devem ser receitados por médicos, que terão em sua essência, uma grande quantidade de instrumentos que tornarão os fármacos necessários a um certo período em que se remove a patologia do corpo humano. 
	Cabe a avaliação de Caponi (2018, p. 38)
A situação brasileira na utilização de medicamentos é igualmente preocupante. O País apresenta alta prevalência de consumo de medicamentos e baixa adesão da população à prescrição, conforme a orientação dos serviços. Este problema é agravado pelo processo da automedicação, muito presente na dinâmica social do Brasil.
	Na visão de Barreto (2019), como pode ser verificado os medicamentos, se fazem presente no cotidiano de todos, sem os mesmos ficaria impossível de resolver, problemas de saúde de inúmeras características, com isso, a sua utilização deve ser regularizada e fiscalizada de forma que estes tenham a sua ingestão pro quem necessita de forma correta.
	Para que medicamento tenha a capacidade de promover melhorias a determinadas patologias é inevitável que os mesmos possuam a sua dinâmica de atuação, estabelecida por profissionais qualificados, em que os seus empregos tenham a vinculação positiva, para com a constituição de uma harmonia para com a ingestão destes.
	Na perspectiva de Nunes et. al. (2018), a Carta Magna desenvolveu os seus requisitos de aplicabilidade dos medicamentos que atribui ao Estado a responsabilidade de garantir saúde à população, através do acesso a bens e serviços, além da adoção de medidas de redução de riscos a doenças e agravos. Na Política Nacional de Medicamentos (PNM), os gestores são responsáveis pela Promoção do Uso Racional de Medicamentos.
	O trabalho que envolve os fatores ligados a automedicação estão presentes em todos os medicamentos e no paracetamol esta configuração não poderia ser diferente, cabe a Caponi (2018), todos estes fatos devem ter uma atenção para que maiores problemas não aconteçam, em relação a estas ações.
	No que tange Mendes (2015, p. 42) 
No Brasil, o Uso Racional de Medicamentos (URM) foi definido como o processo que compreende prescrição apropriada, disponibilidade oportuna, dispensação adequada e consumo em doses, intervalos e períodos de tempo indicados de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade.
	Como pode ser verificado, a utilização de medicamento se estabelece através de uma série de requisitos que não podem partir da livre iniciativa da população em geral, criando problemas sérios a integridade física dos indivíduos, em sua maioria, que tem nas medicações o retorno de sua qualidade de vida.
	Na visão de Caponi (2018), para que os remédios em qualquer de seus princípios ativos tenham a capacidade de desenvolver as suas funções que no caso é o tratamento de doenças das mais variadas características, sempre enfatizando as doses certas e a acima de tudo a prescrição medica,de maneira regularizada e alicerçada a eficiência e eficácia.
	A ingestão de medicamentos de maneira irregular é um dos principais problemas que se materializa, os acometidos por determinada doença, que atuam de forma incorreta, no organismo, prejudicando este para com as suas atividades normais, para as mais variadas formas de pessoas. 
	Na visão de Barreto (2019), todos os setores sociais que formam a população brasileira são determinantes para o padrão de utilização de medicamentos e para a aceitação destes pela sociedade. Os medicamentos têm papel central na abordagem à saúde, vista como algo de valor e objeto desejável, integrado a uma lógica de mercado que estimula o consumo.
	Uma das principais justificativas para a automedicação, é o atendimento sem a mínima qualidade das unidades de saúde pública em todo o Brasil, uma vez que, estes atendimentos estão diretamente ligados a uma reorganização de protocolos que estão em um patamar burocrático ao extremo.
	No que relaciona Munoz-Garcia (2016), o paracetamol lidera a lista dos mais encontrados em residências domiciliares. Alguns fatores que motivam a prática da automedicação são: a insatisfação com a demora e a baixa qualidade do atendimento dos serviços de saúde, experiências anteriores com o medicamento, indicações de amigos e familiares.
	Na visão de Nunes et. al. (2018, p. 53) 
O paracetamol também é conhecido como acetaminofeno, e está entre os analgésicos mais utilizados atualmente, pois apresenta eficiência terapêutica, não interage com a maioria dos medicamentos e tem livre acesso sem necessidade de prescrição médica. Seu uso está direcionado como analgésico e antipirético.
	Entre todos os medicamentos automedicáveis como demonstra Barreto (2019), o paracetamol é um anti-inflamatório não-esteróide (AINE), inibidor da ciclo-oxidase (COX), não seletivo para COX-1 e COX-2 e seletivo para COX-3 que é expresso em maiores quantidades no córtex cerebral e no coração. Durante a sua metabolização no fígado são produzidos metabólitos tóxicos em pequenas quantidades o que permite que o sistema defensivo do próprio fígado os neutralize, mas quando consumido em doses muito altas uma grande quantidade de substâncias tóxicas também é produzida, e o fígado não consegue neutralizá-las resultando em danos ao próprio órgão.
	Cabe avaliar que o paracetamol, está presente em todas as formas de intervenção, para inibir inflamações das mais variadas características, sempre enfatizando, uma grande preocupação para com este medicamento em relação a sua dinâmica que envolve a automedicação.
	Conforma relata Nunes et. al. (2018), Todos estes fatores ligados ao paracetamol são extremamente conhecidos da população em geral principalmente no que se refere a este atuar como um anti-inflamatório, disposto ao tratamento de inúmeras patologias de forma eficaz e sempre voltado para a rápida ação de cura.
2.1 Forma de Prevenir a Automedicação
	Os medicamentos foram estruturados para atender, possíveis manifestações patológicas que atuam no corpo humano, em suas mais variadas formas de intervenção, para cada patologia existe um fármaco correspondente, sempre enfatizando o seu uso de maneira responsável e através de direcionamento profissional.
	A utilização de medicamentos, por livre iniciativa se condensa, a partir de uma série de critérios, como no caso de hospitais que não oferecem a mínima condição de promover um atendimento qualificado, além disso, as dificuldades de consultas especializadas é outro motivo que corresponde a automedicação.
	É necessário enfatizar que a indústria de fármacos, também atua de maneira significativa, na abordagem que remete a estes medicamentos, e a as ingestão se a prescrição adequada, pelos profissionais qualificados e que possuem experiencia para repassar a profilaxia correta.
	Na visão de Gandolfi (2020, p. 39) 
A automedicação é definida como o uso de medicamentos industrializados ou caseiros que não tenham sido prescritos por um profissional da saúde capacitado e autorizado. Na maioria dos domicílios, atualmente, um grande número de patologias são inicialmente tratadas com medicamentos facilmente obtidos para aliviar sintomas, tais como cefaleia, resfriados e dores musculares, entre outros.
	Como pode ser verificado a automedicação, possui um conceito definido, e elaborado a partir de elementos que fazem com que esta prática seja perigosa a integridade física de quem pratica esta ação, tornando estes fatos passiveis de serem, uma das grandes preocupações da estrutura publica, que gira em torno dos critérios saudáveis para a população.
	Para que os medicamentos sejam utilizados é necessário afirmar, que a prescrição é essencial para a segurança do acometido, estruturando critérios de admissão, que sejam repassados aos pacientes de maneira regularizada, e credenciada a possuir o tratamento especifico da patologia que se queira tratar.
	As campanhas de seguridade, para com a automedicação são essenciais para que estes fatores não façam parte do contexto, que envolve o cotidiano dos acometidos com determinadas doenças, pois, a ingestão de fármacos, só poderá ser realizada a partir das prescrições determinadas. 
	Na visão de Mendes (2015, p. 33) 
O medicamento traz intrinsecamente um valor simbólico, que expressa o desejo de modificar o curso natural das doenças. Nesse cenário, a automedicação se estabelece na tentativa de amenizar agravos à saúde, podendo gerar irracionalidade no consumo, bem como consequências como o crescimento de casos de intoxicação e envenenamento.
	Para que os medicamentos tenham o seu objetivo, determinado, é necessário que sejam prescritos, por profissionais capacitados, envolvendo uma série de propostas e protocolos, para que sejam utilizados da melhor forma possível, criando uma atmosfera positiva no que concerne a cura dos acometidos com determinada patologia.
	A automedicação como pode ser verificado é um fator de risco, quando determinada como maneira de tratamento, por parte das pessoas em todas as suas manifestações, pois, os perigos são imensos, para com este processo de medicar-se através de indução, tratando os sentidos que remetem a intoxicação.
	Para que a automedicação não ofereça perigo as pessoas, é eminente, aprimorar as tendencias e princípios que regem o consumo de medicamentos, para que estes, tenham a possibilidade de aprimorar de forma correta, as manifestações que são os seus objetivos, tornando a saúde das pessoas intactas.
	Como pode ser verificado a automedicação é um procedimento, que não dispõe de um parecer técnico, no que concerne aos padrões utilizados pela medicina, criando uma expectativa imprecisa dos resultados que devem ser esperados para com a proposta de atuação do medicamento.
	Na avaliação dos especialistas no assunto, é necessário que se compreenda, a capacidade dos medicamentos em solucionar as problemáticas existente no cotidiano das pessoas, em relação a sua vida saudável, com isso, é elementar a prescrição coerente de fármacos.
3 A ATUAÇÃO DO PARACETAMOL NO ORGANISMO
	Os medicamentos em geral, procuram elementos que tornem determinadas patologias menos incisivas, no que se refere, ao funcionamento do corpo humano, sendo especifico a determinada complicação que o organismo apresente, tornando o mesmo passível de se curar.
	É necessário afirmar, que os medicamentos devem ser introduzidos em meio a uma grande parcela de cuidados e pesquisas, que terão em sua dinâmica uma grande quantidade, de atributos que determinem a melhoria das patologias que encontram-se incomodando o acometido.
	O paracetamol é um destes medicamentos que atua de forma consistente nas inúmeras formas de problemas corriqueiros que assola, uma parcela considerável de brasileiros em todos os seus setores sociais, com isso, este medicamento é de fundamental importância para a comunidade em geral.
	Na avaliação de Vieira (2018, p. 66) 
Para o manejo da dor leve a moderada e febre, os adultos e crianças utilizam preferencialmente os analgésicos não opióides como o paracetamol, ácido acetilsalicílicoe ibuprofeno. O paracetamol pertence ao grupo de medicamentos que, quando consumido em doses superiores às recomendadas, além do padrão terapêutico recomendado, pode ser tóxico para o fígado.
	Como pode ser verificado o desenvolvimento de um tratamento aliado ao paracetamol, é inevitável, com isso, a sua condução se intercala, de maneira constante entre as diversas, modalidades de febre que ataca a comunidade, este medicamento se caracteriza como um analgésico não opioide, contribuindo para a sua efetividade nos tratamentos diversificados.
	A utilização do paracetamol, é coordenada, em meio a uma série de dispositivos que atendem uma grande quantidade de cuidados, principalmente em decorrência do excesso de sua aplicabilidade junto ao organismo, procurando sempre a credibilidade de profissionais capacitados para serem receitadas.
	A automedicação do paracetamol, assim como, de outros medicamentos é extremamente perigosa, ao funcionamento do corpo, em suas mais variadas circunstâncias, trazendo inúmeros problemas que atuam com gravidade em todos os locais do corpo, para o paracetamol, um dos principais é a intoxicação do fígado. 
	Cabe a Beckhauser (2019, p. 31) 
O mecanismo de ação analgésica não está totalmente determinado, o paracetamol pode atuar inibindo a síntese de prostaglandinas ao nível do Sistema Nervoso Central e em menor grau bloqueando a geração do impulso doloroso ao nível periférico, sendo esta decorrente também da inibição da síntese de prostaglandinas ou da inibição da síntese ou da ação de outras substâncias que sensibilizam os nociceptores anti-estímulos mecânicos ou químicos.
	As principais características que envolvem o paracetamol, se determina através de sua ação direta no sistema nervoso, tornado a dor em determinada área ou ainda a inflamação passível de ser controlada, através de sua medicação simplificada, e com evidencias positivas quanto a sua materialização de uma rápida recuperação.
	Os níveis de dor, também são extremamente diminuídos, caracterizando uma alivio aos pacientes de maneira direta, evitando problemas mais determinantes e aprimorados a possíveis complicações nas ações deste fármaco, com a estrutura e o funcionamento do organismo, tratando da manifestação de forma eficiente e eficaz.
	É necessário evidenciar que o tratamento em relação ao paracetamol, deve ser seguido a partir de especificações e elemento de prognostico de especialistas em todos os seus protocolos, para que sejam seguidos e administrados de maneira correta e eficiente, assim como, eficaz, de maneira que este medicamento possa auxiliar na profilaxia de determinado problema. 
	Para Silva (2020, p. 30) 
O paracetamol é indicado para dor suave à moderada, como as dores de cabeça, resfriados, gripe, dores musculares, entorses, dores nas costas (incluindo dor lombar), dismenorréia, dores de artrite menor e dores de dente. O paracetamol é o medicamento de escolha para o tratamento secundário moderado, não inflamatório, condições em que os pacientes são propensos aos danos gástricos.
	As indicações em razão do paracetamol são efetivas e evidentes em todas as suas mensurações, como forma de resolver problemáticas que o corpo poderá ter em suas demarcações, contribuindo de maneira eminente a todos os possíveis desnivelamentos que as dores e inflações poderão em decorrência do acometido.
	São as dores recorrentes, cotidianas e mais simplificadas que esta medicação terá como ser efetiva, contribuindo, para uma eficácia exuberante em relação a estas desregulações que o organismo, possam apresentar, contribuindo para uma trajetória de vida mais qualificada para quem se utiliza deste medicamento.
	É necessário compreender, que todos os medicamentos devem ser prescritos de maneira eminente, por profissionais qualificados, como já mencionado no decorrer do estudo, trabalhando de maneira regularizada, todas as propostas de reorganização correta da função do acometido sem a mínima condição deste sentir alguma espécie de dor. 
	Na avaliação de Barreto (2019, p. 47)
As doses orais de adultos para o tratamento de dor ou febre são 650-1000 mg a cada 4 horas, conforme necessário, até uma dose máxima diária recomendada de 4 g. Para uso pediátrico utiliza-se doses de 10-15 mg/kg dose a cada 4-6 h, até um máximo de 5 doses dia. É recomendado aumentar o intervalo de dosagem para cada 6 horas em doentes com insuficiência renal moderada (GFR = 10 a 50 mL/min) e a cada 8 h em pacientes com insuficiência renal grave (GFR = menos de 10 mL/min).
	Para que todos possam compreender que o paracetamol, é uma substancia que se adequa, de maneira inerente, a possíveis algias, que tenham como características, problemáticas mínimas, em que tais manifestações, possam ser tratadas e desapareçam de maneira rápida a partir da ingestão deste medicamento.
	A utilização do paracetamol está interligada a partir de estudo e protocolos de saúde como demonstrado acima, para casos gerais, e em outros momento, mais especificações fazem parte deste contexto de atuação, para que se tenha a relevância e a eficiência, assim como, eficácia do medicamento sem maiores problemas.
	Na avaliação deste contexto o paracetamol se estabelece como um instrumento de atuação em que a sua utilização deve ser trabalhada a partir de profissionais qualificados, a automedicação não faz parte desta interligação, pois, os problemas para com este fato encontram-se em um grau de risco elevado, por meio dos acometidos que se utilizam desta prática.
3.1 A Farmacocinética do Paracetamol 
	A utilização de medicamentos, deve seguir regulamentações em todas as suas especificações, coordenando uma grande quantidade de atributos, aos profissionais de saúde, para que se tenha a tendencia positiva em relação a atuação direta deste fármaco no organismo.
	Para que se tenha a real possibilidade de atuação deste tratamento em meio ao acometido, por determinada patologia, é necessário a utilização de uma investigação dos fatos que merecem ser enfrentados, com isso, se faz necessário enfatizar, que o conhecimento a respeito da utilização do fármaco é necessário.
	O conhecimento a respeito do funcionamento do fármaco no organismo, é um fato a ser trabalhado com ênfase, em decorrência dos fatos a serem tratados por este, para isso, a descrição do paracetamol, deve ser propriamente determinada ao sucesso em suas imediações, e apresentação para com os pacientes.
	Na visão de Silva (2020, p. 33) 
As concentrações terapêuticas variam de 5 a 20 mg/mL. O início da atividade analgésica em indivíduos em jejum após a administração oral é cerca de 0,5 h, a duração do efeito analgésico é de cerca de 4 h. O tempo para a concentração de pico é de cerca de 45-60 minutos após a administração oral de comprimidos de libertação regulares e pode haver grande variação de um indivíduo para o outro.
	A utilização do paracetamol como pode ser demonstrado, não pode ser efetivada de maneira condicionada a simples automedicação, as informações são fáticas em decorrência de uma análise da situação dos acometidos, sempre criando uma atmosfera positiva para com os propósitos que se encaixam a dinâmica de tratamento.
	Os protocolos em sua maioria, para as pessoas em jejum, que tenham a necessidade de se utilizar o medicamento devem ser estruturadas a partir de uma determinada perspectiva, em outro momento, se faz evidente, que a atuação do medicamento ocorrerá a partir de estudos em meio a 4 horas a partir da ingestão do fármaco.
	Todas estas perspectivas, farão parte de uma série de iniciativas, que terão em sua maioria, a determinação de profissionais capacitados para que sejam efetivadas as formas de tratamento e eficácia do tratamento em relação a algia que se queira tratar de maneira eficiente e eficaz, determinado a qualidade de vida efetiva.
	No que se refere Mendes (2015, p. 22) 
Apresentações líquidas do paracetamol (gotas, xarope) têm um tempo de pico de cerca de 30 min. As de ação prolongada tem um pico de 60-120 min, mas por 5h 95% da droga é absorvida. As concentrações máximas de paracetamol após recomendadasdoses orais variam 8-32 mcg/mL.
	Para determinado público, como demonstrado acima, é evidente que se tenha a capacidade de analisar que o paracetamol, deve ser trabalhado a partir de gotas ou xarope, com doses determinadas para especificações, relacionadas a doenças, sempre enquadrando, o profissional qualificado como ponto de partida.
	As propriedades do paracetamol são dimensionadas e estudadas por profissionais qualificados, para que se tenha a real eficácia de sua ação, criando uma ênfase, principalmente em decorrência de fatores que tenham a inflamação como disseminação continua no corpo do acometido, reorganizando a qualidade de vida do acometido.
	Na caracterização da concentração do paracetamol no corpo é inevitável promover um trabalho e uma análise determinante, para que não ocorram problemas no desenvolvimento do tratamento, efetivando, de forma contundente que a automedicação não deve ser utilizada, de forma alguma, podendo trazer problemas de várias características.
	Na abordagem de Beckhauser (2019, p. 44)
Quando o paracetamol é coadministrado com alimentos, a taxa de absorção do fármaco é reduzida, diminuindo a concentração máxima de paracetamol por via oral em 49% e para o alívio rápido de dor, o paracetamol não deve ser tomado com alimentos ou após uma refeição, especialmente se elevado em hidratos de carbono.
	Para que o fármaco, tenha a possibilidade de demonstrar, a sua eficiência e eficácia, é necessário o seu uso, de maneira correta sempre concentrando, os protocolos médicos alicerçados, a ingestão de acordo com os problemas que deverão ser solucionados, em relação a patologias determinantes.
	As dores que o paracetamol, produz efeito eficaz, só será desenvolvido, em meio ao emprego correto, e a correta, apresentação, de uma dinâmica de atuação do fármaco, de maneira que atinja, de maneira direta, as patologias que acometerem o indivíduo de forma que estes tenham a capacidade de se determinarem como solução das dores.
	O paracetamol é distribuído de maneira rápida pelos locais do corpo sempre estabelecendo, uma alivio, aos problemas que se vinculam a estrutura corporal, trazendo alívios a todos os padrões, que atenuem as patologias relacionadas a inflamações ou algias que em determinado momento, tenham a sua efetivação para com a profilaxia.
	
	
4 O PARACETAMOL E OS PREJUÍZOS AO CORPO HUMANO 
	A automedicação é uma das ações que deixam o corpo em extremo perigo, devido aos problemas de funcionamento, que o excesso de fármacos pode provocar ao organismo, é notório a afirmativa de que, as pessoas que possuem esta espécie de atitude deixam as suas vidas em risco.
	Os fármacos, possuem a função de reorganizar o funcionamento do corpo, devido alguma patologia, fazer uma ação negativa ao mesmo, criando especificações que provocam patologias de várias características dentre as quais febres, dores, cansaço, dentre outras.
	Para a utilização do paracetamol, é necessário que se implemente um protocolo especifico, para que o tratamento com este fármaco, tenha a possibilidade de possuir características de profilaxia a situação determinada, no envoltório de possibilidades de cura.
	Na avaliação de Caponi (2018, p. 32)
O paracetamol é uma droga metabolizada no fígado. O medicamento segue por uma via na qual gera 90% de uma substância não tóxica, que não causa nenhum risco ao organismo. O composto que resta desse processo é tóxico, mas quando a dose de paracetamol ingerida é baixa, o corpo consegue expeli-lo normalmente.
	Como pode ser verificado na afirmativa acima o paracetamol, é verificado como um medicamento, utilizado usualmente, para o controle de patologias que tenham a sua incidência a partir de febres ou alguma inflamação que possa ser tratada com este fármaco, possibilitando a adaptação das pessoas a estes mecanismos.
	As substâncias que envolvem o paracetamol são características, a uma iniciação direta no fígado, trazendo uma relação não toxica, com isso, a seguridade deste veiculo de tratamento encontra-se em evidencia para com as propostas de intervenção para uma gama de patologias que necessitam de tratamento simples.
	Os casos de intoxicação para com o paracetamol, são raros e merecem ser tratados a partir da automedicação, pois, o controle deste medicamento é notório para que problemas não ocorram, os profissionais capacitados terão a determinação e o conhecimento para que circunstancias atípicas não sejam administradas com este fármaco a partir de uma visualização minuciosa do indivíduo. 
	No que concerne Vieira (2018, p. 17) 
Entretanto, quando há uso abusivo da droga, o paciente consome álcool com certa frequência ou toma certos tipos de medicamentos, há uma sobrecarga nessa via “segura” e seu funcionamento fica comprometido. Nesse caso, um caminho alternativo é ativado, dentro do próprio fígado, gerando uma substância tóxica.
	Para que o paracetamol seja utilizado, de maneira segura e possibilitando o seu objetivo, que é diminuir os impactos, que a doenças causa ao acometido, as suas aplicações devem ser determinantes, e elaboradas, pelos profissionais capacitados e aprimorando sempre os vínculos específicos a patologia.
	Os cuidados devem ser elaborados a partir de uma série de características, que apenas os profissionais capacitados na área de saúde poderão ser os percussores, para que se tenha o acesso, direto ao medicamento, sem o mínimo de prejuízos ao organismo, uma vez que, este atua de forma inerente no fígado.
	Na avaliação de todos os estudos o paracetamol, quando aplicado de maneira irregular ao organismo, gera problemas principalmente no trato do fígado, e antídotos, e outras manifestações terão que ser implementadas para que o acometido, não tenha problemas de incidência prolongada ou ainda piorar da situação anterior a ingestão do fármaco em questão.
	Cabe a Gandolfi (2020, p. 18) 
Por esse motivo, o antídoto deve ser introduzido logo nas primeiras horas, para conseguir reverter a situação. Porque quando esse metabólico tóxico se acumula no fígado, ele consome uma molécula muito importante chamada glutadion, que tem como função impedir que radicais livres se concentrem nas células hepáticas. Se isso acontecer, as células morrem e há falência do órgão.
	As iniciativas que tomam conta deste estudo, revelam que atuação de medicamentos, é uma forma de inibir o avanço, das patologias que podem ser prejudiciais ao organismo, criando uma situação de desconforto ou ainda problemas que possam levar a morte, o seu uso indiscriminado e sem acompanhamento especializado, provoca inúmeros malefícios, conduzindo as pessoas a terem problemas de várias características.
	O paracetamol, quando medicado, deve ser expresso, por um profissional capacitado, criando uma grande quantidade de fatos que merecem ser tratados de forma protocolar, estabelecendo seguramente a capacidade do acometido de se recuperar de determinado fator, sempre enfatizando o controle das doses.
	Na visão de muitos estudos quando o paracetamol, é administrado de maneira irregular, as suas atuações podem ser prejudiciais, principalmente ao fígado, criando o problema relacionado ao funcionamento deste órgão, levando o mesmo, a falência, de acordo com a dose que o acometido ingeriu, determinando a intoxicação através deste fármaco.
	Na visão Caponi (2018, p. 22)
Parte das overdoses de paracetamol é intencional, mas existe um grande número de pessoas que passa da medida sem perceber. Ou porque acha que a droga é 100% segura — e nenhuma é — ou por desconhecer que muitos outros remédios para dor, coriza, febre, alergia e inflamação contêm o princípio ativo.
	E elementar que todos os dispositivos que remetem a utilização do paracetamol, devem ser seguidos a partir de uma orientação qualificada, estabelecendo segurança aos usuários, no que concerne a cura de seus problemas orgânicos, as medicações não devem ser trabalhadas de maneira aleatória, pois, o risco de intoxicação é eminente e os danos a saúde serão maiores, e os tratamentos mais dolorosos ainda.
	Os padrões para a utilização doparacetamol, são específicos a cada paciente, sempre efetivando um condicionante, de minimizar os efeitos de uma determinada patologia, e não atenuar., estas características, conduzindo os profissionais capacitados, para que estes possam promover mais qualidade de vida as pessoas que são comumente assoladas por dores ou febres.
	As medidas de tratamento através do paracetamol são comuns, a população aceita a sua dinâmica de atuação em decorrência de seus mecanismos simplificados de atuação sem efeitos colaterais consistentes, estabelecendo, uma quantidade grandiosa de melhorias em um curto prazo para com problemas sentidos pelos acometidos, é evidente que estes tratamentos só serão possíveis através da direção correta demonstradas em meio a protocolos estabelecidos no campo da medicina atual.
	Para Beckhauser (2019, p. 48) 
Compreende todos os processos que ocorrem com o medicamento a partir da sua administração, incluindo as etapas de liberação e dissolução do princípio ativo. Esta fase deixa o fármaco disponível para a absorção. Entretanto, sua natureza química, estado físico, tamanho e superfície da partícula, quantidade e tipo dos excipientes utilizados, processo farmacêutico empregado e formulação são fatores os quais podem influir na biodisponibilidade do princípio ativo, fazendo variar o tempo de absorção e a quantidade absorvida.
	Para que se possa receitar, um fármaco, com segurança se faz necessário enfatizar, a compreensão de inúmeros fatores e especificações que terão como mecanismo de entendimento os possíveis efeitos que este medicamento trará ao acometido em sua trajetória de tratamento criando uma perspectiva de dúvida.
	As dúvidas terão como elemento central, os primeiros resultados que o medicamento terá para com o corpo, conduzindo o mesmo a melhorias, os princípios ativos devem ser compreendidos e elencados a partir de uma especificação, do caso em que se queira trabalhar esta proposta de ação, e apenas os profissionais capacitados poderão determinar estas perspectivas.
	Na avaliação do profissional capacitado para a utilização do fármaco, fatores diversos serão empregados, como a biodisponibilidade de cada pessoa, em que as ações dos medicamentos terão um condicionante diferenciado em cada organismos, estabelecendo, elementos que atuem em prol do cometido. 
4.1 Os Cuidados Para com a Intoxicação de Remédios 
	A intoxicação por medicamentos é um fator que merece uma atenção diferenciada, principalmente pelos casos em que este processo se estabelece, sempre enfatizando uma grande quantidade de atributos, aos profissionais capacitados, quando estes terão a real possibilidade de transparecer o fármaco.
	Um dos principais problemas relacionados a estes fatores se coordena em decorrência, da venda indiscriminada de remédios no Brasil, e o paracetamol está no rol de elementos que possuem esta irregularidade perigosa a saúde de inúmeras pessoas que se utilizam destes mecanismos. 
	A condução de um trabalho especifico para com o acometido, por determinada doença, se estabelece em meio a critérios e especificações que tenham na avaliação a disponibilidade de remédios para acometidos por determinadas patologias, dentre os quais devem estar neste parâmetro, encontra-se o paracetamol.
	Na visão de Nunes et. al. (2018, p. 22) 
Atualmente a sociedade vê a automedicação como a solução para alívio imediato de alguns sintomas, no entanto, o uso indevido de medicamentos pode levar a algumas consequências à saúde, como a intoxicação medicamentosa. Uma das classes mais propícias a este quadro, são os analgésicos e, dentre estes o Paracetamol, o qual é um dos medicamentos de venda livre mais utilizado no Brasil. No entanto, há pouca diferença entre as doses tóxicas e terapêuticas deste composto, esta informação é pouco difundida para a população, colocando o Paracetamol entre os compostos que mais acarretam em intoxicações medicamentosas. 
	Para que os medicamentos tenham a possibilidade de se materializar em decorrência de resolver situações de doenças instauradas no corpo, se faz necessário a sua utilização de maneira correta e propensa ao sucesso em todas as suas formas de desenvolvimento no corpo, para que se estabeleça a profilaxia desejada pelo acometido.
	A intoxicação ocorre devido a somatória de ações que não produzem efeito positivo, como no caso da ingestão de remédios, sem a devida vinculação com os profissionais qualificados, para que isso não tenha a possibilidade de ocorrer, a conscientização e a caracterização de um protocolo especifico devem fazer parte do rol da comunidade.
	O paracetamol, é um dos medicamentos em que mais a situação de intoxicação ocorre, devido a possibilidade de ser um fármaco, que na maioria das ações de profilaxia, é aceito com padrões positivos, a sua aquisição não exigir determinações difíceis para que ocorra, além disso, é um remédio que trabalha diretamente ao ser utilizado.
	Todos os parâmetros ligados a automedicação do paracetamol são ligadas de maneira elementar a um grande número de pessoas que se utilizam desta modalidade de execução, sempre estabelecendo critérios das mais variadas situações, para que se perceba que o caminho através de explanações de profissionais qualificados é o sentido de qualquer forma de ingestão de fármacos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Os padrões e protocolos que fazem parte do contexto que envolve as medicações em todas as suas determinações, são repletos de características que são comumente trabalhadas e interpretadas, por profissionais qualificados, como forma de na apresentar medicamentos a população, para que esta possa proporcionar, a utilização destes de forma correta. 
	O trabalho com prescrição médica, deve ser levado em consideração em todos os momentos e possibilidades de patologias, em que os acometidos tiverem a necessidade de ingerirem medicamentos, com isso, a proporcionalidade do remédio deve ser estabelecida, através de profissionais qualificados. 
	Estes pontos foram especificados de forma minuciosa no decorrer do estudo, fundamentalmente no que se refere a ingestão do paracetamol, sem as devidas manifestações médicas, conduzindo as ações de utilização deste fármaco, em meio a segurança, para que problemas de intoxicação não ocorram, possibilitando em muitos casos a piora do acometido, ou até mesmo a morte.
	Todos estes fatos que são descritos no decorre do estudo, merecem uma atenção determinante, pois, ficou nítido, que o paracetamol, é um dos medicamentos em que a automedicação encontra-se em plena evidencia, trabalhando de maneira correta a aplicabilidade deste fármaco, sem que o mesmo desenvolva ainda mais problemas ao acometido.
	O desenvolvimento do estudo revelou que o objetivo do mesmo foi alcançado fundamentalmente verificou-se que os elementos que envolvem a automedicação do paracetamol proporcionam um risco condicional a saúde do indivíduo, essencialmente problemas de fígado, pois, este medicamento atua de forma direta neste órgão.
	
	
REFERÊNCIAS 
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BECKHAUSER G.C, et al. Utilização de Medicamentos na Pediatria: a prática de automedicação em crianças por seus responsáveis. Rev. paul. Pediatr. São Paulo, v.28, n.3, set. 2019.
CAPONI, S. et al. Medicalização da vida: ética, saúde pública e indústria farmacêutica. Palhoça: Unisul, 2018. 	
GANDOLFI, Maria da Graça Garcia Andrade. Eventos toxicológicos relacionados a medicamentos no Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública vol.40 nº.6 São Paulo Dec. 2020.
MENDES, S. J. et al. Gestão da assistência farmacêutica: avaliação de um município catarinense. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, Brasília, DF, v. 6, n. 1, p. 4-29, jan. 2015.
MUNOZ-GARCIA, A. Paracetamol e hígado. Rev esp enferm Brasília, DF, v. 3, n.6, p. 27-29 mai. 2016.
NUNES, C. C.; AMADOR, T. A.; HEINECK, I. O medicamento na rotina de trabalho dos Agentes Comunitáriosde Saúde da Unidade Básica de Saúde Santa Cecília, em Porto Alegre, RS, Brasil. Saúde Soc., São Paulo, v. 17, n. 1, p. 85-94, 2018. 
RANG, HP; DALE, MM; RITTER, JM; FLOWER, RJ; HENDERSON, G. Farmacologia. 7°ed, Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 
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VIEIRA, F. S. Possibilidades de Contribuição do Farmacêutico para a Promoção da Saúde. Ciênc. Saúde coletiva. Rio de Janeiro, v 12, n. 1, março de 2018.

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