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RELATÓRIO MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 1 ÁTHALES

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA 01
	
	
	DATA:
/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula 1
DADOS DO (A) ALUNO(A):
	NOME: Áthales Augusto Soares Lucena da Silva. 
	MATRÍCULA: 01480263
	CURSO: Farmácia 
	POLO: Garanhuns - PE
	PROFESSOR (A) ORIENTADOR (A): Maria Clara Pestana; Meire Falcão e Paulo André.
	TEMA DE AULA: INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
RELATÓRIO:
	A professora Maria Clara iniciou a aula explicando os principais riscos que podem ocorrer no laboratório, entre eles deve-se destacar: Os riscos acidentais são situações de perigo que podem ameaçar a integridade, o bem estar físico e moral do profissional. São riscos encontrados em máquinas e equipamentos sem proteção, que podem causar explosões e incêndios. Os riscos em laboratório de análises clínicas mais comuns nesta modalidade são queimaduras, cortes e perfurações Os riscos biológicos se relacionam ao manuseio ou contato com materiais biológicos e animais infectados com agentes biológicos nocivos (vírus, bactérias, fungos e outros). Esses riscos são responsáveis por doenças provenientes da contaminação. Os riscos ergonômicos são aqueles que podem ser atribuídos a postura inadequada, movimentos repetitivos, transporte manual e levantamento de peso. São lesões que podem interferir nas características psicofisiológicos do profissional, prejudicando a execução de suas atividades. O trabalho em turnos muito longos também é um exemplo de prática que causa riscos ergonômicos. Os riscos físicos são aqueles gerados por máquinas e condições físicas inadequadas, que podem causar danos à saúde do trabalhador. São exemplos: pressões anormais, ruídos, temperaturas extremas de frio e calor, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibrações e umidade (PRINCIPAIS RICOS EM LABORATÓRIO, 2022).
Os riscos químicos. Eles se ligam diretamente à exposição do trabalhador a agentes ou substâncias químicas que podem penetrar no organismo por vias respiratórias, por ingestão ou pela pele. Essas substâncias podem estar na forma líquida, gasosa ou como partículas presentes nos ambientes ou processos de trabalho (PRINCIPAIS RICOS EM LABORATÓRIO, 2022).
Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) e as técnicas assépticas são: óculos de proteção; touca; máscara de proteção; luvas descartáveis; sapato fechado e calça. Em seguida deve-se higienizar a bancada com álcool à 70%; higienizar as mãos com sabonete líquido e sanitizar com álcool a 70%. Não trabalhar em corrente de ar; não falar e nem respirar em frente ao recipiente aberto contendo material de estudo. Acender a lamparina ao manipular o material, com 10 cm em um raio de 360° ao redor da lamparina; abrir o recipiente inclinando junto à chama, onde o está rarefeito de formas vivas. Flambar a boca do recipiente sempre que for iniciar uma inoculação, para que uma corrente de ar quente seja formada de dentro para fora, tanto a alça quanto o fio de platina devem ser flambados antes e depois de qualquer operação. Não fume dentro do laboratório, não se alimente, não beba e nem prepare refeições quando estiver usando luvas. Não manuseie objetos comuns como celulares, maçanetas, janelas, jornais etc.
Para Silva; Junqueira e Silveira (1997) as principais funções dos itens laboratório de microbiologia são:
	Vidrarias
	Função
	Placa de Petri
	São recipientes redondos, de vidro ou plástico, com tampa rasa. Geralmente é recomendado determinar-se o seu diâmetro e altura, de acordo com o tipo de trabalho a ser realizado. As mais usadas medem cerca de 100 mm de diâmetro por 10 mm de altura. Servem para conter meio de cultura sólido; Sua superfície extensa facilita o isolamento de espécies microbianas distintas.
	Balão volumétrico
	São utilizados em Microbiologia para armazenar quantidades maiores de meio de cultura. O erlenmeyer é uma vidraria muito utilizada também na multiplicação celular de microrganismos em meio de cultura líquida com agitação ou aeração.
	Bastão de vidro
	
	Tubo de Durham
	São tubos de vidro pequenos e cilíndricos. Servem para captar o gás formado em uma fermentação.
	Becker 
	Recipiente que mede volume.
	Pipeta 
	São utilizadas para diluições, inoculações, distribuições de meio, etc. Em microbiologia estas pipetas devem ser esterilizadas com uma porção de algodão hidrófobo na parte superior. Estas pipetas podem ser sopradas, pois não se requer muita precisão. As pipetas para uso com substâncias químicas devem ser separadas das microbiológicas (usar auxiliar de pipetagem de 3 vias). As pipetas microbiológicas são usadas com dispensadores automáticos.
São tubos de vidro ou polipropileno, não graduados, estirados em capilar. Servem para transferência de pequenos volumes de líquidos. Podem ser usadas com uma pequena pêra de borracha na extremidade superior.
	Lâmina de microscopia
	São de vidro claro e transparente, com formato retangular. São utilizadas para exame dos microrganismos em microscópio óptico. Geralmente são armazenadas em caixa de vidro contendo álcool 95%.
	Tubo de ensaio
	Vidros pequenos e cilíndricos que são utilizados para efetuar reações químicas de pequena escala com poucos reagentes.
	Equipamentos 
	Função
	Microscópio
	Equipamento utilizado para o estudo dos microrganismos. Os equipamentos mais usados permitem o aumento de até 1.250 vezes e podem ser monocular ou binocular. Deve-se ter cuidado para não utilizar preparações a fresco com a objetiva de imersão.
	Estufa de secagem
	Remove a umidade da câmara do forno, com o objetivo de secar as amostras o mais rápido possível.
	Estufa de esterilização
	É um tipo específico de estufa que apresenta um sistema de aquecimento controlado por resistência elétrica, é munida de termostato e termômetro para o controle de temperatura. Em geral este equipamento é utilizado para esterilizar vidrarias.
	pHmetro
	O pHmetro é um instrumento que mede o potencial hidrogeniônico de uma substância, indicando se ela é ácida, neutra ou básica.
	Balança analítica
	A balança analítica possui um dispositivo tipo capela com três portas para proteger de correntes de ar podem alterar o valor absoluto da pesagem. É utilizada principalmente em determinação de massas em análises químicas, determinação de quantidade absoluta ou relativa de um ou mais constituintes de uma amostra.
	Autoclave 
	É um equipamento destinado à esterilização pelo calor úmido (vapor d´água sob pressão). Normalmente, são utilizados para esterilizar águas de diluições, meios de cultura que suportem temperaturas elevadas (115-120ºC), materiais contaminados que vão ser descartados e outros. O autoclave de laboratório pode ser do tipo horizontal ou vertical, contendo os seguintes acessórios: caldeira cilíndrica hermeticamente fechada por uma tampa de bronze ou cobre, dotada de manômetro, válvula de escape de ar e de segurança. Em seu interior existe uma cesta metálica (móvel) onde são colocados todos os materiais a serem esterilizados.
	Lamparina 
	Utensilio utilizado para aquecer pequenas amostras que necessitam de pouco calor. Também utilizada para esterilizar o ar num raio de 10 cm com o objetivo de manusear as placas de Petri.
	Estufa de incubação
	É um tipo específico de estufa que apresenta além da porta metálica, uma porta de vidro. Apresenta um sistema de aquecimento controlado por resistência elétrica. O aquecimento é controlado através de um termostato e a temperatura acompanhada com termômetro analógico ou digital. A temperatura não deve ter uma variação superior à ±0,5ºC. Para determinar a temperatura, coloca-se um termômetro com o bulbo submerso em líquido (glicerina, água, etc.) para maior homogeneidade da medida. Esse equipamento é utilizado como auxiliar no crescimento e reprodução dos microrganismos, uma vez que fornece a temperatura adequada a cada espécie microbiana.
	Alça de Drigalski
	Indicado para espalhar suspensões de micro-organismos na Placa de Petri contendo meio de cultura sólida.
	Meios de cultura e reagentes
	Função / utilização 
	Agar 
	Substância extraída de algasque é utilizada como meio de cultura purificado, que pode ser utilizado como agente solidificante em meio de cultura bacteriológica ou para determinar a motilidade e crescimento de micro-organismos específicos.
	Peptona 
	É utilizada na preparação de meios de cultura como uma fonte facilmente disponível para o crescimento de bactérias.
	Dextrose
	É um meio de cultura muito utilizado no mundo da produção de alimentos, com a finalidade de ajudar na contagem de fungos e leveduras.
	Azul de metileno
	O azul de metileno é um corante utilizado como reagente na química e biologia.
	Cloreto de sódio
	È utilizado para repor água e eletrólitos em caso de alcalose metabólica de grau moderado, em carência de sódio e como diluente para medicamentos. É utilizado em lar escala na produção de hidróxido de sódio, cloro, hidrogênio e indiretamente ácido clorídrico por eletrólise de sua solução aquosa (processo cloro-álcali). O sal também é utilizado para a produção de gás, cloro e de sódio metálico, isso através da eletrólise ígnea.
	Etanol
	O etanol hidratado (etanol com cerca de 5% de água), é utilizado na produção de bebidas, alimentos, cosméticos, aromatizantes, produtos de limpeza, remédios, vacinas e combustível de veículos.
	Materiais 
	Função
	Papel filtro
	É utilizado na filtração em análises qualitativas e quantitativas em laboratórios.
	Algodão 
	 Algodão hidrofóbico é impermeável e muito utilizado para tamponar tubos para evitar que haja infiltração de umidade externa e também para evitar a contaminação do meio no processo de esterilização.
	Pinça 
	Instrumento utilizado para evitar contato direto com a vidraria ou outro material, evitando contaminação e acidente.
	Bisturi 
	Serve para fazer incisões em tecidos macios e é formado apenas por lâminas e cabos.
	Swab 
	Cotonete estéril que serve para coleta de exames microbiológicos com a finalidade de estudos clínicos e pesquisas.
	
	
	
	
	TEMA DE AULA: PREPARAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA
RELATÓRIO:
	Os professores Paulo André e Maria Claro explicaram que o meio de cultura refere-se ao cultivo e identificação de microrganismos, que através deles usam-se soluções e substâncias nutritivas, que devem atender às exigências nutricionais das espécies a serem cultivada (ENGELKIRK, ET AL, 2012).
	Dessa forma, Os meios de cultura são insumos preparados em laboratórios que fornecem os nutrientes para o crescimento e desenvolvimento de microrganismos (como bactérias e fungos) fora do seu habitat natural. Existe uma variedade enorme destes meios e são utilizados para análises laboratoriais e estudos científicos em diversas áreas, principalmente em alimentos, água, cosméticos e microbiologia clínica.
Referente à classificação quanto à composição química, podem ser: Meios sintéticos (os componentes são quimicamente definidos) e Meios complexos (quando se adicionam aos meios das substâncias complexas, como por exemplo, extrato de carne, peptona, sangue, etc). Em relação ao estado físico, podem ser líquidos, também denominados de caldos, ou sólidos (caldo contendo 1,5% a 2% de Ágar). (MADIGAN ET AL, 2016).
A finalidade dos meios de cultura está ligada ao estudo do desenvolvimento de bactérias, fungos e vírus, em um meio artificial. Ou seja, através da coleta e aplicação de um determinado componente, é possível analisar como ele age, e como funciona o seu crescimento. A aplicação dos meios de cultura auxilia na identificação dos microrganismos que podem provocar infecções, alergias e, até mesmo, a contaminação da água ou alimentos (MEIOS DE CULTURA, 2022).
Por isso, a aplicação desse estudo se faz tão necessária. Pois, é através dos procedimentos de análise microbiológica que os componentes nocivos, são identificados. Mas, além das condições que podem ser adaptadas para o cultivo de microrganismos, ainda existe uma grande variedade de tipos de meios de cultura (MEIOS DE CULTURA, 2022).
Os meios de cultura são utilizados para análise do desenvolvimento de bactérias, fungos e vírus, fora do seu habitat. Ou seja, são meios de cultivo sintéticos ou artificiais. Pois, são produzidos em laboratório e não ocorrem naturalmente. Aliás, por conta das diversas vantagens da sua aplicação em estudos, foram desenvolvidos diversos formatos para a o cultivo de microrganismos. Entre eles, podemos citar:
Os meios de cultura quimicamente definidos, são aqueles em que todas as partes do componente, são conhecidas. Isso porque, é fabricado em laboratório com as quantidades exatas em gramas dos componentes necessários para o estudo.
Os meios complexos, ao contrário do anterior, são aqueles em que, nem todas as partes são conhecidas. Pois, é constituído pela adição de extratos moídos de tecido animal, para suprir a necessidade de nutrientes do organismo estudado. Assim, os meios de cultura complexos, podem conter leveduras e tecido vegetal, que auxiliam na carga de nutrientes para o sucesso do estudo.
Estes meios de cultura são constituídos pela adição do Ágar, um polissacarídeo essencial para a solidificação do meio de cultura. Nesse meio as bactérias, crescem no meio sólido, formado após a aplicação do Ágar e, quando colocada em tubos de ensaio ou placas de Petri.
Dessa maneira, pode-se dizer que o polissacarídeo utilizado no processo tem a função de emulsificação da mistura. Assim como, a gelatina é utilizada na culinária, o Ágar é aplicado na análise microbiológica.
Os meios de cultura líquidos, ao contrário dos anteriores, não utilizam componentes emulsificantes na sua composição. Assim, deve ser acondicionado em: tubos de ensaio e aplicado, além da análise microbiológica, para a ativação de culturas, repiques de microrganismos e provas químicas (MEIOS DE CULTURA: ENTENDA A IMPORTÂNCIA PARA MICROBIOLOGIA, 2022).
Enquanto que os meios de cultura enriquecidos são essenciais para o cultivo de culturas que demandam mais nutrientes para o seu crescimento. Sendo assim, é preciso adicionar nutrientes extras que, no geral, são proporcionados pelo Ágar-Sangue e Ágar-chocolate, que são comumente aplicados nos laboratórios de análise biológica.
Os meios de cultura seletivos são essenciais para inibir o desenvolvimento de colônias não-interessantes ao estudo. Assim, é possível garantir que apenas o objeto de estudo estará presente no respectivo meio. Assim, com a adição de Ágar McConkey, por exemplo, é possível evitar o crescimento de bactérias Gram-Positivas (MEIOS DE CULTURA: ENTENDA A IMPORTÂNCIA PARA MICROBIOLOGIA, 2022).
Os meios de cultura diferenciais são aqueles aplicados para distinguir os organismos presentes em uma cultura. Por exemplo, o Ágar McConkey, que revela a presença de bactérias Gram-Negativas. Por exemplo, vimos agora, que o Ágar McConkey, pode estar presente em mais de um meio de cultura.
Os meios são rotineiramente inoculados com amostras coletadas de pacientes com suspeita de doenças infecciosas. Com isso, pode haver a inoculação dessas amostras em meios de cultura líquidos e sólidos. Nos meios líquidos, apenas é feita a introdução do componente ao método de análise (MEIOS DE CULTURA: ENTENDA A IMPORTÂNCIA PARA MICROBIOLOGIA, 2022).
REFERÊNCIAS
ENGELKIRK, Paul G., DUBEN-ENGELKIRK, Janet, BURTON, Gwendolyn W. Burton. Microbiologia para as Ciências da Saúde, 9ª edição. Guanabara Koogan, 2012.
JAMES, M. J. Microbiologia moderna de los alimentos. Zaragoza(Espana): Acribia, 4º ed.1994.
MADIGAN, Michael T., MARTINKO, John M., BENDER, Kelly S., BUCKLEY, Daniel H., STAHL, David A. Microbiologia de Brock, 14a edição. ArtMed. 2016.
MEIOS DE CULTURA. 2022. Disponível em:
https://www.gvs.com.br/blog/life-sciences/meios-de-cultura-entenda-a-importancia-para-a-microbiologia/. Acesso em: 18 jun. 2022.
MEIOS DE CULTURA: ENTENDA A IMPORTÂNCIA PARA MICROBIOLOGIA. 2022. Disponível em: 
https://www.gvs.com.br/blog/life-sciences/meios-de-cultura-entenda-a-importancia-para-a-microbiologia/#:~:text=Estes%20meios%20de%20cultura%2C%20s%C3%A3o,ensaio%20ou%20placas%20de%20Petri. Acesso em: 18 jun. 2022.
PRINCIPAIS RICOS EM LABORATÓRIO. 2022. Disponível em:
https://autolac.com.br/blog/riscos-em-laboratorio-de-analises-clinicas/#:~:text=S%C3%A3o%20exemplos%3A%20press%C3%B5es%20anormais%2C%20ru%C3%ADdos,%2Dionizantes%2C%20vibra%C3%A7%C3%B5es%20e%20umidade.Acesso em: 18 jun. 2022.
SILVA, N.; JUNQUEIRA, V.C.A. ;SILVEIRA, N. F. A. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos, São Paulo, Varela, 1997.

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